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NORMAS DOS PROGRAMAS DOUTORAIS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO

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NORMAS DOS PROGRAMAS

DOUTORAIS DA ESCOLA DE

ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO

MINHO

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NORMAS DOS PROGRAMAS DOUTORAIS DA ESCOLA DE

ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO

Índice

TÍTULO I: DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I: Âmbito das Normas dos Programas Doutorais Artigo 1.º: Objeto e âmbito

Artigo 2.º: Abreviaturas

TÍTULO II - REGIME DOS CICLOS DE ESTUDOS CAPÍTULO I : Funcionamento dos Ciclos de Estudos Secção I: Direção e gestão dos ciclos de estudos Artigo 3.º: Direção e gestão de ciclos de estudos Artigo 4.º: Constituição da comissão diretiva Artigo 5.º: Constituição da comissão de curso Artigo 6.º: Competências da comissão diretiva Artigo 7.º: Competências da comissão de curso Artigo 8.º: Diretor

Secção II: Do funcionamento dos ciclos de estudos Artigo 9.º: Objeto

Artigo 10.º: Calendário escolar

Secção III: Atribuição do grau de doutor Artigo 11.º: Grau de doutor

Artigo 12.º: Habilitações de acesso

Artigo 13.º: Organização do ciclo de estudos Artigo 14.º: Duração do ciclo de estudos Artigo 15.º: Candidatura

Artigo 16.º: Critérios de seleção dos candidatos Artigo 17.º: Aceitação da candidatura

Artigo 18.º: Admissão à preparação de tese Artigo 19.º: Registo do tema e do plano da tese Artigo 20.º: Orientação

Artigo 21.º: Requerimento de admissão a provas públicas TÍTULO III: DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 22.º: Contagem de prazos Artigo 23.º: Dúvidas e omissões Artigo 24.º: Revisão das Normas Artigo 25.º: Entrada em vigor ANEXOS

Anexo I – Centros de Investigação

Anexo II – Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos Anexo III - Engenharia Biomédica

Anexo IV - Engenharia Civil

Anexo V - Engenharia Eletrónica e de Computadores Anexo VI - Engenharia Industrial e de Sistemas Anexo VII - Engenharia de Materiais

Anexo VIII - Engenharia Mecânica

Anexo IX - Engenharia Química e Biológica

Anexo X - Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais Anexo XI - Engenharia Têxtil

Anexo XII - Gestão e Tratamento de Resíduos Anexo XIII - Informática

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Anexo XIV - Sustentabilidade do Ambiente Construído Anexo XV - Tecnologias e Sistemas de Informação Anexo XVI – Bioengenharia (curso em associação)

Anexo XVII – Ciência e Tecnologia Alimentar e Nutrição (curso em associação) Anexo XVIII – Design de Moda (curso em associação)

Anexo XIX – Informática MAP-i (curso em associação)

Anexo XX – Leaders for Technical Industries (curso em associação) Anexo XXI – Materiais e Processamentos Avançados (curso em associação)

Anexo XXII – Otimização de Sistemas Industriais e de Serviços (curso em associação) Anexo XXIII – Sistemas Avançados de Engenharia para a Indústria (curso em associação) Anexo XXIV – Telecomunicações MAP-tele (curso em associação)

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TÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I

Âmbito das Normas dos Programas Doutorais Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

1. As presentes Normas dão cumprimento ao disposto no artigo 146.º do Regulamento Académico da Universidade do Minho (RAUM).

2. As Normas contidas neste documento destinam-se aos Ciclos de Estudos conducentes ao grau de Doutor da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (EEUM)

3. As Normas dos Programas Doutorais da Escola de Engenharia da Universidade do Minho (RPDEEUM) foram estabelecidas mediante as diretrizes do Regulamento Académico da Universidade do Minho (RAUM).

Artigo 2.º Abreviaturas As NPDEEUM utilizam como abreviaturas:

a) CCEEUM - Conselho Científico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho; b) CPEEUM - Conselho Pedagógico da Escola de Engenharia da Universidade do Minho; c) DAc - Divisão Académica;

d) RAUM - Regulamento Académico da Universidade do Minho; e) SAc - Senado Académico;

f) SAUM - Serviços Académicos da Universidade do Minho; g) UC - Unidade Curricular;

h) UMinho - Universidade do Minho;

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TÍTULO II

REGIME DOS CICLOS DE ESTUDOS CAPÍTULO I

Funcionamento dos Ciclos de Estudos SECÇÃO I

Direção e gestão dos ciclos de estudos Artigo 3.º

Direção e gestão de ciclos de estudos Os ciclos de estudos são objeto de direção e gestão através dos seguintes órgãos:

a) Comissão de Curso; b) Comissão Diretiva; c) Diretor.

Artigo 4.º

Constituição da comissão diretiva Constituem a comissão diretiva:

a) O diretor;

b) Professores do ciclo de estudos, de acordo com as Normas do Programa Doutoral definidas em anexo.

Artigo 5.º

Constituição da comissão de curso Constituem a comissão de curso:

a) Comissão Diretiva

b) Representantes dos estudantes do ciclo de estudos, eleitos pelos seus pares, de entre os delegados e subdelegados de ano quando aplicável, em número igual ao dos professores, incluindo o diretor.

Artigo 6.º

Competências da comissão diretiva 1. Compete à comissão diretiva:

a) Selecionar os candidatos a admitir ao ciclo de estudos;

b) Propor ao CCEEUM, de acordo com as Normas nelas vigentes, a indigitação dos orientadores das teses, tendo em conta os pareceres daqueles sobre a viabilidade dos planos de trabalhos e informação sobre a sua disponibilidade;

c) Apreciar os planos de trabalhos mencionados na alínea anterior;

d) Propor ao CCEEUM a constituição de júris no âmbito das provas académicas de doutoramento, e) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pelos regulamentos e nomas ou delegadas pelo CPEEUM e CCEEUM.

Artigo 7.º

Competências da comissão de curso 1. Compete à comissão de curso:

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b) Promover a coordenação entre as UC, seminários, estágios e outras atividades do ciclo de estudos;

c) Acompanhar o desenvolvimento do ciclo de estudos e, a partir dos resultados da experiência, propor eventuais correções, em edições futuras, ao plano de estudos, ao elenco das UC ou à estrutura curricular;

d) Incentivar atividades complementares e de intercâmbio com programas do mesmo domínio de formação;

e) Elaborar o relatório de autoavaliação do ciclo de estudos e submetê-lo à aprovação do CPEEUM 2. A comissão de curso reúne ordinariamente no início e no fim de cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocada por iniciativa do diretor ou a solicitação de dois terços dos seus membros.

