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Prevenindo Acidentes 3

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Academic year: 2021

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Acidentes com crianças.

Conheça os perigos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, os acidentes são a principal causa de mortalidade de crianças entre 1 e 14 anos.

Todos os anos, cerca de 800 mil crianças morrem vítimas de acidentes no trânsito, quedas, queimaduras, sufocamentos, intoxicações e afogamentos. No Brasil, são 5 mil óbitos por ano e mais de 100 mil

hospitalizações. De cada 4 crianças hospitalizadas, uma fica com sequelas para o resto da vida.

A boa notícia é que 90% desses acidentes podem ser evitados com medidas muito simples.

Aprenda a prevenir.

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Acidentes de trânsito

Os acidentes de trânsito são a principal causa de mortalidade entre cri-anças. Elas estão sujeitas a vários tipos de acidentes, seja como pedestres, passageiras ou na condução de bicicletas e outros brinquedos de rodas. Confira algumas formas de reduzir os riscos.

Atropelamentos

• Jamais permita que uma criança com menos de 10 anos atravesse a rua sozinha. Mesmo que ela esteja na fase de mostrar independência, deve atravessar a rua sempre de mãos dadas com um adulto.

• Crianças pequenas não têm noção da velocidade ou distância dos carros e acreditam que eles podem parar instantaneamente. As mais novas tendem a achar que os faróis são os olhos dos veículos e, por isso, pensam que se podem ver um veículo, também estão sendo vistas por ele, deixando de estabelecer o contato visual com os motoristas.

• Oriente desde cedo as crianças a atravessarem as ruas na faixa de pedes-tres ou pela passarela, mesmo que estas se encontrem distantes. É melhor caminhar mais do que correr riscos, e os adultos precisam dar o exemplo. • Ensine as crianças, desde cedo, a sempre olhar para os dois lados antes e durante a travessia.

• Explique os significados das placas e sinais de trânsito já na fase de alfa-betização e certifique-se de que aprenderam as lições.

• Saídas de garagens ou estacionamentos são locais frequentes de atropela-mentos, principalmente por veículos que saem de ré. É importante parar, ouvir e olhar.

• Em acostamentos de estradas ou vias sem calçadas, caminhe com as cri-anças no sentido contrário ao dos veículos, para que vocês possam vê-los e serem vistos por eles.

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• Não atravesse a rua por entre os carros ou ônibus. Lembre-se que as motocicletas podem aparecer a qualquer momento. Evite aguardar a travessia atrás de postes e árvores.

• Explique para as crianças que elas nunca devem correr nas ruas atrás de uma bola ou animal de estimação.

Essa é a principal causa de atropelamentos fatais.

Colisões

Crianças dentro de carros devem ser transportadas em assentos adequados para que se evitem ferimentos graves ou fatais em casos de colisões ou freadas bruscas. Para cada idade ou peso da criança existe um equipamento indicado:

Até 1 ano (do nascimento até 13 kg):

Bebê Conforto

• Deve ser instalado sempre no banco de trás e voltado para o vidro traseiro, de costas para o movimento.

• Utilize o cinto de 3 pontos do veículo para prender o equipamento ao banco, observando que a folga para os

lados não pode ser superior a 2 cm. • Prenda o bebê com o cinto de

segurança do Bebê Conforto, deixando uma folga de no máximo um dedo entre o peito da criança e as tiras.

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De 1 a 4 anos (entre 9 e 18 kg):

Cadeirinha de segurança

• Deve ser instalada sempre no banco de trás e voltada para a frente.

• Utilize o cinto do veículo para prender a cadeirinha ao banco, observando que a folga para os lados não pode ser superior a 2 cm. • Prenda o bebê com o cinto de segurança da própria cadeirinha, deix-ando uma folga de no máximo um dedo.

De 4 a 10 anos (entre 18 e 36 kg):

Assento de elevação

• Deve ser usado sobre o banco traseiro do carro, com a finalidade de permitir que a criança utilize o cinto de 3 pontos do veículo na posição adequada: cruzando o tórax sobre o ombro, nunca na frente do pescoço.

• Até os 10 anos, o ideal é posicionar o equipamento

de segurança no banco traseiro, do lado que propiciar a melhor visualização por parte do motorista (ou passageiro adulto).

• Espelhos retrovisores auxiliares são recomendáveis para uma melhor supervisão da criança.

Acima de 10 anos (acima de

36 kg): Cinto de três pontos

• Só a partir dos 10 anos (acima de 36 kg ou 1,5 m de altura) a criança estará pronta para utilizar diretamente o assento traseiro do carro e o cinto de 3 pontos do veículo.

