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Ferramentas Computacionais para Prototipagem Rápida de Sistemas Mecatrônicos

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Academic year: 2021

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(1)

Ferramentas Computacionais

para Prototipagem Rápida de

Sistemas Mecatrônicos

Prof. Dr. João Mauricio Rosário

Laboratório de Automação Integrada e Robótica UNICAMP - Faculdade de Engenharia Mecânica

(2)

Resumo

Tendências importantes são observadas no projeto de

Ferramentas Computacionais para

Prototipagem Rápida de Sistemas

Mecatrônicos

Tendências importantes são observadas no projeto de

máquinas e equipamentos no âmbito mundial com a

utilização de sistemas computacionais e mecânica de precisão

associados aos requisitos impostos de qualidade e de

produtividade.

São

apresentadas

tendências

e

fatores

relevantes da evolução da robótica e seus periféricos, projeto,

especificação e instalação.

(3)

Automação Industrial

(4)

Automação Industrial

(Visão Abrangente)

Integração de conhecimentos substituindo a

observação, esforços e decisões humanas por

dispositivos

(mecânicos,

elétricos,

entre

(Fonte: ABDI, 2011)

dispositivos

(mecânicos,

elétricos,

entre

outros) e software concebido através de

especificações funcionais e tecnológicas e

metodologias.

(5)
(6)
(7)
(8)
(9)

1.

1. Componente

Componente

Circuitos integrados, sensores, atuadores, mecanismos;

2. Máquina

2. Máquina

Máquinas de usinagem, medição, inspeção, sistemas de

Máquinas de usinagem, medição, inspeção, sistemas de

movimentação, embalagem;

3. Sistema

3. Sistema

FMS – Sistemas Flexíveis de Manufatura,

FAS – Sistema de Automação de Fabrica,

CIM – Sistemas Integrados de Manufatura.

(10)

Nível 6: Gestão e Gerenciamento da Produção Industrial.

Nível 5: Controle de Processos Industriais;

Nível 4: Células Integradas de Automação da Manufatura;

Nível 3: Gerenciamento: Servidores e Estações de Trabalhos;

Nível 2: Equipamentos e Máquinas Industriais;

Nível 1: Chão de Fábrica constituído de sensores e atuadores Industriais;

(11)
(12)

Simplificação do sistema mecânico;

Redução de tempo e de custo de desenvolvimento;

Facilidade de se introduzir modificações ou novas

capacidades;

Flexibilidade para receber futuras modificações ou novas

funcionalidades.

(13)

• Flexibilidade de operação: programabilidade;

• Inteligência: capacidade para sensoriamento e processamento das informações, permitindo assim, a adaptação a diferentes condições de operação;

• Auto-monitoramento e prevenção ativa de acidentes; • Auto-diagnóstico em caso de falhas;

• Redução do custo de manutenção e consumo de energia; • Elevado grau de precisão e confiabilidade.

(14)
(15)

Integração de conhecimentos de áreas tradicionais

como a Engenharia Mecânica, Eletrônica, Controle

e

Computação

de

forma

integrada

e

concorrente...

concorrente...

(16)

Máquina de manipulação com vários graus de liberdade, controlada automaticamente, reprogramável, multifuncional, que pode ter base fixa ou móvel para a utilização em aplicações de automação industrial” Fonte: Norma técnica ISO 10218.

O campo da Robótica Industrial pode ser definido como o estudo, desenvolvimento e uso de Sistemas Robóticos para a Manufatura. As aplicações típicas dos Robôs Industriais incluem fundição, pintura, soldagem, montagem, movimentação de cargas, inspeção de produtos, e realização de teste, tudo realizado com uma precisão, velocidade, e robustez relativamente elevadas.

