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Para proteger seu patrimônio contra riscos

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Academic year: 2021

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Os três Conselhos da Bemgeprev fizeram suas reuniões periódicas: o Administrativo no dia 17 de agosto, o Fiscal no dia 24 de agosto e o Deliberativo em 6 de setembro. Nos três encontros, os conselheiros formalizaram o conhecimento sobre as informações gerenciais no período, bem como das atividades realizadas

pela entidade e da situação dos investimentos, Demonstrações Contábeis e Evolução do Equilíbrio Técnico, entre outros assuntos. O Conselho Fiscalemitiu parecer sobre os controles internos, avaliando sua conformidade com as normas em vigor e o modelo de governança corporativa

proposto pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Os conselheiros administrativos e deliberativos aprovaram a proposta da Diretoria Executiva de alteração do artigo 3º do Regulamento do plano ACMV, a fim de adequar sua terminologia e registrar a regra do abono anual. A modificação foi encaminhada à Superintendência Nacional de Previdência Complementar/Previc e está disponível para consulta no site da Bemgeprev desde 30 de setembro.

acontece

Abono anual

Conselhos se reúnem em São Paulo

A composição do Conselho Fiscal foi modificada: Leila Cristiane Barboza Braga de Melo assumiu posição como membro titular indicada pela patrocinadora, em substituição a Luiz Antonio Fernandes Caldas Morone. Como previsto no Regulamento do

plano ACMV, os assistidos receberão em dezembro a segunda parcela de seu abono. A primeira foi paga em maio (adiantamento de 50%), sendo que o valor total corresponde a 100% de um benefício mensal.

Congresso da Abrapp

De 19 a 21 de setembro, a cidade de Florianópolis (SC) sediou o 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, organizado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Com cerca de 3.400 participantes, o encontro teve como tema central “Visão de Futuro: Inovar no Presente” que foi abordado por dezenas de especialistas em palestras, mesas redondas, plenárias e painéis informativos. Para acompanhar de perto os assuntos mais importantes do setor e seus desdobramentos, a Bemgeprev foi representada no Congresso por seus conselheiros Aguinaldo José do Crato, Messias Caetano Neto e Silvio Caitano da Fonseca, pelos diretores Reginaldo José Camilo e Arnaldo Cesar Serighelli e pelo gerente Carlos Ramiro Botelho Souza.

Na abertura do evento, destaque para a presença do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e do presidente da Abrapp, José de Souza Mendonça (ao centro).

Para proteger seu

patrimônio contra riscos

riscos que são monitorados continuamente. Eles dizem respeito a uma série de variáveis que precisam ser

corretamente compreendidas e controladas como os índices de mortalidade da população, as taxas de juros, o retorno dos investimentos, a própria operação da entidade (seus sistemas e processos) e também as questões jurídicas, entre outras. Para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), uma entidade bem administrada deve atuar dentro do princípio da Supervisão Baseada em Riscos – ou seja, deve controlar adequadamente as variáveis que possam trazer algum risco à entidade, a fim de cumprir sua função que é assegurar os benefícios definidos no contrato previdenciário estabelecido com os participantes. Em função de aquisições e fusões ocorridas no passado, o Conglomerado Itaú Unibanco tem hoje sete fundações de previdência que oferecem 19 planos (13 de Benefício Definido, três de Contribuição Definida e três de Contribuição Variável), com patrimônio total de R$ 18 bilhões, a 37 mil participantes ativos, 17 mil assistidos e pensionistas e 10 mil autopatrocinados e optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD). As entidades têm equipes próprias e contam com o apoio do Itaú Unibanco para gerir os riscos presentes na administração dos planos – entre eles, os riscos jurídicos. Além disso, sempre que necessário, as fundações contratam escritórios

especializados para contribuir na defesa dos interesses de seus participantes. Acompanhe, na página 2, os principais aspectos abordados durante o encontro que discutiu o correto tratamento das questões judiciais. m parceria com as demais entidades de previdência do

Conglomerado Itaú Unibanco, a Fundação Bemgeprev realizou, no dia 5 de setembro, a quinta edição do Workshop Jurídico de Previdência Complementar. O encontro reuniu cerca de 80 convidados (profissionais das fundações, das áreas do jurídico trabalhista, cível e previdenciária do Itaú Unibanco e convidados dos escritórios credenciados que atuam na defesa das entidades) e abordou diversos temas do sistema previdenciário com ênfase em aspectos que envolvem questões jurídicas que dizem respeito à defesa do contrato previdenciário.

O objetivo da iniciativa é reciclar, aprofundar e alinhar o conhecimento previdenciário necessário para defesa das entidades em ações judiciais. “Esse cuidado demonstra o profissionalismo e o empenho das fundações na

preservação do patrimônio dos participantes contra riscos trazidos por ações judiciais que podem gerar forte impacto sobre seus recursos previdenciários”, explica Sergio Fajerman, diretor presidente das fundações.

O contrato previdenciário

Assim como qualquer pessoa física ou jurídica, a entidade de previdência complementar está exposta a determinados

E

Bemgeprev promove workshop com

especialistas para tratar dos impactos trazidos

pelas demandas judiciais temerárias.

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(31) 3249-9837 ou 3249-9856

Inf o rma tiv o bimestr al da F undação B emgepr e v Rua G oitacaz e s, 15, 9º andar , C e ntr o , CEP 30190-050, Belo Horiz o nt e , MG, t el. (31) 3249-9837/9856 • Elaboração: P a la vra. O ficina de Te x tos , t el. (11) 3034-0007 • Jornalista r esponsáv el: Beth L eit es (MTb 20.273) • P rojet o gráfico: Hir o Ok ita • T iragem: 1.310 ex emplar e s. A F undação Bemgepr e v não se r esponsabiliza por decisões t

omadas com base nas matérias

divulgadas nesta publicação

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F u ndação B emgepr e v Rua G oitacaz e s, 15 , 9º andar , C e ntr o CEP 30190-050, Belo Horiz o nt e , MG e-mail: carlos .souza@itau-unibanco .com.br Tel. (31) 3249-9837/9856 Fa x (31) 3249-9829

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Impresso em papel certificado pelo FSC (Conselho de Administração de Florestas), organização não governamental independente que define fundamentos de certificação florestal em todo o mundo. O selo assegura que critérios sociais, ambientais e econômicos foram seguidos durante o manejo florestal.