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Atenção:

• Só compre produtos com o selo do InMetro ou certificados por institutos oficiais de países que seguem as normas de

segurança européias ou americanas. • Leia atentamente o manual do fabricante. • Prefira lojas que oferecem auxílio na instalação e que permitem testar os equipamentos antes da compra, para que você possa ter certeza de que são apropriados para o seu carro.

• Não compre ou aceite de presente cadeirinhas usadas que tenham sido envolvidas em acidentes.

Queimaduras

Quando não matam, as queimaduras podem deixar as crianças marcadas para o resto da vida. O tratamento é, quase sempre, dolorido e demorado. Conheça os principais cuidados.

Na cozinha

• Cozinha não é lugar para criança, principalmente durante o preparo das refeições. Mantenha a porta da cozinha fechada ou coloque cercas apropriadas para bloquear o acesso.

• Caso o adulto esteja sozinho com a criança em casa e precise cozinhar, o mais indicado é utilizar cercadinhos, de preferência fora da cozinha. • Adquira o hábito de cozinhar utilizando as bocas de trás do fogão, sempre com os cabos das panelas e frigideiras voltados para dentro, para evitar que as crianças os alcancem e o conteúdo quente caia sobre elas. • Não tome café, chá ou outros líquidos quentes perto de crianças e bebês.

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• Não utilize toalhas de mesa compridas. As crianças podem puxar as pontas e entornar comidas e bebidas quentes sobre elas.

No banho

• Na hora do banho, comece a encher a banheira com água fria e só depois vá misturando a água quente.

• Antes de colocar o bebê, confira a temperatura da água com o seu cotovelo.

O ferro de passar

• Quando estiver passando roupas, não deixe as crianças por perto. • Não deixe o ferro elétrico ligado ou seu fio pendurado, ao alcance das crianças.

As tomadas

• As tomadas elétricas devem estar sempre protegidas por tampas apropriadas ou

esparadrapos, fita isolante ou fita crepe.

• Na falta de um desses recursos, você pode encostar poltronas, sofá ou outros móveis da casa para bloquear o acesso às tomadas.

• Evite ligar vários aparelhos numa mesma tomada, utilizando benjamins, adaptadores ou extensões.

• Além de choques, esses dispositivos podem causar sobrecarga ou curto-circuito na rede elétrica.

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A rede elétrica

• Fios elétricos devem estar encapados e longe do alcance das crianças. • Empinar pipas só em campo aberto, longe de postes ou fios elétricos. • Se uma pipa ficar presa na rede elétrica, oriente as crianças a jamais tentar retirá-la.

O chuveiro elétrico

• Supervisione sempre o banho das crianças pequenas, regulando a temperatura da água.

• Estimule nas crianças maiores o hábito de usar chinelos de borracha no banho, em caso de chuveiro elétrico.

O fogo

O fogo exerce uma atração quase mágica sobre as crianças. É preciso evitar o acesso delas aos elementos que provocam chamas.

• Não deixe fósforos ou isqueiros ao alcance das crianças e mantenha todos os produtos inflamáveis trancados num armário.

• O álcool, mesmo na versão gel, é responsável por um grande número de queimaduras graves em crianças. O ideal é substituí-lo na limpeza doméstica por outro tipo de desinfetante não-inflamável.

• Cuidado com velas e castiçais dentro de casa. Evite deixá-los perto de cortinas ou sobre móveis de madeira.

• No caso de precisar iluminar sua casa com velas, coloque-as dentro de recipientes fundos de vidro, em formato de jarros, de preferência com uma camada de água sob a vela.

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• Apague as velas sempre que sair de casa, mesmo que seja por alguns minutos.

• Tire todo tipo de aquecedores de ambiente de perto das crianças. • No caso de lareiras, só devem ser acesas quando as crianças

estiverem sob supervisão de um adulto.

• Durante as festas juninas, não permita que as crianças brinquem de pular fogueiras, soltar balões ou manipular fogos de artifício. Essa é uma das épocas do ano com maior incidência de queimaduras.

O sol

As queimaduras causadas pelo sol também são muito frequentes, principalmente no verão.

• Entre 10h da manhã e 4h da tarde, o sol é um dos piores inimigos da pele, principalmente das crianças. Durante esse período, o melhor é mantê-las à sombra.

• Utilize o protetor solar conforme orientação dos fabricantes. O ideal é optar por fator de proteção acima

de 30 e aplicar de duas em duas horas. • Uma nova aplicação é necessária sempre que a criança sair da água, mas antes, porém, é necessário secar a pele com uma toalha. • Jamais utilize fórmulas caseiras de protetor solar, nem que seja a receita da vovó. • Mantenha a cabeça da criança protegida do sol por um chapéu ou boné.

