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ns HE ^H ^k Bahia cm nome d» Associação Commorciai desmandos c violências da Prefeitura resume as

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nS HE ^H ^k nibiiothcea MfMg £g RepulDlica "

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rnOriHEMDE DE UIll SOCIEDADE sllOHVBS

BBEACÇÂO

Rua Moreira Cegar 83 e ©5

(AirrioA ouvidor J

RIO DE JANEIRO, Domingo 0 de Dezembro de 1903

,«».».

O PAIZ è a folha fle maior tiragei» e ^ maior circulação na America do Sul

ENCANTADO

ASSIGNATURA

POP. AUNO 0O.'OOO

POJFi SEIS 1\1E«K3 1OÍ00O

NUMERO AVULSO 100 RS.

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'31

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\<;-;;,---;í.!*s;

v.. ,-r.r.ffSjffl

H.

Imagina

que o leu marido não parliu para parlo alguma..,

tolo parlliií Itonlein ú noite e.-:leve com o Urilcs, o contou-lho tudo. Contou-llio que dosconflava do li e quo havia

; (iliiidn com certo mágico um rologlò

en-lira o mágico um vollio do pollo cucar- cantado, que revelaria as Inlldclidades dói,: 6 lüilrosa calva, do grandes ollios <|uo tu prallcassos. Cada traiçSo lua, huinldos o meigos; um lanlo vagos das disso; soria uma hora adiantada.'.. Açora incdllacdcs contínuas; I-*, eomo lodo o j vejo quo d corto, (ilha p'raali... mágico"quo se preza, linha longas

har-bus alvas que llitrcaliiaiu sohro, o peilo iisldva elle a ler amarelado alfarrábio, suh a luz mortlça dó um vcIubIü cau-ilielro de azeito, iio lobrogo eomparli-Dienh) que, na casa quasl em ruínas quo dccunnvn) destinara a um lempo a ni-bliollicca c a gahlneio do osltidó. Do rcpciíto os seis gatos negros qiío faziam gs vozes do cães, guardando a extensa cliaciira alíiiiidonada no inallo, vieram a correr o poslnraui-sd-llio aos pes; nilaudo c fazendo mis compridos /'«//((/ para n lúdo dn portão.

Assim é que os hlchttlios aiiiiiinciavaiu as visitas. D mágico levantou-se, ii|ia-nhou unia lanterna, ç, chegando á |iuria, grilou |iara fora:

Itotrnc, quem sois!

Tinha uma voz do caiiego ciirouquo-cido pelo Canto chão.

Uoutró de alguns momonlos ouviu-se um estalar do tolhas pisadas, c viu-se a clianima rápida de uni phosphoro; enlre « remaria entrelaçada dos urhuslos;

l)á licença ? perguntou du longo o visitante.

Knirae, quem sois! repeliu a voz cedesiastica uo velho.

-.vim ha cachorro'I

Xcsla. casa so ha gaios, — gaios pretos.

lira um homem gordo o quiiiqnagena-ri», n quo chegava, Trazia sohrccasaca; cah;as nrancas, largo clinpeo do Clillb. li bufava, com ò exercício, vcrnicllío o anuo.

Logo que descansou um pouco; sen-lado mima empo.'irada cad 'ira nionãcal do coiro rolo, ao lado do velho, coniccoil a expor 0 lim do sua visita.

Sonho que V. S. é mágico.

Para servir-vos, lilho.

Sonho lambem que tom um coração bondoso o eslá sempre promplo a aiien-der aquelles que o procuram para justo Um...

Paço o quo posso. Dizei-me o que liu llio digo, Sou casado com unia mulher multo nova o multo bonita.

Coniproliendo'... Croclsaos ter trinta annos de menos...

Não. '1'rala-sc do seguinte: ando meio descoiillado dn que minha mulher me engana. Como não acho meio dn ve-rillcar a coisa, vivo num tormciito que limo v. s. sabei Diga-mo", pelo amor do II.Mis, o que devo fazer!

n mágico abaixou n cabeça c, levou a in.io a Iiarbai ponsatlvo.

Desconfia, disse, o quer saber ao certo o que ha... üeiu.

Levantou-se, dcsapparccoú por uma porta, o voltou minutos dijiols, trazendo a nino um aniiqiiissiino relógio do mesa, de inala azinhavra.la.

Vide o que é o progresso! Os ma"-Bicos Ja'trabalham com relógios... I,a se foi o lempo das anípuílietaa... disse o ancião.

n marido inquieto sorriu-se, oparva-Iludo.'--

Ura muito hem. prosogniu o mágico. Dizci-mo o nome de vossa .•.-•posa.,.

Margarida. li o vosso 1

Cornelio.

0 velho abriu o relógio, proferiu ai-punas palavras iiiititoltigivois para 0 interior da maohina, deu diversas voltas á chave da corda, puxou dú bolso um clirOnoniolrOj acertou por elle OS pon-Tomai lá, lilho. listo relógio & o rc-logiò Ua segurança dos maridos. I.cvai-o, Teia corda para oito dias. A chave, jiara maior cerleza. liea em meu poder. I azei uma viagem curla. deixando O relógio cm casa. Quando voltnrdos, — torbls, d claro, acertado por elle o vosso Pnteck — olhai para o relógio da .segurança... Sc estiver ahsolulanienle certo, nada houve, o sem duvida nada ha. porque unia mu-Iherijuo engana o •.'..árido não deixa do aproveitar para isso o ensejo oxcollonlo lie uma ausência a prazo certo. Se, porém, estiver adiantado... meus sentimentos.,.

Mas é infalllvol V

Infallivel. Cada hora que marcara mais, será uma traição. Ji1 só contar: uma, duas, ires...

Vc lá, disse Margarida no dia so-rainte, ao marido, quando este Molla se despedia. Não deixes do voltar amanhã. «abes que não gosto de llcar em casa sósinlin.

Descansa, bcmzinlio. Amanliã cá fiarei sciü falia.

!.'. depois de beljaka; saiu, lançando um demorado olhar ao relógio do ma-gico que lá eslava, num aiiarador, a ron-car mu l./c íoc muito enferrujado, lisso olhar queria dizer: '.Cuidado, meu os-pião! Uonla-mo depois Indo, direillnhoi» Mal o Cornelio passou do portão do Jardim á rua, Margarida, deixando a ja-nela, de onde estivará a lhe dizer adeus. eorreu a sua pequenina sourclária,oscre-vento febrilmente esto bilhete:

Alfredo, liu.n acaba de partir, como esta inculta li mandei acuar verbalmente pela IU-tanta.

Si estará de coita amanhã, depois de la.n horas. Vem depressa ».

h ilc) criada em menos do um qüarlò iln hora meilia-sc num bond, cru cami-alui ila pensão em que morava o rapaz. São so demorou elle.— heni decerto! felavil iá de lolklle foiln, á espora da llii arda, a arder de anciodado. .Margarida, au recado que pela manhã lilO enviara, rc. lonuiciiilara-lho que sii fosse depois de segundo aviso, porque Bife era iniiilo capaz de adiar a viagem ou de resol-ver¦>•¦• a não mais partir.

A .zinhahça, quando viu o Alfredo entrarem casa do Cornelio, —as vizi-nliam;as vüein senipre essas coisas—roiii-per. em graves eommctilarios conlra aipielIanrediiada-pdnca.Vcrgonliao.Jlarga-riil.ijiistillcou d indignação dós moradores próximos, vindo receber o estrema, á yiiraiiüa da frente, com expansões de !i mura do mui casndinha do fresco :

l)ue demora, meu amor!

. — Demorai olha que vim a lilblirv, a toil..! Demora foi a lua na remessa do bilhete... listava cansado i.ide esperar

por elle. l

li entraram, os dois, multo Hsònliosi ínmto namorados.

.- QllÓJOÍ. fáhfl so O patire do Cornelio >ian nosquiz armar um laço... disse; .1 j repente; locado por um palpite o ili:si'a-nulo amaine.