Resultado Acumulado no Período

Benefícios Pagos (17,5)

Resultado dos Investimentos 18,1

Despesas Administrativas (0,6)

Provisões Matemáticas (3,4)

Provisões para Contingências (0,7)

Reversão de Fundos 0,3 Déficit do Período (3,8) Participantes Assistidos 1.206 Total 1.026 Posição Patrimonial Ativo Realizáveis 1,2 Investimentos 268,6 Total 269,8 Passivo Exigíveis 10,7 Operacional 1,4 Contingencial 9,3 Passivo Atuarial 260,4 Equilíbrio Técnico (3,8) Déficit Acumulado (7,0) Déficit Equacionado 3,2 Fundos 2,5 Total 269,8

A Bemgeprev em números

Composição dos Investimentos

Fundos de Investimentos 10%

Títulos Públicos 90%

(em milhões de reais)

INSS

Menos Imposto de Renda em 2012

Os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverão pagar menos Imposto de Renda a partir do ano que vem. A presidente Dilma Rousseff sancionou, recentemente, projeto aprovado no Congresso que corrige a tabela de cálculo do IR em 4,5% a cada ano até 2014. O texto foi publicado no dia 29 de agosto, no "Diário Oficial da União".

Para quem recebe benefício do INSS e tem até 65 anos de idade, a economia, em 2012, será de até R$ 23,78 por mês, considerando o aposentado que ganha o teto do INSS (hoje, R$ 3.691,74). No ano, esse beneficiário irá pagar R$ 285,36 a menos de imposto. Já para os aposentados com mais de 65 anos, a parcela do IR retida mensalmente ficará de R$ 5,01 a R$ 10,57 menor. No ano, a economia vai variar de R$ 60,12 a R$ 126,84. Nessa faixa etária, só paga Imposto de Renda quem ganha mais de R$ 3.133,22 por mês de benefício previdenciário.

Mais informações: www.mpas.gov.br

Horário de atendimento pessoal

e telefônico da Bemgeprev:

de 2ª a 6ª das 09h30 às 12h00

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Transcorridos mais de 30 anos desde a lei nº 6.435/77, que estabeleceu as bases da previdência complementar no país, ainda é grande o desconhecimento a respeito de seu funcionamento. Isso ocorre tanto por parte dos próprios participantes, que precisam conhecer seus direitos e deveres previstos no contrato previdenciário, quanto por parte do poder

judiciário, que muitas vezes não está familiarizado com a

doutrina previdenciária. Por isso, são tantos os riscos

jurídicos para as entidades.”

Carlos Alberto Caser,

diretor presidente da Funcef, fundo de

pensão da Caixa Econômica Federal

que reúne 115 mil participantes.

Respeito ao

contrato

estabelecido

o 5º Workshop Jurídico de Previdência

Complementar, patrocinado pelas entidades de previdência complementar do Itaú Unibanco, os painéis apresentados trataram das diversas variáveis que devem ser consideradas na gestão dos impactos jurídicos – sobretudo em relação a processos baseados em demandas temerárias. Ou seja, em pleitos que não se referem aos direitos e deveres que constam no contrato previdenciário estabelecido entre o participante e a entidade. É a partir dele que são definidas as contribuições necessárias para cobrir os benefícios prometidos. Em uma entidade, não existe contribuição prévia para nada além do pagamento desses benefícios e, portanto, qualquer demanda que extrapole essa premissa pode gerar déficits no patrimônio dos planos, penalizando todos os participantes.

Muitas vezes concorre para essa situação, que preocupa as entidades, a má-fé dos que pleiteiam direitos não estabelecidos no contrato previdenciário (em alguns casos, inclusive os próprios participantes desconhecem as regras dos planos) e que podem, no longo prazo, colocar em risco o equilíbrio financeiro do planos previdenciários, prejudicando toda a massa de participantes. Cabe sempre lembrar que o

patrimônio da entidade fechada de previdência complementar pertence aos planos e são a garantia dos benefícios contratados pelos participantes. É desse patrimônio que saem - e deverão sair ao longo de décadas – os recursos que garantem o pagamento dos benefícios estabelecidos nos planos aos participantes e assistidos. Portanto, um processo indevido compromete o conjunto dos

participantes hoje e no futuro. Confira a opinião de três desses especialistas.

N

fique por dentro

A famosa Resolução 13 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, que determina princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar, define que todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da entidade devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e

monitorados. Por isso, uma iniciativa como esta, por parte das fundações do Itaú Unibanco, demonstra sua aderência aos princípios de governança.”

Adacir Reis, ex-secretário de Previdência Complementar e

atual sócio do escritório Reis, Tôrres e Florêncio Advocacia.

O que é um contrato de previdência

complementar? Em regra, um empregador oferece a seus empregados um benefício que não tem natureza trabalhista, mas que é complementar aos direitos que ele recebe como vantagens da relação de trabalho. Institui um plano e transfere riquezas para esse plano em favor dos

participantes - riquezas estas que não voltam mais para o empregador, exceto em situações

absolutamente excepcionais. O participante também contribui e a entidade assume a obrigação de executar o

plano e assegurar os benefícios previstos. Essa relação entre as partes tem que ser respeitada.” Luis Cazetta, da Sturzenegger Advogados Associados

O bom uso

do cartão

de crédito

Seu limite de crédito é o valor máximo que você tem aprovado para gastar no cartão. Esse valor é atribuído com base na renda comprovada no momento da contratação do cartão, mas pode ser revisto e atualizado a qualquer momento, a critério da administradora. Um limite maior significa maior poder de gasto e isso deve ser encarado com responsabilidade: é importante que você mantenha hábitos de consumo adequados à sua renda.

O saque com o cartão de crédito funciona como um empréstimo. Portanto, você pagará o valor do saque acrescido de juros diários, a partir da data do saque, e encargos (tributos e tarifa). Por isso, use seu cartão para saque somente em casos de emergência.

O valor da anuidade varia de acordo com o tipo de cartão. Por essa razão, é importante escolher e pagar pelo cartão que realmente traz benefícios para você. Algumas administradoras cobram o valor da manutenção dos serviços na forma de anuidade e outras na forma de taxas ligadas à emissão do cartão, da fatura ou taxa de

inatividade (quando o cartão não é usado durante um determinado período).

A melhor data para comprar com seu cartão é geralmente entre 8 e 5 dias antes do vencimento da fatura, pois dessa forma a cobrança é feita apenas no mês seguinte. Se perceber que a data de vencimento da fatura não está adequada às suas necessidades, entre em contato com a Central de Atendimento da administradora e solicite sua alteração.

Você sempre será responsável pelo pagamento da fatura, mesmo quando os gastos forem feitos pelo cartão adicional. Por isso, procure oferecê-lo apenas a quem você realmente pode confiar.

s primeiros cartões de crédito surgiram nos anos 20, nos Estados Unidos. Inicialmente, eram concedidos apenas aos clientes mais fiéis que contavam com a confiança dos donos dos estabelecimentos para pagamento posterior de suas compras. Mas a história do cartão de crédito como conhecemos hoje começou nos anos 50 na cidade de Nova York, quando o executivo Frank McNamara se deu conta, após um jantar para convidados ilustres, de que estava sem dinheiro para pagar a conta. Como resultado dessa situação

desagradável, McNamara acabou tendo a ideia de criar o “DIners Club Card”, usado a princípio exclusivamente para quitar contas de restaurantes.

