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Mobilização para uma região mais segura

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Academic year: 2021

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PRÓXIMA EDIÇÃO:Na edição de fevereiro a matéria principal do Ouro Preto em Foco será sobre o SEGMENTO DE FESTAS E BUFFETS, tão em alta na região. Já conversamos com os principais

estabelecimentos da região, que falaram sobre o crescimento no setor e a importância e benefícios desse serviço especializado, como aluguel de espaços e de utensílios para facilitar o momento especial de um evento. Em março, o assunto principal será o CRESCIMENTO IMOBILIÁRIO, onde conversaremos com as construtoras e imobiliárias da região para analisar e debater as consequências do aumento pela procura e investimentos em bairros como o Castelo e Ouro Preto. Participe enviando sua opinião sobre o assunto.

OPINIÕES SOBRE O TRÂNSITO – Veja nesta edição as mais diversas opiniões e sugestões de motoristas e pedestres sobre as mudanças realizadas pela BHTrans no entorno da Rua Conceição do Mato Dentro. Um dos problemas mais ressaltados foi a falta de educação e respeito dos motoristas com a nova sinalização. As modificações beneficiaram a travessia de pedestres, mas nem todos gostaram das mudanças dos pontos de ônibus e do tempo dos semáforos. Página 3

DENGUE –Ressaltamos ainda a importância dos cuidados com a dengue. Essa preocupação tem que ser ainda maior nesta época, pois, além das chuvas, o calor é intenso. Em 2010, foram mais de 253 mil notificações em Minas Gerais. Um crescimento de 300% em relação ao ano de 2009. Somente em BH foram 51 mil casos confirmados e, na Pampulha, 5.276 apenas de dengue clássica. O assunto é muito sério e esses números só diminuirão se a população contribuir nesse combate. Página 12

Mobilização para uma região mais segura

Certamente você já ouviu casos sobre furtos ou assaltos na região do Ouro Preto. Talvez você ou seus familiares já tenham até sido as vítimas. A questão da segurança está sempre em debate por ser um assunto importante e, ao mesmo tempo, complicado. Como se pode resolver a falta de segurança que assombra o nosso cotidiano? Por aqui parece que programas como “Olho Vivo” e “Rede de Vizinhos Protegidos” fizeram toda a diferença e diminuiram o índice de ocorrências. Isso aconteceu também devido à chegada da 23ª Área Integrada de Segurança (AISP), que abriga a 17ª Companhia Especial do 34º Batalhão da Polícia Militar e o 3º Departamento de Polícia Civil.

Ações conjuntas fizeram com que os moradores e comerciantes se unissem para buscar meios mais eficazes de combate à violência dos, até então, constantes furtos e assaltos. A participação da comunidade é fundamental para a eficácia das ações da Polícia no sentido de tomarem medidas preventivas e de se mobilizarem para um auxílio mútuo. A segurança é uma questão cultural que precisa da participação efetiva de todos.

É preciso continuar cobrando e,

principalmente, fazendo as ocorrências policiais para haver uma demanda de reclamações que possa gerar mais ações para a região, mas também é fundamental se prevenir e ficar mais atentos aos perigos que nos rondam. Tomando cuidados mais básicos e orientando os filhos, pais, amigos, familiares e mesmo nossos vizinhos, teremos uma região mais segura.

A Polícia não pode estar em vários locais ao mesmo tempo. Sabemos que o efetivo de homens para isso é baixo em relação ao tamanho da região. Mas é importante cobrar ações, participar de reuniões sempre que possível e também nos protegermos, seja através de ações simples e cuidados como também através de monitoramento e segurança eletrônica. O importante é agirmos e sermos parceiros do poder público no combate a essa violência que não pode mais aumentar na região. Temos que combater isso de forma séria, comunitária e responsável.

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EDITORIAL

EXPEDIENTE

O Jornal Ouro Preto em Foco é uma publicação informativa mensal voltada aos moradores, comerciantes e demais interessa-dos interessa-dos bairros Ouro Preto, Castelo, São Luiz, São José e região. Independente e imparcial, não temos comprometimento ou vínculo com nenhuma associação, empresa ou empresário, político ou entidade. Nosso objetivo é informar, esclarecer, deba-ter, criticar e melhorar a qualidade de vida da região. Faremos isto por meio de informações úteis, dicas, curiosidades e notí-cias voltadas a todos os envolvidos, de uma maneira ou de outra, com os bairros locais. Distribuído gratuitamente nos bairros Ouro Preto, Castelo, São Luiz, São José e parte do Engenho Nogueira, Paquetá, Bandeirantes, Jaraguá e Dona Clara.

Jornalista responsável (redação e edição): Fabily Rodrigues MG 09127 JP Fotos: Fabily Rodrigues e Arquivo Diagramação: Hudson Franco Projeto Gráfico:

Hudson Franco e Awa Maia

Revisão:

Liani Gemignani

Designer:

Awa Maia

Jornalistas colaboradores:

Ana Izaura Duarte e Fernanda Ribeiro

Tiragem: 8 mil exemplares Periodicidade: Mensal Distribuição Gratuita Contato / Publicidade: (031) 3441-2725 / 9991-0125 E-mail: ouropretoemfoco@gmail.com / fabily@uai.com.br

Endereço: Rua Francisco Vaz

de Melo, 20, sala 7 Jaraguá -CEP: 31.255-710

Belo Horizonte - MG Impressão: Bi-Gráfica

Anuncie no Jornal Ouro Preto em Foco! É uma forma de você divulgar mais a sua empresa, os serviços e produtos que ela oferece. O Jornal é distribuído gratuitamente para as residências, comércios e instituições da região (Ouro Preto, Castelo, São José, São Luiz e parte do Engenho Nogueira, Paquetá, Bandeirantes, Jaraguá e Dona Clara), e demais locais estratégicos dos bairros ao redor, Clubes Iate e Jaraguá, academias, restaurantes, padarias, farmácias, supermercados, além de órgãos públicos, associações e demais organizações de cunho comunitário e social. Distribuiremos também nos principais eventos realizados na região. Há tamanhos e preços diversificados. Mais informações: 3441-2725 / 9991-0125 ou por e-mail: ouropretoemfoco@gmail.com / fabily@uai.com.br.

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Ouro Preto, a do Jaraguá está em constante crescimento e é uma forma de você divulgar mais a sua empresa, os serviços e produtos que ela oferece para um outro público em potencial e próximo da região. Com tiragem de 8 mil exemplares o Jornal também é distribuído gratuitamente para as residências, comércios e instituições da região do Jaraguá e demais locais estratégicos dos bairros ao redor, Clube Jaraguá, academias, restaurantes, padarias, farmácias, supermercados, além de associações e demais organizações de cunho comunitário e social. Mais informações: 3441-2725 / 9991-0125 ou por e-mail: jaraguaemfoco@gmail.com

JORNAL JARAGUÁ EM FOCO

JORNAL JARAGUÁ EM FOCO

Começa mais um ano e pre-tendemos manter nosso propósi-to de levar o máximo de informa-ções às residências e comércios, de forma responsável e com qua-lidade. Estamos apenas na quin-ta edição, mas já conquisquin-tamos um bom espaço pelo reconheci-mento do trabalho e a valorização do que estamos ofere-cendo. Não apenas ser mais um informativo na região, mas buscar diferenciais para fazer a leitura ser mais dinâmica, objetiva e de grande interesse. Por isso, nos propomos a oferecer um produto de qualidade, com um papel melhor, diagramação profissional e distribuição garantida.