Artigo 8.º Diretor

1. O diretor é preferencialmente um professor do curso, membro de um Centro de Investigação responsável pelo curso, tal como previsto no Anexo I.

2. Compete ao diretor:

a) Representar a comissão de curso;

b) Coordenar os respetivos trabalhos e presidir às reuniões; c) Despachar os assuntos correntes;

d) Elaborar anualmente o relatório de autoavaliação do ciclo de estudos e submetê-lo à apreciação da comissão de curso;

e) Exercer as demais funções e responsabilidades no âmbito do SIGAQ-UM e nos termos previstos no Manual da Qualidade;

f) Exercer as competências que lhe forem delegadas pela comissão de curso, pelo CPEEUM ou pelo CCEEUM.

3. Devido às especificidades exigidas por cada Programa Doutoral, será apresentado no anexo, o método utilizado na nomeação/eleição do diretor

SECÇÃO II

Do funcionamento do ciclo de estudos Artigo 9.º

Objeto

O funcionamento dos ciclos de estudos contempla a organização do ano escolar, o regime dos ciclos de estudos, o processo de ensino e aprendizagem e a avaliação dos estudantes, para além de outros aspetos específicos, com impacto na qualidade do ensino e da aprendizagem.

Artigo 10.º Calendário escolar

1. O calendário escolar é definido até ao final de janeiro de cada ano para o ano letivo subsequente, através de despacho reitoral, sob proposta do SAc, e prevê a duração de 20 semanas para cada semestre, das quais pelo menos 15 são dedicadas a atividades de contacto.

2. Cabe ao CPEEUM definir, até ao final do mês de março de cada ano, e para o ano seguinte, o calendário escolar relativo aos seus ciclos de estudos, incluindo o calendário de exames, no respeito pelos prazos definidos no calendário escolar, e assegurar a sua divulgação.

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SECÇÃO III

Atribuição do grau de doutor Artigo 11.º

Grau de doutor 1. O grau de doutor é conferido aos que demonstrem:

a) Capacidade de compreensão sistemática num domínio científico de estudo;

b) Competências, aptidões e métodos de investigação associados a um domínio científico; c) Capacidade para conceber, projetar, adaptar e realizar uma investigação significativa respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e integridade académicas; d) Ter realizado um conjunto significativo de trabalhos de investigação original que tenha contribuído para o alargamento das fronteiras do conhecimento, parte do qual mereça a divulgação nacional ou internacional em publicações com comité de seleção;

e) Capacidade para analisar criticamente, avaliar e sintetizar ideias novas e complexas;

f) Capacidade para comunicar com os seus pares, a restante comunidade académica e a sociedade em geral sobre a área em que são especializados;

g) Capacidade para, numa sociedade baseada no conhecimento, promover, em contexto académico e/ou profissional, o progresso tecnológico, social ou cultural.

2. O grau de doutor é conferido num ramo de conhecimento ou numa sua especialidade.

3. Os ramos de conhecimento em que a UMinho confere o grau de doutor, bem como as respetivas especialidades, são fixados por despacho reitoral.

Artigo 12.º Habilitações de acesso

1. Podem candidatar-se ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor: a) Os titulares do grau de mestre ou equivalente legal;

b) Os titulares do grau de licenciado, detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo CCEEUM.

c) Os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo CCEEUM, como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

2. O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e c) do número anterior tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de doutor e não confere, ao seu titular, a equivalência ao grau de licenciado ou de mestre, ou o seu reconhecimento.

3. Devido às especificidades exigidas por cada Programa Doutoral, serão apresentados em anexo as habilitações de acesso de cada um deles.

Artigo 13.º

Organização do ciclo de estudos

1. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade.

2. Em alternativa, em condições de exigência equivalente, e tendo igualmente em consideração a natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade, o ciclo de estudos pode, nas condições regulamentares previstas para o ser funcionamento , ser integrado:

a) Pela compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já objeto de publicação em revistas com comités de seleção de reconhecido mérito internacional;

b) No domínio das artes, por obra ou conjunto de obras ou realizações com caráter inovador, acompanhada de fundamentação escrita que explicite o processo de conceção e elaboração, a capacidade de investigação e o seu enquadramento na evolução do conhecimento no domínio

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3. Os trabalhos, obras e realizações referidas nas alíneas a) e b) do número anterior designam-se genericamente por tese no âmbito das presentes Normas e encontram-se referidos no anexo.

4. O ciclo de estudos inclui um curso de doutoramento organizado em UC.

5. A conclusão da parte letiva do Programa Doutoral confere o direito a um Diploma de Estudos Avançados.

Artigo 14.º

Duração do ciclo de estudos

1. Devido às especificidades exigidas por cada Programa Doutoral, serão apresentados no respectivo anexo, os créditos (ECTS) e a duração de cada Programa Doutoral.

2. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor pode ser realizado em regime de tempo parcial, não podendo ultrapassar cinco ou seis anos de duração, consoante a duração normal do ciclo de estudos.

Artigo 15.º Candidatura

1. A candidatura a ciclos de estudos conducentes ao grau de doutor, que incluem curso de doutoramento, é efetuada nos prazos definidos e divulgados pelo CPEEUM.

2. Os candidatos devem formalizar as suas candidaturas no formulário definido pela Escola de Engenharia.

3. A candidatura ao programa doutoral tem de incluir os seguintes documentos:

a) Documentos comprovativos das habilitações de acesso ao doutoramento de que o candidato é titular;

b) Curriculum vitae atualizado;

c) Cópia de documento de identificação civil e fiscal

d) Comprovativo de pagamento da taxa de candidatura, estipulado pela Escola de Engenharia; e) Outros documentos considerados relevantes pela Comissão Diretiva e que são apresentados no anexo

Artigo 16.º

Critérios de seleção dos candidatos

Devido às especificidades exigidas por cada Programa Doutoral, serão apresentados, em anexo, os critérios de seleção dos candidatos.

Artigo 17.º

Aceitação da candidatura

1. A aceitação da candidatura aos ciclos de estudos conducentes ao grau de doutor compete à Comissão Diretiva.

2. As candidaturas serão analisadas pela Comissão Diretiva, que elaborará uma ata sobre a seleção dos candidatos. A ata será submetida para homologação ao CPEEUM.

3. A decisão sobre a aceitação da candidatura compete CPEEUM.

4. O CPEEUM comunica aos SAUM a aceitação ou a recusa da candidatura.

5. É da responsabilidade da Comissão Diretiva notificar os candidatos simultaneamente do resultado da sua candidatura.