Hoje, o cartão de crédito pode ser utilizado nas compras à vista do dia a dia, em viagens e também para parcelar a aquisição de bens ou serviços sem burocracia. Usando o cartão, você ganha mais tempo para quitar suas compras e concentra os pagamentos em uma única data. No entanto, para que seu uso seja realmente vantajoso, é preciso ficar atento a alguns cuidados básicos.

Antes de escolher um cartão de crédito, consulte as características e benefícios das várias alternativas. Você deve optar pela que mais se encaixe no seu perfil e que apresente a melhor relação custo-benefício.

Escolha a data de pagamento da fatura próxima à data de crédito de seus rendimentos. Desse modo é possível concentrar os pagamentos em um único dia por mês para programar melhor suas obrigações financeiras. Pague a fatura do cartão regularmente. Quando não se paga o valor total, o saldo pendente gera encargos. Faça compras com o cartão somente quando tiver certeza de que poderá pagá-las depois.

No site www.itau.com.br/usoconsciente, você encontra outras dicas interessantes para utilizar seu cartão da melhor forma possível.

Aposentado há 17 anos, Jurandir Delgado Meireles conta

que hoje está usufruindo tudo o que a vida oferece de melhor. Após lutar

muito para ter um futuro tranqüilo, ele garante que valeu o esforço.

histórias de vida

irmãos com formação acadêmica). Sem dúvida, foi uma vida difícil, mas fui muito bem orientado por meu pai que era estivador e educou os filhos com bastante rigidez.

Cheguei a recusar uma promoção que implicaria mudar com a família para Belo Horizonte. Decidi continuar fazendo o que sempre gostei - lidar com papéis - e permaneci em Belém. E são ainda os papéis que ocupam parte do meu tempo até hoje. Tenho um escritório de contabilidade em casa, atendo alguns clientes, mas trabalho no meu ritmo, sem desespero. Preciso fugir do estresse, pois em 1997 tive um derrame e fiquei oito dias em coma. Recuperei-me totalmente e segui à risca duas resoluções: não beber mais e levar uma vida tranquila.

Estou com 69 anos, caminho todos os dias à tarde e de vez em quando vou ao nosso clube, o Asebemge, fundado há alguns anos por um grupo de

funcionários do banco. Nós nos cotizamos,

compramos o terreno e construímos quadras, piscina, área de lazer, parquinho... Atualmente, está aberto a pessoas de fora, mas por muitos anos foi um espaço muito bem aproveitado pelo pessoal do banco. Eu e três antigos colegas ainda frequentamos o clube aos sábados e, às vezes, aos domingos fazemos churrasco e colocamos a conversa em dia. É muito bom! Sou casado há 44 anos com Maria Venina e tivemos dois filhos. A Cláudia trabalha no Hospital das Clínicas em São Paulo e o Sandro é consultor de informática em Fortaleza e pai de Sofia, minha netinha de três anos. Minha esposa e eu viajamos sempre que podemos para vê-los. Um bom motivo para viajar, não? Às vezes, vamos também ao Rio de Janeiro ver minha irmã ou a Belo Horizonte e a Conceição de Alagoas, em Minas Gerais, reencontrar bons amigos dos tempos de banco. Eu me sinto satisfeito e realizado, pois felizmente pensei bem no meu futuro.” Comecei cedo a trabalhar e tive empregos bem

diversificados. Aos 12 anos, bem menino, quebrava pedras. Aos 13, aprendi a entalhar móveis. Com 15 anos, tornei-me contínuo em um sindicato. Aos 18, ingressei na Panair como estudante de mecânico de aviação e, aos 21 anos, fui auxiliar de escritório em uma firma de construção civil. Somente depois de concluir um curso de técnico de contabilidade, em 1967, fiz um teste para entrar no Banco Mineiro da Produção, aqui em Belém do Pará. Aos 24 anos, iniciei minha carreira bancária como contínuo. Ocupei diversos cargos na instituição e, em 1990, fui promovido a gerente administrativo da agência do então Banco de Minas Gerais, em Belém. Permaneci nessa posição até me aposentar em 1994, aos 52 anos. O banco era minha segunda casa – afinal, foram 28 anos de dedicação. Trabalhei durante 40 anos e, ao longo desse tempo, me aprimorei, fiz diversos cursos e consegui me formar em administração de empresas (sou o único entre nove

Esta seção foi criada para que os

participantes compartilhem suas histórias de vida. Se você quer ser entrevistado ou indicar um amigo, é só ligar ou enviar um e-mail para a Bemgeprev. Participe!

Uma mensagem

Com honestidade e

esforço pessoal, é

possível alcançar tudo

o que queremos!

educação

financeira

Futuro muito

bem programado

O

| 2| | 3| | 4| Ar quiv o P essoal

(3)

Transcorridos mais de 30 anos desde a lei nº 6.435/77, que estabeleceu as bases da previdência complementar no país, ainda é grande o desconhecimento a respeito de seu funcionamento. Isso ocorre tanto por parte dos próprios participantes, que precisam conhecer seus direitos e deveres previstos no contrato previdenciário, quanto por parte do poder

judiciário, que muitas vezes não está familiarizado com a

doutrina previdenciária. Por isso, são tantos os riscos

jurídicos para as entidades.”

Carlos Alberto Caser,

diretor presidente da Funcef, Fundo de

pensão da Caixa Econômica Federal

que reúne 115 mil participantes.

Respeito ao

contrato

estabelecido

o 5º Workshop Jurídico de Previdência

Complementar, patrocinado pelas entidades de previdência complementar do Itaú Unibanco, os painéis apresentados trataram das diversas variáveis que devem ser consideradas na gestão dos impactos jurídicos – sobretudo em relação a processos baseados em demandas temerárias. Ou seja, em pleitos que não se referem aos direitos e deveres que constam no contrato previdenciário estabelecido entre o participante e a entidade. É a partir dele que são definidas as contribuições necessárias para cobrir os benefícios prometidos. Em uma entidade, não existe contribuição prévia para nada além do pagamento desses benefícios e, portanto, qualquer demanda que extrapole essa premissa pode gerar déficits no patrimônio dos planos, penalizando todos os participantes.

Muitas vezes concorre para essa situação, que preocupa as entidades, a má-fé dos que pleiteiam direitos não estabelecidos no contrato previdenciário (em alguns casos, inclusive os próprios participantes desconhecem as regras dos planos) e que podem, no longo prazo, colocar em risco o equilíbrio financeiro do planos previdenciários, prejudicando toda a massa de participantes. Cabe sempre lembrar que o

patrimônio da entidade fechada de previdência complementar pertence aos planos e são a garantia dos benefícios contratados pelos participantes. É desse patrimônio que saem - e deverão sair ao longo de décadas – os recursos que garantem o pagamento dos benefícios estabelecidos nos planos aos participantes e assistidos. Portanto, um processo indevido compromete o conjunto dos

participantes hoje e no futuro. Confira a opinião de três desses especialistas.

