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A Homeopatia e a Água

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- Circular de Novembro/ Dezembro 2003 -

A Homeopatia e a Água

A estrutura da água

Quase 60% do corpo humano é líquido, sendo 2/3 intracelular, o que corresponde entre 70 a 85% de água, dependendo do sexo, idade e outros factores. Contudo, a água constitui 95% das moléculas do corpo humano, equivalente a cerca de 70% do nosso peso.

O meio extracelular está em movimento por todo o corpo: sangue, linfa, difundindo-se através das paredes dos capilares, transportando nutrientes, iões (Ca; Na; K; Mg; Cl; CO3H...), defesas e outros iões ligados aos nutrientes, como o oxigénio (O2) e o anidrido carbónico (CO2). Podemos dizer que as células estão mergulhadas num meio líquido constituído predominantemente (como elas próprias) por água. Sem água, nenhuma reacção enzimática seria possível!

Visto a água ser o melhor solvente natural, graças à sua estrutura polar, propriedade em formar ligações hidrogeniónicas (pontes de hidrogénio - H), é através dela, ou dos seus iões, que se processa a maior parte da linguagem ou

A água dissocia-se (ioniza-se) em H++

hidrogénio (H) é muito instável, reage com H hidrónio (OH3+).

Mais concretamente a dissociação da representar-se 2H2O > OH- + OH3+ em vez de H

H+.

A água formaria monómeros (H2O) e pol clatratos.

Será que ao agitarmos a água promovemos a sua ioniza e/ou a formação de aglomerados moleculares de (clatratos), visto a dissociação aumentar com a dilui água nela própria), apesar da água ser difícil dissociar

Os átomos unidos por ligações covalentes (em que os electrões são partilhados por dois átomos), s

incapazes de participar noutras ligações, excepto o hidrog constituindo assim ligações hidrogeniónicas ou pontes de hidrogénio.

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troca de informações orgânicas. Desde a vertente do aporte exterior através dos nutrientes, eles próprios também a contendo (em maior ou menor percentagem), à vertente interna orgânica, ou seja, da comunicação interior.

Como vimos no Ciclo de Krebs (do ácido cítrico), o suporte da energia nas transformações do ATP, sintetização e destruição por hidrólise, no seu consumo ou imolação, são os iões de água, i.e., os seus electrões e protões (H+), que neste processo metabólico, na sua reciclagem, acabam por formar como produto final - água!

São estes iões, ou melhor, os seus campos vibratórios (frequências, ou informações farmacológicas) das partículas mais ínfimas, que penetram até ao âmago da nossa essência biológica, onde ela se “confunde” ou mistura com a espiritual - no DNA!

A própria estrutura do DNA, em dupla hélice, é mantida estável por existirem pontes de hidrogénio, que unem as bases de cada filamento helicoidal (como os degraus “unem” os corrimões de uma escada). É a RNA polimerase, que quebra/ dissolve estas pontes, no processo da formação de proteínas, quando da leitura do DNA, chamada transcrição.

As experiências do Dr. S.Y. Lo, do California Institute of Technology, e os trabalhos del Giudice et all, dos gregos A.N. Delinick e G.Vithoulkas, dos sul-coreanos, brasileiros, apenas para nomear só alguns, concluíram que existia um princípio de ressonância, que podia ser retido (memorizado) por agrupamentos de moléculas de água (clatratos), como veremos adiante.

Esta informação, assim como é retida na água, também é libertada, podendo realizar (“operar-se”) a sua acção medicamentosa, que terá sempre como objectivo final a cura. A obtenção do equilíbrio original, o padrão saudável de funcionamento orgânico e mental, ou seja, todos os seus constituintes, desde os ultra-moleculares (os quânticos), até aos visíveis e mensuráveis pela tecnologia, quiçá bastante

As atracções (ligações) electrostáticas e as pontes de hidrogénio entre as moléculas polares são enfraquecidas, pois competem com elas! Isto é devido à água ter uma constante dieléctrica alta (80) em consequência da sua polaridade e capacidade de formar camadas orientadas/organizadas em volta de iões, produzindo campos eléctricos pr

opõem (competem) aos produzidos pelos pr

Nas moléculas de água, as ligações covalentes entre o oxigénio e o hidrogénio estão polarizadas, unindo

molécula às vizinhas por pontes de hidrogé

malha tridimensional de moléculas dipolares, os aglomerados, designados clatratos (“pacotes de água

“grappes”), que estão constantemente a formar se.

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primitiva da nossa “ciência”!...