Artigo 18.º

Admissão à preparação da tese

1. A admissão à preparação da tese compete ao CCEEUM e envolve a aceitação do tema e do plano de tese, bem como dos orientadores.

2. A admissão à preparação da tese pressupõe que o candidato tenha concluído com sucesso um período probatório, que não tem necessariamente que coincidir com o curso de doutoramento, desde que tal esteja previsto no dossiê de acreditação do ciclo de estudos.

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3. A conclusão do curso de doutoramento confere o direito a um diploma, cuja atribuição exige um número mínimo de 60 créditos (ECTS), de acordo com as condições definidas no despacho de criação do ciclo de estudos.

4. A realização com sucesso das unidades curriculares “Planeamento de Dissertação”, “Planeamento de Tese”, “Projeto de Tese”, “Projeto de Investigação” é precedente à inscrição do estudante no 2.º ano curricular do programa Doutoral.

Artigo 19.º

Registo do tema e do plano da tese

1. A aceitação pelo CCEEUM do tema e do plano da tese e do(s) orientador(es), ou da sua alteração, nos termos do n.º 6 do artigo 20.º, deve ser comunicada ao candidato pela CCEEUM no prazo de 10 dias, contados a partir da data de admissão à preparação da tese, sendo dado conhecimento à DAc.

2. O candidato deve, no prazo de 60 dias, contados a partir da notificação referida no número anterior, proceder ao registo do tema da tese e do respetivo plano e do(s) orientador(es), ou da sua alteração, na DAc.

3. Do registo é passada declaração ao candidato e dado conhecimento ao CCEEUM.

4. Os dados registados são conservados pelo período de tempo que durar a elaboração da tese, competindo à DAc, nos termos da lei, proceder à disponibilização da informação no registo nacional de teses de doutoramento em curso.

5. A anulação da inscrição no ciclo de estudos ou a sua não renovação determina a caducidade do registo, devendo os SAUM informar o CC e a DAc para os devidos efeitos.

Artigo 20.º Orientação

1. A preparação da tese de doutoramento, incluindo os trabalhos de investigação que lhe são inerentes, é obrigatoriamente orientada por um ou dois professores ou investigadores doutorados, sendo pelo menos um deles pertencente a uma subunidade orgânica (Centro de investigação) da EEUM responsável pelo curso, apresentado no Anexo I.

2. Excecionalmente, as UOEI, em sede do CC, poderão aceitar a inclusão de um terceiro orientador dos cursos, apresentado no Anexo I.

3. Os investigadores da EEUM referidos no número anterior podem ser investigadores integrados em centros de investigação da Universidade, independentemente da existência de um vínculo contratual com a UMinho.

4. Um dos orientadores referidos no n.º 1 pode ser um especialista reconhecido como idóneo pelo CCEEUM.

5. Iniciados os trabalhos de investigação, o candidato deve elaborar relatórios de progresso anuais a serem apreciados pelo CC, após análise e parecer do(s) respetivo(s) orientador(es) e do diretor de curso . 6. O CCEEUM estabelecerá as metodologias adequadas à avaliação contínua do progresso dos estudantes, bem como à apreciação dos relatórios referidos no número anterior.

7. O CCEEUM pode permitir a mudança de orientador(es) e/ou do tema de tese, mediante requerimento fundamentado do candidato e/ou do(s) orientador(es) e parecer do diretor de curso.

8. O CCEEUM, por razões devidamente fundamentadas, mediante parecer do diretor de curso e do(s) orientador(es) e ouvido o estudante, pode recusar o prosseguimento dos trabalhos de investigação, com a consequente anulação da inscrição no ciclo de estudos, que deve ser comunicada ao estudante e aos SAUM.

Artigo 21.º

Requerimento de admissão a provas públicas

1. O estudante, após a aprovação nas UC do ciclo de estudos, e a conclusão da tese, deve entregar na DAc requerimento para a realização das provas dirigido ao reitor, juntando os seguintes elementos:

a) Dois exemplares, em papel, da tese em Português ou Inglês ou Francês ou Espanhol;

b) Um exemplar impresso do resumo da tese em Português e Inglês ou Francês ou Espanhol, com a extensão máxima de uma página;

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c) Um exemplar, em papel, do curriculum vitae;

d) Um exemplar da tese e do respetivo resumo, em português e inglês ou francês, bem como do

curriculum vitae, em suporte digital devidamente identificado;

e) Parecer(es) do(s) orientador(es), salvo quando o candidato se apresenta a provas sob sua exclusiva responsabilidade, nos termos legais;

f) Nos casos aplicáveis, e previamente comunicados pelo CP da UOEI à DAc, documento do diretor de curso com indicação de que todos os requisitos do programa doutoral estão satisfeitos.

g) Declaração que ateste a integridade da tese ou dos trabalhos equivalentes; h) Declaração relativa ao depósito da tese no RepositóriUM.

2. As UOEI podem estabelecer a obrigatoriedade de ser necessária a apresentação em papel de até 4 exemplares dos elementos indicados na alínea a).

3. O requerimento mencionado no número anterior não pode ser apresentado antes de decorridos três ou quatro anos sobre a data da admissão do estudante, consoante a duração do ciclo de estudos, a que correspondem 180 e 240 créditos (ECTS), respetivamente.

4. No caso de frequência do ciclo de estudos em regime de tempo parcial, para efeitos de admissão à defesa da tese, cada ano de frequência naquele regime corresponde a 30 créditos (ECTS).

5. O reitor pode permitir, em casos excecionais, sob proposta do CC fundamentada nos pareceres favoráveis do(s) orientador(es) e do diretor de curso, atento o regime de creditação em vigor, a admissão às provas em prazos inferiores aos previstos neste artigo.

6. A admissão às provas fica dependente da verificação de que o processo se encontra devidamente instruído e de que a situação do estudante se encontra regularizada perante a Universidade.

7. O incumprimento do disposto na segunda parte do número anterior, se não for corrigido no prazo de 30 dias após a entrega do requerimento, implica o indeferimento de admissão às provas.

8. Os requisitos específicos para a admissão a provas de cada Programa Doutoral serão apresentadas em anexo.

TÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 22.º Dúvidas e omissões

Às situações não contempladas nestas Normas aplica-se o disposto no Regulamento Académico da Universidade do Minho.