N

fique por dentro

A famosa Resolução 13 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, que determina princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar, define que todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da entidade devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e

monitorados. Por isso, uma iniciativa como esta, por parte das fundações do Itaú Unibanco, demonstra sua aderência aos princípios de governança.”

Adacir Reis, ex-secretário de Previdência Complementar e

atual sócio do escritório Reis, Tôrres e Florêncio Advocacia.

O que é um contrato de previdência

complementar? Em regra, um empregador oferece a seus empregados um benefício que não tem natureza trabalhista, mas que é complementar aos direitos que ele recebe como vantagens da relação de trabalho. Institui um plano e transfere riquezas para esse plano em favor dos

participantes - riquezas estas que não voltam mais para o empregador, exceto em situações

absolutamente excepcionais. O participante também contribui e a entidade assume a obrigação de executar o

plano e assegurar os benefícios previstos. Essa relação entre as partes tem que ser respeitada.” Luis Cazetta, da Sturzenegger Advogados Associados

O bom uso

do cartão

de crédito

Seu limite de crédito é o valor máximo que você tem aprovado para gastar no cartão. Esse valor é atribuído com base na renda comprovada no momento da contratação do cartão, mas pode ser revisto e atualizado a qualquer momento, a critério da administradora. Um limite maior significa maior poder de gasto e isso deve ser encarado com responsabilidade: é importante que você mantenha hábitos de consumo adequados à sua renda.

O saque com o cartão de crédito funciona como um empréstimo. Portanto, você pagará o valor do saque acrescido de juros diários, a partir da data do saque, e encargos (tributos e tarifa). Por isso, use seu cartão para saque somente em casos de emergência.

O valor da anuidade varia de acordo com o tipo de cartão. Por essa razão, é importante escolher e pagar pelo cartão que realmente traz benefícios para você. Algumas administradoras cobram o valor da manutenção dos serviços na forma de anuidade e outras na forma de taxas ligadas à emissão do cartão, da fatura ou taxa de

inatividade (quando o cartão não é usado durante um determinado período).

A melhor data para comprar com seu cartão é geralmente entre 8 e 5 dias antes do vencimento da fatura, pois dessa forma a cobrança é feita apenas no mês seguinte. Se perceber que a data de vencimento da fatura não está adequada às suas necessidades, entre em contato com a Central de Atendimento da administradora e solicite sua alteração.

Você sempre será responsável pelo pagamento da fatura, mesmo quando os gastos forem feitos pelo cartão adicional. Por isso, procure oferecê-lo apenas a quem você realmente pode confiar.

s primeiros cartões de crédito surgiram nos anos 20, nos Estados Unidos. Inicialmente, eram concedidos apenas aos clientes mais fiéis que contavam com a confiança dos donos dos estabelecimentos para pagamento posterior de suas compras. Mas a história do cartão de crédito como conhecemos hoje começou nos anos 50 na cidade de Nova York, quando o executivo Frank McNamara se deu conta, após um jantar para convidados ilustres, de que estava sem dinheiro para pagar a conta. Como resultado dessa situação

desagradável, McNamara acabou tendo a ideia de criar o “DIners Club Card”, usado a princípio exclusivamente para quitar contas de restaurantes.

Hoje, o cartão de crédito pode ser utilizado nas compras à vista do dia a dia, em viagens e também para parcelar a aquisição de bens ou serviços sem burocracia. Usando o cartão, você ganha mais tempo para quitar suas compras e concentra os pagamentos em uma única data. No entanto, para que seu uso seja realmente vantajoso, é preciso ficar atento a alguns cuidados básicos.

Antes de escolher um cartão de crédito, consulte as características e benefícios das várias alternativas. Você deve optar pela que mais se encaixe no seu perfil e que apresente a melhor relação custo-benefício.

Escolha a data de pagamento da fatura próxima à data de crédito de seus rendimentos. Desse modo é possível concentrar os pagamentos em um único dia por mês para programar melhor suas obrigações financeiras. Pague a fatura do cartão regularmente. Quando não se paga o valor total, o saldo pendente gera encargos. Faça compras com o cartão somente quando tiver certeza de que poderá pagá-las depois.

No site www.itau.com.br/usoconsciente, você encontra outras dicas interessantes para utilizar seu cartão da melhor forma possível.

Aposentado há 17 anos, Jurandir Delgado Meireles conta

que hoje está usufruindo tudo o que a vida oferece de melhor. Após lutar

muito para ter um futuro tranqüilo, ele garante que valeu o esforço.

histórias de vida

irmãos com formação acadêmica). Sem dúvida, foi uma vida difícil, mas fui muito bem orientado por meu pai que era estivador e educou os filhos com bastante rigidez.

Cheguei a recusar uma promoção que implicaria mudar com a família para Belo Horizonte. Decidi continuar fazendo o que sempre gostei - lidar com papéis - e permaneci em Belém. E são ainda os papéis que ocupam parte do meu tempo até hoje. Tenho um escritório de contabilidade em casa, atendo alguns clientes, mas trabalho no meu ritmo, sem desespero. Preciso fugir do estresse, pois em 1997 tive um derrame e fiquei oito dias em coma. Recuperei-me totalmente e segui à risca duas resoluções: não beber mais e levar uma vida tranquila.

Estou com 69 anos, caminho todos os dias à tarde e de vez em quando vou ao nosso clube, o Asebemge, fundado há alguns anos por um grupo de

funcionários do banco. Nós nos cotizamos,

compramos o terreno e construímos quadras, piscina, área de lazer, parquinho... Atualmente, está aberto a pessoas de fora, mas por muitos anos foi um espaço muito bem aproveitado pelo pessoal do banco. Eu e três antigos colegas ainda frequentamos o clube aos sábados e, às vezes, aos domingos fazemos churrasco e colocamos a conversa em dia. É muito bom! Sou casado há 44 anos com Maria Venina e tivemos dois filhos. A Cláudia trabalha no Hospital das Clínicas em São Paulo e o Sandro é consultor de informática em Fortaleza e pai de Sofia, minha netinha de três anos. Minha esposa e eu viajamos sempre que podemos para vê-los. Um bom motivo para viajar, não? Às vezes, vamos também ao Rio de Janeiro ver minha irmã ou a Belo Horizonte e a Conceição de Alagoas, em Minas Gerais, reencontrar bons amigos dos tempos de banco. Eu me sinto satisfeito e realizado, pois felizmente pensei bem no meu futuro.” Comecei cedo a trabalhar e tive empregos bem

diversificados. Aos 12 anos, bem menino, quebrava pedras. Aos 13, aprendi a entalhar móveis. Com 15 anos, tornei-me contínuo em um sindicato. Aos 18, ingressei na Panair como estudante de mecânico de aviação e, aos 21 anos, fui auxiliar de escritório em uma firma de construção civil. Somente depois de concluir um curso de técnico de contabilidade, em 1967, fiz um teste para entrar no Banco Mineiro da Produção, aqui em Belém do Pará. Aos 24 anos, iniciei minha carreira bancária como contínuo. Ocupei diversos cargos na instituição e, em 1990, fui promovido a gerente administrativo da agência do então Banco de Minas Gerais, em Belém. Permaneci nessa posição até me aposentar em 1994, aos 52 anos. O banco era minha segunda casa – afinal, foram 28 anos de dedicação. Trabalhei durante 40 anos e, ao longo desse tempo, me aprimorei, fiz diversos cursos e consegui me formar em administração de empresas (sou o único entre nove

Esta seção foi criada para que os

participantes compartilhem suas histórias de vida. Se você quer ser entrevistado ou indicar um amigo, é só ligar ou enviar um e-mail para a Bemgeprev. Participe!