Armar um iaco ? Qual! Não urmi, alio, Coitado l

n

Eram sele horas dn niauiiã, no outro "ia, qitaiiiió um carro parou junto ao portão ila casa do Cornelio.

Margarida; que eslava a pé, desde as seis-rliora cm que sairá Alfredo,—vciu lirrssuròsa á iaiiola ver quem chegava.

lira a l.uciiida, a inulhcr do corretor «nica, uma do suas maiores amigas Sal-lim do carro a passo ligeiro, c peneirou *Jirdim com grandes ares preocciipa.los. -I.ocinda! A e.-.ia líorui !b algitma novidadey

Ha sim, rcsnbnílonyiic a outro òflii-íantê.

li mal abraçou Jlargari !a i5* ~ icu mando.... ''

Oue teilli7

~'l'i"i iiiarliln descônllò ití li... ~ Uuo me dizesi Não creie .. . — Dcsconlla, o, o que é pcioi'. dosco-»n« um meio de verillear se as siis síias pciüii são ou não fundadas:

-lie meio... Qual;-.')

~Já o vaes saber. Primeiro que tudo. «"leesiB um relógio que anle honiem

•1110,:.., |.||C ||.„u,Xt, |||lr(| CMay |,;j|0 njj0

'ronxe um relógio aiilc-liontciv, á noile V

, ~ li'ii::xe, i;im.

jr.MO!t'ra":tti-,o.jâ'*' • . M'i ;.,ii li lcvou-ã á sárí eiíi mio o re-'"íiio eslava.. ** , - Jlisoricordia! cxèlamoii l.ucii.da. li' Ml'i verilade...

Verdade

v (Juc i que ó verdade 1 Não l'"»:ciin nada...

' iiiiiiiu-r no corretor senlou-so^lim-**»uocom o lenço o rosto nfòguéado.

ÀpoiilOii para o rciògiò.

—Quatro hora;! disse Margarida, Marca qualrd horas, quando são sete. Não es!,i adlánlndOj portanto: Cslá atrazado:

iVdlanladlssImoj minha velha: está u marcar quatro horas... da larde! li' terrível l Trata-se do uin ádianlamouto do nove horas! Xove I

li d lo percebera isso ?

So iifio o perceber, o mágico hn do explicar-lho tudo...

liagora'í listou perdida! Salva-me, Lucindn l

l.iiclitda foi ao apnndor examinar o relógio.

Dá-iue a chave. Talvez que... Qual chave! lim vão a procuram por lodu a casa

Como In do ser < clioramigava .Margarida, como uma crltinçaqiio vc im-niliienlo o castigo do uma travossura;

l.uclnda llcara uniu caiinpd, rbcostado; n idear um meio de tirar a amiga da-qin Hn angu3tln.

Tcnlio um plano salvador! disse, afinal;orgiiondo-so. u relógio esli-adlan-Ia !o novo horas, não c t

Sim...

-- Pois bem: paro (Irar corto quantas horas faltam ; .Mais três. Sim desde quo lenha o adiantamento do liozo horas justas, ninguém poderá dar pela coisa...

li cniaoV lispora ahl, Grilou |iara dciilro:Illcnrda! Vciu a criada.

Vai já,.ja acasa do «li Alfredo e dizo llio que venha inimodlatamento.

(1 Cornelio, quando cliegoil, não quiz lioljar a esposa;

Quo é isso t Rccusas-mo mu beijo ? lispora. Iliba, respondeu-lhe elle. eom O coração aos pulos.

li, tirando do bolso oseuchronometro, foi dlroilo á sala, onde deixarão relógio du mágico.

iMelo dia om ponto! lista er.-rlis-simo ! Nem um segundo do dillerenca '. IJtri exclamou radiante.

Margarida apparocoü á poria. Vem ca, minha nigo. I grilou ello, Agora sim ! Dá cá, não um beijo, mas cem beijosI

Como podia imaginar o pobre do Cor-nelio, quò o relógio não eslava a marcar meio dia, mas sim meia noite I

.1. Repórter.

TELEttllAMMAS

Serviço especial doPAÍZ

DESPACHOSlÕ EXTERIOR

(Via Madeira t. Galvcslòu)

r^isTioo, r>. Em toclns as vòdaa <ii\ sooioda-tii! lisboatu uotfi»SQ sraudo uni-iu:ii;ãu pnr:t ns í'ck(us QUO (.'stüo souçLo pvoi^aratias ota hoiivn «lo i*oi <l<-' I3CoBparihn« A.« nutóricla-tltíK ntnst-fiitii-sn BOliÒitafl na dis-posição tios pi»opnratlvoSi i,i\d-iiyiiintlo oiu i!slon;oH para dttr maior vonloo li rüOopçuo>QUO pro-nioilo sói» um 5jrau<lo nconleci-Mienii) para oujo exilo concorro-rflO) a par do ;^ov<íi*mo. os fcate-jos tio iniciativa particular" c om i>]'i)iiiovi<K)s polo 9 divo ris os con-tros o associações poxiulnros*

3J. AJUmso chogura :i Lisboa íliiinlii-loira proxinta. dosoiubar-catiüo na ostaoSlò do Ho ei o» ejuo nosso dia s<; ricuartlfcstivamòntü oruamontada*

JDaostaçúO) oud.0 sorú rocobído por ol-roi o altas autòridatlos dn otdndoi siui mafiostado sosúirái om coni])nithíii do Sr. XJ. Ourlos. dirõctaniònto para o ]?aço do I5í'lt''ni, ondo vai sor )iospododo< -•Vh (estas dui*ttX'£lo cinco ti ias, tormlnnudo por uma caçada nos matas.do Vllla "Viçosa» JNV» dia 1 t, ú (uniu, .1 j'.:i rocressurú a AXudrld) pot* £JadnJor#

JLisbon, S~

Ellfii o pro£ji*àvnmn oíücial das lestas em liuarii do rei da lies-pnnlúv*

JJia IO—Ghocnila, li tnr.l.j ; re-eepeâo liã «'si nçao tio l í oeio; li. noit.Ci banítuoto nò paoo d' Ajuda* l )ia li—"Visitas ao castollo do SV'«Toi'í20 e ao museu de Arti-Ihóriaj almoço na locação do 1 lespaulta ; lotu-ada. ; ií UOitOi baüe no puço cl'JVjuaa«

IJi.i IU— ./Vlaiooo .iir.-rni-i.l.) polo rei de Ilespunhu. a bortlo do couraçado iXCmporador Car-lós V.: rocòpçâo do ;;ala na Oa-marti AXutíicipal; a noitn( te si i-vãos populares o illiuuinaçõos» 3ÕÍa lli— ÜVLissa no oonvoixto dos •!òronyniOB! oscursâo o ai-moço em Olütra; ospoctaoulo do uniu ]>tíl.i còmpanUia lyrlca italiana uo ÍS. t 'arli)s.

Hiii 11—Cnoa.ln em Vllla Vi-coso; regresso a ÒMadrid por J.5ud:i joz.

MiiclrSa', O. IíT oulclal a acfiuluto compòsi-eão do novo jíabinotó :

l *rosIdonto do consclbOíjVEaiiraj ministro dns rolttçõos cxtorioros, Snii|it'ilrn : ,j u s l i t; a» Sànctiovs 'fora ; fazendo • ' )smn : g>üorrOi íjeàornl 1 iilláros '- marinha, almi-rontO l^u-iiaiult.-z : interior, fcâait-eboz (Jtiej-nt : inslrutM/uo pu-Jiltea o bellas artesi Dominj^uo'/ fasoutü; ntsrloultura e obras publn-as, sial.t/ar.

Paris, ri.

<> iV^iatro. publlon esta manhã uma eonimuuiea«;ão prooodüuto da sec reta ria du Oonícrütietn JS i ott;-'l*oenue vi He e ama curla do Si*. • í o s o p li R ei tn u c b d e o I a -mudo ser tulso <\í\q o ministro da murinha tivesse pronunciado riaciUalhi conlorcticia a plirasò a corei i ti a lori ale/.a do GUbraltarj (pie tlie at.tribuiu aíXUÒÍló}jÓrnuí jiu odiçüo tio Jiontom»

O Iflclio .1.; I'/Vi-ii]i'.i: nnft.ia epio foram mandados pãrn li:-/.cvln UM eanbões com obu/.cs du mclihito*

Paris, r,.