Artigo 23.º Normas Internas

Devido às especificidades exigidas por cada curso, serão apresentados, num anexo, as Normas internas de cada Programa Doutoral:

Anexo I – Centro de Investigação

Anexo II – Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos Anexo III - Engenharia Biomédica

Anexo IV - Engenharia Civil

Anexo V - Engenharia Eletrónica e de Computadores Anexo VI - Engenharia Industrial e de Sistemas Anexo VII - Engenharia de Materiais

Anexo VIII - Engenharia Mecânica

Anexo IX - Engenharia Química e Biológica

Anexo X - Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais Anexo XI - Engenharia Têxtil

Anexo XII - Gestão e Tratamento de Resíduos Anexo XIII - Informática

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Anexo XV - Tecnologias e Sistemas de Informação Anexo XVI – Bioengenharia (curso em associação)

Anexo XVII – Ciência e Tecnologia Alimentar e Nutrição (curso em associação) Anexo XVIII – Design de Moda (curso em associação)

Anexo XIX – Informática MAP-i (curso em associação)

Anexo XX – Leaders for Technical Industries (curso em associação) Anexo XXI – Materiais e Processamentos Avançados (curso em associação)

Anexo XXII – Otimização de Sistemas Industriais e de Serviços (curso em associação) Anexo XXIII – Sistemas Avançados de Engenharia para a Indústria (curso em associação) Anexo XXIV – Telecomunicações MAP-tele (curso em associação)

Artigo 24.º Revisão das Normas

As NPDEEUM podem ser revistas por iniciativa do Conselho Pedagógico ou do Conselho Científico, solicitado pela Comissão Diretiva do Programa Doutoral.

Artigo 25.º Entrada em vigor As presentes Normas entram em vigor no ano letivo de 2017-2018.

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Anexo I – Centros de Investigação

Anexo II – Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos Anexo III - Engenharia Biomédica

Anexo IV - Engenharia Civil

Anexo V - Engenharia Eletrónica e de Computadores Anexo VI - Engenharia Industrial e de Sistemas Anexo VII - Engenharia de Materiais

Anexo VIII - Engenharia Mecânica

Anexo IX - Engenharia Química e Biológica

Anexo X - Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais Anexo XI - Engenharia Têxtil

Anexo XII - Gestão e Tratamento de Resíduos Anexo XIII - Informática

Anexo XIV - Sustentabilidade do Ambiente Construído Anexo XV - Tecnologias e Sistemas de Informação Anexo XVI – Bioengenharia (curso em associação)

Anexo XVII – Ciência e Tecnologia Alimentar e Nutrição (curso em associação) Anexo XVIII – Design de Moda (curso em associação)

Anexo XIX – Informática MAP-i (curso em associação)

Anexo XX – Leaders for Technical Industries (curso em associação) Anexo XXI – Materiais e Processamentos Avançados (curso em associação)

Anexo XXII – Otimização de Sistemas Industriais e de Serviços (curso em associação) Anexo XXIII – Sistemas Avançados de Engenharia para a Indústria (curso em associação) Anexo XXIV – Telecomunicações MAP-tele (curso em associação)

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ANEXO I

Programa Doutoral Centro de investigação

Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos IPC Engenharia Biomédica ALGORITMI CEB 3 B's CT2M CCTC

Engenharia Civil CTAC ISISE

Engenharia Eletrónica e de Computadores ALGORITMI Engenharia Industrial e de Sistemas ALGORITMI CGIT Engenharia de Materiais CT2M CFUM 3 B's IPC

Engenharia Mecânica CT2M

Engenharia Química e Biológica CEB Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células Estaminais 3 B's

Engenharia Têxtil 2C2T

Gestão e Tratamento de Resíduos CTAC CEB CT2M IPC ISISE

Informática HASLab ALGORITMI

Sustentabilidade do Ambiente Construído CTAC ISISE Tecnologias e Sistemas de Informação ALGORITMI

Bioengenharia (curso em associação) UMinho UTL-IST UP-FEUP MIT Ciência e Tecnologia Alimentar e Nutrição (curso em associação) UMinho UAv UCP

Design de Moda (curso em associação) UMinho UBI Informática MAP-i (curso em associação) UMinho UAv UP Leaders for Technical Industries (curso em associação) UMinho UTL-IST UP-FEUP MIT Materiais e Processamentos Avançados (curso em associação) UMinho UAv UBI UC UL UNL UP Otimização de Sistemas Industriais e de Serviços (curso em associação) UMinho UL Sistemas Avançados de Engenharia para a Indústria (curso em associação) UMinho Bosch Telecomunicações MAP-tele (curso em associação) UMinho UAv UP

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ANEXO I Centro de investigação

Centro de Investigação ALGORITMI (ALGORITMI)

Centro de Ciências e Tecnologias de Computação (CCTC) Centro de Ciências e Tecnologia Têxtil (2C2T)

Centro de Engenharia Biológica (CEB)

Centro de Gestão Industrial e da Tecnologia (CGIT)

Centro de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos (3 B's) Centro de Investigação em Software Confiável (HASLab)

Centro do Território, Ambiente e Construção (CTAC) Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais (CT2M) Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC)

Instituto para a Sustentabilidade e Inovação em Estruturas de Engenharia (ISISE) Centro de Física (CFUM)

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ANEXO II Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

1. As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos, criado pela Resolução SU-48/2008, de 27 de Outubro, adiante designado de Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento que constituem o âmbito de atuação do Instituto de Polímeros e Compósitos

2. O objetivo do Programa Doutoral em Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos (PDCEPC) é proporcionar uma envolvente educacional que:

a. encoraje os estudantes a desenvolver investigação de excelência e lhes possibilite realizar um trabalho científico atualizado e aprofundado,

b. proporcione aos estudantes conhecimentos avançados no domínio do saber em Ciência e Engenharia de Polímeros,

c. permita aos estudantes aprofundar a formação de ciclos prévios, com vista a uma melhor qualificação e preparação para a vida profissional, de modo a que possam contribuir para o avanço do conhecimento atual através da investigação criativa, autónoma, crítica e de exigência na área científica da Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos. Os Doutorados em Ciência e Engenharia de Polímeros e Compósitos estarão vocacionados para desempenhar cargos de responsabilidade, desenvolvendo e coordenando investigação, gerindo processos complexos e pessoas qualificadas, tanto no tecido industrial como nos sistemas técnico-científico nacionais e internacionais.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de seis semestres em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

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CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso 1. Podem candidatar-se ao Programa:

a. os titulares do grau de Mestre em Engenharia de Polímeros, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica ou equivalente legal.

b. os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia de Polímeros desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.

c. os candidatos detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

Artigo 6.º Critérios de seleção

1. Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a. Curriculum vitae, científico e técnico;

b. experiência profissional na área do Programa Doutoral;

c. outros elementos, tais como cartas de recomendação e entrevista. CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Eleição/Nomeação do Diretor e Comissão Diretiva

1. O Diretor do PDCEPC é o diretor do Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC) ou um professor do IPC por ele designado para um mandato de 2 anos, renovável.