Uma mensagem

Com honestidade e

esforço pessoal, é

possível alcançar tudo

o que queremos!

educação

financeira

Futuro muito

bem programado

O

| 2| | 3| | 4| Ar quiv o P essoal

(4)

Transcorridos mais de 30 anos desde a lei nº 6.435/77, que estabeleceu as bases da previdência complementar no país, ainda é grande o desconhecimento a respeito de seu funcionamento. Isso ocorre tanto por parte dos próprios participantes, que precisam conhecer seus direitos e deveres previstos no contrato previdenciário, quanto por parte do poder

judiciário, que muitas vezes não está familiarizado com a

doutrina previdenciária. Por isso, são tantos os riscos

jurídicos para as entidades.”

Carlos Alberto Caser,

diretor presidente da Funcef, Fundo de

pensão da Caixa Econômica Federal

que reúne 115 mil participantes.

Respeito ao

contrato

estabelecido

o 5º Workshop Jurídico de Previdência

Complementar, patrocinado pelas entidades de previdência complementar do Itaú Unibanco, os painéis apresentados trataram das diversas variáveis que devem ser consideradas na gestão dos impactos jurídicos – sobretudo em relação a processos baseados em demandas temerárias. Ou seja, em pleitos que não se referem aos direitos e deveres que constam no contrato previdenciário estabelecido entre o participante e a entidade. É a partir dele que são definidas as contribuições necessárias para cobrir os benefícios prometidos. Em uma entidade, não existe contribuição prévia para nada além do pagamento desses benefícios e, portanto, qualquer demanda que extrapole essa premissa pode gerar déficits no patrimônio dos planos, penalizando todos os participantes.

Muitas vezes concorre para essa situação, que preocupa as entidades, a má-fé dos que pleiteiam direitos não estabelecidos no contrato previdenciário (em alguns casos, inclusive os próprios participantes desconhecem as regras dos planos) e que podem, no longo prazo, colocar em risco o equilíbrio financeiro do planos previdenciários, prejudicando toda a massa de participantes. Cabe sempre lembrar que o

patrimônio da entidade fechada de previdência complementar pertence aos planos e são a garantia dos benefícios contratados pelos participantes. É desse patrimônio que saem - e deverão sair ao longo de décadas – os recursos que garantem o pagamento dos benefícios estabelecidos nos planos aos participantes e assistidos. Portanto, um processo indevido compromete o conjunto dos

participantes hoje e no futuro. Confira a opinião de três desses especialistas.

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fique por dentro

A famosa Resolução 13 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar, que determina princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos a serem observados pelas entidades fechadas de previdência complementar, define que todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da entidade devem ser continuamente identificados, avaliados, controlados e

monitorados. Por isso, uma iniciativa como esta, por parte das fundações do Itaú Unibanco, demonstra sua aderência aos princípios de governança.”

Adacir Reis, ex-secretário de Previdência Complementar e

atual sócio do escritório Reis, Tôrres e Florêncio Advocacia.

O que é um contrato de previdência

complementar? Em regra, um empregador oferece a seus empregados um benefício que não tem natureza trabalhista, mas que é complementar aos direitos que ele recebe como vantagens da relação de trabalho. Institui um plano e transfere riquezas para esse plano em favor dos

participantes - riquezas estas que não voltam mais para o empregador, exceto em situações

absolutamente excepcionais. O participante também contribui e a entidade assume a obrigação de executar o

plano e assegurar os benefícios previstos. Essa relação entre as partes tem que ser respeitada.” Luis Cazetta, da Sturzenegger Advogados Associados

O bom uso

do cartão

de crédito

Seu limite de crédito é o valor máximo que você tem aprovado para gastar no cartão. Esse valor é atribuído com base na renda comprovada no momento da contratação do cartão, mas pode ser revisto e atualizado a qualquer momento, a critério da administradora. Um limite maior significa maior poder de gasto e isso deve ser encarado com responsabilidade: é importante que você mantenha hábitos de consumo adequados à sua renda.

O saque com o cartão de crédito funciona como um empréstimo. Portanto, você pagará o valor do saque acrescido de juros diários, a partir da data do saque, e encargos (tributos e tarifa). Por isso, use seu cartão para saque somente em casos de emergência.

O valor da anuidade varia de acordo com o tipo de cartão. Por essa razão, é importante escolher e pagar pelo cartão que realmente traz benefícios para você. Algumas administradoras cobram o valor da manutenção dos serviços na forma de anuidade e outras na forma de taxas ligadas à emissão do cartão, da fatura ou taxa de

inatividade (quando o cartão não é usado durante um determinado período).

A melhor data para comprar com seu cartão é geralmente entre 8 e 5 dias antes do vencimento da fatura, pois dessa forma a cobrança é feita apenas no mês seguinte. Se perceber que a data de vencimento da fatura não está adequada às suas necessidades, entre em contato com a Central de Atendimento da administradora e solicite sua alteração.

Você sempre será responsável pelo pagamento da fatura, mesmo quando os gastos forem feitos pelo cartão adicional. Por isso, procure oferecê-lo apenas a quem você realmente pode confiar.

s primeiros cartões de crédito surgiram nos anos 20, nos Estados Unidos. Inicialmente, eram concedidos apenas aos clientes mais fiéis que contavam com a confiança dos donos dos estabelecimentos para pagamento posterior de suas compras. Mas a história do cartão de crédito como conhecemos hoje começou nos anos 50 na cidade de Nova York, quando o executivo Frank McNamara se deu conta, após um jantar para convidados ilustres, de que estava sem dinheiro para pagar a conta. Como resultado dessa situação

desagradável, McNamara acabou tendo a ideia de criar o “DIners Club Card”, usado a princípio exclusivamente para quitar contas de restaurantes.