Por trás de tudo isso, temos uma estrutura física sóli-da, profissionais de diversos setores (jornalista, diagrama-dor, revisor, designer, fotógrafo), garantia e credibilidade de outros jornais da empresa que já estão consolidados em seus locais de atuação e, principalmente, matérias de inte-resse geral feitas com as opiniões de pessoas e profissio-nais da região. Lembrando sempre que todas as matérias que produzimos têm a ver com a região e são feitas para o interesse de moradores e comerciantes. Tudo isso de forma imparcial e responsável.

Tudo isso faz um diferencial sim e é por isso que temos como parceiros empresas conhecidas e de credibilidade em seus segmentos. E é também por isso que a cada mês novas empresas nos procuram para as parcerias nas maté-rias e publicidade. Neste ano, abordaremos temas muito interessantes que despertarão a curiosidade da comuni-dade. Falaremos sobre o segmento de festas e buffets, cres-cimento imobiliário, limpeza urbana, gastronomia, ativida-de física, salão ativida-de beleza, os cuidados ao passear com os animais de estimação, decoração, importância da língua estrangeira, segmentos infantis, entre vários outros. E em todas as matérias é fundamental para nós a participação dos moradores, das empresas da região e seus clientes.

Segurança

Neste mês, abordamos com mais detalhes o proble-ma da segurança pública. Era uproble-ma proble-matéria que já estáva-mos preparando, devido às reclamações que ouviestáva-mos de muitas pessoas, embora haja um claro reconhecimento do trabalho feito pela 23ª Área Integrada de Segurança (AISP), que abriga a 17ª Companhia Especial do 34º Batalhão da Polícia Militar e o 3º Departamento de Polícia Civil. Temos que destacar que programas como o “Olho Vivo” e a “Rede de Vizinhos Protegidos” fizeram toda a

dife-rença e deram certo nesta região, diminuindo o índice de ocorrências. O Consep (Conselho de Segurança Pública) também tem grande participação nessas melhorias. Que isso sirva de exemplo para várias outras regiões da cida-de, principalmente da Pampulha.

É alarmante a sucessão de crimes e violência dos quais tomamos conhecimento diariamente nos jornais e telejor-nais. Quando achamos que medidas mais severas serão tomadas, nos assustamos com a infeliz criatividade dos bandidos que vêm fazendo de tudo para se livrar das ações da Polícia e dos sistemas de segurança. O problema é crô-nico e, a partir do momento em que somos vítimas, é pre-ciso haver uma transformação do homem pelo homem.

É fundamental manter os trabalhos de conscientização e ações para inibirmos essas ações. Temos que ser fiscais e cobrar dos nossos próprios amigos, familiares e vizinhos medidas preventivas de segurança e ações para denun-ciar. Não temos que esperar algo acontecer para nos preo-cuparmos com o assunto. Essa preocupação deve ser constante. Devemos reclamar menos e agir mais, saindo do ostracismo, comodismo, participando de reuniões e nos mobilizando para buscar uma melhor prevenção. Boa lei-tura e fiquem com Deus! Fabily Rodrigues (Editor)

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Mudanças no trânsito dividem

opiniões de motoristas e pedestres

Os motoristas que passam pelo bairro Ouro Preto estão se adaptando às alterações no trân-sito, que começaram no início de dezembro. Foi implementada a primeira etapa do projeto de melhorias na Rua Conceição do Mato Dentro, uma das principais vias de acesso do bairro. O proje-to, dividido em duas etapas, tem como principais intervenções alte-rações de circulação nas vias transversais à rua, implantação de sinalização indicativa, travessias semaforizadas, alterações na geo-metria, implantação de redutores de velocidade, regularizações de calçadas, entre outras. As melho-rias atendem às solicitações da comunidade e foram discutidas em reuniões com os moradores.

Quando mudanças como essas acontecem há uma grande expectativa de melhorias, mas nem sempre é o que acontece. Muitos que passam frequente-mente pelo local estão reclaman-do reclaman-do trânsito lento devireclaman-do ao aumento de sinalização semafóri-ca e à falta de edusemafóri-cação no trân-sito. Por outro lado, algumas pes-soas reconhecem as melhorias, principalmente para os pedestres.

No entanto, as mudanças só serão positivas se houver, tam-bém, a colaboração e o bom senso, principalmente dos moto-ristas, no sentido de respeitar as sinalizações, locais de estaciona-mentos, conversões permitidas, entre outros. É comum ver o des-respeito a isso a todo o momen-to no bairro, mostrando que mui-tas vezes as pessoas pensam apenas nelas mesmas, sem se preocupar com o todo e com um melhor fluxo do trânsito. A cons-cientização é fundamental.

“Mudou muita coisa, mas as melhorias nós só vamos ver mesmo depois de todo o projeto pronto. Hoje, nós, pedestres, e os motoristas ainda estamos nos adaptando às mudanças. Antes, ninguém respeitava ninguém. Hoje está mais fácil, mas ainda existe dificuldade para atravessar, pois o sinal demora muito para fechar e ainda não tem a faixa de pedestres sinalizada na pista. A mudança dos pontos de ônibus também prejudicou, pois ficaram distantes e alguns estão localizados em frente a estabelecimentos comerciais com muito movimento.”

Carina Teixeira, Gerente do Sorvetaça

“O alargamento das vias facilitou muito a circulação dos veículos que está em crescimento constante. Essa melhoria foi boa para nós, pedestres, que podemos atravessar mais tranquilos, porém temos que tomar cuidado com os apressados. Achei as alterações dos pontos de ônibus positivas, pois ficaram mais espalhados. Antes eram mais concentrados em somente uma parte da Conceição do Mato Dentro. As alterações da sinalização ajudou a amenizar os problemas do trânsito, porém os motoristas e pedestres têm que aprender a respeitá-las.”

Diego Silveira, Estudante e Morador

“As mudanças trouxeram algumas melhorias, mas o trânsito ainda está lento, principalmente por causa da colocação de mais semáforos. Proibir a conversão para a esquerda foi uma boa solução, mas as pessoas ainda não estão respeitando essa mudança. Não seguem até a Praça Mohamed, como é recomendado para retornar e isso causa tumulto e congestionamento. O ideal seria que a Monteiro Lobato e a Conceição do Mato Dentro virassem mão única, passando o fluxo para a Avenida Fleming.”

