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MINUTA PARA CONSULTA PÚBLICA POLÍTICA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA DO IFMA

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

MINUTA PARA CONSULTA PÚBLICA

POLÍTICA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA DO IFMA

O presente documento trata de uma minuta de Resolução ao Conselho Superior do IFMA para implantação de uma Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora e da Servidora.

São Luís - MA 2021

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

SUMÁRIO

CAPÍTULO I ... 3

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ... 3

CAPÍTULO II ... 3 DOS OBJETIVOS ... 3 CAPÍTULO III ... 3 DA LEGALIDADE ... 3 CAPÍTULO IV ... 4 DOS CONCEITOS ... 4 CAPÍTULO V ... 5 DOS PRINCÍPIOS ... 5 CAPÍTULO VI ... 6 DA GESTÃO ... 6 CAPÍTULO VII ... 6

DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA ... 6

CAPÍTULO VIII ... 6

DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA ... 6

CAPÍTULO IX ... 9

DA ORGANIZAÇÃO E EXECUÇAO DOS EDITAIS ... 9

Seção I ... 9 Seção II ... 9 Seção III ... 10 Seção IV ... 10 Seção V ... 10 Seção VI ... 11 Seção VII ... 11 Seção VIII ... 11 CAPÍTULO X ... 12 DO ORÇAMENTO ... 12 CAPÍTULO XI ... 12

DA COMISSÃO MULTIDISCIPLINAR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA ... 12

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

CAPÍTULO XII ... 13 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ... 13 ANEXO I ... 14

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POLÍTICA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA DO IFMA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. A Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão é um conjunto de conceitos, princípios e diretrizes que orientam a gestão organizacional para a prática da promoção da saúde e qualidade de vida dos servidores e servidoras objetivando o bem-estar no ambiente de trabalho e contribuir para a efetividade da função social da Instituição.

Parágrafo único. A implementação de ações de promoção da saúde e qualidade de vida no ambiente de trabalho para servidores e servidoras será realizada por meio de programas e projetos executados a partir de editais específicos e de iniciativas da gestão.

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS

Art. 2º. São objetivos da Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora.

I. definir as diretrizes gerais para a implantação de programas e projetos de promoção da saúde e qualidade de vida junto aos servidores e servidoras do IFMA, direcionadas ao bem-estar no trabalho e à redução de riscos relacionados à saúde, aos seus determinantes e condicionantes;

II. promover ambientes de trabalho saudáveis, a partir de um processo de melhoria contínua das condições e das relações de trabalho e da saúde, favorecendo o bem-estar dos servidores e servidoras em sua jornada laboral;

III. contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos servidores e servidoras.

IV. implantar mecanismos de acompanhamento da saúde do servidor, a fim de reduzir os índices de absenteísmo e agravos relacionados aos trabalho;

CAPÍTULO III DA LEGALIDADE

Art. 3º Para fins desta política, considera-se com documentos normativos e base legal: I. Art. 7º da Constituição Federal, que descreve os direitos sociais dos trabalhadores e

traz disposições que especifica a aplicação de princípios como a igualdade, o reconhecimento profissional e o suporte a prevenção de riscos à saúde do trabalhador; II. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que estabelece os direitos e deveres dos servidores e servidoras públicos, mecanismos para o seu desenvolvimento e motivação no trabalho, assim como previsões legais de prevenção, proteção e indenização com relação às atividades exercidas em operações ou locais considerados penosos, insalubres ou perigosos;

III. Decreto nº 6.833 de 29 de abril de 2009, que institui o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS e o Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor;

IV. Decreto nº 7.602 de 7 de novembro de 2011, que estabelece a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST), com objetivo de promover a saúde, a

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melhoria da qualidade de vida do trabalhador e de prevenir acidentes e danos à saúde relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho;

V. Portaria Normativa nº 03, de 07 de maio de 2010, da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que estabelece orientações básicas sobre a Norma Operacional de Saúde do Servidor – NOSS aos órgãos e entidades do Sistema de Pessoal Civil com o objetivo de definir diretrizes gerais para implementação das ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção da saúde do servidor.