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Quedas

As quedas são responsáveis pelo maior número de hospitalização de crianças. Quanto menor a criança, mais suas características físicas facilitam as quedas. Além da falta de coordenação motora natural aos pequenos, até os 6 anos a criança possui a cabeça mais pesada em relação ao corpo, deslocando o centro de gravidade e facilitando as quedas. Isso explica por que as quedas e as lesões na cabeça são tão comuns na infância.

• O risco de traumatismo craniano é 4 vezes maior nas quedas acima de 1,5 m de altura.

• Uma queda pode acontecer em segundos de distração.

• Na hora de trocar a fralda, mantenha sempre uma mão segurando o bebê e não o deixe sozinho em camas, mesas, trocadores ou outros móveis.

• Andadores não são recomendáveis. Eles atrapalham o desenvolvimento natural da criança, criando dependência.

• O andador não evita acidentes e pode provocar quedas, principalmente na fase em que as crianças deixam de usá-lo.

Janelas

• As janelas representam a divisa entre o mundo da criança e o mundo exterior, por isso despertam tanta curiosidade.

• Mesmo que estejam protegidas por telas, evite deixar camas, cadeiras, escrivaninhas e outros móveis embaixo de janelas. As crianças podem escalar os móveis para alcançá-las.

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• As crianças devem brincar em locais seguros. Lajes, escadas e sacadas não são lugares adequados.

• As telas ou redes de proteção devem ser instaladas em todas as janelas, sacadas e mezaninos, observando sempre a distância máxima de um palmo entre os ganchos e a firmeza dos parafusos.

• A cada 6 meses, é aconselhável o teste de segurança por um adulto, para avaliar o desgaste natural dos fios e a qualidade da fixação.

Escadas

• As escadas devem ser protegidas com portões no topo ou no início, dependendo de onde estiver a criança. • Se a grade lateral que protege a escada permitir que a criança passe a cabeça pelos espaços abertos, ela deve ser reforçada com telas de proteção.

• Antes dos 6 anos, crianças não devem subir ou dormir em beliches. Mesmo após essa idade, é recomendável o uso de grades nas laterais.

Brincadeiras

sobre rodas

• Não permita que seus filhos andem de bicicleta, skate, patins ou patinete sem usar capacete adequado.

• O capacete adequado evita traumatismo craniano em 85% dos casos. • Outros equipamentos de segurança, como joelheiras, cotoveleiras e luvas, podem evitar lesões graves.

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• Mesmo que outras crianças estejam brincando com seus filhos sem os equipamentos de segurança, é preciso ensinar o jeito certo de brincar. Se for preciso, converse com os pais das outras crianças.

Pisos escorregadios

• Cuidado com pisos e tapetes escorregadios. Sempre que necessário, coloque materiais antiderrapantes nos tapetes e calce tênis ou pantufas seguras nas crianças.

Parquinhos

• Prefira os parquinhos infantis que possuem pisos que absorvam melhor as quedas, como borracha, areia ou grama.

• Observe se os brinquedos estão em boa condição de manutenção e se são adequados à idade de seus filhos.

Afogamentos

Afogamentos são a segunda principal causa de mortes de crianças no Brasil. Eles acontecem não só em praias, represas, rios e lagos, mas também em piscinas, banheiras,

baldes e até em vasos sanitários. • Bastam apenas 3 cm de água para que um bebê ou criança pequena se afogue.

• Até os 6 anos, as crianças possuem a cabeça mais pesada em proporção ao corpo e não possuem força nos braços para elevar a boca e as narinas em busca de ar. Isso explica por que muitos bebês se afogam.

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• O socorro rápido é fundamental em casos de afogamento. A asfixia pode levar à morte em apenas 5 minutos ou causar danos cerebrais irreversíveis. • O ideal é que pais, educadores e responsáveis aprendam as técnicas de reanimação cardiopulmonar.

Em casa

• Jamais deixe uma criança sozinha na banheira, mesmo que seja para atender a porta ou o telefone.

• Esvazie baldes, banheiras de plástico e piscinas infantis e guarde-os sempre virados para baixo.

• Mantenha as portas de banheiros fechadas, bem como as tampas de vasos sanitários (de preferência, com travas de segurança).

• Cisternas, tonéis e poços devem ser trancados de forma a não permitir de forma alguma o acesso de crianças.

Nas piscinas

• Isole as piscinas com cercas e portões de, no mínimo, 1,5 m de altura. • Capas, telas e alarmes de piscina aumentam a proteção, mas não eliminam o risco de afogamentos.

• Procure saber se vizinhos ou amigos de seus filhos possuem piscina em casa e, antes de deixar seu filho ir brincar na casa deles, certifique-se de que eles adotam todas as medidas de segurança necessárias.

• Boias de barriga ou de braço dão uma falsa sensação de proteção. Elas podem estourar ou virar, colocando a criança em risco.