Luiz Henrique Tibúrcio, Taxista

“O trânsito melhorou, principalmente com a proibição da conversão para a esquerda. O problema é a falta de respeito com as regras de trânsito, tanto para os motoristas quanto para os pedestres. Estes, agora, têm mais facilidade para atravessar com a inserção de mais semáforos, mas mesmo assim alguns não atravessam no local correto. O pequeno retorno feito antes do Carrefour vai melhorar muito o nosso trabalho e dos motoristas que passam pela região. Isso evitará que façamos toda aquela volta.”

Willian Ribeiro, Taxista

“Para nós, pedestres, a colocação de mais semáforos foi muito boa, pois temos mais facilidade para atravessar. Porém, eles demoram muito para fechar. Alguns mais apressados atravessam mesmo com sinal fechado, pela demora. Outro problema foi a troca de alguns pontos de ônibus e a retirada de alguns abrigos. Com sol forte ou as chuvas fica difícil esperar o ônibus. Com a falta de respeito no trânsito e as sinalizações quem mais sofre são os idosos que tentam atravessar. As motos arrancam antes mesmo de o sinal abrir. Agora falta ‘arrumar’ a Rua Monteiro Lobato que continua caótica e difícil de atravessar.”

Alcione de Souza, Balconista da Mix Pão

“A proibição da conversão à esquerda foi um ganho, porque pode melhorar o fluxo, mas as pessoas não estão respeitando. Percebo que muitas dessas pessoas que fazem isso são moradores das ruas que foram transformadas em mão única. Para o pedestre melhorou muito para atravessar, tendo em vista que antes era muito difícil. Tem motorista que reclama por causa do aumento dos semáforos, mas não faz sentido porque antes os pedestres, na ânsia de atravessar, atrapalhavam o tráfego.”

Odilon Ferreira, Motoqueiro

“O problema não está na concepção do projeto, mas sim na educação no trânsito. As pessoas não estão respeitando essas mudanças. Ainda há motoristas fazendo conversões à esquerda e causando congestionamento. Próximo ao Itaú isso pode ser visto com mais frequência. Apesar do pouco espaço deveria ser feito um canteiro para evitar essas coisas, além de multar as pessoas que não respeitam a sinalização. Para o pedestre a mudança foi muito boa, pois ficou mais fácil atravessar. A construção da rotatória antes do Carrefour também vai facilitar muito o trânsito.”

Márcio Leite, Motorista

“A conclusão da primeira etapa está regularizando o trânsito, mas os motoristas não respeitam essas mudanças. A BHTrans tem que colocar fiscais e policiais para multar. Quem sabe assim haja mais respeito com a sinalização. Acredito que ainda vai acontecer um acidente com morte nos semáforos próximos aos bancos Itaú e Bradesco, pois os motoristas não respeitam as ‘tartarugas’ que deveriam impedir a conversão à esquerda ou direita, dependendo do sentido. Deveria ser colocado um canteiro central para resolver o problema. As ruas Monteiro Lobato, Pérsio Babo de Rezende e Senna Madureira têm que ser melhoradas porque está uma confusão.”

Rogéria Freire de Melo, Auditora Fiscal

“O trânsito no bairro está cada vez mais intenso e isso é consequência do crescimento da cidade e aumento do número de veículos. O trânsito está cada vez mais complicado pela falta de vias alternativas para os bairros próximos ao Ouro Preto. Não há fiscalização das autoridades, as faixas de pedestres desapareceram e ninguém é punido por desobedecer as regras de trânsito. A Rua Conceição do Mato Dentro recebe grande parte do trânsito da Avenida Carlos Luz e, em determinados horários, fica praticamente paralisada por não suportar esse fluxo. As obras amenizaram esses problemas, mas não resolveram totalmente. Acredito que futuramente possamos ver os benefícios das mudanças.”

Carmem Nunes, Dona de Casa

Infrações como estas podem ser vistas o tempo todo na Rua Conceição do Mato Dentro e acessos próximos. Carros param na faixa de pedestre e na contramão, impedindo a travessia segura dos pedestres; e os motoristas insistem em fazer a conversão para as ruas à esquerda, parando o trânsito

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OURO PRETO INFORMA

O tradicional comércio do bairro Ouro Preto continua se expandindo com a chegada de novas lojas. Para complementar o segmento de roupas e acessórios infantis, que já conta com pouco mais de 10 lojas na região, a Playground e a Kids Exchange se instalaram na Rua Monteiro Lobato.

Em meados de dezembro a Playground Moda Infantil abriu suas portas para os moradores da região e outros potenciais compradores. Apesar de lamentar o resultado das vendas de Natal, o proprietário, Ronaldo Rosa Júnior, tem boas expectativas. “O retorno, em termos de satisfação dos clientes, está muito bom e, no meu modo de ver, quanto mais lojas do mesmo segmento, melhor. Assim, surge o conceito de polo comercial”, acredita. Para Ronaldo, os comerciantes locais deveriam se unir. “A região tem condições de oferecer preços melhores que os shoppings. Uma associação comercial poderia gerar uma série de melhorias, como intensificar a limpeza urbana, trabalhar as datas comemorativas e reforçar a segurança”, sugere.

A Kidsexchange chegou um pouco antes (final de novembro), trabalhando também com moda infantil e marcas unisex reconhecidas no mercado. A proprietária Danielle Lemos conta que a escolha do ponto foi estratégica para aproveitar a evidência comercial da região. “Escolhemos esse local pelo crescimento do bairro e pela clientela que está ligada à moda e tem grande interesse. Chegamos em uma data estratégica e já estamos colhendo os frutos”, comenta animada. Informações: Playground (2516-6029) e Kidsexchange (3567-8558).

Novo restaurante japonês no bairro

Os fãs da gastronomia japonesa podem comemorar a abertura de uma nova casa no bairro Ouro Preto. É a Shoori Sushibar, que está localizada na Rua Frei Leopoldo, 114. O local foi inaugurado no dia 15 de janeiro. Segundo o proprietário, Gustavo Andrade Braga, a escolha do ponto foi pelo fato de haver, no bairro, apenas um único restaurante japonês e também pelo bairro estar em crescimento e com o comércio valorizado. “Saímos de Lagoa Santa para o Ouro Preto com o objetivo de ficar mais próximos ao trabalho, já que moramos na região da Pampulha. Essa comodidade é importante e, como achamos um espaço do nosso interesse, investimos. Temos uma ótima expectativa de expandirmos e ficarmos conhecidos. Já temos uma boa clientela de outros locais”, conta. Ele completa dizendo que apostará em serviços diferenciados como o delivery e o “churrasquinho japonês”. Informações: 3498-4435.

Mudança de e-mail

Informamos que a partir deste ano nosso e-mail mudou para

ouropretoemfoco@gmail.com. Reforçamos a importância da participação dos

moradores, comerciantes e demais interessados da região. Sugiram matérias, participem dos assuntos que sempre antecipamos em cada edição, informem sobre eventos e ações nos bairros, enviem fotos antigas para serem publicadas ou mesmo reclamem de algo que os incomode em seu bairro para que possamos cobrar atitudes e ações dos setores responsáveis. A participação da comunidade é fundamental.