(17)

Robótica no Contexto da Automação

Integrada

Evolução Integração Robótica Serial e Paralela Robótica Humanóide Robótica Colaborativa 17 Integração Serial e Paralela

(18)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle 18 Ferramentas e Dispositivos Garras e Ferramentas  Biomecatrônica

(19)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle Concepção Cinemática Serial Paralelos  Móveis  Humanóides 19 Ferramentas e Dispositivos Garras e Ferramentas  Biomecatrônica

(20)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle Concepção Cinemática Serial Paralelos Móveis Humanóides 20 Ferramentas e Dispositivos Garras e Ferramentas  Biomecatrônica

(21)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle 21 Ferramentas e Dispositivos Antropomórficos Garras e Ferramentas  Biomecatrônica Sistema de Acionamento e Controle

Sistema de Acionamento e Transmissão Mecânica

Sensores e Atuadores

(22)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle 22 Ferramentas e Dispositivos Antropomórficos Garras e Ferramentas  Biomecatrônica Sistema de Acionamento e Controle

Sistema de Acionamento e Transmissão Mecânica

Sensores e Atuadores

(23)

Robótica Industrial

Dispositivos e Sistemas

Sistemas Robóticos  Concepção Cinemática Acionamento e Controle 23 Ferramentas e Dispositivos Antropomórficos Garras e Ferramentas Biomecatrônica

(24)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Robô SCARA (RRP) Robô coordenadas

polares (RRP) Mesa coordenadas

cartesianas (PPP)

Robô coordenadas cilíndricas (RPP)

(25)

Robôs Paralelos

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Delta (ABB FlexPicker-IRB340)

Orthoglide (Pashkevich et al., 2006)

Eye Eagle (Gosselin et al. 1999)

HEXA (Toyoda)

(26)

• Robô com Estrutura Serial x Paralelo

(27)

Robotino (FESTO)

Robôs móveis

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Rocky IV (NASA) Rocky IV (NASA)

Asuro

Electrolux (2 milhões de limpadores vendidos

(28)

Robôs Aéreos

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Global Hawck Configuração Tradicional

Dualrotor Trirotor

(29)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Quadrotor

(30)

Robôs Móveis

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Estrutura Mecânica

• Rodas Onidirecionais;

• 3 motores DC com redutores; • Mobilidade em qualquer direção;

• Chassis em aço com barra protetora de borracha; • Fácil acesso às baterias;

• Fácil acesso às baterias;

• Fácil acesso à rodas, motores e transmissão; Sensores:

•9 sensores infra-vermelho para distância •Sensor indutivo analógico

•Sistema de Visão -câmera Web USB •Sensores ópticos digitais

Plataforma aberta para inserção de outros sensores:

•Sensores ultra-sônicos •Sensor de Navegação •8 entradas e saídas digitais •10 entradas analógicas •2 relês

(31)

Robôs Móveis

Arquitetura de Controle

(32)

Robô Humanóide

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(33)

Robôs Humanóides

(34)

Robô Humanóide Nao

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(35)

Robôs Especiais

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

35

(36)

Critérios utilizados para Seleção de

Critérios utilizados para Seleção de MotoresMotores

Acionamento elètrico Características Positivas Características Negativas Aplicações Motor de Passo (Stepper Motors) • Baixo Custo • Não necessita de realimentação de posição

• Bom torque até o final do

• Apresenta ruído e ressonância;

• Apresenta torque ruim a altas velocidades;

• Posicionamento • Micromovimento

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

36

(Stepper Motors) • Bom torque até o final do curso a baixa velocidade • Bom para posicionamento

básico

altas velocidades; • Não é bom para cargas

variáveis.

Brushed Motors (Motor com

Escovas)

•Custo Relativamente Baixo •Velocidade Moderada •Usa drives simples

• Necessita manutenção; • Não é bom para ambientes

limpos; • Apresenta faíscas elétricas; • Requer realimentação . • Controle de Velocidade • Controle de alto desempenho Brushless Motors (Motor sem Escovas) •Sem manutenção •Longo tempo de vida •Alta velocidade

•Bom para ambientes limpos

•Alto custo; •Usa drives mais complicados;

•Requer realimentação.

• Robótica • Pick and place

• Torque muito alto ou aplicações rápidas

(37)

Tipos de Sistemas de transmissão mecânica Tipos de Sistemas de transmissão mecânica

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(38)

ROBÔ INDUSTRIAL

SISTEMA DE ACIONAMENTO E CONTROLE

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(39)

Estrutura de Controle de um Robô Industrial

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(40)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(41)

O objetivo das ferramentas é realizar uma ação

ou trabalho sobre uma peça , como soldar,

pintar, cortar.

