Experiências Inovadoras em AD na
Experiências Inovadoras em AD na
perspectiva de tomadores e Provedores
perspectiva de tomadores e Provedores
de Servi
INTRODUÇÃO
Organizações de vários setores estão cada vez mais envolvidas na contínua busca contínua pela competitividade e aumento de produtividade.
Neste processo tem levado as organizações a investir cifras cada vez maiores em Tecnologia da Informação (TI) e Sistemas de Informação (SI).
Os SI estão se tornando componentes essenciais em praticamente todas as áreas
organizacionais, como é o caso das áreas de Logística, Marketing, RH, Finanças, Operações e Controle.
A área de Saúde, mais especificamente, no que diz respeito às atividades de assistenciais em saúde, incluindo pronto-socorros e os serviços de atenção domiciliar, são segmentos alvo de várias pesquisas ultimamente.
Porém há indícios de serem áreas na qual é difícil se inovar, ou seja, introduzir inovações que impliquem em mudanças de procedimentos ou de natureza tecnológica.
“Inovação
não é invenção, nem
descoberta e o seu foco não é o
conhecimento
, mas o
desempenho”
Peter Drucker
ANALOGIA DAS ONDAS – Mudanças Frequentes
Entender que a mudança acontece em ondas – ou saltos, ou ciclos, não é algo novo.
Já foi explorado por economistas, pesquisadores e matemáticos para explicar toda sorte de transformação, inclusive as causadas pelas inovações.
Alvin Toffler usou o conceito de ondas para representar a mudança estrutural e cultural
mobilizada pela inovação.
Toffler descreveu os estágios da sociedade advindos da revolução agrária, industrial e da
sociedade baseada no conhecimento.
A palavra onda é aderente não somente pela noção de movimento, mas também pela representação visual do conceito.
Atingir um patamar de maturidade significa chegar no seu suposto limite, esperando assim a próxima onda
“
A inovação e as mudanças
tecnológicas
rompem o
equilíbrio
entre mercados”
Schumpeter, foi um dos primeiros teóricos a estudar a inovação e suas
consequências.
A CRIAÇÃO DESTRUTIVA
Schumpeter, foi um dos primeiros teóricos a estudar a inovação, o empreendedorismo e suas consequências.
Em uma de suas teorias – Business Cycles, de 1939 –, concluiu que a inovação e as mudanças tecnológicas rompem o equilíbrio entre mercados e obrigam a evolução do desenvolvimento econômico.
O termo Criação destrutiva, foi o termo empregado pelo economista, onde, para evitar as quedas teríamos que matar a inovação, pois a inovação gera os ciclos, mudando o cenário vigente.
Para evitar a queda é
preciso
bloquear a
inovação
, pois ela gera
os ciclos,
mudando
mudando
o
cenário vigente.
“
Atingir um patamar de maturidade
significa chegar no seu suposto
limite
, esperando assim a
próxima onda
”
Destaque para teoria de Christensen
Christensen, mostrar porque as empresas
líderes geralmente perdem seu posto
A INOVAÇÃO DISRUPTIVA
Nem toda inovação causa a destruição do modelo vigente.
Para distinguir essas variações de impacto, muitas nomenclaturas acabam sendo utilizadas como:
Sustentável, Incremental e Evolutiva
São exemplos de termos criados para descrever desde pequenas melhorias até aquelas que trazem uma mudança substancial.
Clayton M. Christensen explicou sua tese sobre a INOVAÇÃO DISRUPTIVA, nos ajudando a compreender melhor a inovação e seu impacto nas empresas.
Conceito Inovação
TECNOLOGIA DESRUPTIVA
TECNOLOGIA DESRUPTIVA
Nossas soluções de gestão atuais estão
sustentadas nos sistemas de informação
baseada em gerenciadores de bancos de dados
(Back Office: Rh, financeiro, estoque, etc.)
Atividade
MEIO X Atividade
MEIO
FIM
FIM
Reflexão
mHealth
Mobile Health
• “Anatel contabilizou um crescimento de 4 milhões no número de acessos à banda larga móvel no país ao final de 2011”.
“84% da população brasileira vive em áreas cobertas por banda larga móvel um aumento de 15,7% em relação a 2010.
Eduardo Tude,
Presidente da Teleco.
•
Prontuário médico;
•
Preenchimento no SmartPhone.
“...
As empresas existem para produzir
As empresas existem para produzir
resultados fora delas. Dentro s
resultados fora delas. Dentro s
ó
ó
existem
existem
custos. Tudo, portanto, que for criado
custos. Tudo, portanto, que for criado
internamente, deve objetivar a l
internamente, deve objetivar a l
ó
ó
gica
gica
externa.
externa.
”
”
Peter Drucker
Franco A Cavaliere