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Mobilização para uma região mais segura

Um dos maiores problemas

enfrenta-dos pelas grandes cidades é a segurança. Principalmente nas regiões em evidência e crescimento. O bairro Ouro Preto se inclui nessas regiões onde a segurança é uma preocupação constante para moradores e comerciantes. Apesar de ser um problema grave, o índice de criminalidade diminuiu com a constante atuação da Polícia Militar, da Polícia Civil e da própria comunidade.

Ano passado, foi inaugurada na região a 23ª Área Integrada de Segurança (AISP), que abriga a 17ª Companhia Especial do 34º Batalhão da Polícia Militar e o 3º Departamento de Polícia Civil. Com o reforço policial na região, a população se sente mais segura e os pequenos roubos, assaltos na porta dos bancos, sequestros e assaltos à residên-cia estão menos frequentes. Mesmo assim, ainda é um problema que faz parte do dia a dia e todo cuidado é pouco. Para combater o índice de violência e reduzir o número de ocorrências de roubo, a Polícia Civil e a Militar trabalham em conjunto para proporcionar uma maior segurança. Segundo o Major Francisco José Pereira, Comandante da 17ª Companhia do 34º Batalhão da Polícia Militar, o número de ocorrências policiais diminuiu 50% desde 2006. O roubo a pessoas nas ruas é um dos crimes que mais preocupa a Polícia Militar, por ser uma região onde o fluxo de pessoas é intenso. “Há quatro anos assumi esta região do Ouro Preto e ela representava 30% das ocorrências de toda a Companhia. Hoje esse número chega a 10%. Para combater esses crimes temos aumentado o

policia-dências, são preocupantes na região. Em função disso realizamos reuniões mensais junto à Polícia Militar, para fazer um mapea-mento desses crimes patrimoniais e inten-sificar o policiamento nas áreas de mais ocorrência”, comenta o Delegado Frederico José Grossi, responsável pelo 3º Departamento de Polícia Civil.

Há seis meses, o diretor do Colégio Ouro Preto, Carlos Eymad, e sua família ficaram cerca de duas horas reféns de bandidos que invadiram a sua casa. Eles consegui-ram fugir levando alguns pertences da famí-lia. No mês seguinte ocorreu um assalto no colégio. “A violência está em todos os luga-res e nunca estamos seguros. Com esses acontecimentos eu investi em equipamen-tos eletrônicos de segurança. Os assalequipamen-tos à residência são comuns aqui na região, temos que ser mais cautelosos e tomar cui-dado quando saímos e voltamos de casa. Não é culpa da polícia. Eles estão fazendo um bom trabalho, estão sempre nas ruas e atentos. Mas não há como controlar isso, pois os bandidos também estão cada vez mais audaciosos”, conta.

Com esse aumento de assaltos a resi-dências os moradores estão investindo em câmeras, grades, cercas elétricas e empre-sas de segurança. Esempre-sas ferramentas, jun-tamente com o policiamento, aumentam a proteção da família, dificultando esse tipo de crime. “Depois que assaltaram a minha casa aumentei a grade e fico mais atenta quando saio. Principalmente quan-do entro com o carro na garagem. Quanquan-do viajamos pedimos a um vizinho para olhar”, conta Lídia Cardoso.

mento a pé nas áreas comerciais, além do contato com a comunidade”, comenta.

Base comunitária fixa e móvel, quatro câmeras do programa “Olho Vivo”, policia-mento a pé, de moto, bicicleta e com viatu-ra, são ações feitas pela Polícia Militar que ajudam na melhoria da segurança na região. Muitos moradores reconhecem essa ação da polícia e acreditam que, com a che-gada da 23ª AISP, a segurança melhorou nas ruas do bairro. “Essa melhoria aconte-ceu de dois anos para cá, principalmente com a parceria entre a Polícia Militar, a Civil e os moradores. Nas reuniões da ‘Rede de Vizinhos Protegidos’ a Polícia Militar mostra

os índices de assaltos com as devidas evo-luções. Também orientam como agir no caso de uma suspeita”, conta a dona de casa e voluntária da “Rede de Vizinhos Protegidos”, Lídia Cardoso.

Residências

O número de assaltos nas residências também diminuiu na região com a vinda da 23ª AISP, mas o problema não acabou total-mente. E nem há como. Esse tipo de assal-to ainda é muiassal-to frequente na região que tem fácil acesso para vários bairros e cida-des vizinhas da capital. “Os crimes patrimo-niais, como furtos e arrombamento nas

resi-Policiamento a pé é uma das ações mais elogiadas por moradores e comerciantes por proporcionar uma segurança maior nas ruas. Ronda com as viaturas também é frequente

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Atuação e interação da comunidade com

projetos e a Polícia melhora a segurança

O projeto “Rede de Vizinhos Protegidos” chegou ao bairro Ouro Preto em 2002 e visa à participa-ção e integraparticipa-ção dos vizinhos com a Polícia Militar, com o objetivo de coibir as ações dos criminosos. Porém, para o programa ser eficaz, os vizinhos têm que conhecer e saber, de um modo geral, como é a rotina de cada um. Não se trata de se intrometer na vida do outro e bis-bilhotá-lo, mas conhecer um pouco dos seus hábitos, a fim de que pos-sam colaborar com a segurança.

Para o gerente de vendas Márcio Saldanha, é comprovado que a “Rede de Vizinhos Protegidos” melhora a segurança. “Muitos moradores entraram para o progra-ma depois de vários roubos em suas residências ou aos seus veícu-los e de parentes na porta de casa. Isso mostra a importância da inte-gração com os vizinhos e a polícia, para garantir qualidade em nossa segurança”, conta.

Outra forma de proteção comu-nitária é o Consep (Conselho Comunitário de Segurança

Pública), que colabora efetivamen-te nas ações da polícia na região. É uma entidade de direito privado for-mada por moradores voluntários, que discutem, analisam, planejam e acompanham as soluções dos problemas da comunidade. Segundo Márcio Saldanha, as reu-niões do Consep e da Rede de Vizinhos são importantes porque os moradores podem se informar sobre os acontecimentos e as preo-cupações dos comandos da Polícia Civil e Militar com a segurança.

“Percebemos que no decorrer das reuniões as pessoas ficam conscientes das mais diversas e possíveis situações e passam a

observar melhor os locais ao redor de sua residência ou comércio. As dicas repassadas também são importantes para essa conscienti-zação e para saber como agir”, conta Márcio Saldanha.

Essas são as atuais ferramentas que a comunidade utiliza para cola-borar com a melhoria da segurança na região que cada vez ganha evi-dência e investimentos. “Acredito que acontecerão outras mudanças relativas ao investimento de segu-rança na região, principalmente por causa da Copa do Mundo. A segu-rança será reforçada devido ao aumento do fluxo de pessoas e pela própria importância destes bairros”, comenta o comandante da 17ª Companhia do 34º Batalhão, Major Francisco José Pereira.