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

41

(42)

Efetuadores finais

 Têm como vantagem  projeto mecânico de concepção simples  confiabilidade  custos de manutenção reduzidos.

 Diferentes tarefas, com a utilização de um único robô  numero variado

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

 Diferentes tarefas, com a utilização de um único robô  numero variado de opções com diferentes efetuadores finais.

(43)

Garras antropomórficas

A mão humana

 efetuador final com grande destreza 

diferentes objetos

 ferramentas em diversas atividades.

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(44)

Dispositivos Biomecatrônicos

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(45)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(46)

Próteses e Órteses Antropomórficas

Estáticas ou Não funcionais

Membros Superiores

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

46 Estáticas ou Não funcionais Membros Inferiores Membros Superiores Mioelétricas Híbridas

(47)

Dispositivos de Locomoção

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(48)

Robótica Industrial

Integração e Tecnologias

Prototipagem Rápida Integração de Sistemas Realidade Virtual

Sistema Embarcado

48

Teleoperação Cadeia Produtiva

Programação Offline Segurança e Manutenção Sistema de Inspeção

(49)

Modelagem de sistemas a eventos

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

49 GRAFCET

(50)

A prototipagem rápida pode ser definida com o conjunto de metodologias (associadas a ferramentas) que permitem a construção de protótipos computacionais de uma maneira econômica e segura, reduzindo custos e o ciclo de concepção de um produto. Dentre as principais vantagens da utilização de Sistemas de Prototipagem Rápida em Mecatrônica podemos citar as seguintes:

Prototipagem Rápida de Sistemas

Mecatrônicos

Sistemas de Prototipagem Rápida em Mecatrônica podemos citar as seguintes: • Detecção mais rápida de possíveis erros decorrentes da fase de implementação de um projeto, acarretando um menor custo de correção e/ou modificação do projeto,

• Concepção dentro de um ambiente de simulação e prototipagem comum, acarretando de tal modo na economia no desenvolvimento do projeto atual e de futuros projetos,

•Ambiente apropriado para Engenharia Colaborativa, com forte integração e conceito de equipe de trabalho.

(51)

A prototipagem rápida, que pode ser feita em vários níveis de abstração, três fases se apresentam como representantes deste ciclo integrado:

a) Modelagem do sistema físico, b) Visualização do modelo funcional

c) Descrição funcional do software/hardware a ser implementado.

Prototipagem Rápida de Sistemas Mecatrônicos

c) Descrição funcional do software/hardware a ser implementado. d) Simulação

Inicialmente, esse conceito era muito utilizado anteriormente para a construção de protótipos de peças mecânicas a partir de um projeto desenvolvido em CAD (Computer Aided Design) ou da implementação de componentes eletrônicos em FPGA’s a partir de um CAD de eletrônica. Mais recentemente, esse conceito é utilizado de forma mais ampla, envolvendo a concepção de todo um projeto de um sistema mecatrônico desde as fases de modelagem, simulação e arquitetura de controlador até a sua implementação final em hardware dedicado.

(52)

Prototipagem Rápida em Célula Flexível de

Manufatura

O conceito de prototipagem rápida em células flexíveis de manufatura refere-se à integração de diferentes dispositivos em células automatizadas de manufatura.

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

52

Prototipagem Rápida

Prototipagem Mecânica Prototipagem Elétrica Prototipagem Virtual

(53)

Modelagem CAD

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(54)

Programação Offline

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(55)

Teleoperação:

Técnicas utilizadas para manipular

objetos e efetuar operações a distância, por

exemplo uma pessoa comanda um robô distante.

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(56)

Teleoperação:

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(57)

Arquiteturas de Controle em Sistemas Embarcados

na Prototipagem Rápida

(58)

Introdução

Sistemas de Controle

Desenvolvimento da arquitetura de controle •Tempo de produção • Custos •Planejamento 58 Desenvolvimento do produto Simulação & Emulação Modelos integrados em Tempo Real

(59)

Etapas do desenvolvimento de Sistemas de

Controle

(60)

1. Analise do sistema.

2. Projeto do controlador: modelos do controlador são desenvolvidos e testados pela simulação. 3. Implementação: O código C-code, para sistemas

embebidos é automaticamente gerado para os modelos de controle.

