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Destruição do Templo de Jerusalém

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Academic year: 2021

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Texto

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Tabernáculo

“E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus

pertences, assim mesmo o fareis.”(Êxodo 25. 8,9)

(3)

Templo de

“Quando teus dias forem completos, e vieres a

dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino.

Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre”.

(2 Samuel 7.12,13)

Salomão

“E sucedeu que no ano de quatrocentos e oitenta, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, no ano quarto do reinado de Salomão sobre Israel, no mês de Zive (este é o mês segundo), começou a edificar a casa do SENHOR”. (1 Reis 6.1)

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Templo de

(5)

“Naquele tempo, os oficiais de Nabucodonosor, rei da Babilônia, marcharam contra Jerusalém e a

cidade foi sitiada. Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio em pessoa atacar a cidade, enquanto seus

soldados a sitiavam. Então Jaoquim, rei de Judá, foi ter com rei de Babilônia, ele e sua mãe, seus oficiais, seus dignitários e seus eunucos, e o rei da Babilônia os fez prisioneiros [...]. Levou para o cativeiro Jerusalém inteira”. (II Reis 24, 10-14)

Destruição

do templo

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Destruição

do templo

 Primeiro destruição do templo

 Rei Nabucodonosor  Exílio Babilônico  Ano 586 a.C

(7)

do templo

 Zorababel, Esdras e Neemias

 516-515 a.C

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Reconstrução

do templo

“E o Senhor suscitou o espírito de Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e o espírito de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e o espírito de todo o restante do povo, e eles vieram, e fizeram a obra na casa do Senhor dos Exércitos, seu Deus,

Ao vigésimo quarto dia do sexto mês, no segundo ano do rei Dario”. (Ageu 1. 14,15)

(9)

Reconstrução

do templo

“No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo: Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me

encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá.

Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa do Senhor Deus de Israel (ele é o Deus) que está em Jerusalém”.

(10)

Reconstrução

do templo

“E disse ao rei: Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a reedifique”.

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“ Segundo Templo”

“Herodes tentou ganhar os corações do povo judeu oferecendo

reconstruir o templo deles. O Templo de Salomão tinha sido

destruído pelos babilônios em 586 a.C., quando Judá foi exilada.

O “Segundo Templo” foi construído por Zorobabel e os que

retornaram do exílio, e completado aproximadamente 70 anos

depois, em 516-515 a.C. Na construção desse “Segundo Templo”

alguns se regozijaram e outros choraram, visto que não era tão

imponente e belo como o primeiro (Esdras 3:12-13). Foi esse

Segundo Templo que Herodes ofereceu reconstruir.”

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“Este edifício, recoberto de todos os lados de espessas placas de

ouro, com os primeiros raios do sol nascente cintilava de reflexos

de fogo, e, se se teimasse em olhá- lo, fazia desviar os olhos, como

raios solares. Em todo o caso, para os estrangeiros que chegavam,

parecia de longe uma montanha coberta de neve, porque onde não

era coberto de ouro, brilhava de brancura. Sobre o seu topo, erguia

agulhas de ouro muito afiadas, para impedir que algum pássaro

viesse aí pousar e sujá-lo. Alguns blocos que entraram na sua

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Contexto Social de Jerusalém

Revolta dos judeus (66 d.C)

“Inspirados pelas atrocidades de Floro, alguns zelotes ensandecidos

decidiram atacar a fortaleza. Para surpresa de todos, eles a conquistaram, massacrando o exército romano que estava acampado ali. Em Jerusalém, o capitão do Templo, quando interrompeu os sacrifícios diários a favor de César, declarou abertamente uma rebelião contra Roma. Não demorou muito para que toda a Jerusalém ficasse alvoroçada, e as tropas romanas fossem expulsas ou mortas”.

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Contexto Social de Jerusalém

Partidos de João e Simão (Facções)

“Em Jerusalém, os revoltosos judeus estavam divididos em facções que se laçavam a luta um contra os outros[...] Os grupos foram divididos em três facções distintas. Eleazar, Simão e João seriam os líderes respectivos de cada grupo, ocupando partes distintas da cidade”.