VI. Portaria Normativa nº 03 de 25 de março de 2013, da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que institui as diretrizes gerais de promoção da saúde do servidor público federal;

VII. Plano de Desenvolvimento Institucional do IFMA que tem como uma de suas metas a elaboração e implantação da Política e de Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora, em todas as unidades do IFMA.

CAPÍTULO IV DOS CONCEITOS Art. 4º Para fins desta política considera-se:

I. servidor ou servidora: pessoa investida em cargo público efetivo.

II. colaboradores(as): contratados temporários regidos pela Lei nº 8.745/93, funcionários terceirizados e estagiários.

III. bem-estar: refere-se à satisfação do indivíduo em diversos aspectos intrínsecos (saúde física, mental, psicológica, espiritual) e extrínsecos (financeiro, segurança, social), sendo subjetiva sua percepção e avaliação. No trabalho, o bem-estar do sujeito pode ser definido a partir de sua satisfação e envolvimento com as atividades desempenhadas, bem como pelo comprometimento recíproco entre trabalhador e organização, buscando o êxito institucional.

IV. segurança do trabalho: corresponde ao conjunto de medidas e normas que têm por objetivo a proteção do servidor(a) ou colaborador(a) em seu ambiente laboral, buscando evitar acidentes de trabalho e o desenvolvimento de doenças ocupacionais. V. qualidade de vida: compreensão abrangente e comprometida das condições de vida

no ambiente laboral, incluindo aspectos de bem-estar, garantia da saúde, segurança física, mental, social e capacitação para realizar tarefas com segurança e bom uso de energia pessoal.

VI. programa de saúde e qualidade de vida: são ações concretas em qualidade de vida, que devem ser executadas em consonância com os resultados obtidos do diagnóstico institucional e o conteúdo desta política.

VII. diagnóstico institucional de saúde e qualidade de vida é um instrumento de coleta de dados quantitativos e qualitativos, que servirá para recomendações que subsidiem a formulação de ações da Política de Promoção da saúde e Qualidade de Vida para os servidores e servidoras no âmbito do IFMA.

VIII. promoção da saúde: é o conjunto de ações dirigidas à saúde do servidor e servidora, por meio da ampliação do conhecimento da relação saúde-doença e trabalho por meio do desenvolvimento de práticas de gestão, de atitudes e de comportamentos que contribuam para a proteção da saúde no âmbito individual e coletivo (Portaria nº 3, de 07 de maio de 2010, da secretaria de Recursos humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão);

IX. ações de promoção da saúde: tem como finalidade a melhoria dos ambientes, da organização e dos processos de trabalho, de modo a ampliar a conscientização, a responsabilidade e a autonomia dos servidores e servidoras, em consonância com os esforços institucionais de construção de uma cultura de valorização da saúde para a

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redução de morbimortalidade, por meio de hábitos saudáveis de vida e de trabalho (Portaria nº 3, de 25 de março de 2013, da secretaria de Recursos humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão)

X. relevância social da vida no trabalho: tem por finalidade medir a qualidade de vida no trabalho através da percepção do servidor em relação à responsabilidade social da instituição na comunidade, à qualidade de prestação dos serviços e ao atendimento a seus servidores e servidoras.

CAPÍTULO V DOS PRINCÍPIOS

Art. 5º A Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida tem como princípios:

I. universalidade e equidade: as ações de promoção da saúde e qualidade de vida contemplam todos os servidores e servidoras do IFMA;

II. valorização do humano: valorização do servidor e servidora como protagonista do processo laboral, conduzido a um ambiente de bem-estar e ao êxito Institucional; III. integralidade das ações: integração do conjunto de atividades voltadas para os

indivíduos e as coletividades, articuladas para potencializar as ações de promoção e proteção da saúde dos servidores e servidoras;

IV. desenvolvimento e crescimento profissional: defesa de critérios justos, transparentes e alinhados à missão institucional para incentivar o crescimento e a realização profissional dos servidores e servidoras.