Hoje, o cartão de crédito pode ser utilizado nas compras à vista do dia a dia, em viagens e também para parcelar a aquisição de bens ou serviços sem burocracia. Usando o cartão, você ganha mais tempo para quitar suas compras e concentra os pagamentos em uma única data. No entanto, para que seu uso seja realmente vantajoso, é preciso ficar atento a alguns cuidados básicos.

Antes de escolher um cartão de crédito, consulte as características e benefícios das várias alternativas. Você deve optar pela que mais se encaixe no seu perfil e que apresente a melhor relação custo-benefício.

Escolha a data de pagamento da fatura próxima à data de crédito de seus rendimentos. Desse modo é possível concentrar os pagamentos em um único dia por mês para programar melhor suas obrigações financeiras. Pague a fatura do cartão regularmente. Quando não se paga o valor total, o saldo pendente gera encargos. Faça compras com o cartão somente quando tiver certeza de que poderá pagá-las depois.

No site www.itau.com.br/usoconsciente, você encontra outras dicas interessantes para utilizar seu cartão da melhor forma possível.

Aposentado há 17 anos, Jurandir Delgado Meireles conta

que hoje está usufruindo tudo o que a vida oferece de melhor. Após lutar

muito para ter um futuro tranqüilo, ele garante que valeu o esforço.

histórias de vida

irmãos com formação acadêmica). Sem dúvida, foi uma vida difícil, mas fui muito bem orientado por meu pai que era estivador e educou os filhos com bastante rigidez.

Cheguei a recusar uma promoção que implicaria mudar com a família para Belo Horizonte. Decidi continuar fazendo o que sempre gostei - lidar com papéis - e permaneci em Belém. E são ainda os papéis que ocupam parte do meu tempo até hoje. Tenho um escritório de contabilidade em casa, atendo alguns clientes, mas trabalho no meu ritmo, sem desespero. Preciso fugir do estresse, pois em 1997 tive um derrame e fiquei oito dias em coma. Recuperei-me totalmente e segui à risca duas resoluções: não beber mais e levar uma vida tranquila.

Estou com 69 anos, caminho todos os dias à tarde e de vez em quando vou ao nosso clube, o Asebemge, fundado há alguns anos por um grupo de

funcionários do banco. Nós nos cotizamos,

compramos o terreno e construímos quadras, piscina, área de lazer, parquinho... Atualmente, está aberto a pessoas de fora, mas por muitos anos foi um espaço muito bem aproveitado pelo pessoal do banco. Eu e três antigos colegas ainda frequentamos o clube aos sábados e, às vezes, aos domingos fazemos churrasco e colocamos a conversa em dia. É muito bom! Sou casado há 44 anos com Maria Venina e tivemos dois filhos. A Cláudia trabalha no Hospital das Clínicas em São Paulo e o Sandro é consultor de informática em Fortaleza e pai de Sofia, minha netinha de três anos. Minha esposa e eu viajamos sempre que podemos para vê-los. Um bom motivo para viajar, não? Às vezes, vamos também ao Rio de Janeiro ver minha irmã ou a Belo Horizonte e a Conceição de Alagoas, em Minas Gerais, reencontrar bons amigos dos tempos de banco. Eu me sinto satisfeito e realizado, pois felizmente pensei bem no meu futuro.” Comecei cedo a trabalhar e tive empregos bem

diversificados. Aos 12 anos, bem menino, quebrava pedras. Aos 13, aprendi a entalhar móveis. Com 15 anos, tornei-me contínuo em um sindicato. Aos 18, ingressei na Panair como estudante de mecânico de aviação e, aos 21 anos, fui auxiliar de escritório em uma firma de construção civil. Somente depois de concluir um curso de técnico de contabilidade, em 1967, fiz um teste para entrar no Banco Mineiro da Produção, aqui em Belém do Pará. Aos 24 anos, iniciei minha carreira bancária como contínuo. Ocupei diversos cargos na instituição e, em 1990, fui promovido a gerente administrativo da agência do então Banco de Minas Gerais, em Belém. Permaneci nessa posição até me aposentar em 1994, aos 52 anos. O banco era minha segunda casa – afinal, foram 28 anos de dedicação. Trabalhei durante 40 anos e, ao longo desse tempo, me aprimorei, fiz diversos cursos e consegui me formar em administração de empresas (sou o único entre nove

Esta seção foi criada para que os

participantes compartilhem suas histórias de vida. Se você quer ser entrevistado ou indicar um amigo, é só ligar ou enviar um e-mail para a Bemgeprev. Participe!

Uma mensagem

Com honestidade e

esforço pessoal, é

possível alcançar tudo

o que queremos!

educação

financeira

Futuro muito

bem programado

O

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Os três Conselhos da Bemgeprev fizeram suas reuniões periódicas: o Administrativo no dia 17 de agosto, o Fiscal no dia 24 de agosto e o Deliberativo em 6 de setembro. Nos três encontros, os conselheiros formalizaram o conhecimento sobre as informações gerenciais no período, bem como das atividades realizadas

pela entidade e da situação dos investimentos, Demonstrações Contábeis e Evolução do Equilíbrio Técnico, entre outros assuntos. O Conselho Fiscalemitiu parecer sobre os controles internos, avaliando sua conformidade com as normas em vigor e o modelo de governança corporativa

proposto pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Os conselheiros administrativos e deliberativos aprovaram a proposta da Diretoria Executiva de alteração do artigo 3º do Regulamento do plano ACMV, a fim de adequar sua terminologia e registrar a regra do abono anual. A modificação foi encaminhada à Superintendência Nacional de Previdência Complementar/Previc e está disponível para consulta no site da Bemgeprev desde 30 de setembro.

acontece

Abono anual

Conselhos se reúnem em São Paulo

A composição do Conselho Fiscal foi modificada: Leila Cristiane Barboza Braga de Melo assumiu posição como membro titular indicada pela patrocinadora, em substituição a Luiz Antonio Fernandes Caldas Morone. Como previsto no Regulamento do

plano ACMV, os assistidos receberão em dezembro a segunda parcela de seu abono. A primeira foi paga em maio (adiantamento de 50%), sendo que o valor total corresponde a 100% de um benefício mensal.

Congresso da Abrapp

De 19 a 21 de setembro, a cidade de Florianópolis (SC) sediou o 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, organizado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Com cerca de 3.400 participantes, o encontro teve como tema central “Visão de Futuro: Inovar no Presente” que foi abordado por dezenas de especialistas em palestras, mesas redondas, plenárias e painéis informativos. Para acompanhar de perto os assuntos mais importantes do setor e seus desdobramentos, a Bemgeprev foi representada no Congresso por seus conselheiros Aguinaldo José do Crato, Messias Caetano Neto e Silvio Caitano da Fonseca, pelos diretores Reginaldo José Camilo e Arnaldo Cesar Serighelli e pelo gerente Carlos Ramiro Botelho Souza.

Na abertura do evento, destaque para a presença do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e do presidente da Abrapp, José de Souza Mendonça (ao centro).