As reuniões do Consep da 23ª AISP acontecem em toda última quinta-feira do mês, às 19 horas, na própria AISP. E as reuniões da “Rede de Vizinhos Protegidos” acontecem de acordo com a demanda dos moradores. (Ana Izaura Duarte)

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA ASSALTOS

n Tenha sempre atenção especial às pessoas à sua volta.

Lembre-se: os assaltantes valem-se principalmente do fator surpresa e da desatenção para atacarem suas vítimas;

n Não peça orientações a estranhos. Procure bases da Polícia

Militar ou estabelecimentos comerciais;

n Evite passar por locais desertos e/ou pouco iluminados; n Evite cortar caminho por becos, vielas, ruas desconhecidas,

terrenos, construções, etc.;

n Ao pressentir a aproximação de estranhos em atitude

sus-peita, entre no primeiro local habitado que encontrar e peça ajuda;

n Conheça os locais mais comuns de estacionamento da

patrulha local do seu bairro;

n Em caso de emergência, disque 190 (24 horas por dia).

TELEFONES ÚTEIS

n Polícia Militar - 190 n Polícia Civil - 197 n Disque Denúncia - 188 n Bombeiros/resgate - 193

n SAMU (Serviço de Atendimento Móvel) - 192 n Defesa Civil - 199

n 17ª Companhia Especial do 34º Batalhão da Polícia Militar,

3º Departamento de Polícia Civil e Consep: 3498-3077

n Os interessados em ingressarem no programa

“Rede de Vizinhos Protegidos” podem acessar o site www.pmmg.mg.gov.br ou entrar em contato pelo telefone 3498-3077.

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Do jeito que a violência está não nos res-tam muitas opções a não ser nos prevenir-mos. Temos que nos mobilizar e contar com o apoio e a obrigação da polícia. Mas, como os assaltos acontecem a todo o momento, uma das soluções é nos protegermos e a segurança eletrônica vem sendo um dos ser-viços mais procurados hoje para evitar pos-síveis furtos e roubos nos estabelecimentos comerciais e residências. A procura por esse tipo de serviço acontece principalmente nos finais de ano, pois os moradores viajam mais, deixando a residência sozinha.

Com as novas e avançadas tecnologias, a segurança eletrônica vai muito além dos alarmes, cercas elétricas, câmeras de vigi-lância, portões eletrônicos, sensores e inter-fones. O fundamental de um sistema de segurança é que ele tenha qualidade para evitar problemas como mau funcionamento e falsos disparos.

Com o crescimento da região o tipo de assaltos praticados também mudou. Antes os roubos eram mais concentrados em ban-cos e comércios. Hoje os condomínios são os alvos principais. Muitas vezes porque as pessoas não buscam conhecer a rotina de onde moram e de seus vizinhos. “O público que mais atendemos hoje é o de pessoas querendo proteger suas casas e não o

comércio, como a maioria pensa. Houve um crescimento de condomínios e casas que são assaltadas, porque as pessoas muda-ram o estilo de vida. Eles não têm o hábito de conhecer melhor o local que moram, seus vizinhos e nem pedem a alguém para aju-dar a olhar sua casa quando viajam”, expli-ca a gerente da empresa Olho Vivo Segurança Eletrônica, Suely Alves.

Ela completa dizendo que é importante a empresa fazer uma visita técnica para saber qual tipo de produto vai ser mais útil para aquele cliente. “Os hábitos das pessoas têm que contribuir para a eficácia do nosso serviço. Estamos na era da ostentação e ainda assim as pessoas deixam carros, obje-tos de valores, entre outros à mostra e esse tipo de comportamento chama a atenção do assaltante, pois ele supõe que aquela pes-soa tem pertences de valor dentro de casa”, completa.

Economia não recomendada

Segundo a gerente da Casa Forte Segurança, Miria Moraes, muitas pessoas pensam na economia e preferem contratar serviços mais baratos, sem saber se, de fato, são adequados e prestados com responsa-bilidade. “Muitas vezes o mais barato acaba saindo bem mais caro. Hoje podemos ver

nos muros, cercas elétricas com concertina para aumentar a segurança. A concertina é apenas uma versão moderna do arame far-pado, que dispensa manutenção e por isso está sendo mais procurada nas lojas e empresas de segurança”, conta.

Ela completa dizendo que as pessoas têm que ter mais atenção, pois muitas esquecem de acionar o alarme, não colo-cam grade de proteção nos interfones ou colocam câmeras falsas para despistar o ladrão. “Esses tipos de hábitos podem ser percebidos por eles, que muitas vezes conhecem sua rotina. O ladrão sabe quan-do uma câmera está desligada e isso só colabora na hora do roubo”, comenta.

Para o diretor da Tecsom (Tecnologia em Segurança Eletrônica e Sonorização), Gutemberg Servinskins Guerra, as pessoas acham os serviços de segurança eletrônica caros, mas é importante saberem exata-mente o que comprar e quais equipamen-tos montar, pois alguns são instalados sem necessidade e podem nem funcionar den-tro da expectativa do cliente. “O mais impor-tante é fazer uma avaliação de cada local para ver o que realmente é necessário fazer. Hoje recomendamos pelo menos o sistema básico de alarmes, que é composto de sen-sores infravermelho e central de alarme com teclado de senha, além do Sistema de CFTV (Circuito Interno de TV Digital), onde é possível monitorar pela tela do computa-dor, além da casa, os filhos e empregados”, explica.

Contratando com consciência

O fundamental em um sistema de segu-rança é que ele tenha qualidade para evitar problemas e por isso é importante que o

cliente saiba o que e quem vai contratar. É indispensável pesquisar, ter referências, saber se a empresa que está sendo contra-tada é idônea, onde está instalada, ter refe-rências de seus funcionários, entre outros cuidados. É um dos setores com maior índi-ce de reclamação pós-venda e há muitos casos de furtos através de funcionários de empresas não muito conhecidas. Por isso o pós-venda tem que ser levado em conside-ração, pois é a garantia da resolução de qualquer problema, em qualquer momento.

(Ana Izaura Duarte / Fabily Rodrigues)

Segurança eletrônica para maior proteção

Câmeras do “Olho Vivo” na Avenida Fleming, contribuem consideravelmente para o controle do movimento e as ações no local. Moradores e comerciantes tentam a inserção

de mais câmeras nas principais vias do bairro e em locais mais movimentados

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ENQUETE

“Houve uma época em que a situação no bairro estava muito complicada em questão de segu-rança. Aconteciam muitos assaltos nas portas dos bancos, sequestro relâmpago e roubos a resi-dências. Teve uma melhora significativa com a chegada da 23ª AISP para região. O fato de ter a Policia Militar e a Civil trabalhando em conjunto permitiu uma melhoria significativa. Nós, morado-res, temos um trabalho fundamental através da “Rede de Vizinhos Protegidos” e também através do Consep. Tudo que acontece no bairro a Polícia Militar apresenta à comunidade, mostrando as ruas com índice de criminalidade, os horários que estão ocorrendo, além de orientar como devemos agir.” Márcio Saldanha, Morador e Voluntário da “Rede de Vizinhos Protegidos” e Consep