V. acesso à informação: fornecimento de informações aos servidores e servidoras para adoção de um estilo de vida saudável, de procedimentos a serem adotados em caso de doenças, acidentes e demais agravos à saúde e em relação às medidas de prevenção para evitá-los.

VI. descentralização: planejamento e execução dos programas e demais ações serão realizadas pelas unidades administrativas do IFMA, segundo as prioridades e necessidades dos servidores e servidoras;

VII. integração: fortalecimento das relações interpessoais e institucionais.

VIII. condições de trabalho e ambiente seguro: condições adequadas de trabalho e ambiente seguro; livre de preconceito, de qualquer forma de violência ou assédio e garantia dos direitos do servidor, jornada de trabalho e tratamento imparcial, contribuindo assim para um clima organizacional produtivo e de bem-estar no trabalho; IX. atenção à saúde: promoção da saúde integral do servidor e o bem estar no ambiente

de trabalho com vistas a adoção de hábitos e atitudes saudáveis;

X. transparência na comunicação: aprimoramento da comunicação institucional de forma a trazer previsibilidade das ações, confiança e segurança da comunidade institucional; XI. formação e capacitação: propor formação permanente e de capacitação nas áreas de

promoção da saúde do servidor.

Parágrafo único. A Política de Promoção da saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora, seus conceitos e princípios devem estar alinhados ao Planejamento da Instituição e subsidiar os seus programas, projetos e ações com vistas à Promoção da Saúde e Qualidade de Vida dos servidores, servidoras e colaboradores.

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CAPÍTULO VI DA GESTÃO

Art. 6º. A gestão da Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida será realizada pela Pró-Reitoria Planejamento e Desenvolvimento Institucional juntamente com o Comitê Assessor de Gestão de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do IFMA.

Art. 7º. O Comitê Assessor de Gestão de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida (CAGPSQV) é uma instância colegiada, de natureza consultiva e propositiva, cuja função é auxiliar a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLADI) no planejamento, formulação, desenvolvimento, implementação, avaliação e revisão das políticas e ações do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) na área de gestão de promoção da saúde e qualidade de vida nos Campi.

Parágrafo Único. O regimento interno do CAGPSQV está disposto no anexo I desta política. CAPÍTULO VII

DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA

Art. 8°. O Diagnóstico de Saúde e Qualidade de Vida é o resultado de um processo de coleta de informações, por meio de uma pesquisa quali-quantitativa, que objetiva conhecer o perfil do servidor na área de saúde e qualidade de vida do servidor e servidora, a fim de apresentar as recomendações que subsidiarão a implementação desta Política e suas ações anuais. Art. 9°. O Diagnóstico deverá apresentar as percepções dos servidores e servidoras relativas aos indicadores de promoção de saúde e de qualidade de vida.

Art. 10. A coleta do Diagnóstico de Saúde e Qualidade de Vida será aplicado por meio de questionário padrão, estruturado, que será aplicado por meio eletrônico, visando atingir todos os servidores e servidoras da Instituição.

Art.11. O questionário deverá ser elaborado e analisado por uma comissão do Comitê Assessor da Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, designada por meio de portaria, sendo aplicado a cada dois anos e seu resultado, apresentado à Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor da PROPLADI.

Art. 12. Os resultados serão apresentados de forma institucional e por Campus para subsidiar os programas e projetos de atenção à saúde e qualidade de vida no IFMA.

CAPÍTULO VIII

DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA

Art. 13. A Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora será implementada por meio de programas e projetos.

§ 1º Os programas são um conjunto articulado de projetos e outras ações de promoção da saúde e qualidade de vida preferencialmente de caráter multidisciplinar. Tem caráter orgânico-institucional, clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado a médio e longo prazo.

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§ 2º Os projetos são processuais e contínuos de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado, podendo ser:

I. vinculado a um programa, fazendo parte de uma nucleação de ações previstas; e II. não vinculado a um programa, sendo uma ação de promoção de saúde e qualidade

de vida isolada.