2. A Comissão Diretiva do PDCEPC, com o mesmo período de mandato que o Diretor, será constituída por este último e dois vogais, professores do IPC e nomeados pelo Conselho Científico do IPC sob proposta do Diretor do PDCEPC.

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Artigo 8.º Tutor

1. Até à nomeação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar à CPEEUM o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores/coorientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

Artigo 9.º

Organização do ciclo de estudos

1. Nos casos em que se considere aplicável o nº 2 a) do Art.º 13 do NPDEEUM, a referida compilação de trabalhos deverá integrar, no mínimo, 4 artigos objeto de publicação em revista com comités seleção de reconhecido mérito internacional e registada na base ISI (International Scientific Information), para os quais seja possível comprovar terem tido um efetivo e determinante contributo do trabalho do candidato a doutor. Apenas 2 dos 4 ou mais artigos publicados têm obrigatoriamente ter sido já publicados desde que, de forma comprovada, os restantes se encontrem no mínimo aceites para publicação pela(s) revista(s) a considerar.

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ANEXO III Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Biomédica, criado pela Resolução SU-47/2008, de 27 de Outubro, adiante designado de Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa Doutoral em Engenharia Biomédica visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento que constituem o âmbito de atuação dos Departamentos de Eletrónica Industrial (DEI), de Engenharia Biológica (DEB), de Engenharia Mecânica (DEM), de Departamento de Engenharia de Polímeros (DEP) e de Informática (DI), nomeadamente na área de Engenharia Biomédica.

2. O objetivo do PDEB é proporcionar uma envolvente educacional que:

a. proporcione um ambiente educacional que encoraje os estudantes a desenvolverem a capacidade de contribuir para o avanço da tecnologia através da investigação criativa e autónoma na área científica da Engenharia Biomédica.

Artigo 3.º

Organização e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de seis semestres em regime em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CP da Escola de Engenharia.

Artigo 5.º Habilitações de acesso Podem candidatar-se ao Programa Doutoral:

(20)

a. os titulares do grau de Mestre em Engenharia Biomédica ou equivalente legal. b. os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia

Biomédica desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia. c. os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja

reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

d. os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas a) a c) do ponto 1 do artigo 7º / Programa Doutoral em Engenharia Biomédica, e os candidatos que cumpram um dos requisitos constantes nas alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º) / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março.

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a. Curriculum vitae, científico e técnico;

b. experiência profissional na área do Programa Doutoral;

c. outros elementos, tais como cartas de recomendação e entrevista. CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Eleição do Diretor

1. Nos cursos com um só Centro de Investigação específico, o Diretor de Curso é o Diretor do respetivo Centro de Investigação ou um professor do curso por si designado.

2. Nos cursos com mais de um Centro de Investigação específico, o Diretor do curso será eleito de entre os Diretores desses Centros de Investigação ou entre professores por eles designados.

3. Na eleição participarão todos os elementos da Comissão de Curso.

4. O Diretor do Curso poderá ser designado mediante um sistema de rotatividade.

5. O Diretor de curso poderá solicitar a sua substituição como representante do Centro de Investigação na Comissão de curso.

Artigo 8.º Tutor

1. Até à nomeação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Científica.

(21)

2. São responsabilidades do tutor à Comissão Científica o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores/coorientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

Artigo 9.º Artigos Científicos

O grau de doutor pode ser conferido aos candidatos que demonstrem capacidades, competências e aptidões para conceber, projetar e realizar uma investigação significativa, respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e integridade académicas através, nomeadamente a da compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto significativo de trabalhos de investigação original que tenha contribuído para o alargamento das fronteiras do conhecimento, parte do qual mereça a divulgação nacional ou internacional em publicações com comité de seleção.

(22)

ANEXO IV Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

1. As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Civil, criado pela Resolução SU-54/2007, de 5 de novembro, adiante designado por Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos O Programa visa:

a) a formação de doutores na área de Engenharia Civil, com elevada qualificação e aptos para desenvolver trabalho autónomo de investigação, nomeadamente em contexto de instituições do ensino superior, de laboratórios de investigação ou empresarial;

b) permitir aos alunos a aquisição de conhecimentos avançados essenciais para o desenvolvimento consistente dos trabalhos de investigação conducentes à preparação do Projeto de Tese e posteriormente à sua realização;

c) permitir a alunos com uma formação de base em áreas científicas afins reorientar os seus conhecimentos e validar se se encontram aptos a desenvolver a Tese;

d) proporcionar aos atuais detentores de uma formação académica superior as condições para desenvolverem os seus conhecimentos em prol da melhoria das suas capacidades no que respeita à investigação, desenvolvimento tecnológico ou inovação.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Programa tem a duração de seis semestres em regime de tempo integral e dez semestres em regime de tempo parcial.

2. O Programa é organizado segundo um sistema de créditos que inclui uma primeira etapa, a seguir designada por Curso de Doutoramento, coincidente com um período probatório - 1º ano do Programa Doutoral em Engenharia Civil - que integra uma parte curricular formada por 20 créditos ECTS e por um Projeto de Tese de 40 ECTS; uma segunda etapa constituída por mais dois anos: o 2º ano do Programa Doutoral em Engenharia Civil, composto por uma parte curricular de 10 ECTS, e por 50 ECTS de Tese de Doutoramento, ou 60 ECTS de Tese de Doutoramento se devidamente fundamentado; e o 3º ano do Programa Doutoral em Engenharia Civil, composto por 60 ECTS dedicados integralmente à Tese de Doutoramento.

(23)

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso 1. Podem candidatar-se ao Programa:

a) os titulares do grau de mestre em Engenharia Civil ou afim;

b) os titulares de grau de licenciado em Engenharia Civil ou afim com 300 ECTS detentores de um currículo escolar ou científico que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pela Comissão Diretiva do Programa e validado pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia;

c) os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pela Comissão Diretiva do Programa e validado pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.

2. O reconhecimento a que se referem as alíneas b) e c) do número anterior tem como efeito apenas o acesso ao ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor e não confere, ao seu titular, a equivalência ao grau de licenciado ou de mestre, ou ao seu reconhecimento.

3. Poderão ser admitidos, como supranumerários, candidatos que frequentaram a parte curricular de uma edição anterior do Programa.