“Minha casa foi assaltada quando eu estava viajando. Depois disso eu me alertei para o pro-blema da segurança na região e entrei na “Rede de Vizinhos Protegidos”. Hoje sou divulgadora do programa e entrei no Consep. Antes da “Rede de Vizinhos” os carros dos meus filhos foram arrombados oito vezes. Meu próprio carro foi roubado na porta da minha casa bem na hora do almoço. O problema que ainda continua acontecendo são os furtos nas saídas de banco. Seria interessante uma parceria entre os bancos e a Polícia. As câmeras do “Olho Vivo” também cola-boram com o trabalho da Polícia, mas poderiam aumentar a quantidade de câmeras na Fleming e próximo ao EPA, pois os marginais escondem as roupas nas árvores para não serem identificados.” Lídia Cardoso, Moradora e Voluntária da “Rede de Vizinhos Protegidos”

“O projeto 23ª AISP caminha muito bem com relação à integração entre Policia Civil e Militar e traz otimização nas operações realizadas. Em função disso, a criminalidade baixou sensivel-mente na região. Com essa integração os resultados são satisfatórios. Acontecem reuniões mensais juntamente com o Major Pereira da Polícia Militar para fazer um mapeamento dos cri-mes na região. Também acontecem reuniões mensais com os moradores para apresentar esses mapeamentos, quando é preciso, e para identificar os problemas, situações que ocor-rem e buscar as possíveis soluções. Isso em parceria com a PM e com a comunidade, sendo um trabalho muito importante que está sendo eficaz.”

Frederico José Grossi, Delegado responsável pelo 3º Departamento da Polícia Civil “Hoje posso falar que o trabalho feito na região foi o que deu mais certo na Companhia, onde

temos o monitoramento mais forte, pelo número de ocorrências que ele representava. Fazemos um trabalho específico para o tipo de delito e, associado a isso, temos uma comu-nidade motivada com os resultados. Assim, nosso trabalho com a “Rede de Vizinhos” e o pró-prio feedback da comunidade tem contribuído no direcionamento e eficácia das ações. O canal com o número 180 também é uma forma de denunciar, que funciona muito bem aqui. Os moradores estão mais atentos e conscientes dessas ações. É interessante observar que muitas vezes a pessoa espera acontecer o delito para depois se aproximar da Polícia.”

Major Francisco José Pereira, Comandante da 17ª companhia do 34º Batalhão da Polícia Militar

“A região já foi bem mais tranquila. Depois que colocaram essa linha bairro a bairro mudou bastante, ficando bem mais movimentando. Antes as casas não tinham muros altos. Percebo que hoje todos os moradores se preocupam com segurança. Isso também é uma caracterís-tica do crescimento. O roubo no comércio é uma coisa que acontece sempre, mas isso não é por falta de policiais, mas sim de câmeras e seguranças nos estabelecimentos. Os comer-ciantes devem reforçar a fiscalização dentro das lojas, porque a Polícia dá o apoio a esses comerciantes com viaturas nas ruas ou policiamento a pé. Falta mais conscientização de como agir e seguir as dicas de segurança.”

Cláudia Magda de Souza, Secretária e moradora há 40 anos

“Houve um crescimento de condomínios e casas assaltadas, porque as pessoas muda-ram o estilo de vida. Eles não têm o hábito de conhecer melhor o local em que vivem, seus vizinhos e nem pedem a alguém para olhar sua casa enquanto viajam. Há casos em que os assaltantes entraram em um condomínio de 16 apartamentos e roubaram sem serem percebidos. Os hábitos das pessoas têm que contribuir para a eficácia do nosso serviço. E nós temos que fazer uma visita técnica para saber quais tipos de produtos e serviços serão mais úteis para aquele cliente que quer se proteger. Um bom funciona-mento depende da utilização do próprio cliente”

Suely Alves, Gerente da Olho Vivo Segurança Eletrônica

“O crescimento da região teve, também, como consequência, o problema da segurança. Mas, com a vinda da 23ª AISP para a região, essa questão melhorou muito. Não é uma segurança 100%, mesmo porque isso não existe, principalmente em um bairro que está em evidência e tem fácil acesso para outras localidades, mas os índices diminuíram bastante. A falta de segurança está ligada à falta de emprego. E isso faz com que os ban-didos prefiram cometer pequenos crimes, como roubo na porta dos bancos, carros e nas ruas, além do tráfico de drogas. Este, por sinal, diminuiu muito por causa da forte presença da Policia. Mas ainda acontecem furtos nas residências e de veículos. Temos que ter mais atenção e proteger nossas residências. Coloquei grades de proteção, acompanhando a ideia dos meus vizinhos.”

Santana Vieira do Carmo, Aposentado Com o crescimento da região as pessoas têm buscado os produtos de segurança não só com cerca

elétrica, portão eletrônico, mas também alarme e circuito fechado de TV. Percebemos que as pessoas se preocupam mais com a segurança eletrônica para uma maior proteção, mas a falta de experiên-cia dos profissionais na área de segurança gera insegurança. As pessoas procuram por autônomos por ser mais barato, mas é fundamental que haja cuidado na hora de contratar. Tem que selecionar uma empresa registrada para não correr o risco de ser vítima da própria segurança que ela está bus-cando. O trabalho preventivo é fundamental, principalmente em condomínios, onde as pessoas dei-xam tudo para o síndico. Esse é um setor que exige muita responsabilidade e confiança.

Miria Moraes, Gerente da Casa Forte Segurança

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Leitor em Foco

Este espaço é destinado a você, leitor e morador da região do Ouro Preto, que pode elogiar, criticar, sugerir e comen-tar as matérias do Ouro Preto em Foco ou fatos dos bairros locais. Colabore com o Jornal! Mande a sua história, conte um caso inusitado passado na região, um acontecimento, ou mesmo envie uma fotografia antiga ou curiosa para a gale-ria de fotos que temos no Jornal. Este espaço é todo seu. Entre em contato por e-mail: ouropretoemfoco@gmail.com ou fabily@uai.com.br. Participe! O Ouro Preto em Foco quer crescer e informar cada vez mais com a ajuda de cada leitor.

“Sou leitora do Jornal Ouro Preto em Foco e venho seguindo seu desenvolvimento em cada nova edição. Sou moradora do Ouro Preto há 25 anos, sempre me interesso por me manter informada sobre os assuntos do bairro. Conheço muitos moradores antigos e tenho bom convívio com os comerciantes. Me formei em Geografia e me espe-cializei em Gestão de Recursos Hídricos. Enxergo vários pro-blemas ambientais provocados pelos próprios moradores e comerciantes. Quando se fala em obras do orçamento par-ticipativo, DRENURBS, córrego Engenho Nogueira, a maioria dos leitores não tem conhecimento dos processos que envolvem todo este setor do bairro. O jornal deve ser infor-mativo, mas também contribuir para que os moradores inte-rajam com ele, seja no lançamento de uma campanha edu-cativa, na promoção de festivais que estimulem os leitores a votar, frequentar os lugares e darem notas. Espero que o jornal continue se desenvolvendo.”