§ 3º Os programas e projetos serão monitorados a partir de indicadores produzidos com essa finalidade, para avaliar os impactos na relação saúde-doença e trabalho, visando rever e aprimorar as ações, e pelo registro em sistema informatizado disponibilizado pelo IFMA. § 4º As ações de promoção da saúde e qualidade de vida devem preferencialmente, ser realizadas por meio de equipes multiprofissionais, composta por um conjunto de servidores e servidoras com formação em diversas áreas do conhecimento.

Art.14. As ações de promoção da saúde e qualidade de vida para os servidores e servidoras do IFMA devem contemplar abordagens coletivas que possam influenciar ou modificar hábitos individuais e culturas organizacionais, de maneira a favorecer os espaços de convivência e promoção de saúde, fortalecendo a autonomia dos servidores e servidoras e contribuindo com as suas competências e habilidades.

Art.15. No planejamento dos programas e projetos de promoção da saúde e qualidade de vida, deverão ser priorizadas as seguintes áreas:

I. arte e cultura;

II. educação em saúde; III. educação física;

IV. garantias constitucionais; V. integração social na Instituição;

VI. oportunidade de crescimento profissional;

VII. prevenção de doenças e acidentes relacionados ao trabalho; VIII. relevância social da vida no trabalho;

IX. segurança no trabalho; X. trabalho; e

XI. utilização e desenvolvimento de habilidades;

Art.16. Na elaboração de programas e projetos de promoção da saúde e qualidade de vida, priorizam-se os seguintes temas de interesse:

I. alimentação saudável; II. ambiente físico; III. autonomia no trabalho;

IV. combate ao assédio, formas de violência e preconceito; V. crescimento profissional;

VI. cuidado integral à saúde;

VII. desenvolvimento de habilidades sociais e do trabalho;

VIII. envelhecimento ativo, educação e preparação para a aposentadoria; IX. equilíbrio entre a vida profissional e pessoal;

X. gestão integrada de doenças crônicas e fatores de risco; XI. imagem institucional;

XII. intervenção nos ambientes e processos de trabalho com vistas à prevenção de doenças, agravos e acidentes ocupacionais.

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XIV. mediação de conflitos;

XV. normas e rotinas da Instituição; XVI. prática corporal e atividade física;

XVII. prevenção da violência e estímulo à cultura da paz; XVIII. prevenção e controle do tabagismo;

XIX. prevenção de infecções sexualmente transmissíveis;

XX. redução da morbidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas; XXI. relacionamento interpessoal e coletivo;

XXII. respeito às leis, normas e procedimentos. XXIII. responsabilidade ambiental;

XXIV. responsabilidade social; XXV. saúde mental;

XXVI. segurança no trabalho; XXVII. senso comunitário;

XXVIII. significado e identidade da tarefa; XXIX. valorização da diversidade humana;

Art.17. As ações de promoção da saúde e qualidade de vida podem ser desenvolvidas para os servidores e servidoras na forma de:

I. cursos: 1.1) presencial; 1.2) à distância; e

1.3) presencial mediado por tecnologia. II. eventos: 2.1) congresso ou similar; 2.2) jornada ou similar; 2.3) fórum ou similar; 2.4) conferência ou similar; 2.5) palestra; 2.6) colóquio; 2.7) mesa-redonda; 2.8) workshop/oficina; 2.9) seminário; 2.10) simpósio; 2.11) debates; 2.12) exposição; 2.13) espetáculo;

2.14) ações de esportes e lazer; 2.15) festival; e

2.16) campanha.

III. produções e publicações de promoção da saúde e qualidade de vida: 3.1) livros;

3.2) anais;

3.3) capítulo de livro; 3.4) artigo;

3.5) trabalhos completos em congresso; 3.6) resumo em congresso;

3.7) manual; 3.8) jornal; 3.9) revista;

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3.11) produção audiovisual filme; 3.12) produção audiovisual vídeo; 3.13) produção audiovisual dvd; 3.14) produção audiovisual cd’s; 3.15) produto audiovisual – outros; 3.16) aplicadores para computador; 3.17) jogos educativos;

3.18) programas de rádio interno; 3.19) produtos artísticos; e

3.20) outros produtos e publicações.