A água pura quase não conduz a corrente eléctrica, porque tem um baixo grau de dissociação electrolítica, i.e., uma baixa capacidade de formar iões: a 18°C, o grau de dissociação é de 0,0000000014! Lembremos que a corrente eléctrica necessita de electrões livres para poder “passar”, visto ela ser por definição, electrões (iões negativos ou aniões) em movimento.

Estes aglomerados representam moléculas de H2O unidas por pontes de hidrogénio, estabelecendo-se habitualmente 3,4 (em média) na água no estado líquido, e 4 no gelo: as moléculas de água interagem entre si, de uma forma ordenada, cada uma atraindo as quatro vizinhas, formando polímeros tetraédricos (clatratos), daí o seu carácter quase cristalino (pseudocristalino).

Aparentemente, a água tem vida!

A água apresenta a determinada temperatura, um comportamento contrário à maior parte das substâncias. Ao ser aquecida, aumenta a agitação molecular, rompendo-se algumas ligações (pontes de H), começando aos 0°C e terminando aos 4°C, fazendo com que toda a estrutura molecular encolha, ficando mais densa (lembremo-nos que o

Informação/Energia

experiências

Recentemente, o químico Shui Yin Lo, no Instituto de Tecnologia Caltech em Pasadena, na Califó

aditivo para tornar os motores dos autom económicos e potentes, descobriu por acaso, que as mol da água normalmente dispostas de um modo aleat

estado normal, após uma ultradiluição passavam a formar aglomerados de 6 a 100 unidades (polímeros), todas alinhadas de forma original (clatratos) e apresentando caracter específicas, como um campo eléctrico singular, al adesão às superfícies. O mais interessante, aglomerados (clatratos) replicavam-se a cada dilui que na água não existissem resíduos da subst inicialmente, ou seja, em diluições acima do n Avogrado!

Em Novembro de 2001, uma equipa cient

pelo químico alemão Kurt Geckler e por Sashadhar Samal, do Kwangiu Institute of Science and Technology, da Coreia do Sul, descobriu que quando algumas substâncias s

água, as suas moléculas aproximam-se e aglomeram vez de se separar, como seria de esperar (dilui a diluição aumenta, os aglomerados tornam grandes para interagir com os tecidos biológicos.

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gelo flutua na água, por ser menos denso, tendo mais volume), recuperando a partir dos 4°C as propriedades de dilatação como a maioria dos materiais.

À medida que a temperatura aumenta, vão-se rompendo as ligações, crescendo o número de moléculas livres (diminuindo os aglomerados de tetraedros), indo ocupar os espaços vazios dessa estrutura, ou seja, é como as pessoas no metropolitano, se por exemplo deixarem de estar de mãos dadas (“gelo”) e encolherem os braços, ajeitam-se melhor e ficam a ocupar menos espaço (“água”).

No arrefecimento (congelamento) passa-se o inverso: aumento de volume da água e (as moléculas estão de “mãos dadas” - afastam-se!) diminuição da densidade, quando passa ao estado sólido - gelo!

Gotas de óleo na água

Gotas de óleo dispersas na água tendem a juntar mesmo ocorrendo com moléculas ou agrupamentos apolares! São chamadas atracções hidrófobas, como se a

expulsar do seu seio, aproximando assim as mol estranhas, pois a água liga-se fortemente a si mesma!

Ao examinarem uma nova classe de fularenos conjugados com a ciclodextrina e solúveis na água, apresentavam uma banda característica nos 400 nm dos UV (ultra

atribuída à agregação dos fularenos na água.

Após cada diluição, verificaram o aumento do tamanho dos aglomerados destes complexos de fulareno/ciclodextrina. Para confirmarem se este efeito só era observável com os fularenos, ensaiaram outras substâncias (cloreto de sódio) e constataram que ocorria um fenómeno idêntico, o que sucedia apenas com solventes polares (como a água)! Ainda concluíram que quanto mais a solução é diluída inicialmente, tanto maiores são os aglomerados após cada diluição, o que está concordante com os princípios homeopáticos de que quanto mais se dilui, maior é a actividade do medicamento!

Portanto, os medicamentos homeopáticos não são água comum, mas um líquido alterado (com clatratos), com uma estrutura capaz de induzir modificações celulares, dependendo

Decorrem na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas, no Brasil), estudos realizados pelo seu grupo de pesquisa, da aplicação de águas tratadas com campos EM, na agricultura, na germinação de sementes e na irriga plantas. P.C. Endler e W.Pontgratz, do Instituto Ludwig Boltzmann de Gratz, na Áustria, estudaram os efeitos de diluições homeopatizadas e não agitadas (n

tiroxina (hormona que promove o seu crescimento), na metamorfoses dos girinos de rãs. As diferentes dilui

vertidas na água das tinas (recipientes) que continham os girinos larvares, obtendo-se conclusões quanto

dos efeitos segundo os princípios da Homeopatia e da fisiologia.