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a) curriculum académico, científico e técnico;

b) experiência profissional na área do Programa;

c) poderá ainda, quando o júri de seleção julgar apropriado, ser feita uma entrevista a cada um dos candidatos, sendo neste caso ponderado o resultado da entrevista na ordenação dos candidatos.

CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Constituição da Comissão Diretiva

Constituem a Comissão Diretiva o diretor e pelo menos, um membro representante de cada um dos Centros de Investigação na área da Engenharia Civil.

(24)

Artigo 8.º Nomeação do Diretor

1. O Diretor do Programa será nomeado de entre os membros efetivos das Unidades de Investigação de Engenharia Civil pelos Diretores destas mesmas Unidades. O mandato do Diretor do Programa é de três anos, renovável.

2. Na designação do Diretor deve ser assegurada a rotatividade entre as Unidades de Investigação.

Artigo 9.º Tutor

1. Até à homologação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar à Comissão Diretiva o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

Artigo 10.º

Organização do ciclo de estudos

1. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade.

2. Para que a tese seja aceite para discussão o candidato deve ser autor ou coautor de, pelo menos, uma publicação em revista internacional ISI - quartis Q1, Q2 ou Q3 - (publicada ou aceite para publicação), ou, em alternativa, em revista internacional SCImago – quartil Q1 - (publicada ou aceite para publicação), desenvolvida no âmbito da tese em causa. Esta nova regra entra em vigor após um período de transição de dois anos (a partir de janeiro de 2020), período durante o qual o candidato escolherá a regra que lhe for mais favorável, a anterior (um artigo ISI) ou a agora proposta (um artigo ISI (Q1, Q2 ou Q3) ou um artigo SCImago (Q1).

3. Em alternativa, a tese pode ser materializada pela compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já publicados ou aceites em revistas ISI, num mínimo de 3 publicações como 1º autor ou de 5 publicações como autor. Neste caso, os candidatos deverão enquadrar as publicações com uma introdução descrevendo o cumprimento do projeto de investigação, justificando o seu enquadramento no conjunto de artigos propostos, bem como as conclusões relatando os desenvolvimentos obtidos com o trabalho e explicitamente a contribuição original do candidato que tenha contribuído para o alargamento das fronteiras do conhecimento e terminando com as perspetivas de trabalho futuro.

(25)

ANEXO V Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Electrónica e de Computadores, criado pela Resolução SU-52/2007, de 5 de Novembro, adiante designado de Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento que constituem o âmbito de atuação do Centro Algoritmi

2. O objetivo do PDEEC é proporcionar uma envolvente educacional que:

a) encoraje os estudantes a desenvolver investigação de excelência e lhes possibilite realizar um trabalho científico atualizado e aprofundado,

b) proporcione aos estudantes conhecimentos avançados no domínio do saber em Engenharia e Electrónica e de Computadores,

c) permita aos estudantes aprofundar a formação de ciclos prévios, com vista a uma melhor qualificação e preparação para a vida profissional, de modo a que possam contribuir para o avanço do conhecimento atual através da investigação criativa, autónoma, crítica e de exigência na área científica da Engenharia e Electrónica e de Computadores. Os Doutorados em Engenharia e Electrónica e de Computadores estarão vocacionados para desempenhar cargos de responsabilidade, desenvolvendo e coordenando investigação, gerindo processos complexos e pessoas qualificadas, tanto no tecido industrial como nos sistemas técnico-científico nacionais e internacionais.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de seis semestres em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

(26)

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso Podem candidatar-se ao Programa:

a. os titulares de grau de mestre nas áreas da Engenharia Electrónica, Electrotécnica e de Computadores.

b. titulares do mesmo grau ou legalmente equivalentes em áreas afins, desde que os currículos dos cursos contemplem nas áreas de Electrónica, Electrotecnia e Informática, um total de, pelo menos, 150 ECTS. As restantes componentes curriculares ficam sujeitas a avaliação por parte da Comissão Diretiva do Programa de Doutoramento, nomeadamente a formação dos candidatos em Física e Matemática.

c. os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Electrónica, Electrotécnica e de Computadores desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.

d. os candidatos detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia e suportado por parecer, como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a. Curriculum vitae, científico e técnico;

b. experiência profissional na área do Programa Doutoral;

(27)

CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Eleição/Nomeação do Diretor

1. O Diretor do PDEEC é o Diretor do Centro Algoritmi ou um professor do curso por si designado.

2. O Diretor poderá solicitar a sua substituição como representante do Centro de Investigação na Comissão de curso.

Artigo 8.º Tutor

1. Até à nomeação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar à CPEEUM o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores/coorientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

Artigo 9.º

Organização do ciclo de estudos

O grau de doutor pode ser conferido aos candidatos que demonstrem capacidades, competências e aptidões para conceber, projetar e realizar uma investigação significativa, respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e integridade académicas através, nomeadamente a da compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto significativo de trabalhos de investigação original que tenha contribuído para o alargamento das fronteiras do conhecimento, parte do qual mereça a divulgação nacional ou internacional em publicações com comité de seleção.

(28)

ANEXO VI Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Industrial e de Sistemas, criado pela Resolução SU-18/2009, de 27 de Abril, adiante designado de Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento de Engenharia Industrial e de Sistemas.

2. O objetivo do Programa é proporcionar uma envolvente educacional que:

a. encoraje os estudantes a desenvolver investigação de excelência e lhes possibilite realizar um trabalho científico atualizado e aprofundado;

b. proporcione aos estudantes conhecimentos avançados no domínio do saber em Engenharia Industrial e de Sistemas;

c. permita aos estudantes aprofundar a formação de ciclos prévios, com vista a uma melhor qualificação e preparação para a vida profissional, de modo a que possam contribuir para o avanço do conhecimento atual através da investigação criativa, autónoma, crítica e de exigência na área científica da Engenharia Industrial e de Sistemas. Os Doutorados em Engenharia Industrial e de Sistemas estarão vocacionados para desempenhar cargos de responsabilidade, desenvolvendo e coordenando investigação, gerindo processos complexos e pessoas qualificadas, tanto no tecido industrial como nos sistemas técnico-científico nacionais e internacionais.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de seis semestres em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

(29)

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição, e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso Podem candidatar-se ao Programa:

1. os titulares do grau de Mestre em Engenharia Industrial e de Sistemas ou equivalente legal. 2. os titulares de grau de Licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Industrial e de

Sistemas desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.

3. os titulares de Mestrados e Licenciaturas noutras áreas (ou de graus universitários estrangeiros), desde que o respetivo currículo demonstre uma adequada preparação científica de base (60 ECTS na área de Engenharia Industrial e de Sistemas);

4. os candidatos detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: 1. Curriculum vitae, científico e técnico;

2. experiência profissional na área do Programa;

3. outros elementos, tais como cartas de recomendação e entrevista. CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Eleição/Nomeação do Diretor de curso

O Diretor de curso é o Diretor do respetivo Centro de Investigação ou um professor do curso por si designado.