CAPÍTULO IX

DA ORGANIZAÇÃO E EXECUÇAO DOS EDITAIS Seção I

Tipos de Editais

Art.18. Os Programas e Projetos de Promoção da saúde e Qualidade de Vida poderão ser executados com base nos seguintes tipos de editais:

I. edital interno: são editais lançados pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - PROPLADI ou pelo Campus para atendimento a uma ação específica com apoio financeiro ou não;

II. edital de fluxo contínuo: edital lançado pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - PROPLADI, aberto durante determinado período para cadastro, monitoramento ou desenvolvimento de ações de promoção da saúde e qualidade de vida dos servidores e servidoras realizada nas Unidades Administrativas do IFMA, podendo ter apoio financeiro ou não.

Art. 19. Os editais deverão ser cadastrados, lançados e acompanhados no Sistema Unificado de Administração Pública – SUAP, na área da Desenvolvimento Institucional, podendo migrar posteriormente para outro sistema que seja de uso da administração do IFMA, e publicizados no seu site oficial.

Seção II

Elaboração e Publicação de Editais

Art. 20. Para os editais internos e de fluxo contínuo, as minutas de editais devem ser elaboradas pela PROPLADI ou pelos Campi.

§ 1º Quando um Campus elaborar a minuta do seu edital interno, visando atender uma necessidade própria, o edital deverá ser encaminhado à PROPLADI para avaliação e providências legais.

§ 2º Os editais lançados pelo Campus deverão ser elaborados por uma Comissão Multidisciplinar, nomeada pelo Diretor Geral, com formação mínima de 03 e no máximo 05 componentes, sendo o Coordenador de Gestão de Pessoas ou setor correlato membro nato desta comissão.

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§ 3º Os editais lançados pela PROPLADI deverão ser elaborados por uma Comissão Multidisciplinar, nomeada pelo Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional- PROPLADI e, com formação mínima de 03 e no máximo 05 componentes.

§ 4º Os Campi poderão utilizar os modelos de editais disponibilizados pela PROPLADI, considerando que os mesmos já possuem parecer jurídico.

Art. 21. Os editais deverão especificar, as áreas temáticas, os temas de interesse, proponentes e forma de financiamento, quando houver.

Seção III

Submissão das Ações de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora

Art. 22. As propostas de programas, projetos ou ações serão apresentadas, individual ou coletivamente, mediante submissão em editais cadastrados no SUAP ou outro sistema utilizado pela administração do IFMA, podendo originar-se de qualquer setor/departamento/coordenação do Instituto.

Parágrafo único. Em se tratando de ação interdepartamental, intercampus e interinstitucional, deverá ser anexada cópia do instrumento legal que formaliza o compromisso entre as partes (termo de compromisso, convênio, acordo ou contrato).

Seção IV

Execução e Monitoramento das Propostas Aprovadas

Art. 23. A execução das propostas aprovadas por meio de edital de promoção da saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora, será de responsabilidade do servidor ou servidora proponente, denominado coordenador(a), auxiliado ou não por uma equipe de trabalho proposta por ele.

Art. 24. O monitoramento dos programas, projetos e ações de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e da servidora aprovadas por meio de edital será realizado pela Comissão Multidisciplinar vinculada a Coordenadoria de Gestão de Pessoas ou setor correlato de cada Campus e pela Coordenadoria de Atenção de Saúde do Servidor-DIDIDH-PROPLADI, por meio de módulo específico no SUAP.

Seção V

Da Participação dos Servidores e Servidoras

Art. 25. Será destinado um percentual de até 5 % da carga horária semanal dos servidores e servidoras para que estes participem das ações vinculadas aos Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de vida.

Parágrafo único. A participação do servidor será comprovada com o registro de frequência à atividade, assinada pelo coordenador do projeto e pelo chefe imediato do servidor participante.