T.òVosívàmiufL dn Toledo ao uí/etiL .t*arlstcn anauneia r\\\ò o teclo <l:i entliedral ttaipit;lla et-dutte araotiea ruiua.

Oçcovvpii ho,ic lamentável dos-a dos-a t vO ndos-as niiudos-as de edos-a :• vâo em í.-í assonlajiif-se.v11'" vi ia.'ia tio I-uõ-:».". Ijíii oeeusião em <(ue ei*a ru transpor tádOB iV!)r.i tias min tis OUSíO operario-^i rebentou a eorda lio .olovador» SCiiilÒ os in telízes precipita d 6« do arando altura na eavernui A hiorte ioi iitHtaiit anea. Km Snint ültiçurio ..'.siiluOin uma. bomba de dynaniito em casa tio ongèntibivo J Sarct.

<>s estrados íVmviiu puramente nuitej'i;iea»

l>nrisi, .". Constou tpie õ covor.no ostava ti*aianilo O ri ronda dn ilha d o !Sàíí Pòtlri • ife alapivíon. pos-se»sâu francüaii tio fjollõ do ''s, Xiourençot aos sCst a-,los-l .'nitlos, a inVpvònsói póróuí.f.)il dcamoiitiu-* o boato.

Ní<m\„ O, j\ oonamissuo pnrliixnoniar in-gloza tóni siclo alvo do osppciães iitléneílos íiov pnj'tu ilà» niilorl-dado.? da eíilndf -V eomiaissão t".".* boje unia exoursâou -Mônaco om niiiDinovi:!.

NÍ(M'. "•, !N'o llirntro üvtiiiiibljiih.l desta >•.-do de vealiitirti-st" lionlem ospe» ctfionip <le iííilri oiii líonrn dos membro^ da eom mis são parliv» menuir iníjle;::t.

3 lOnilreSj ."•, X.ilii'iii .lc íbnfcc oxnuióéh vct.'.-.. (juc iifein íevminado ü Infinerjto. tlc conSÜl brituunieo, ae<.!r»'a tia hdmiuistrpçii.ò nò Ooiijfo e ano o relaiorio coaüriiiara a existência da escravidão õ o pratico «le ulrooi.l.iiJoí ...ntrii .". iii.ltsonns). Õ iSlautluril piibllon; l.-lo-sraiuiiiíi d41 cbrrofípondenlc om Cioit-tíuitii:o]?oí:i. iníoi'man<lo ler a I^ort:: notnondo uma eommifi-são ]iai'a ontòndor-.so eom m* ro» prosotiinntCH da c<»Hifiaçaò òn»-u;o-j'ii»sa i-ciatlyumcWeitciõ

itíftu-llio* tios nrtí. 1" o 2' ,lo in'"J«c<o «tu rcrorinufc mi Mncoclonla.

Algcr, n. O i'op»'oeputuot<j tto aovoriio de 3VIo»'rooos, nu comnil^süo <lu Uómrivoaaíio <!o limitoa l'ru».;o-ni.i|...,)(|iiinu, loi ohuniiido a Vez, oonsuando citto Uio será eonliado iiiiii.ii'iniito anrao uu adminlftr ti'u.;ilu .tu.jiit-llü WfèiadOi

Wasililnfiftoii, f>. Blr. Wtlllnm MCõóayj minluiro <lu inarinlm, olli.ilou uo OUtado-malor-conoral da a»'m:ida rceom-monfluiiclò u ívn-iia,•:.<,-;"... <i..h llliua <: uniu o Mlilwuy, no Pnolfloo. ti >lu linl.iti do Siil.it;. «ii.i L1100II, O mostrando a conveniência *ío no-vas oonstruooOos nuvuos pára utiumouto <lu osciiindru.

Nova Yüi-Ií, f5. Os Srs. ííeyoso Morrniii com-lulHsarloa üoiomblanoB) estivo-rum liojo nu Ousa Branon. <;ni aonfovünóln com o prosldonto Roosovoltt

IMoiit.ovltiéo, f>. lAillecc.i o tsonoruil Alanool Nu-vu.Íuh, v.rrsi.l.Milo do HüDVomO X.il.iiiml -•Mililin-.

O ministro frnn002 obseriuiou cora l.uiw|ii..'l.) a ufnoialldada do oruzador-osoola ¦

IJii;;vny-Ti-olns.

o Di*. Platiro vai roallzor UO Alliciieii uma eoutcreneiil so-bre a aboli.,'.-..) du, pohn de niorlc.

Moiitovidtío, n.

O consolho do auoiTa condo-ninou ti novo moxos do prisãoi por abuso <l<; aulorldudO) o uliu-ros Sn rui va.

O niiiiihiro da Inglatorra ostd eiileruio.

IC' esperado, aniav.bã, nesta lidiul.j o Di'. Obároot, oliolo du expedição írancoza tpio so di-figo ao polo Sul. < >m sous com-puirioiuH proparnat-lbo í'ohIu«.

—O (Sr. .Pana Rubolla ioi no-meado cônsul nu Ouin.S liospn-ubobii

DESPACHOS DO INTERIOR

(Via Nacional)

I-íocifo, f». O Dl'. Alfredo Opvrolu, om ar-iií^o publloado nó «Diário do 1 Pernambuco,eontestn a aillrma-çno do Dr. JMartiuM Juniordo cpio ò senador Jí.osu ò Silva col-locara òm L8Õ3 o seu nome como signatário dn chapa, do deputados lederaes a sua ro-velio.

-Vllirmu. o Dr. Alfredo Correia quo í<ji eonsalln.do e nssilll assi-cnoix a chapa» rJCuvondOf porâm» iitfst oriormonta nooossidado «le i*e tbrnml-a, procurou o seuudor Jít>>a o Silva o declarou não po-dor comparecer sí rounluo Òon-vocada nem asèi&nar a socundd chapa, por motivos 0.U0 expo/. O quo lbrçai'am o seu irmão l*e-dro a rLTiiKiir o tosar «pio Uie íôra dosicnadOt

Bàhin, fí. Efalloceu o obvbaol JTvandlaoò FiíiuiuufloK Leito*

I'or portaria de bo.je, oaroo-bispo suspendeu de ordens o. do-durou incurso ntt pena do es-commuiibão O privado tias bon-ras de COnOCOj por lia VOI* cont ra-lii.lo cusamunto', o oonoao .í»«é Soares 'l-.irlellu.. ox-viaario da iVocuozin tia cidade da Úarru<

<> i.Iorual do JNJolieiasj pu-blieou nn l ii t o c r O) em tolo-l»raniui:i, o artifiò OUO O «l*aiz i do boje inseriu sob os títulos do nOolsas do J-.loyd, ..-V. sooofio

ba-IliUIlil J.

Vi<QtOri"us G. ITallocou honiem o Sr. t/l.ri-si lano AhkiisI.) Nosuolrll do fcjoaza,!' osoripturario da ulian-doca tlesta capital e um dos mais antigos o estimados fúriedionn-rios da repartição*

.—. •! ':t ü!o. -t . (Dumorndo polo tolograplio | O prefeito soliòitouil Oatnaru jMiinicii>ul O credito do l<tít) fim-t.os para continuação «Ias obras do sunoamento o ombolloiza-incuto d:t- Vaiv.ea do Carmo.

O caso «Toso Searpo oonti-nãa a preoeoiipur u Impronsn italianu. o vespertina.

Ilo.fe a<|iiei!<: indivíduo foi sub-metUdo a oiamo do «unidade. Os porltos Drs. fereiru liar-reto o fruueo Rocha declara-rum desnecessária, observação l».i'a veriliear a orlcçoiio da de-maneia de Scarpa.