Izabel Nogueira, Geógrafa

“Acompanho as reportagens do Jornal e quero parabe-nizá-los pelas matérias e fazer um apelo/sugestão. Gosto muito de Belo Horizonte, mas temos um problema muito sério de sujeira. Sempre ouço críticas de pessoas de outras cida-des e acho que vocês, que têm capacidade de influenciar as pessoas pela credibilidade do jornal, precisam fazer uma campanha muito séria para resolvermos este problema. Moro na Rua frei Leopoldo, próximo à Conceição do Mato Dentro. O serviço de coleta de lixo é bom, porém, os mora-dores e principalmente os comerciantes, não ajudam. O bair-ro tem vários restaurantes, pizzarias, supermercado e o lixo várias vezes é depositado nos passeios, inclusive em feria-dos e nos domingos, dias que não ocorrem coletas.

A Prefeitura precisa disponibilizar latões para coletas de recicláveis e acho que deveriam implantar multas e distri-buição de folhetos. Algo precisa ser feito. Estão aparecendo ratos nas residências. As pessoas que têm animais domés-ticos também precisam ser alertadas e informadas que as vias públicas, orla da Lagoa, praças e passeios não são banheiros de animais. Gastam tanto com animais em Pet Shops, veterinários, roupas, e não se preocupam em reco-lher a sujeira deixada por eles.”

Mônica Aparecida Tomaz, Analista Financeira RESPOSTA DO EDITOR

Izabel, nosso objetivo, desde a primeira edição, foi vocar as pessoas para nos ajudarem a fazer o jornal, con-tribuindo com sugestões de pautas, fotos antigas, informa-ções e depoimentos sobre os temas que tratamos em cada edição, entre outros. Muitos nos escrevem, ligam e partici-pam, mas ainda é um número pequeno. Ações como as sugeridas por você precisam de muita mobilização e apoio. Mas temos o compromisso de sempre alertar e informar sobre os problemas e os benefícios da região. Com sua ajuda vamos desenvolver uma matéria sobre os problemas ambientais. Certo? Mônica, coincidentemente já estamos conversando com moradores, comerciantes e Prefeitura sobre a limpeza urbana. Deverá ser nossa matéria de abril ou maio. Posteriormente, assim como já fizemos no nosso outro jornal (Jaraguá em Foco), faremos também uma maté-ria sobre os cuidados na hora de passear com os animais de estimação. Ambos os assuntos são de consciência e, infelizmente, mesmo com campanhas, é difícil fazer com que as pessoas entendam e pratiquem ações em prol de toda a comunidade e não apenas a seu favor.

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas do Município de Belo Horizonte e da BHTRANS, colocou à disposição, no dia 12 de janeiro, para consulta pública de empreendedores e eventuais interessados, a concessão para estações de integração de transporte coletivo Vila São José e Pampulha. Segundo a Assessoria de Comunicação, a consulta pública ao edital foi aberta para que os interessados em se responsabilizar pela utilização do espaço da estação tirem suas dúvidas sobre como utilizar o local.

A Estação de Integração Vila São José será implantada na Avenida Tancredo Neves, entre as ruas Flor Branca e Leopoldo Campos Nunes, com 6.447 m² de área. Assim como a Estação Pampulha, a Estação Vila São José será um importante equipamento de infraestrutura para operação do Sistema BRT.

O BRT é um sistema de transporte por ônibus eficiente, de alta capacidade e qualidade, operando de forma semelhante ao metrô, capaz de atender os usuários com rapidez e conforto. Para que possa receber o BRT, a Avenida Pedro I será alargada e a interseção com a Avenida Portugal será reformulada e adequada geometricamente.

A estação irá abranger os serviços de transporte coletivo da Região Noroeste e Pampulha, atendendo diversos bairros, como o Alipio de Melo, Pindorama, Castelo, Itatiaia, Saramenha, Glória, Manacás, Confisco, Coqueiros, entre outros. Estima-se que a esta-ção possa ter uma movimentaesta-ção de 5.500 passageiros/hora pico.

A Avenida Pedro II, que irá receber um tratamento para prioriza-ção da operaprioriza-ção do transporte coletivo para implantaprioriza-ção do Sistema BRT, será o principal eixo de ligação à Estação Vila São José.

O edital e seus anexos, incluídos projetos arquitetônicos e minu-ta de contrato, ficarão disponíveis por um período de 30 dias corri-dos, no site da BHTRANS (www.bhtrans.pbh.gov.br).

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HIPERMINAS PAMPULHA (CASTELO)

Função: Operador de caixa Vagas: 14 Especificações/Perfil: Sexo masculino e feminino com

experiência mínima de seis meses. Salário de 543,00 + quebra de caixa de R$ 81,80.

Função: Auxiliar de Depósito Vagas: 2 Especificações/Perfil: Sexo masculino e feminino, com ou sem

experiência. Salário de R$ 543,00

Contato: Avenida Miguel Perrela, 987 - Castelo ou

rhumanos@hiperminas.com.br

PADARIA PAOZÃO (OURO PRETO)

Função: Gerente Vagas: 2 Especificações / Perfil: Com experiência no segmento de

padaria.

Função: Atendentes Vagas: 4 Especificações / Perfil: Períodos da manhã e da tarde. Função: Padeiro Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência em pães especiais e

roscas

Contato: Erasmo (3441-7308) ou levar currículo na Rua

Conceição do Mato Dentro, 256, entre 8h e 11h ou pelo e-mail: paozao@brfree.com.br

CIRCUS BUFFET (OURO PRETO)

Função: Serviços Gerais Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência, disponibilidade para

finais de semana. Salário R$ 530,00 + vale transporte.

Função: Doceiro Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência mínima de um ano,

disponibilidade para finais de semana. Salário R$ 640,00 + vale transporte.

Função: Motorista Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com carteira de habilitação B com no mínimo

um ano, disponibilidade para finais de semana. Salário R$ 700,00.

Contato: Falar com Érika e Paula nos telefones 3418-1852 ou

3464-9205

FOX IMOBILIÁRIA – REDE NETIMÓVEIS (JARAGUÁ)

Função: Corretores Vagas: 5 Especificações / Perfil: Ambos os sexos com ou sem experiência

e preferencialmente ter habilitação e veículo próprio.

Função: Auxiliar Escritório Vagas: 1 Especificações / Perfil: Conhecimento básico de informática, 2º

grau completo e morar na região da Pampulha.

Contato: Adalto / Marley – 3789-6065.

SANTA ROSA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (JARAGUÁ)

Função: Expedição Vagas: 1 Especificações / Perfil: Possuir 2º grau completo, boa

comunicação, dinamismo, facilidade de atendimento ao público, trabalhar em equipe.

Função: Vendedor Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência

Contato: Enviar currículo para o e-mail:

gerencia@santarosamaterias.com.br

SALADA SORVETE (JARAGUÁ – BURITIS)

Função: Balconista/Atendente (Jaraguá) Vagas: 2 Função: Balconista / Atendente (Buritis) Vagas: 2 Especificações / Perfil: Salário de R$ 650,00 + hora extra +

plano de saúde. É preciso ter segundo grau completo e disponibilidade de horário. Entre 18 e 30 anos.