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Seção VI Dos Compromissos

Art. 26. Como compromisso pela participação nos programas e projetos de promoção da saúde e qualidade de vida, o(a) servidor(a) coordenador(a) e a equipe executora deverão:

I. cumprir com todas as exigências previstas nos editais;

II. executar as metas e atividades previstas no programa ou projeto aprovado;

III. preencher os relatórios, mensais, semestral e final, em formulários específicos disponibilizados pela Coordenadoria de Gestão de Pessoas ou setor correlato no Campus e pela Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor da PROPLADI; IV. cumprir as diretrizes estabelecidas por esta Política;

Parágrafo único. A apresentação de relatórios parciais e/ou finais obedecerá aos critérios explicitados no edital.

Seção VII

Do Desligamento e Cancelamento

Art. 27. O desligamento de qualquer membro da equipe ou do coordenador(a) dos programas e projetos de ações de promoção da saúde e qualidade de vida estará condicionada à:

I. solicitação de desligamento; ou

II. não cumprimento dos compromissos e atividades designadas na proposta aprovada nos editais.

Parágrafo único. O coordenador deverá encaminhar relatório solicitando o seu desligamento ou de membro da equipe à Comissão Multidisciplinar de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.

Art. 28. Caberá a Comissão Multidisciplinar de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, emitir e enviar um relatório com parecer para a Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor, quando se tratar de edital da PROPLADI ou CGP (Coordenadoria de Gestão de Pessoas) do Campus, quando se tratar de edital interno para o desligamento ou cancelamento do programa ou projeto.

Parágrafo único. Quando houver recurso financeiro destinado ao programa ou projeto cancelado, o(a) servidor(a) coordenador(a) deverá apresentar a prestação de contas e se necessário realizar a devolução dos recursos não utilizados ao IFMA.

Seção VIII Da Certificação

Art. 29. A certificação será realizada após a conclusão da ação prevista no programa ou projeto aprovado em edital.

Parágrafo único. As propostas aprovadas por meio de edital com financiamento de recurso só serão certificadas após a aprovação da prestação de contas pelo Diretor Geral e a homologação pelo Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, de acordo com as normas estabelecidas no edital.

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Art. 30. Terão direito a certificação os coordenadores(as) de projetos, equipe executora, participantes e parceiros.

Art. 31. Os certificados serão elaborados e expedidos pelo setor responsável pelo lançamento do edital conforme modelo expedido pela PROPLADI.

Art. 32. Os certificados, nos Campi, deverão ser assinados pelo Diretor Geral e pelo chefe da Coordenadoria de Gestão de Pessoas ou setor correlato;

Art. 33. Os certificados, na PROPLADI, deverão ser assinados pelo Pró-Reitor(a) e Diretor(a) de Planejamento Institucional e Desenvolvimento Humano;

Art. 34. A norma para elaboração e registro da certificação terá regulamentação complementar própria elaborada pela PROPLADI.

CAPÍTULO X DO ORÇAMENTO

Art. 35. Os recursos orçamentários e financeiros destinados para a execução das ações da Política de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora serão do orçamento do IFMA.

Parágrafo único. Poderão ser utilizados para a execução das ações desta Política, recursos oriundos de convênios e parcerias firmados entre o IFMA e órgãos públicos das esferas municipal, estadual, federal e organizações não governamentais.

Art. 36. Os Programas e Projetos de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida poderão ser financiados conforme disponibilidade orçamentária informada em edital.

I. o SUAP será o sistema de gestão dos programas e projetos selecionados podendo migrar posteriormente para outro sistema que seja de uso da administração do IFMA; II. o proponente dos programas e projetos de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora que estiver com pendências na prestação de contas dos seus programas e/ou projetos no âmbito do IFMA (ensino, pesquisa e extensão) estará impedido de executar suas ações até regularização da documentação;

III. a prestação de contas, será de responsabilidade do proponente do projeto e/ou programa;

IV. a norma para prestação de contas deverá estar prevista em edital; CAPÍTULO XI

DA COMISSÃO MULTIDISCIPLINAR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR E DA SERVIDORA

Art. 37. Deverá ser instituída uma Comissão Multidisciplinar de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida no âmbito dos Campi e da PROPLADI que acompanhará a gestão das atividades e projetos aprovados nos editais da sua Unidade.