JJisKeram ainda quo a aliena-.,-üo não era nioliva.ia por ospun-camontò o <tuó não encontravam sevicias o lesões no eori>Oj aléia .Ias oehymosus oãusudas nos braços por camisa de força*

O Inquérito continua, sendo convidado o medico italiano Ur. l.Viix MuHoaslia liara prooodor a novo exame*

(J.iiiüiniii froquontttd.i n ex-posição S^errosno. oujos quadros le.a sido adquiridos por vários capitalistas.

— Jüm EMruoicabu, liontcni, nu prõsonça do todas as autorida-des o arando obüoursò do povo, roallzou-so a inaufiuraçito do mansolCo collocado no tuimilo do !->>•. fru.luiito <le Moraes.

Orou por oooaslão da ecrenio-n ia o JJr. Ouecrenio-nTdido Motta.

<is aniieos do Dr. l*ra.lente de Moraes, que daqui tinham ido, reürossuram hoje.

iiíolio EX'õVlsEO'Mte^ «i.-. iPoinbrado pulo (toloei'nplio.1. U*Oi honteni nomeado ehole <le policia o l)v. GUristianp 33ra7.il> tpie tomou bojo posso o entrou em exercício do 0UÍ'SO> tendo sido exonerado a pod.id.o o JJr» Olyn-tho Jí.ibciro.

<> novo chefe do policia tom sido muito felicitado, causando essu nomoaoúo optima impres-süo,pois.o DiyOUrlstinnò Ui-a/.il ó republicano histórico o um magistrado intes-ro o prudente, mas onei*gico<

Bollo EIÒrlsBOMito, G. Foi aqui areralineute sentida a morto do IJr. Cesario Alvim. Meu .1'níno ucnrn, tyr, A.fr:.nio do Mello l.Vaneo, tom recebido arando nuuicro do cartõoa do pe/ames.

O prosldonto do listado, loco quo levo noticia do triste aeou-teciiu.nto, ínnu.l.m suspender os trabalhos cm todas us reparti-çôes publlctis»

i líibii-it, G. Causou inofunilo penar a morto do Dr. jsorio Alvim. (|oi:,i:omo cstailinta aluir.-Mtlu c ilenodoilo tlurdhson dus interesses dn Kslatlü,contava inuilos nidraradòres o :iinii;os nosto lliliniclplu — Jòsl üaplisto, [irosiilóiito tia Uãinarái

•¦??. .jío:i.o iTICl Koy, ."». IValizaraiti•;;.: liojo mi.ssas om sulfragio .lo saudoso o magiiaiiinió li. Pedro II, scmlo (fr.iiitlti a uonourroneia do oava-llieiros ó fainilias — Jutião Lemos, roda-clbrsGcrólariô do Debate,

E

W

O oloitoiado do dislric.o orcoiilrou ali-uai uma onjiornuíidade paia dar uma ilyirióiisiráç.ao solomno do seu profundo dosgoslò poia lyraniiia llsoal, om (|iio degenerava a preconizada dicladiira do jir. Passos, em bcilcljeio dba negócios públicos do miiiiieipi.o.

li' nosso lerrono (]oc oi; acontccimdn-5 cúllpcarain o ploilo «lie, dentro cm pouchf? horas, só vai travar, fiorilra o candidalo, ijuc- i Prefcilnra perfllliou, no ciiipeiilid ..-in que eslá de se garantir no Coiiseil.ió com a maioria,ridícula embora, de um volo.ipara iiiiem onfoixa tão vasto-; o iiiiiiiiuiòdos poderes-.crgiietse onomodo Sr íilaiiool Valladüb. ty.w fòra espoliado d.") Eco mandalo na tillhiia eleição muni-eipal, pelo modo ftiiiiiilliiàrio, com i|úe, sob o Jiiliiuo .-linda incónirastavel do prestigia do prefeito, se procedeu enliio ao rcèoiiliceimcnlc dor, aclnacs inirn dentes.

S'âo é. poráii. apciiai de iitna rèivin-dicaçãt'.'qiic sé li ala agora, resiitiiindo pi. Ir. forra das oroiis ó asfeiiiblií.'. pojiu-lar do úis|rici(ij o representante, privado do seu diploma, poi uma dessas trapaças imiii'.i coiiiiiiv.n;; íiaí vcrilíeavòes de po-deres <Ja> no'.;»! ecii^drárôcs cleciivss

A candidata do Sr. Manoel ValladSo,

cujo programma conlra oá desmandos c violências da Prefeitura resume as ldóaã poiijiio nos temos batido sem cessar nosias columnds, 1'ollcclo noslo inomonio o sentir gorai dos còriliíbuintos, lesados nos seus mais respeitáveis direitos, Ila-gelados por Ioda a sorte do extorsões il sua propriedade, á sua fortuna o per-seguidos pelas mais abusivas exigen-cias do lisco municipal, verdadeiro polvo a augmonlai' as dtfüqtildados cm que, sem eveopção, ora se dobatem Iodas as classes sociacs.

A absloiicfib ao pleito do hoje seria as-sim um erro gravísas-simo, não só para os prejudicados direclamuiilo pelos mon-slruosos impostos, já cm execução ou cm vias do serem accrcscidos de outros ônus não menos gravosos, como para todos aquelles que paííiolicamcnlc lôm o de-ver do zelar pelos foros tradiecionaesde cultura e de independência da primeira cidade do llrazil.

Demais, o escrúpulo com que n junla de qualificação, composla de. illuslrcs e liitògros magistrados, organizou o corpo eleitoral do districto, easeleeção cuida-dosa quo fez. na escolha dos cidadãos qe.o eompõeni as mesas apuradoras do pleito, são garantias sobejas para quò cada yòto dado seja um voto coutado. A liberdade dos suü"raglo3 estará asse-gorada em Ioda a sim plenitude.

A vontade das urnas poderá manifes-tar-se sem receio de que a fraudo venha slmutal-a, apresentando outro resultado, que não seja o real.

.Nos regimons democráticos, como o que adaptamos, desde que ao povo não so allieno o direito do voto, eliminando-o dos alistamentos, qual aconteceu nos Ks-lados, om quo as olygarchias reinantes tudo absorveram c anniqiiiiaram Indo, os comidos hão do ser sempre a grande arma para destruir os abuses dn poder, quando degenera em lyraniiia.

A capilal da Itepubliea, privada em-hora do se governar por si mesma, sii-jeila a manter á frente de seus negócios urbanos um diela.lor suigehcris, por ser um fiinceionario demissivcl ad mitum o do ioníicdiata coiiliança do cheio da .Nação, leve, enlrelaolo, a fortuna c.tèe-peiooal do so ver doiada com um sys-tema eleitoral, quo tão bons resultados deu logo ó primeira experiência.

O Conselho de iiiteiuleiitos, dcllc oriiin-do, apezar dos estreitos limites em que quizeraiu cercear as suas allribuieões, não tardava a iippor soria barreira aos excessos do poderio do prefeito. O clamor imiscuo contra osle levantado não encontrou apuiiasa imprensa para ouvil-o, como mais do uma vez tem acontecido diante do iinlillerenlisiuo do Congresso om que a representação nacional, em sua grande maioria, não exprimo senão a vontade soberana o única dos rcgulos rogionaes.

Ao eleitorado do districto; corro assim, Imje, o dever patriótico de fazer sentir, do um modo eloqüente o decisivo a sua dcsapprovaç/to an rcgimoii do arroxo, a que ora esla escravizada uma população inteira, lirando-se a tranqüilidade aos laivs, redoziodo-se Iodas as classes á ponuria, perscguhidd-so com toda a sorte do vexames os que têm algtiiná coisa a perder, e expondo-se ás mais tristes pri'-vações os quo nada lèiu a ganliar'com a desvalorização das propriedades o a ruína da fortuna particular.

li' preciso acabar com essa vesania de destruição o de conlisco, com osso deli-rio niixto de perseguição ode grandeza, que se apoderou da alia aduiinislraeão da Prefeitura. Destruir sem ler olemeii-tos para construir, jamais foi uma for-mula de governo. Uovernar é prever e é prevenir. 15, o quo aos olhos de todos salta neste momento, o que Iodos per-cebem nas necessidades, cada vez mais imperiosas, qiie difílcullam a vida de relação desta cidade, é que so está sac-cando apenas sobre o futuro sem atlonlar para as desgraças do presente, eomo se a sociedade não symbolizasse no seu conjunto o indivíduo, como se as des-ditas de um povo não fossem a summa do Iodou os males que aflligein a cada cidadão de per si.