(30)

Artigo 8.º

Eleição/Nomeação da Comissão diretiva

1. A comissão diretiva do Programa possui três vogais, um por cada ano de curso.

2. Os vogais da comissão diretiva devem abranger, sempre que possível, as diversas áreas de científicas do Programa, sendo nomeados por despacho do diretor do centro de investigação.

3. Os vogais da comissão diretiva poderão solicitar, individual ou coletivamente, a sua substituição na comissão diretiva.

Artigo 9.º Tutor

1. Até à designação do(s) orientador(es) de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar à CPEEUM o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores/coorientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

3. O tutor é um docente de carreira do Departamento de Produção e Sistemas. Artigo 10.º

Orientadores

Em adição às condições referidas no artigo 20º do Regulamento dos Programas Doutorais da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, pelo menos um dos orientadores tem de ser docente de carreira do Departamento de Produção e Sistemas.

Artigo 11.º

Organização do ciclo de estudos

1. O ciclo de estudo é um curso de doutoramento organizado em UC, conforme o definido na Resolução SU-18/2009, de 27 de Abril.

2. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade.

3. Em alternativa, em condições de exigência equivalente, e tendo igualmente em consideração a natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade, o ciclo de estudos pode, nas condições regulamentares previstas para o seu funcionamento, integrar uma compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já objeto de publicação ou aceite para publicação em revistas com comités de seleção de reconhecido mérito internacional.

(31)

Artigo 12.º

Precedências de Unidades Curriculares

A Unidade Curricular a que se refere o Regulamento dos Programas Doutorais da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, no seu artigo 18.º, ponto 4, designa-se de “Planeamento de tese III”.

Artigo 13.º

Requisitos específicos para admissão a provas

O requisito mínimo para a admissão a provas, a que se refere o Regulamento dos Programas Doutorais da Escola de Engenharia da Universidade do Minho, no seu artigo 21º, ponto 7, consiste na publicação, ou aceitação para publicação, em revista indexada com comités de seleção de reconhecido mérito internacional de pelo menos um artigo científico.

(32)

ANEXO VII Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia de Materiais, criado pela Resolução SU-17/2009, de 27 de Abril, adiante designado por Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento que constituem o âmbito de atuação do Centro e Tecnologias Mecânica e de Materiais (CT2M), do Instituto de Polímeros e Compósítos (IPC), Centro de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos (3 B's) e Centro de Física.

2. O objetivo do PDEMAT é proporcionar uma envolvente educacional que:

a. encoraje os estudantes a desenvolver investigação de excelência e lhes possibilite realizar um trabalho científico atualizado e aprofundado,

b. proporcione aos estudantes conhecimentos avançados no domínio do saber em Ciência e Engenharia de Materiais,

c. permita aos estudantes aprofundar a formação de ciclos prévios, com vista a uma melhor qualificação e preparação para a vida profissional, de modo a que possam contribuir para o avanço do conhecimento atual através da investigação criativa, autónoma, crítica e de exigência na área científica da Ciência e Engenharia de Materiais. Os Doutorados em Engenharia de Materiais estarão vocacionados para desempenhar cargos de responsabilidade, desenvolvendo e coordenando investigação, gerindo processos complexos e pessoas qualificadas, tanto no tecido industrial como nos sistemas técnico-científico nacionais e internacionais.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de oito semestres em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial. O Programa integra:

a. o Curso de Doutoramento; b. a elaboração de uma tese.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

(33)

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso

1. São admitidos à candidatura ao Programa Doutoral em Engenharia de Materiais:

a. os titulares do grau de Mestre em Engenharia de Materiais ou em áreas afins, legalmente equivalentes.
2;

b. os titulares de grau de licenciado em áreas afins à Engenharia de Materiais desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia;

c. os detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos;


d.

os candidatos que cumpram os requisitos constantes nas

alíneas b) e c) do ponto 1 do artigo 30º) / do Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março.

2. Os candidatos deverão ter Formação prévia em Ciência e Engenharia de Materiais (mínimo 30 ECTS).

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a. Curriculum vitae, científico e técnico;

b. experiência profissional na área do Programa Doutoral;

(34)

CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Direção e gestão do Programa Doutoral São órgãos de gestão do Programa:

a) Comissão de Curso b) Comissão Diretiva c) Diretor

Artigo 8.º

Constituição da comissão diretiva

1. Comissão Diretiva é composta por 5 elementos, sendo 2 do Centro e Tecnologias Mecânica e de Materiais, 1 do Instituto de Polímeros e Compósítos, 1 do Centro de Investigação em Biomateriais, Biodegradáveis e Biomiméticos (3 B's) e 1 do Centro de Física

2. 2Os elementos da Comissão Diretiva serão nomeados pela Comissão Científica dos Centros específicos do Programa Doutoral.

Artigo 9.º

Constituição da comissão de curso Constituem a comissão de curso:

a. Comissão Diretiva;

b. Representantes dos estudantes do ciclo de estudos, eleitos pelos seus pares, de entre os delegados e subdelegados de ano quando aplicável, em número igual ao dos professores, incluindo o diretor.

Artigo 10.º

Eleição/Nomeação do Diretor

1. O Diretor de Programa será um Professor da Escola de Engenharia, eleito de entre os membros da Comissão Diretiva. O mandato do Diretor de Programa é de 2 anos, renovável. 2. Na eleição participarão todos os elementos da Comissão de Curso.

Artigo 11.º Tutor

1. Até à nomeação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar à CPEEUM o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores/coorientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

(35)

Artigo 12.º Orientação

1. A preparação da tese de doutoramento, incluindo os trabalhos de investigação que lhe são inerentes, é obrigatoriamente orientada por um ou dois professores ou investigadores doutorados, sendo um deles pertencente a uma subunidade orgânica (Centro de investigação) da EEUM ou da Escola de Ciências da Universidade do Minho, responsável pelo curso.

2. Os investigadores das Unidades Orgânicas referidos no número anterior podem ser investigadores integrados em centros de investigação da Universidade, independentemente da existência de um vínculo contratual com a UMinho.