Art. 38. Caberá a Comissão Multidisciplinar.

I. analisar os resultados do Diagnóstico de Saúde e Qualidade de Vida do Campus e Reitoria;

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II. propor e divulgar editais para submissão de programas e projetos de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida no Campus e Reitoria.

III. acompanhar as ações dos programas e projetos selecionados no Campus e Reitoria; IV. emitir relatórios e pareceres sempre que necessário;

V. receber e avaliar os relatórios e a prestação de contas dos projetos e encaminhá-los para a Coordenadoria de Gestão de Pessoas no Campus ou para a Coordenadoria de Atenção à Saúde do Servidor da Diretoria de Planejamento Institucional e Desenvolvimento Humano da PROPLADI, de acordo com a natureza do edital.

Art. 39. Na implementação desta Política, cabe a unidade SIASS (Subsistema integrado de atenção à saúde do servidor público federal) no âmbito de suas atribuições, contribuir com suporte técnico às Comissões Multiprofissionais de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Servidor e da Servidora, com foco na melhoria das condições de trabalho, prevenção de acidentes, agravos à saúde e doenças relacionadas ao trabalho.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 40. Os casos omissos serão resolvidos em 1ª instância pela Gestão do Campus e em 2ª instância pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - PROPLADI. Art. 41. Orientações complementares às estabelecidas por estas diretrizes poderão ser expedidas pela PROPLADI, por meio de normas regulamentadoras em consonância com as diretrizes desta política.

Art. 42. Esta política deverá ser revisada no prazo de 3 anos ou a qualquer tempo em razão da dinâmica da gestão do IFMA.

Art. 43. Esta Política entra em vigor na data de sua aprovação no CONSUP, revogando-se todas as disposições em contrário.

Parágrafo Único. Qualquer alteração da presente política deverá ser submetida e aprovada pelo Conselho Superior do IFMA.

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ANEXO I

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ASSESSOR DE GESTÃO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO IFMA

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CAPÍTULO I

DA NATUREZA E DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 1º. O Comitê Assessor de Gestão de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida (CAGPSQV) é uma instância colegiada, de natureza consultiva e propositiva, cuja função é auxiliar a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLADI) no planejamento, formulação, desenvolvimento, implementação, avaliação e revisão das políticas e ações do Instituto Federal do Maranhão (IFMA) na área de gestão de promoção da saúde e qualidade de vida nos Campi.

Art. 2° O CAGPSQV tem as seguintes atribuições:

I. assessorar a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional;

II. acompanhar a evolução das políticas de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e da servidora do IFMA;

III. elaborar, aplicar, analisar e revisar o questionário para levantamento do diagnóstico de saúde e qualidade de vida;

IV. propor soluções para as questões de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e da servidora do IFMA;

V. socializar entre os campi do IFMA as práticas de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e servidora do IFMA, buscando sempre construir uma unidade institucional entre essas práticas;

VI. colaborar para a inovação e aperfeiçoamento do processo de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e servidora do IFMA;

VII. articular ações conjuntas com outros comitês vinculados ao IFMA; VIII. sugerir e requerer a apreciação de matérias de interesse da Instituição;

IX. assessorar e orientar aos servidores, assegurando a proteção dos direitos e o cumprimento dos deveres, conforme previsto na legislação vigente; e

X. auxiliar na elaboração de procedimentos e manuais da PROPLADI. CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO Art. 3° O CAGPSQV será constituído por:

I. o(a) Presidente da comissão multidisciplinar de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e da servidora dos Campi, conforme Capítulo XI desta política; II. o(a) Representante do Comitê de Assessor de Gestão de Pessoas -CAGEP;

III. o(a) Diretor(a) de Planejamento Institucional e Desenvolvimento Humano da PROPLADI;

IV. o(a) Chefe da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor - CASS; V. o(a) Representante da Unidade SIASS da Reitoria.