As uma'; devem, assim, boje. patentear abertamente que não representa, de certo, as aspirações nem a cõnllança dos habitantes do ilistriclo Federal, quem tinge não lhes perceber os sóflYiméulpsj nugnieniando-lhes as agruras da vida, arrancamlo-llies, cm uma palavra, as ultimas esperanças de melhores dias de bem oslai' e de prouporidades...

fiBil ÉlfD

Pareço que foi grande o alarma que causou na gente do l.loyd a divulgação da escandalosa negociata, que elle acaba de realizar com a venda da sceçfio baliiaiia. Não esperavam que a coisa fosso exposta na sua inteira nudez, eomo foi, lieaiulo á mostra o topetúdo logro que pregaram aos próprios accionlstas, em primeiro lesar, depois ao conímercio da Bahia c ao governador do listado, alienando em horas a-uiu pretendente inesperado, por W contos -- o jirasq—o acervo da seeeáo hahiana, pelo qual o Danço da Bahia propunha íãú conlos á vista;

lísioiileada com a revelação desse, arranjo immoral. a lirmo Bct.iín & lloracio procurava limitem escudar-se com o honrado ministro da fazenda, lançando para os sons honiiiros a respoiisabili-dado da decisão desso negocio.

Era de prever quo assim acontecesse, porque a quem acompanhou a ínarcha das negociações ua soa ollioia pjiaso é evi-der.le o empcniio com que aqtiella firma procura çoliocar-su por irás do .Sr. mi-nislro da fazenda, como se fosso S. lix. o inspirador dos seus aclos, o factor prin-Cipál da operação. Ura, a verdade ó que S. lix. foi illinliilo por essa gente o, Sc devemos estranhar que Lio pouco caso puzesse num negocio que. tão de perto ãflcciaVa os inlcrosscs econômicos e comnierciáes de um Hslndp da impor-taríqia do da Bahia., folgamos em reco-nííecer, eiitrctailio, que. o Sr, Dr, Uiilhfles procedeu de boa fc nesse assumpln. acro-dilando servir ao niciics os inicrçssésdos acciunislas daquella ciiiprézd.

O qiie o Sr. Dr. Bniliõcâ communicou para a llaliia. seeiindo decorre das publicações da impreii-a daquella capí-tal. lei' '

l'\ que sürgirn uma proposla de i6oO eoi.ios para a compra iln niáleri.il

d;., naveçaçãii bahiana;

1\ que o pájfamciilo seria á vista; :i". qiie o Olljoclo da compra seria o nicèiiio jire.lcndido pelo Cauco da

Bahia cm nome d» Associação Commor-ciai daquella praça.

Eja osla a iiiformaçuo que os dlrcclo-res-doLloyilllnliam dado no ministro da fazenda, solicitando a sua intervenção para quo o Banco da Bahia, cuja proposta de ijj conlos fura aceita, depois das delonga?, avanço?, recuos o embrulha-dellas, por nós honiem noticiadas, desse a miísinti somma ollerceida pelo novo o inesperado pretendente.

Saflcnldmos já honleni a irregulari-dado deito procedimento, verdadeira raiúilla de corda na gyria dos nossos homens da Bolsa, indigna do uma inSli-lulçiip coiuo o l.loyd, o quo por si basta para dellnir o caracter desses dois senho-res que ali andam, sob o nome do diro-ctoru.a tratai' de arranjliihqs e de patro-nato;-: mais ou menos clamorosos.

Iísjo negocio já eslava decidido com a respasln do Banco da Bahia, que, depois de provocar uma reunião do coiumereio daquella praça para o consultai' sobre a ultima proposla do l.loyd —a vcnila d., aceríõ' por ÍÍ50 apólices esladoaes, ou 455 ctuilos—communicou a sua deflhlliva aCCÜ:ição.

Para o governo, como para o com-merclo, como para a imprensa dii capital do lijtado,a SCCÇãO da navegação bahiana 1'úra adquirida pelo l!:inco da Bahia em nome daquella praça c os jornaes de Ií de novembro cm diante festejam eom npphíusos calorosos a iniciativa iníelll-genle da Associação Commercial, valici-liando uma nova época do prosperidade para a marinha mercante do Estado, nu tr'orá 15o üorescento e agora abandonada o cjrvjlocida. Nessa mesma sessão auto-rizou-so o presidente do banco a prose-gnirnn série de providencias necessárias para a organização da nova empreza de navegação c, segundo lemos em folhas locaes, cogitou-se numa intervenção do governo do listado, quo suppriria desde logo os fundos precisos para a compra do acervo.

O Jornal de Noticiai do II de novein-bro começava o seu editorial sobre o as-siiniplo, por esta fôrma:

"/;';;ii deftiulivamcntc resolvida a questão da naixijação interna c exuma desie Us-lado-Á

li mais abaixo noticiava :

«l<'çl ({eflnilivameiUe adquirido por com-pra todo o acervo da secçâo< bahiana do Novo Ltàyd llrasiloiro.v

Kãd era licito a ninguém, sem injuriar a administração daquella empreza, sup-por que, depois do aceita a soa pro-postando vciida por 455 contos, não se pudesse considerar só dependente do pagamento dessa somma a posse mate-rial do acervo vendido. Por isso fui eom ivpaiito geral quo do repente se soube na liaiiia quo, lendo alguém proposto ao l.loyd igual compra por M) conlos, a di-rocloiia recuava da palavra dada o por lillcrmedio dn ministro da fazenda pro-curava arrancar do comincrcio da Bahia a acquiosceiieia a essa perfeita sevandi-jico. .V gente dn IJ.iyd, medindo heni a iuiinore.iidaij daconducla, seuliurscseiii o aprumo necessário para dar ii Jiio por nfio riito" 'tt^Tííli g-atido preleiidenfd om ooiidiçees mais vantajosas, deu ao iJaiVeo da llidiia o direito irrisório de prelo-rendia cm igualdade de circuiiislanclas. An Oiario da líalúa de 29 de novembro lemos que n governador do Estado e o banco tinham recebido de diversas pro-cedeu'ias coiiimilllicáção da lal proposla feila ao i.tiiyd. respondendo o Sr. Dr. Se-verino Vieira que no «governo do Estado nada linha a ver nesse negocio, limi-taiido-se a apoiar a operação que fosse realizada por intermédio do llanco da Dahia c que o mesmo governo não se preoceupava absolutamente com quem quer que com intuittn de especulação ou >:cmelle ciesse intromelter-se no assiimpto». Accrcs-conta o mesmo jornal—>cm lermos "de igual sobranceria foi a resposta do banco,i> Não poderia xe outra, com clfcilp, a altitude do governador o daquelle esla-belcclmento de credito em face dosla im-prevista indignidade dos directores do l.loyd. Que pessoal, sem palavra, sem pudor commercial, era esse que assim fugia 'á responsabilidade de solemnes compromissose.piclcxtandoollerlas mais vantajosas, tinha o dosplnntc de pedir á oulra parle, depois de feito o ajusto de-liniiivo. a sua resposta a essa velhaearia ? li quo surpresa não devia cansar o en-dosso do illuslre Sr, Dr. llulliòes a esse negocio indecente da firma lloracio & Betlm í

Paramos, repetimos, o honrado ministro da fazenda ignorava os lermos em qud se achava a operação, o compromisso tomado pelo l.loyd de vender ao llanco da Bahia, por 455 coutos, o acervo da na-vegaçáo bahiana. Se S. lix. tivesse eo-iihoeimento desse facio, juramos quo não so se negaria a patrocinai' tal prclcneão, como rcpcUfna eom justos lermos de revolta o inlriijãò que ousasse pedir.jjie o seu apoio para tal desver-gonliiéú. O ministro da fazenda Ioi illu-dblo duas vezes o da maneira mais des-caiada;: a primeira, quando se lhe ocenl-lou que o l.loyd fecham já a venda poi '155 contos ao Banco da Bahia; a segunda, quamíí) so lhe affirmon que o novo pro-poneníe dava pelo acervo da seeçáo ba-liiaiía.Pl sonioia do 500 conlos á vista.

l'roémo*s honiem que isto não pas-savá do uma audaciosa cmbaçadeíla á ingenuidade do illuslre Sr. l)i'.*Bulhões, cuja imica desculpa na compartieipação do deplorável incidente é a boa fó ilü-milada naquella famosa lirma.