Para proteger seu

patrimônio contra riscos

riscos que são monitorados continuamente. Eles dizem respeito a uma série de variáveis que precisam ser

corretamente compreendidas e controladas como os índices de mortalidade da população, as taxas de juros, o retorno dos investimentos, a própria operação da entidade (seus sistemas e processos) e também as questões jurídicas, entre outras. Para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), uma entidade bem administrada deve atuar dentro do princípio da Supervisão Baseada em Riscos – ou seja, deve controlar adequadamente as variáveis que possam trazer algum risco à entidade, a fim de cumprir sua função que é assegurar os benefícios definidos no contrato previdenciário estabelecido com os participantes. Em função de aquisições e fusões ocorridas no passado, o Conglomerado Itaú Unibanco tem hoje sete fundações de previdência que oferecem 19 planos (13 de Benefício Definido, três de Contribuição Definida e três de Contribuição Variável), com patrimônio total de R$ 18 bilhões, a 37 mil participantes ativos, 17 mil assistidos e pensionistas e 10 mil autopatrocinados e optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD). As entidades têm equipes próprias e contam com o apoio do Itaú Unibanco para gerir os riscos presentes na administração dos planos – entre eles, os riscos jurídicos. Além disso, sempre que necessário, as fundações contratam escritórios

especializados para contribuir na defesa dos interesses de seus participantes. Acompanhe, na página 2, os principais aspectos abordados durante o encontro que discutiu o correto tratamento das questões judiciais. m parceria com as demais entidades de previdência do

Conglomerado Itaú Unibanco, a Fundação Bemgeprev realizou, no dia 5 de setembro, a quinta edição do Workshop Jurídico de Previdência Complementar. O encontro reuniu cerca de 80 convidados (profissionais das fundações, das áreas do jurídico trabalhista, cível e previdenciária do Itaú Unibanco e convidados dos escritórios credenciados que atuam na defesa das entidades) e abordou diversos temas do sistema previdenciário com ênfase em aspectos que envolvem questões jurídicas que dizem respeito à defesa do contrato previdenciário.

O objetivo da iniciativa é reciclar, aprofundar e alinhar o conhecimento previdenciário necessário para defesa das entidades em ações judiciais. “Esse cuidado demonstra o profissionalismo e o empenho das fundações na

preservação do patrimônio dos participantes contra riscos trazidos por ações judiciais que podem gerar forte impacto sobre seus recursos previdenciários”, explica Sergio Fajerman, diretor presidente das fundações.

O contrato previdenciário

Assim como qualquer pessoa física ou jurídica, a entidade de previdência complementar está exposta a determinados

E

Bemgeprev promove workshop com

especialistas para tratar dos impactos trazidos

pelas demandas judiciais temerárias.

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(31) 3249-9837 ou 3249-9856

Inf o rma tiv o bimestr al da F undação B emgepr e v Rua G oitacaz e s, 15, 9º andar , C e ntr o , CEP 30190-050, Belo Horiz o nt e , MG, t el. (31) 3249-9837/9856 • Elaboração: P a la vra. O ficina de Te x tos , t el. (11) 3034-0007 • Jornalista r esponsáv el: Beth L eit es (MTb 20.273) • P rojet o gráfico: Hir o Ok ita • T iragem: 1.310 ex emplar e s. A F undação Bemgepr e v não se r esponsabiliza por decisões t

omadas com base nas matérias

divulgadas nesta publicação

.

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le conosco!

F u ndação B emgepr e v Rua G oitacaz e s, 15 , 9º andar , C e ntr o CEP 30190-050, Belo Horiz o nt e , MG e-mail: carlos .souza@itau-unibanco .com.br Tel. (31) 3249-9837/9856 Fa x (31) 3249-9829

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w w w . b e m g e p r e v . c o m . b r

Impresso em papel certificado pelo FSC (Conselho de Administração de Florestas), organização não governamental independente que define fundamentos de certificação florestal em todo o mundo. O selo assegura que critérios sociais, ambientais e econômicos foram seguidos durante o manejo florestal.

Resultado Acumulado no Período

Benefícios Pagos (17,5)

Resultado dos Investimentos 18,1

Despesas Administrativas (0,6)

Provisões Matemáticas (3,4)

Provisões para Contingências (0,7)

Reversão de Fundos 0,3 Déficit do Período (3,8) Participantes Assistidos 1.206 Total 1.026 Posição Patrimonial Ativo Realizáveis 1,2 Investimentos 268,6 Total 269,8 Passivo Exigíveis 10,7 Operacional 1,4 Contingencial 9,3 Passivo Atuarial 260,4 Equilíbrio Técnico (3,8) Déficit Acumulado (7,0) Déficit Equacionado 3,2 Fundos 2,5 Total 269,8

A Bemgeprev em números

Composição dos Investimentos

Fundos de Investimentos 10%

Títulos Públicos 90%

(em milhões de reais)

INSS

Menos Imposto de Renda em 2012

Os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverão pagar menos Imposto de Renda a partir do ano que vem. A presidente Dilma Rousseff sancionou, recentemente, projeto aprovado no Congresso que corrige a tabela de cálculo do IR em 4,5% a cada ano até 2014. O texto foi publicado no dia 29 de agosto, no "Diário Oficial da União".

Para quem recebe benefício do INSS e tem até 65 anos de idade, a economia, em 2012, será de até R$ 23,78 por mês, considerando o aposentado que ganha o teto do INSS (hoje, R$ 3.691,74). No ano, esse beneficiário irá pagar R$ 285,36 a menos de imposto. Já para os aposentados com mais de 65 anos, a parcela do IR retida mensalmente ficará de R$ 5,01 a R$ 10,57 menor. No ano, a economia vai variar de R$ 60,12 a R$ 126,84. Nessa faixa etária, só paga Imposto de Renda quem ganha mais de R$ 3.133,22 por mês de benefício previdenciário.

Mais informações: www.mpas.gov.br

Horário de atendimento pessoal

e telefônico da Bemgeprev:

de 2ª a 6ª das 09h30 às 12h00

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Os três Conselhos da Bemgeprev fizeram suas reuniões periódicas: o Administrativo no dia 17 de agosto, o Fiscal no dia 24 de agosto e o Deliberativo em 6 de setembro. Nos três encontros, os conselheiros formalizaram o conhecimento sobre as informações gerenciais no período, bem como das atividades realizadas

pela entidade e da situação dos investimentos, Demonstrações Contábeis e Evolução do Equilíbrio Técnico, entre outros assuntos. O Conselho Fiscalemitiu parecer sobre os controles internos, avaliando sua conformidade com as normas em vigor e o modelo de governança corporativa

proposto pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar. Os conselheiros administrativos e deliberativos aprovaram a proposta da Diretoria Executiva de alteração do artigo 3º do Regulamento do plano ACMV, a fim de adequar sua terminologia e registrar a regra do abono anual. A modificação foi encaminhada à Superintendência Nacional de Previdência Complementar/Previc e está disponível para consulta no site da Bemgeprev desde 30 de setembro.

acontece

Abono anual

Conselhos se reúnem em São Paulo

A composição do Conselho Fiscal foi modificada: Leila Cristiane Barboza Braga de Melo assumiu posição como membro titular indicada pela patrocinadora, em substituição a Luiz Antonio Fernandes Caldas Morone. Como previsto no Regulamento do

plano ACMV, os assistidos receberão em dezembro a segunda parcela de seu abono. A primeira foi paga em maio (adiantamento de 50%), sendo que o valor total corresponde a 100% de um benefício mensal.