Parágrafo único. Outros servidores poderão ser convidados a participar das reuniões no intuito de contribuírem nas discussões de matérias específicas.

Art. 4° O CAGPSQV terá a seguinte organização: I. Coordenador;

II. Vice-coordenador; III. Primeiro secretário; IV. Segundo secretário;

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§1º Os representantes dos quais tratam os incisos I, II e III, serão eleitos dentre os membros do CAGPSQV por votação simples para mandato de 1 (um) ano permitida uma recondução consecutiva.

§2º As reuniões para eleição da Coordenação do CAGPSQV serão convocadas e coordenadas pelo(a) Pró-Reitor(a) de Planejamento e Desenvolvimento Institucional.

Art. 5° Compete ao Coordenador:

I. coordenar os trabalhos do Comitê e aprovar as pautas das reuniões; II. convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias;

III. dirigir as discussões, concedendo a palavra aos membros, coordenando os debates e neles intervindo para esclarecimento;

IV. resolver questões de ordem;

V. constituir comissões, solicitando a designação de seus membros para PROPLADI; e VI. representar o CAGPSQV em reuniões e/ou demais situações institucionais.

Art. 6° Compete ao Vice-coordenador:

I. assessorar o Coordenador na execução de suas atribuições; II. substituir o Coordenador em suas ausências; e

III. Irealizar ações que sejam definidas pelo CAGPSQV. Art. 7° Compete ao primeiro Secretário:

I. lavrar e encaminhar aos membros as atas das reuniões; II. preparar o expediente para os despachos da Coordenação;

III. enviar aos membros do CAGPSQV os avisos de convocação, quando autorizados pelo Coordenador;

IV. ter a seu cargo toda a correspondência e os demais arquivos do CAGPSQV, inclusive as pautas das reuniões, em meio impresso e digital;

V. organizar, para aprovação do Coordenador, as pautas para as reuniões do CAGPSQV; e

VI. realizar as tarefas inerentes à Secretaria, quando solicitadas pela Coordenação. Art. 8° Compete ao segundo Secretário:

I. substituir o primeiro Secretário em suas faltas ou impedimentos; e II. prestar, de modo geral, colaboração ao Primeiro Secretário.

Art. 9° O CAGPSQV somente funcionará com o quórum mínimo equivalente à maioria simples de seus integrantes.

§1° As decisões serão tomadas por maioria simples dos membros presentes à reunião. §2° As proposições elaboradas no CAGPSQV serão expedidas na forma de ata e encaminhadas a PROPLADI na forma de ofício.

§3° Os temas de propostas ou apreciação do CAGPSQV poderão ser objeto de relatórios ou pareceres elaborados por seus membros ou comissões.

Art. 10. As reuniões ordinárias serão convocadas pelo Coordenador ou pela maioria simples dos seus membros, com antecedência mínima de 10 (dez) dias, e as convocações extraordinárias, com antecedência de 24 horas.

(18)

Parágrafo único. O CAGPSQV reunir-se-á ordinariamente a cada 2 (dois) meses e extraordinariamente quando se fizer necessário, e as reuniões ocorrerão preferenciamente em ambiente virtual.

CAPÍTULO III

DO FÓRUM DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO IFMA

Art. 11. Fica instituído o Fórum de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do IFMA, evento anual, preferencialmente de forma virtual, organizado pela Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - PROPLADI e pela Diretoria de Planejamento Institucional e Desenvolvimento Humano – DIPIDH juntamente com a Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor - CASS, com o objetivo de proporcionar espaço de reflexão e discussão sobre as ações de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida no âmbito do IFMA.

Parágrafo único. O Fórum de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do IFMA é a instância consultiva, colaborativa e de formação continuada para a promoção da saúde e qualidade de vida

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Pró-Reitor(a) de Planejamento e Desenvolvimento Institucional.

Art. 13. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação da política de promoção da saúde e qualidade de vida do servidor e da servidora do IFMA pelo Conselho Superior.

Referências

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