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da geometria e tamanho dos aglomerados, que quanto maiores, maior a interacção com os tecidos.

Numa experiência realizada com água desionizada pura, submetida à acção de um campo EM, na presença de uma solução de referência, observaram que esta água assim tratada, tinha uma acção em testes biológicos, reproduzindo o/s efeito/s farmacológicos previstos para a solução utilizada como referência. Uma espécie de “cópia em espelho”, ou seja, o equivalente a uma gravação feita ao vivo com um gravador, utilizando um microfone = (o ar, ou o vidro, ou apenas a sacarose dos glóbulos utilizados em homeopatia!) que regista o som (o padrão vibratório da substância usada) numa fita ou banda magnética (a água)!

Até as rãs provaram que a Homeopatia funciona!

Posteriormente, numa segunda fase, experimentaram n verter os preparados homeopáticos na água das tinas, mas antes colocá-los em tubos de vidro selados, metendo cada um dos recipientes utilizados nas experi

haver mistura do produto, verificando com grande espanto, que também funcionava!!!

A ciência ao serviço da Homeopatia

Esta experiência prova que a informaçã

homeopática é registada na água (solvente) e passa atrav vidro (não poroso!)!!!

Já que falámos na tiroxina, o nosso produto balnear”, o R59, contendo fucus vesicolosus, alga que cont

iodo, elemento cujo metabolismo é regido pela tiroxina, uma ajuda preciosa, pedra fundamental nas dietas de emagrecimento, claro que associado a um regime alimentar como o preconizado na nossa revista nº15 “

Com thyroidinum temos o R20 e o R19,

no funcionamento endócrino da mulher e do homem, respectivamente, mas de momento foram suspensos pelo Infarmed, devido ao desconhecimento da ci

relativamente à inocuidade da sua composi autorização para voltarem a estar à disposiçã deles necessitem, assim como uma s

indispensáveis à prática de uma boa medicina, nomeadamente homeopática e podermos obter os bons resultados por n desejados, nos pacientes que sofrem!

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O biofísico belga, J. Van Damme, fez uma comunicação na reunião do ECH (European Committee for Homeopathy) do ano passado, que abordámos na última revista, em que emitiu hipóteses explicativas do funcionamento da Homeopatia, nomeadamente da tiroxina D30, através do vidro, sem colocar esta substância homeopática na água da tina da experiência! Afirmou ainda a indissociabilidade da regulação EM e da bioquímica.

Admitiu que os fonões (ou biofonões, que são ondas EM) são produzidos in vitro, pelo processo homeopático de potenciação (diluição com agitação), sendo necessárias duas condições:

1º Precisamos gerar um fluxo termodinâmico irreversível de moléculas, criado pela progressiva diluição (desconcentração).

2º Precisamos gerar um campo EM intenso no solvente (água ou água + álcool), obtido pela agitação (sucussão).

Estas condições explicariam o Princípio homeopático da Infinitesimalidade.

O autor, afirmou ainda que moléculas introduzidas num organismo, produziriam em primeiro lugar um efeito bioquímico, e depois um biofísico. Na quantidade (diluição) apropriada, só surgiriam os segundos efeitos! Esta quantidade é a suficientemente baixa para evitar os primeiros efeitos. Isto explicaria a “hormesis” (inversão do efeito segundo a dose), ou lei de Arnd-Schultz, em que a reacção bioquímica não explicaria por si só este efeito, i.e., os efeitos homeopáticos!

Em termos gerais, a acção molecular dos medicamentos ponderais (em doses abaixo do nº de Avogadro), reside num efeito bioquímico e secundariamente num biofísico, enquanto que os medicamentos homeopáticos apresentariam apenas o segundo, pelo que estariam isentos da iatrogenicidade (efeitos secundários) dos primeiros!

O biólogo francês Jacques Benveniste, Director do INSERM (Departamento de Investigação de Imunologia de Paris), publicou na revista Nature em 1987, um trabalho de investigação sobre os efeitos na desgranula

de altas diluições de anticorpos anti-imunoglobulina E (desde que houvesse uma agitação ou sucussão no processo de cada diluição), sob o título de “Memória da

custado muitos dissabores, esse arrojo cient encontra hoje comprovação na física quântica.