Ãfílrmou; por exemplo, o Sr. Dr. Bulhões que a Coisa a alienai' no Dr. Alencar Unia era awesma oflerccidá polo l.loyd ao Banco da Bahia. Sem o saber. S, lix. faltou á verdade ao governador dá Bahia e ao eaininúeio daquella praça, por conta dos incorrcetissinios directores daquella em-preza.J) que o l.loyd transferia ao Banco por íMicontos era simplesmente o mate-rial llueliiante o es imliioveis da antiga sceão da navegação bahiana; o que o l.loyd transfere ao Dr. Alencar Lima por .'iÍK) contos ti tudo o que cedia ao llaiico da Bahia o mais" o direito ao recebi-ínenlo.do 9'?:ti(l0.í, imporlaiicia das suh-venções á companhia, no decurso de qiiíilro; mezes. í)"c modo que a lirma lloracio ft llelini desfalca cs accionistas do l.loyd na summa de 17 contos, que lal é a diirefeiiça entro as duas propostas, e o Sr. Dr. Bulhões, enganado impiiden-lemenbi por aquelles dois ligiirões, pre-slarsa ã advogar um atlentado contra a própria empreza, po bom propósito de concorrer para a defesa de seos iotoj'-esses. ¦

Alíirma ainda o honrado Sr. Dr.ltiilhões que o jiagamcnlò de 500 contos seria á vis'.a o vé-sc pelo contrato celebrado

com o Dr. Alencar Lima que isto não O Iam-bem verdade, lendo assim passado o mi-nislro da fazenda do Brazll, junto uogo-vcniador da Bahia o aos mais altos repro-seiitantcs daquella praça, por patrono simplório ilo uns couliemdosMrapalhOes. O Banco da Bahia dava em .'! horas os 455 conlos, deixando ao l.loyd o direito de receber os 92 de subvenção; o novo proponente oObrccò, ú cxaclo, 500 conlos, mas siibslilulndo-so dquella empreza, como credor da dita somma c, apezar do se conipromelter a clftíctuar o pagamento á vista, faz só um deposito prévio do 100 contos, entra logo na posse do material e só eslá obrigado a indemnizar dos outros 400 conlos,quando a companhia vendedora demonstrar,quc satisfez a importância de I01J03 os im-poslos I

Atlenda o Sr. Dr. Bulhões no escan-dalo que iiiyolunlariamenle patrocinou! Oppõoft&àipiOòcoinniereiodeiiina grande praça adquira por 455 conlos do réis esse material o por sha conU procure descii-volver a navegação costeira o vai dar a um particular, por menos 47 coutos, a mesma llòtlllitt o os mesmos bens, roce-bondo só cem e aguardando por mezes o pagamento do restante! Por mezes, sim, honrado Sr. Dr. Bulhões! Na escrlplura promissora de venda estipula se que o preço será pago uo neto do se tissignar a esnrlptura deilnitiva, a qual devera ler logar no prazo de três dias contados do pagamento dos impostos.

Ora, a lei sobre transmissão de pro-priedade immoycl e einbarçaçõcâ tcriiil-naiitemenlo dispõe quò, sem o pagamento dos impostos uns eslaeóes respectivas, nenhum lahelllão poderá lavrar escri-ptura publica da vendado iaeslmuiovels. A seceão bahiana possuo bens dessa natureza, em mais de '.'D localidades dns Estados da Bahia, Sergipe o Alagoas e ?ó por esse çuniiiiciado so pôde calcular a extensão da inaraniia urdida pelo l.loyd para dar posso Indeterminada ao fclízar-dissimo comprador.

Porque é preciso tornar bem elaro quo a llriiin lloracio & llelini não leve a pru-dencia de esperar a realização desse pa-gamenlo de impostos o a siilisuqucjite escrlplura deilnitiva, para entregar ao Dr. Alencar o acervo da seeeáo bahiana. 0 que não se daria au comniercio da Ha-hia senão á vista de Í.V. conlos, foi Irans-ferido ao venturoso proponente, nicdianlc o deposito prévio de 100 contos, o agora vamos todos esperar qua se cumpram as exigências flscaes em. pontos tão diversos e mais ainda que se doeida se a llr.iào nu aos listados compele a faculdade de cobrar imposto pela venda de navios, liara, emllni, vermos os accionistas do l.loyd receberem os 400 conlos promol-lidos.

li toda essa miséria foi planeatta eexe-euladaa sombra .Io nome do Sr. Dr. üu-lliões, e corresponsavel involiiutario da escandalosa negociata. Para S. lix. appel-laneis na esperança de quo aounvieeáo de o lerem utilizado como instrumento desla descarada batuta o Iprco aadoplar me-ilidas enérgicas contra os exploradores da sua l;'.i:t 1'ê, .•imp-ifiiidii os aeeíoiiisl.is du l.loyd auto íi.!iii'os altenlados ao seus interesses.

d conselho liscal ainda não foi cônsul-lado, como mandam os estatutos, sobre esta reprovável operação, li' .fácil, por-taulu.a S. lix. apressar a aiiiiullação desse escândalo e estamos seguros que. S. lix. não tardará a começar por essa fôrma o devido castigo aquelles que tão petu-lautamente qulzcrain conipromelter o nome honrado de S. lix. c os créditos da moralidade da administração da Uopu-blica... «O

O BARBA IZPL

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• Vf.P-yMXL -c"'

^L-Mm

Vai o pol'lii'0 do llio do .hoieiro, dentro de Bre-.ts i':ia?, ler o prazer de l«) u mmaueo iiiuiuirisiic.il ík.^ksit.A Ay.ají., cscrlpto especialmente pari este momento pel» nosso Incomparnvel J. llBPÓRTBtt.

Talvez pareça feio dizer bem de um trabalho que é foito por um de nô>. Dirão.-' lalvez. quo é Immodeslia, que é importuna jactancla, que o melhor seria esperar quo outros llzesseui o elogio da annunciada obra do popular humorista. Digam.1' o que quizerem, porque nos não saimos desla convicção : sabemos quo o roniancaj é bom, o lioin mesmo; sabe toda a gente que ello não está ainda publicado; temos certeza ilí.1 qite elle v.ii agradar nutilo, tanto como nenhum outro livro do uiesjviCi gênero conseguiu agradar. Sendo assim, faltaríamos ;i lealdade do nosso apreço' em relação a ,1. IleruarKn o cairíamos ua tolice do não fazer reclame, de a ia livro que tanto nus interessa, se não o llzcssemos com este desembaraço.

Por isso, dizemos, franca e abertamente, que o ei ". v.t f s v. .17.1ÍL vai ser mu suecesso deste verão, em que todos os negócios e todos os prazeres cansam o aborrecem, ciim o calor que faz. Apparcco o St.Víftflt-t. AifcUIj 0, lemoi cerleza, a coisa entra nos eixos por algum tempo, a gente auarenta c fatigad» põe-se a lel-o e a achar-lhe grraça, « o bom humor volta, o o calor vai se embora, Se o .1. llcniiiTiai aqui estivesse, neste momcnlo cm que fazemos o engrossa-menlo de sou melhor trabalho literário, ú claro que não escreveríamos patnvina, porque cllccscrupiilosn e modesto, diria qoe o elogio ao It;%ltüt.vi Air.gJI^ não era coisa quo nós llzcssemos, que era viiuperio, por ser feito cm boca própria, e genle de liem não vllupcra...