Artigo 13.º

Organização do ciclo de estudos

O grau de doutor é conferido aos candidatos que demonstrem capacidades, competências e aptidões para conceber, projetar e realizar uma investigação significativa respeitando as exigências impostas pelos padrões de qualidade e integridade académicas através, nomeadamente, de:

a. uma tese original e especialmente elaborada para este fim:

b. compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto pelo menos 4 artigos científicos Neste caso, os candidatos deverão:

i. apresentar um relatório sobre o plano de investigação cumprido, justificando o seu enquadramento no conjunto de artigos propostos, bem como os desenvolvimentos obtidos com o trabalho e quais são as perspetivas de trabalho futuro;

ii. ter no mínimo 2 artigos publicados ou aceites para publicação, em revistas Internacionais de elevado factor de impacto, da área de Ciência e Engenharia de Materiais, das bases bibliográficas ISI e/ou SCOPUS. iii. demonstrar que o contributo do trabalho do candidato a doutor nestes

(36)

ANEXO VIII Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Mecânica, criado pelo Despacho n.º 5337/2010, D.R. n.º 58, Série II de 24 de março de 2010, adiante designado de Programa ou PDEM.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores nas áreas de conhecimento que constituem o âmbito de atuação da Engenharia Mecânica.

2. O objetivo do PDEM é proporcionar uma envolvente educacional que:

a. encoraje os estudantes a desenvolver investigação de excelência e lhes possibilite realizar um trabalho científico atualizado e aprofundado,

b. proporcione aos estudantes conhecimentos avançados nos domínios do saber em Engenharia Mecânica,

c. permita aos estudantes aprofundar a formação de ciclos prévios, com vista a uma melhor qualificação e preparação para a vida profissional, de modo a que possam contribuir para o avanço do conhecimento atual através da investigação criativa, autónoma, crítica e de exigência na área científica de Engenharia Mecânica. Os Doutorados em Engenharia Mecânica estarão vocacionados para desempenhar cargos de responsabilidade, desenvolvendo e coordenando investigação, gerindo processos complexos e pessoas qualificadas, tanto no tecido industrial como nos sistemas técnico-científico nacionais e internacionais.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de oito semestres em regime de tempo integral, e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

(37)

CAPÍTULO II

Candidatura e seleção de candidatos Artigo 4.º

Numerus clausus e prazos

O número de vagas do Programa, os prazos de candidatura e de inscrição e o calendário letivo são fixados por despacho reitoral, sob proposta do CPEEUM.

Artigo 5.º Habilitações de acesso 1. Podem candidatar-se ao Programa:

a. titulares de grau de mestre em áreas afins à Engenharia Mecânica legalmente equivalentes.

b. os titulares de grau de licenciado (com 5 anos), em áreas afins à Engenharia Mecânica desde que detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia.

c. os candidatos detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido, pelo Conselho Científico da Escola de Engenharia como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos.

Artigo 6.º Critérios de seleção

Os candidatos serão selecionados de acordo com os seguintes critérios: a. Curriculum Vitae, científico e técnico;

b. experiência profissional na área do Programa Doutoral;

c. outros elementos, tais como cartas de recomendação e entrevista. CAPÍTULO III

Organização e Gestão do Programa Doutoral Artigo 7.º

Eleição/Nomeação do Diretor

1. O Diretor de curso é o Diretor do Centro de Investigação ou um professor do curso por si designado.

2. O Diretor poderá solicitar a sua substituição como representante do Centro de Investigação na Comissão de curso.

(38)

Artigo 8.º

Constituição da Comissão Diretiva

A Comissão Diretiva é constituída pelo Diretor, pelo Diretor do Centro de Investigação e por um representante de cada um dos grupos de investigação do Centro.

Artigo 9.º Tutor

1. Até à homologação do orientador de Doutoramento, cada estudante deverá ser acompanhado por um tutor, nomeado pela Comissão Diretiva.

2. São responsabilidades do tutor enviar ao Diretor o plano curricular do estudante, monitorizar o seu progresso e promover o contacto entre o estudante e possíveis orientadores, guiando-o nos seus interesses de investigação.

Artigo 10.º

Organização do ciclo de estudos

1. O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor integra a elaboração de uma tese original e especialmente elaborada para este fim, adequada à natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade.

2. Em alternativa, em condições de exigência equivalente, e tendo igualmente em consideração a natureza do ramo de conhecimento ou da especialidade, o ciclo de estudos pode, nas condições regulamentares previstas para o seu funcionamento, ser integrado:

a. Pela compilação, devidamente enquadrada, de um conjunto coerente e relevante de trabalhos de investigação, já objeto de publicação em revistas com comités de seleção de reconhecido mérito internacional.

3. Os trabalhos e realizações referidos na alínea a) do número anterior designam-se genericamente por tese no âmbito do presente regulamento. Neste caso, os candidatos deverão apresentar um relatório sobre o plano de investigação cumprido, justificando o seu enquadramento no conjunto de artigos propostos, bem como os desenvolvimentos obtidos com o trabalho e quais são as perspetivas de trabalho futuro.

(39)

ANEXO IX

Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica Artigo 1.º

Natureza e âmbito de aplicação

As normas contidas neste anexo destinam-se ao Ciclo de Estudos conducente ao grau de Doutor em Engenharia Química e Biológica, criado pela Resolução SU-12/2009, de 26 de Janeiro, adiante designado de Programa.

CAPÍTULO I Princípios Gerais

Artigo 2.º Objetivos

1. O Programa visa a formação de Doutores na área de conhecimento de Engenharia Química e Biológica.

2. O objetivo global do Programa Doutoral em Engenharia Química e Biológica é proporcionar aos alunos conhecimentos avançados no domínio do saber da Engenharia Química e Biológica, visando desenvolver a capacidade para realizarem investigação científica de elevada qualidade por forma a realizarem trabalho autónomo em contexto universitário e/ou empresarial.

3. O programa contempla uma parte curricular com uma estratégia organizativa que evidencia uma preocupação em proporcionar aos alunos condições para desenvolverem os seus conhecimentos em prol da melhoria das suas capacidades no que respeita à investigação, ao desenvolvimento tecnológico e, consequentemente, à sua capacidade de inovação. A parte curricular permitirá aos alunos a aquisição de conhecimentos avançados essenciais ao desenvolvimento consistente dos trabalhos de investigação conducentes à preparação do Plano de Tese e posteriormente à sua respetiva elaboração.

Artigo 3.º

Duração e estrutura curricular do ciclo de estudos

1. O Ciclo de Estudos tem a duração de oito semestres em regime de tempo integral e o equivalente em tempo parcial.

2. O Ciclo de Estudos está organizado de acordo com o sistema de créditos e as respetivas áreas científicas, unidades curriculares, regime de escolaridade e carga horária.

Referências

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