Congresso da Abrapp

De 19 a 21 de setembro, a cidade de Florianópolis (SC) sediou o 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, organizado pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Com cerca de 3.400 participantes, o encontro teve como tema central “Visão de Futuro: Inovar no Presente” que foi abordado por dezenas de especialistas em palestras, mesas redondas, plenárias e painéis informativos. Para acompanhar de perto os assuntos mais importantes do setor e seus desdobramentos, a Bemgeprev foi representada no Congresso por seus conselheiros Aguinaldo José do Crato, Messias Caetano Neto e Silvio Caitano da Fonseca, pelos diretores Reginaldo José Camilo e Arnaldo Cesar Serighelli e pelo gerente Carlos Ramiro Botelho Souza.

Na abertura do evento, destaque para a presença do ex-ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, e do presidente da Abrapp, José de Souza Mendonça (ao centro).

Para proteger seu

patrimônio contra riscos

riscos que são monitorados continuamente. Eles dizem respeito a uma série de variáveis que precisam ser

corretamente compreendidas e controladas como os índices de mortalidade da população, as taxas de juros, o retorno dos investimentos, a própria operação da entidade (seus sistemas e processos) e também as questões jurídicas, entre outras. Para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), uma entidade bem administrada deve atuar dentro do princípio da Supervisão Baseada em Riscos – ou seja, deve controlar adequadamente as variáveis que possam trazer algum risco à entidade, a fim de cumprir sua função que é assegurar os benefícios definidos no contrato previdenciário estabelecido com os participantes. Em função de aquisições e fusões ocorridas no passado, o Conglomerado Itaú Unibanco tem hoje sete fundações de previdência que oferecem 19 planos (13 de Benefício Definido, três de Contribuição Definida e três de Contribuição Variável), com patrimônio total de R$ 18 bilhões, a 37 mil participantes ativos, 17 mil assistidos e pensionistas e 10 mil autopatrocinados e optantes pelo Benefício Proporcional Diferido (BPD). As entidades têm equipes próprias e contam com o apoio do Itaú Unibanco para gerir os riscos presentes na administração dos planos – entre eles, os riscos jurídicos. Além disso, sempre que necessário, as fundações contratam escritórios

especializados para contribuir na defesa dos interesses de seus participantes. Acompanhe, na página 2, os principais aspectos abordados durante o encontro que discutiu o correto tratamento das questões judiciais. m parceria com as demais entidades de previdência do

Conglomerado Itaú Unibanco, a Fundação Bemgeprev realizou, no dia 5 de setembro, a quinta edição do Workshop Jurídico de Previdência Complementar. O encontro reuniu cerca de 80 convidados (profissionais das fundações, das áreas do jurídico trabalhista, cível e previdenciária do Itaú Unibanco e convidados dos escritórios credenciados que atuam na defesa das entidades) e abordou diversos temas do sistema previdenciário com ênfase em aspectos que envolvem questões jurídicas que dizem respeito à defesa do contrato previdenciário.

O objetivo da iniciativa é reciclar, aprofundar e alinhar o conhecimento previdenciário necessário para defesa das entidades em ações judiciais. “Esse cuidado demonstra o profissionalismo e o empenho das fundações na

preservação do patrimônio dos participantes contra riscos trazidos por ações judiciais que podem gerar forte impacto sobre seus recursos previdenciários”, explica Sergio Fajerman, diretor presidente das fundações.

O contrato previdenciário

Assim como qualquer pessoa física ou jurídica, a entidade de previdência complementar está exposta a determinados

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(31) 3249-9837 ou 3249-9856

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Impresso em papel certificado pelo FSC (Conselho de Administração de Florestas), organização não governamental independente que define fundamentos de certificação florestal em todo o mundo. O selo assegura que critérios sociais, ambientais e econômicos foram seguidos durante o manejo florestal.

Resultado Acumulado no Período

Benefícios Pagos (17,5)

Resultado dos Investimentos 18,1

Despesas Administrativas (0,6)

Provisões Matemáticas (3,4)

Provisões para Contingências (0,7)

Reversão de Fundos 0,3 Déficit do Período (3,8) Participantes Assistidos 1.206 Total 1.206 Posição Patrimonial Ativo Realizáveis 1,2 Investimentos 268,6 Total 269,8 Passivo Exigíveis 10,7 Operacional 1,4 Contingencial 9,3 Passivo Atuarial 260,4 Equilíbrio Técnico (3,8) Déficit Acumulado (7,0) Déficit Equacionado 3,2 Fundos 2,5 Total 269,8

A Bemgeprev em números

Composição dos Investimentos

Fundos de Investimentos 10%

Títulos Públicos 90%

(em milhões de reais)

INSS

Menos Imposto de Renda em 2012

Os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deverão pagar menos Imposto de Renda a partir do ano que vem. A presidente Dilma Rousseff sancionou, recentemente, projeto aprovado no Congresso que corrige a tabela de cálculo do IR em 4,5% a cada ano até 2014. O texto foi publicado no dia 29 de agosto, no "Diário Oficial da União".

Para quem recebe benefício do INSS e tem até 65 anos de idade, a economia, em 2012, será de até R$ 23,78 por mês, considerando o aposentado que ganha o teto do INSS (hoje, R$ 3.691,74). No ano, esse beneficiário irá pagar R$ 285,36 a menos de imposto. Já para os aposentados com mais de 65 anos, a parcela do IR retida mensalmente ficará de R$ 5,01 a R$ 10,57 menor. No ano, a economia vai variar de R$ 60,12 a R$ 126,84. Nessa faixa etária, só paga Imposto de Renda quem ganha mais de R$ 3.133,22 por mês de benefício previdenciário.

Mais informações: www.mpas.gov.br

Horário de atendimento pessoal

e telefônico da Bemgeprev:

de 2ª a 6ª das 09h30 às 12h00

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PAINCO PRETO 25KG. 00001558

AMENDOIM TORRADO C/SAL SABOR VERDE 1,1KG AMENDOIM TORRADO C/SAL SABOR VERDE CX 12UNX1,1K AMENDOIM TORRADO S/SAL SABOR VERDE CX 12X1,1KG AMENDOIM TORRADO S/SAL SABOR VERDE PCTE

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