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• Prefira os coletes salva-vidas, mesmo quando houver boias, brinquedos e colchões infláveis.

• Ensine seus filhos a nadar a partir dos 4 anos, de preferência em escolas especializadas, mas não superestime suas habilidades. Muitos afogamentos acontecem com crianças que achavam que sabiam nadar.

Na praia

• Na praia, permita que as crianças brinquem com a água no máximo até a altura do umbigo e sempre supervisionadas.

• Bancos de areia e valas são verdadeiras armadilhas marinhas, assim como as ondas e as correntezas, que podem puxar as crianças para águas mais fundas.

• Mesmo brincando na areia, as crianças podem ser surpreendidas por ondas inesperadas. As marés podem subir rapidamente.

Intoxicações

O risco de intoxicação ou envenenamento em crianças é muito maior do que em adultos. Como o metabolismo infantil é mais rápido e a estrutura corporal menor, bastam pequenas quantidades de substâncias tóxicas para causar sérios problemas numa criança. Além disso, bebês durante a fase oral, levam tudo à boca e crianças pequenas são atraídas por cores vibrantes e odores florais e de frutas. Tudo isso leva as crianças a correrem sérios riscos dentro da própria casa.

Produtos de limpeza

• Guarde todos os produtos de higiene, limpeza e inseticidas trancados, fora do alcance e da vista das crianças.

• Dobre o cuidado durante o uso ou aplicação de produtos de limpeza.

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• Evite comprar produtos de limpeza a granel e colocá-los em frascos e embalagens de refrigerante. Isso pode confundir as crianças, levando à ingestão desses produtos.

• Prefira as embalagens com tampas de segurança. Elas reduzem muito a incidência de envenenamento.

• Conheça todos os produtos tóxicos que existem em casa. Até um enxaguante bucal pode ser nocivo se ingerido em grande quantidade.

Medicamentos

• Siga corretamente a orientação dos pediatras e as instruções na bula dos medicamentos.

• Não deixe medicamentos ao alcance de crianças.

• Evite tomar medicamentos na frente das crianças, pois elas tendem a imitar os adultos. • Jogue fora os medicamentos com data de validade vencida.

Plantas

• Procure saber quais plantas no quintal ou dentro de casa são venenosas e retire-as do alcance das crianças.

Brinquedos

• Na hora de comprar brinquedos e livros, certifique-se de que levam em sua composição tinta atóxica.

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Atenção:

• Mantenha os números de emergência próximos ao telefone e oriente avós, parentes e vizinhos a fazerem o mesmo.

• Em caso de intoxicação, ligue imediatamente para o pronto-socorro ou Centro de Controle de Toxicologia da sua cidade para receber a orientação adequada.

Sufocamentos

A obstrução das vias respiratórias é a principal causa de morte em crianças de até um ano. Durante a fase oral, a criança tende a colocar tudo aquilo que pega na boca, ficando sujeita a se sufocar ou se engasgar com objetos pequenos.

• Certifique-se de que o ambiente do bebê está livre de objetos pequenos, como botões, moedas, bolas de gude, entre outros. • As antigas embalagens redondas de filme fotográfico possuem a bitola semelhante à da traqueia dos bebês, por isso são excelentes para testar objetos: qualquer coisa que puder ser guardada dentro delas representa um grande perigo para os bebês. • Ao contrário do que muitas mães

acreditam, os bebês devem dormir de barriga para cima nos berços, sem travesseiro e cobertos por lençol ou manta até a altura do peito.

É o que recomenda a Sociedade Brasileira de Pediatria.

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• Certifique-se de que o lençol ou a manta estejam presos embaixo do colchão. E que o colchão esteja bem encaixado no berço, sem criar vãos junto às grades.

• Procure berços certificados pelo Inmetro e fique atento aos espaços entre as barras da grade: não devem ser maiores do que 6 cm. • Dê preferência a mantas antissufocantes e não deixe brinquedos, fraldas de pano e sacos plásticos dentro do berço enquanto o bebê estiver dormindo.

• Só compre brinquedos com o selo do Inmetro. Brinquedos artesanais e de má procedência podem conter partes pequenas que se soltam, colocando as crianças em perigo. • Prefira as cortinas e persianas sem cordas para evitar o risco de estrangulamento. Caso as cortinas possuam cordas, mantenha-as longe do alcance das crianças.

• Alguns brinquedos de puxar também podem vir acompanhados de cordinhas, mas essas não devem medir mais do que 15 cm, para evitar que as crianças se enforquem acidentalmente.

Cuidado nunca é demais.

Fique sempre de olho nos

seus pequenos.

Para saber mais: www.angelino.com.br

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o anjinho distraído

www.angelino.com.br

Referências

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