Mas, felizmente para o preconicio do interessante livro, que alem de ser um primor do graça é um primor de impressão o do elegância, o autor não está ei O vai hoje cair das nuvens com esla ridilimi.

Us senhores ja leram o Tarlarin, de Damlel ? Já leram a Primeira confessada e' Lisboa ãu camisa, de Gcrvasio Lobato/ Se leram, imaginem um espirito especiaj em que so leoliam misturado a; melliores qualidades do cscripior fraitnez e .liu humorista porliigucz, accrescenlcni-lhe mais algumas energias hilariantes, e terão' a fonte de onde saiu esse livro extraordinário, que vai ser o prêmio ;i«)o aã&itfiuuilcs de sumo dii«I'Aty,ii.

Agora, juntem á graça do cscripior a surpresa das Uliu&IrnçõeSy-i feitas para o R/\KHA .*/.!'{,, pelo insigno caricaturista .)i:ki,W Sl.tmuno, que desenhou para elucidar o texto o fazer o leitor amuado ilesopilac o ligado e perder iodos os botões da liragiiilha, 11 TC «|ii:itlt*Oi39 qjie1 sáo um encanto do liumorlsmo o um attestado Inconcusso do talento do arrislii querido.

Ora, 8 s:i: illustt*:tcõea num livro, o illuslraçõcs do Jci.iÂo Vaciiado,'] num livro de .1. lli-:poarr.n, fazem um brinde que ninguour leve niiuio a ventura ' de possuir.

\cliain agora que andamos mal cm dizer lodo o bem possível do BARBA A5KIJÉ.I*? Acham que deveríamos esconder ainda as qualidades prmeipaes que rccoiiiniciid.ini a ullenção dus nossos asslgnanlcs e ao apptauso na posteridado' o miixm: maii,xu'ico que u l',ii: vai distribuir esto anuo !

.Mas devemos dizer ainda que o livrt) tem mais espirito do quo parece, pelo que lemos dito.

Tem espirito e espíritos: oecupa-so muito dcsenvolvid?.mente do espiritismo,;' desse espiritismo de seoiius impagáveis que so observam em certos grupos c e».

CCrlaS easas du Illu dr .laueiru.

Abre eslas linhas uma reducção de uma das 11 ít illtiHlrnçõÇtt

de .li i.iÃu JIaciimiu.

li em pautiadttanios'ra...

J

üstiveram honiem no palaCiu do Cal-tolo os Srs. ministro da fazenda, senador Nogueira Accioly, (lo|iulados Prederico Burges. Ignacio losla, Júlio Ycrissimoda Silva Santos e outras pessoas

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ü Sr. .'•" teuenlo Pereira llego escre-veii-nos lionlcm uma carta, em quo con-losla a asseveração feita pelo Sr, general llonoralo Caldas de quo a liscola Militar lizera em l.sss uma liiauifesl.ação aos im-peradores du llrazil.

Para documentar a soa contestação transcrevo o Sr leneiile Pereira llogo um Ireclio de clironiea da Reaisla da /¦',/-milia Acadêmica, onde so informa que os dez. alumuos que subirapi au Pao de Assucar paraalu collocar o panno em que os .imperamos leram o grande Salve! llzerain-ii'o por um requinte de gentileza liara eom algumas senhoras, que solici-taram deites esse serviço.

ti tanto lio das senhoras a manifestação, que ns despezas ledas fiam a aseoiiçao correram poi conta deltas.

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KSloicào immicipal — llea-lisa-so boje a eleição de uni inteiidmile miinicipní na vaga' pela reiiiuicia do Sr. Dr. Oliveira Coelho.

o processo eleitoral é idêntico ao da eleição municipal realizada om junho, sendo, pois, o volo uiiinoniiiial o eleito o candidalo quo contar maior soturna de sulTragios cm lodo o Districto federal, tis toeaes dos collegiosoasnícsas r^spo-divas eun.-.laiii do ediial que liou; PUbll-..•amos em oulra secção.

São eonhecidas apenas as candidaturas dos Srs. Manoel Joaquim Valladáoe An-tlicro d'.\vila, sendo cerla a eleição do primeiro.

A propósito das medidas de ordem de-rante o pleito; o Sr. Dr. chefe do policia eonlereneioii liootem com o Sr. ministro da liisliça,

— D br. Dr. lidmiuido Moniz llarrelo, presidente du Tribunal Civil e Criminal, recebeu honlcm coiuiiiiinieáçáo de crês-cido numero de nresarios c supplcnlcs, dizendo que por motivo de moléstia não podiam eom parecei para organizar as mesas eleiloraes,

A' vista destas o.xiuisas,o Sr. Dr. Moniz Barreto mandou que os oilieiaes tio jllS-tiea entreguem os-llvros e listas devol-vidos, oo local designado uo ediial, o ao mesario mi supplente que cdnipareccr, depois de verilieala a soa identidade

Honrou-nos anle-lionleni com a sua visilao Sr. Dr. Susviela (liiareh, digno ininislro do Urngiiay, quo regressou re-centeinenle de sua pálida.

Itcteiraniio os nossos agradecimentos pela ainabilidadç com que nos dislinguiu, apreseiilamos ao illuslre diplomata os votos quo fazemos para quo sua missão no Brazil continuo sendo de benéficos re-sullados para as duas llepublicas.

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Q. 3ío<''.:'ií/r-avn--lioli'oo grande numero de lelegraiimias, cartas o cartões recebidos pelo nosso oluineiito mestre, vimos osdos Srs. ür.llodriííaiesAlves, pre-sideiile da Itepublicn; liarão do llio DrancocDr. .1. .I.Scabrn, ministros das relações exteriores e da jusliçajsenadorcs Itiiv Barbosa e I.auro Sodré; cónsclhoiro Cdnielo bauiprfia. ministro de Portugal; sir llenrv üeriug, ministro da Inglaterra: Di'. Peruando üunchalla', iiiinislro da Bò-livia; capilão Ilodrigues .Júnior, depn-lado l.aurindo Pilla, l.oja Fralellansalta-liana, Oastáo Bousmiet, Vieira da Silva. Coíísul do llavrc: João Cordeiro, João Paulo Sa 1'reirr.. Vnlladão, Moreira da Silva, bancada tliiminenso na Câmara dos Deputados» do Congresso federal, Carlos Oiaiíélli. Cornelio i.iiiía, Gypriano de Ia Peiia. cdiisui argenliiío; Alciicar Uuiina-râcs,' Dr. Cernardes Dias, Domingos

Miilino, Dr. Miguel do Carvailio. Per-nardo d.; Vasconcellos, Silva l.enios. Dr. lidwlgesdo Queiroz, Dr. M. Buteáo, llav-inundo o Virgílio Fonlenelle, Dr. Ilaid Peniandes. Henrique Marinho, Dr. 1'mto llibeiro, João Borges. Dr. Júlio dos San-Ins. inureclliil Argollo, Cunha Vasco, Dl". 1'ouee d' I.COll, VlCloria da Cosia'. oonlra-nlniiranlo Lopes da Cruz. Dr. Ca-biso, Dr. Oliveira Lima, ministro no 1'erii ; Dr. José Murtinlio, Dr. Macedo Soares, ininislro du Supremo Tribunal: Leonel Lorolli, Antônio Leilão, Machado de Assis, fninklin Sampaio. Dr. Maurício de Abreu, Dr. Daltliazar Uurnardino, Dr. Liiniounier Onilnlredo, coronel Fontoura, Dr. Alfredo Itacker, marechal Almeida llarrelo, dosenihargador ferreira Lima, conde de' figueiredo, Dr. Bernardo Horta, desembargador João llai'baílio,Dr. frede-rico Burgos.Bidlarmiiio Carneiro. Dr. Bn-clides Cocha, llrs. tlcraldo Martins e Mar-Uns Teixeira. Dr. Pereira .Nunes, barão de Ibirocahy, Dr. Coelho lludrigiies, Aleesle Cruz. Dr! Cuiididu .Martins," Dr.'Salvador de Meodone i. Dr. Arnaldo Tavares, Dr. Se-bastião de Carvalho, senador llusa o Silva, Municipalidade de '1'hcresonolis, Xavier da Cindia.; ministro cm Muniu-vidéo. Municipalidade d.' Iliibiirahy, Cao-lano o Paschoal Segredo, // tíersuijlien, Dr. fajartlo, família Aguiar Moreira, Frederico de Almeida, Dr, Paula Ou! maráes. Municipalidade de \ogr.t dos lieis, Paulo Vives. Dr Ventura'de Al-huquorqiic, Dr. Magalhães Castro Filho, senador Lauro Sodré, coronel Hoilulpiio Abreu, Pires Braoeo. Miguel C.ilioui. Dr. Augusto Maia, Drs. (Jolavio Kelly, floresta d.: Miranda .; Mano Viaima.