Sistemas de Controle

Baseado no Modelo

4. Test: O código é executado desde uma placa eletrônica como unidade de Controle ECU (Electronic Control Unit.

5. Ajuste: Modelo e emulação do sistema atual.

(61)

Sistemas de Controle

Baseado no Modelo

(62)

Integração de sistemas de controle

Baseado no Modelo

Model in the Loop

SIL

Software in the Loop

Process in the Loop

Integração de Controladores

Malha Fechada

MIL

HIL

PIL

(63)

Conceitos M-S-P-H- In The Loop

(64)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

Simulação hardware-in-the-loop

(65)

Conceitos M-S-P-H- In The Loop

(66)

•O modelo existe na ferramenta de simulação

(Simulink-Stateflow)

•Ótimo para desenvolver algoritmos de controle

MIL: Model in the Loop

(67)

•O modelo existe na ferramenta de simulação

(Simulink-Stateflow) e parte em código de execução C-code, S-funtion

•Ótimo para desenvolver algoritmos de controle

SIL: Software in the Loop

(68)

•Parte do modelo é executado no simulador em tempo real,

e a outra parte esta no hardware físico.

•Ótimo para testes e interação com o hardware.

HIL: Hardware in the Loop

(69)

•No teste dos modelos é feito utilizando placas com

processadores embarcados

.

PIL: Processor in the Loop

(70)
(71)
(72)

Simscape modelagem de mecânica básica, sistemas elétricos e hidráulicos

SimHydraulics modelagem de sistemas hidráulicos

MATLAB

Ferramentas para simulação e emulação

hidráulicos

SimMechanics modelagem tridimensional de sistemas mecânicos SimDriveline modelagem de sistemas de

transmissão de automóveis

SimElectronics modelagem de circuitos eletrônicos SimPowerSyst ems modelagem de sistemas de energia, acionamentos e eletrônica de potência

(73)

Planejamento Atuadores Sensores Controlador Mecanismo

(74)

Simulador Virtual (Cinemático + Dinâmico)

PlanejamentoPlanejamento AtuadoresAtuadores SensoresSensores ControladorControlador MecanismoMecanismo

(75)

LABVIEW

(76)
(77)

Dispositivos

77

(78)

TIPO

PID FUZZY PID-FUZZY FUZZY HÍBRIDO

Arquiteturas de Controle em sistemas

embarcados

FUZZY HÍBRIDO PREDITIVO REDE NEURAL

ADAPTATIVO(PREDITIVO)

CONTROLE COM OBSERVADORES E OTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR OPTIMAL FRACTIONAL ORDER PROPORTIONAL INTEGRAL (OFOPI)

(79)

ETAPAS

PID

1.PROJETO Implementação de um controlador PID embarcado para o

controle em malha fechada de um estimulador neuromuscular funcional 2.MODELAGEM 3.ESTRUTURA SOFTWARE-HARDWARE 4.IMPLEMENTAÇÃO 1. MATLAB 2. PROTEUS 3. Microcontrolador PIC18F4520

(80)

Controlador PID embarcado

1. Modelo do sistema

2. Controlador PID 2. Controlador PID

(81)

• Tamanho da palavra: Microcomputadores com tamanhos de palavra de 8, 16 ou 32 bits

• Resolução dos conversores A/D- D/A: Resolução básica dos conversores D/A é em torno de 10 bits e dos conversores A/D é de 8 a 16 bits

Controlador PID embarcado

3. Características digitais:

• Resolução mínima do conversor AD

(82)

Controlador PID embarcado

(83)

P= K*erro

I= I_ant+{K*T}*{2*T_i}*(erro+erro_ant}/{(2*T_i)} D= (pT-2)/(pT+2)}*D_ant +

(2*K*T_d)/(T*(pT+2))*(erro-erro_ant)

Controlador PID embarcado

5. PID-Emulação no sistema embarcado: (2*K*T_d)/(T*(pT+2))*(erro-erro_ant) sinal_controle = P + I + D erro_ant=erro D_ant = D

(84)

Ferramentas Computacionais

para Prototipagem Rápida de

Sistemas Mecatrônicos

Prof. Dr. João Maurício Rosário rosario@fem.unicamp.br

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