“A quatorze de abril, quando os judeus celebram a festa da Páscoa, em memória da libertação da escravidão do Egito, Eleazar mandou abrir a porta do Templo para receber as pessoas do povo que quisessem vir adorar a Deus. João serviu-se dessa ocasião para executar uma empresa que sua impiedade lhe havia sugerido”.

Fim de João e Simão

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Contexto Social de Jerusalém

Decadência da cidade de Jerusalém

“Nesta situação, o Templo, a cada dia, era profanado por assassinados e por brigas entre os próprios judeus”.

[...] “pois a fome era tal que os roubos não impediam que eles também começassem a se sentir envolvidos na mesma miséria geral, que já tinha destruído grande parte do povo e que reduzia ao último extremo os que ainda viviam. Os cadáveres que enchiam a cidade e a contaminavam com seu mau cheiro, o que não se podia contemplar sem horror [...] Havia mortos por toda a parte; pelas estradas, pelas ruas, não se podia passar sem que pisasse nalgum cadáver”.

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Destruição do Templo

“O imperador Nero enviou Vespasiano, general

condecorado, para sufocar a rebelião. Vespasiano foi minando a força dos rebeldes, eliminando a oposição na Galiléia, depois na Transjordânia e por fim na Idu-méia. A seguir, cercou Jerusalém. Contudo, antes do golpe de misericordia, Vespasiano foi chamado a Roma, pois Nero morrera.”

“O pedido dos exércitos orientais para que Vespasiano fosse o imperador marcou o fim de uma luta pelo poder. Em um de seus primeiros atos imperiais, Vespasiano nomeou seu filho, Tito, para conduzir a guerra contra os judeus. A situação se voltou contra Jerusalém, agora cercada e isolada do restante do país”.

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Destruição do Templo

 Tropas de Tito

“Seis legiões formavam o seu exército: 5ª, 10ª, 15ª foram legiões de Vespasiano, da Síria veio a 12ª; homens da 18ª e da 3ª provindos de Alexandria. Com essas legiões se

juntavam oito esquadras de cavalaria. Ainda aliando-se com o rei Antíoco, que representava as forças Árabes. Assim

estavam em posição de batalha, acampados próximos de Jerusalém”.

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Destruição do Templo

O templo foi incendiado no mesmo mês e no mesmo dia em que Nabucodonosor, rei da babilônia, o tinha outrora feito incendiar.

“Não poderíamos, porém, não nos admirarmos bastante, de que a destruição desse incomparavel Templo, tenha acontecido no mesmo mês e no mesmo dia em que os babilônios outrora o haviam também

incendiado. Esse segundo incêndio aconteceu no segundo ano do reinado de Vespasiano, mil cento e trinta anos, sete meses e quinze dias depois que o rei Salomão o havia construído pela primeira vez; seiscentos e trinta e nove anos, quarenta e cinco dias depois que Ageu o tinha feito restaurar, no segundo ano do reinado de Ciro”.

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Quantas vezes e em que tempo a cidade de Jerusalém foi tomada?

“Assim terminou Jerusalém, no dia oito de setembro, no segundo ano do reinado de Vespasiano. Ela tinha sido antes tomada cinco vezes, por Azoqueu, rei do Egito, Antioco Epifânio, rei da Síria, Pompeu, Herodes, com

Sósio, e Nabucodonosor, que a destruiu, mil quatrocentos e sessenta e oito anos e seis meses depois da sua fundação. Os outros a haviam conservado, depois de tomada; mas os romanos destruíram-na, então, pela segunda vez”.

“Depois que Davi, rei dos judeus, expulsou os

cananeus, lá instalou os da sua nação e quatrocentos e setenta e sete anos e seis meses depois, ela foi

destruída pelos babilônios. Mil cento e setenta e nove anos passaram-se, desde o tempo em que Davi

reinou até quando Tito a tomou e destruiu, dois mil cento e setenta e sete anos depois da sua fundação”.

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Referências

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