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A couiuiissão de. orçamento da Câmara dos Deputados deu parecer favorável a emenda do Sr, Bricio Filho, mau.laudo que o pagamento dos :)7õ contos pela cQustruceào da ponto du Flamengo, lundus du |ialacío do Cattete, seja feita em in-sdrlpçõesdo llanco da llepiiblioa.iul valor de I:(*)'l'ti5 cada uma, como pediu a lirma coustruetora na sua proposta,

>;

Teve parecer favorável da commissão do llnaiiças do Senado o projeclo da Ca-mara autorizando a revisão do regula-in.iito de praticagem do porto do Per-iiambuco. sem creaçãò uu iiugmcnto do despeza para os eufres lederoes,

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O Dr. Paulo de 1'runtin confereneiou liontcin eom o Dr. Lauro Miiltír sobro as desapropriações na zona da Avenida Coiilral;

listão Já coiicluidos.cerca de 200 aceúr-dos, no valor de inais de 3.000 contos de réis.

Segunda-feira serão lavradas as escri-pluras de desapropriação dos prédios da ladeira do Seminário ns. 'JO, í'.', 24 e 130, da rua -Municipal n. 4 o da rua dos Ourives n, ãl.

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foram honiem abertas as propostas apresentadas á direcloria das llnaneas du Ksiiido do llio para a exploração das loteria'.; esladoaes.

Concorreram á prnea, subordiuandò-sd ás cláusulas do edital, os Srs. José .loa-miiiii de Orloiral Barbosa, Conipãiíhiu Nacional de Loterias dus listados, Pas-chóal Secreto e Antônio José ferreira Martins.

n primeiro óflbrccc- ao Estado 20 r[» de cada sério de loteria de 500 coutos, ha-vendo 10 loterias de ã mil eootos cada uma, divididas em 10 séries de ÓOi) contos.

D segundo ullereeo *? coutos aiiiiuaes, pagus mensalmente em prestações do n contosj o terceiro, 7S coutos anuuaes, em prestações mensaes de 0:5005; o o ultimo DOS"contos ôm lu annos. distribui-dos da seguinte maneira: 3(1 contos nos :i primeiros, ti nos 3 seguintes, CO nos ¦; seguintes e 72 nos 2 ultimes, o mais 10 n[, do excedente de 12 ¦ [., sobre o ca-pilai empregado.

Será nomeado 2" ollicial da secretaria de justiça o d1 liluy Ouaranv de Sampaio Coes.

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0 deputado balilano João Seiva apro-sentou emenda ao orçamento da fazenda, eslabelceondo quo õs vencimentos do rednelor o auxiliares da reducção do Mario Official serão divididos om dois terços de oídcnado e uni terço de

grau-lieaeáo. llcamlo equiparados, para lod.-j'. os cncitos, aos demais funecionarios da' Imprensa .Nacional.

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A commissão do finanças do Seua.lj apresentou parecer opinando pelo anpre-í vaeão do projeclo da Cumaru que aulo-i riza a abertura do credito do 30:000f I para as despezas do representação i!<y Brazil no Congresso Medico Latino Ame-ricano e Exposição Auueia.

11 depulado Dr. Alfredo Varella renovou hoiilein o seu requerimento para a no-monção de uma commissão de inquérito parlamentai' para exame dos livros .Lu Banco da Itepubliea o um outro pergunv laudo ao governo porque não foi tlistri-tinido o relatório do dlroctor do bancí Dr. custodio de Magalhães, impresso n» Casa Leuzinger cm 1902. S. Ex, hfOrmoii que tal relatório não foi distribuído por conter graves accusaçòcs a direclorii anterior do banco mi, antes, por conter revelações sobre as ladroeiras do celeber-' rimo Petersen (textual), á. Ex. obteve imi, exemplar desse relatório e leu deite tre-chus contra a administração Petersen. {

Quanto ao exame dos livros do banca por commissão parlamentai', leu parece-res favoráveis a essa intervenção, pare-ecres assignadü3 pelos juriar.ausullçs Dr. Antunes de figueiredo Júnior, eons<2-llieiros Andrade Figueira, Cândido ou Oliveira, Lafayelle Ilodrigues Pereira a Ouro Preto,

Ha vinte dias qtlo é sucessivamente adiada a sessão du Conselho Municipal.

Honiem, a eoneurreueia foi iIíl-iíiiov,*-siuu. Apenas compareceram três inten-dentes : us Srs. Júlio do Oliveira, Si-freire e Arlliur Coularl, faltando os Srs. Walfrido do figueiredo, fraucisco Sil- , veira, Álvaro Alberto, .Monteiro í.opes ^ Teixeira Sampaio.

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Rororma <Ub hyyiíeno —• ficou honleni encerrada, na Gamara, i, .!¦' discussão do projeclo que reorganiza os serviços de hyglene a cargo új União. Depois de orar o Sr, Ilodrigues floria, o leader requereu encerramento ila dis-cossáo e este requerimento foi approvado por 102 votos contra ó.

Projeclo o emendas vão ás comniissCct do saúde publica o orçamento para oue as emendas tenham parecer.

liu ire cilas esii um substitutivo (!:) prnjirio autor Uo projeclo, o Dr. Mello ilallus, como resultado do om accòrdo em que sáo allendidos us adversários da refurma, quanto aos seguintes pontos '

K supjircssão da obrigatoriedade- .'a var.eiuai-ao o da revaeeiuácao, mio CO11-lendo o substitutivo essa disposição ;

2", modilícação na parle rclaiiva ao isolamento hospitalar.'

3", esclarecimento da questão das in-deiiinizaeões por desapropriações:

'1", explicação mais completa da. 0'--pliera de jurisdição da jusiiça sanitária creada pelo projeclo o mantida no Stili-stiliilivo;

.V, obrigação do Instituto de Hang.ii-nlios fornecer gratuitamente soro o vac-cina aos listados o aos municípios, con-formo propuzeram os Srs. Cassiano do Nascimento o Urbano Santos.

Segunda- feira, ás 2 hora:; da larde, as Comniissòes de orçamento c inslriicçaúo saúde publica rounir-sc-hao para dai parecei" o aceitar, provaveliuenle, o suh-sliliitivo Mello .Mattos, que, uma vez V0-lado, será enviado logo ao Senado.

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AS ADIAS NOVAS

Ha quem diga quo sáo feias, De' aspecto muito cxqulslto. ¦ • Leitor amigo, não creias: Todo o dinheiro é bonito 1

CXvaocus. X

lís|icclaeulos de linje i

jVpoIio — <j et/aludo, om maíó.ís 6 S

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M11is.n1 Modorno — Vnríadós, cri ;?i-:t»

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Kooi'oio — Bsíutllit iíi! cume, 1110 .'.".f-ti-nèe, d (.'«/..ir. (/.•; .1/ct/iíe tVi/:iim, 111111111:.

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