Contato: Enviar currículo para o e-mail:

sorvetesalada@yahoo.com.br ou deixar na Avenida Isabel Bueno, 1214.

RESTAURANTE JARDIM DE MINAS (AEROPORTO)

Função: Cozinheiro (a) Vagas: 2 Função: Saladeira Vagas: 1 Especificações / Perfil: Morar em Belo Horizonte e ter

experiência comprovada. Horário: 8h às 16h20.

Contato: Agendar entrevista com Rosana - 3443-6299 /

3441-4957

MARCUCCI KIDS (OURO PRETO)

Função: Vendedora Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência em vendas, morar na

região do Ouro Preto, 2º grau completo, a partir de 18 anos.

Contato: Falar com Cristiane no telefone 3498-6184.

OSMAR TINTAS

Função: Operadora de Caixa Vagas: 2 Especificações / Perfil: Ter no mínimo 18 anos, segundo grau

completo e conhecimentos em informática. Benefícios: Salário de R$ 639,50 + cesta básica + refeição + Unimed

Função: Vendedores Vagas: 2 Especificações / Perfil: Com experiência em vendas, segundo

grau completo. Benefícios: Premiação + refeição + Unimed.

Contato: rh@osmartintas.com.br

CASA FORTE SEGURANÇA (OURO PRETO)

Função: Instalador de sistema de segurança Vagas: 1 Especificações / Perfil: Sexo masculino, com experiência,

(carteira de motorista preferencialmente A e B), que more na região do Castelo.

Contato: Falar com Miria no telefone 3418-3935.

LUIZA DECORAÇÕES (JARAGUÁ)

Função: Costureira (o) Vagas: 1 Especificações / Perfil: Com experiência em cortina.

Contato: Levar currículo na Rua Boaventura, 1.797, loja 11

-Aeroporto

JORNAL OURO PRETO EM FOCO / JARAGUÁ EM FOCO

Função: Panfletador (para a distribuição dos jornais) Vagas: 2 Especificações / Perfil: Morar na região, ter compromisso e boa

vontade.

Contato: Enviar currículo para ouropretoemfoco@gmail.com

QUADRO DE EMPREGOS

São 50 novas vagas neste começo do ano em nosso “Quadro de Empregos”. Novamente divulgamos as vagas de empregos na região através da disponibilidade de nossos anunciantes e demais parceiros, e esperamos contribuir, tanto com as empresas que precisam preencher estas vagas, quanto com os moradores e demais interessados. Continuaremos usando este espaço em nossas próximas edições para que nossos parceiros e empresas sérias e idôneas possam oferecer suas vagas para trabalho e assim faremos nosso trabalho social de ajudar

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Número de casos da dengue aumenta na Pampulha

Época de chuvas e altas temperaturas: combinação per-feita para a multiplicação do mosquito do Aedes aegypti, o mosquito vetor da dengue. Isso porque ele coloca seus ovos em água parada e 80% desses “reservatórios de larvas do mos-quito” estão nas residências. Esse dado da Secretaria de Estado de Saúde (SES) leva a uma conclusão simples e importante, mas de difícil ação concreta: a participação da comunidade é realmente fun-damental no combate a essa grave doença.

O último ano foi preocupan-te nesse aspecto. Em 2010, dados parciais da SES aponta-ram mais de 253 mil notifica-ções da doença em Minas Gerais. Um crescimento de 300% em relação ao ano de 2009. Se continuar aumentan-do nessa proporção, a projeção é que em 2011 acumule 500 mil novos casos.

Em Belo Horizonte, os núme-ros também devem servir de alerta. O ano de 2010 teve mais

de 51 mil casos de dengue con-firmados. Felizmente, os muti-rões na capital recolheram mais de 4,3 mil toneladas de lixo e mais de 8,8 mil pneus. Na região da Pampulha, foram 5.276 casos de dengue clássi-ca, 16 com complicações, e dois casos de febre hemorrági-ca, um número alto se compara-do ao da região centro-sul, onde foram notificados 1.375 casos. Infelizmente, um desses casos evoluiu para óbito, o que reforça a responsabilidade de cada morador sobre os cuidados para eliminar os focos em casa.

Só no bairro Ouro Preto foram confirmados 114 casos da doença ano passado. Esse número retrata apenas as pessoas atendidas nos pos-tos de saúde do bairro. De acordo com Cristiano Fernandes da Costa, gerente de zoonoses da Pampulha, a região apresentou um aumen-to significativo de casos. Ele explicou que as característi-cas ambientais da Pampulha favorecem a manutenção do

mosquito vetor da doença ao longo do ano. As áreas de ocupação horizontal, com muitos quintais, jardins e plantas facilitam o acúmulo de água e a proliferação do mosquito.

Ações

O trabalho dos agentes de zoonoses na região deve ser cauteloso e a tarefa inclui a mobilização dos moradores, divulgação das medidas de prevenção e fiscalização das residências. Nos estabeleci-mentos que oferecem mais riscos, como ferros-velhos, floriculturas ou borracharias, os agentes fazem vistoriais pontuais de 15 em 15 dias.

Apesar disso, Cristiano conta que o trabalho não garante que as pessoas adotem as medidas de prevenção. “No dia 12 deste mês o Governo de Minas transformou o com-bate à dengue em lei esta-dual. Isso vai nos ajudar muito nesse sentido. Todos esses imóveis serão obriga-dos a se tornarem mais vigi-lantes”, acredita.

A lei ajuda, mas não resol-ve o problema. Para que tenhamos uma redução signi-ficativa, a participação de cada um é essencial. “O agen-te de saúde faz cinco visitas anuais em todo o território, já o morador está ali em tempo integral. Cada um deles tem a responsabilidade de tomar pequenos cuidados, que farão toda a diferença. Nosso papel é apenas o de instruir e vigiar”, afirma Cristiano.

Como prevenir

Evitar o nascimento do mosquito é a ação mais sim-ples para prevenir a dengue.

Para isso, existe uma regra básica: não deixar a água, mesmo quando limpa, parada em qualquer tipo de recipiente. Caixas d’água, barris, tambo-res, tanques e cisternas devem ser devidamente fechados. É preciso ter atenção também a entulhos e materiais como vidros, potes, pratos e vasos de plantas, garrafas, latas, pneus, panelas, calhas de telhados, bandejas, bacias, drenos de escoamento, canaletas, blocos de cimento, folhas de plantas, tocos e bambus, buracos de árvores, além de outros locais em que a água da chuva é coletada ou armazenada.

É importante lembrar que os ovos do mosquito podem viver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado o ovo secar com o tempo. Por isso, é preciso lavar os recipientes com água e sabão após esva-ziá-los. Não dá para brincar. O assunto é muito sério e as con-sequências podem ser mais graves do que se possa imagi-nar. (Fernanda Ribeiro)

INTERNET

Referências

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