O vidro deixa passar a informação homeopática

Este pioneiro da era moderna, da investiga

biológicos das altas diluições homeopatizadas realizou h quatro anos, na Escola de Medicina da Universidade de Stanford nos EUA, uma experiência em laborat comprovando que campos vibratórios (as v

correspondendo às substâncias homeopatizadas, eram passíveis de ser registados num CD e enviados pelo correio electrónico (via internet), de Chicago para Fran

campos vibratórios conseguiam reproduzir os efeitos biológicos dos ensaios efectuados noutro continente!!!

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Os biofonões patológicos (“térmicos”), que provocariam a doença, seriam eliminados por ligação aos fonões “não térmicos” (forma de armazenamento de energia biodisponível), acompanhando (ou induzidos pela) a medicação homeopática. Após esta ligação (de eliminação de “toxinas”), a medicação seria suspendida! Esta ligação necessita de uma transferência da energia armazenada, e só pode acontecer se a frequência dos biofonões patológicos e da medicação com biofonões (homeopática), for fisicamente semelhante ou idêntica - Princípio do Similia.

O imunologista Benjamin Bonavida constatou que a água com clatratos apresentava uma propriedade muito interessante, que era a de estimular o sistema imunológico, como o R17, o

R26 e o R21 ... até 100 vezes mais que a água pura, revelando assim uma actividade biológica inexplicável!

Matéria ou espírito? - Ambas!

Diz a farmacologia convencional que a ac moléculas - é um erro, está para além das mol está na energia (que as moléculas contêm claro!)! A ac nos campos vibratórios que, como vimos, as mol veiculam (contêm e transportam)! Caso contr

negar a acção curativa (ou deletéria...) no organismo, da radioterapia, pois não tem efeito através de mol

ela ser apenas energia (radiação X, •...)!

vibrações que têm o poder lesivo (perturbar a harmonia ou o campo vibratório) nas células, porque não admitir a realidade destas energias, designadas de

“hertzianas”, “ondas curtas” - curativas?! * Reequilibram o que está desarmonizado!

Na natureza nos harmonizamos

A ressonância reside na vibração de elementos similares, mas se tiverem a capacidade de ressoar noutra frequência, as mais fortes impor-se-ão às mais fracas (sendo subjectiva esta classificação na mecânica quântica...). Se as células têm cerca de 100 000 receptores identificáveis na sua membrana, para moléculas diferentes, certamente serão (terão?) também receptores só de frequências!

À semelhança do que se passa com os aparelhos de

Ele é o cérebro que contém todos os programas de funcionamento e registo de todas as mem

espaço quântico do Universo! Para comunicar, h

receber... não existirão na membrana celular, receptores de frequências, que as transmitem ao ADN, ou talvez estas energias vibratórias possam atravessar a membrana citoplasmática envolvente, a nuclear, e interagir directamente com o ADN? Talvez ambas, i.e., o DNA (o

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telefonia (em especial os antigos), verifica-se que apesar de um posto de rádio emitir num determinado comprimento de onda e frequência, existe uma faixa de captação em redor da definida, cuja sintonização não é tão boa (tão nítida) e quando conseguimos focar mesmo no ponto certo, a audição torna-se perfeita! Do mesmo modo, se passa coma Homeopatia, em que podemos “falhar” no diagnóstico exacto e consequente escolha terapêutica, ou seja, na selecção do similia, mas se tivermos escolhido um medicamento homeopático da mesma esfera de acção (como se tratasse de um parente próximo), muito parecido, não sendo o “especialista” indicado para tal situação, pode contudo remediar e obter-se não o efeito óptimo, mas um resultado satisfatório, moderadamente bom...

Com a acupunctura passa-se idêntica situação, quando identificamos o ponto a picar (ou estimular), ele é representado por um pequeno círculo, um alvo! Claro que se acertarmos na “mouche”, o resultado será óptimo, mas se for próximo, também se obterão resultados razoáveis...

Não será o componente que tem o poder da “criação na célula” - o ADN, que será o receptor destas frequências?

Ele tem que saber o efeito das suas orienta passa no seu reino e nos reinos adjacentes, atrav informações, a Informação que lhe chega aos seus quânticos”!

O que se considerava esoterismo ou de vision confirma-se actualmente pela física qu

componentes reais, intrínsecos desta dimens

vivemos, estudamos e questionamos o Universo, que sem se importar das ridículas contestações em que nos movimentamos, segue o seu imperturb

caminho, com a benevolência da sua Sabedoria...

Como vimos, a água armazena a informa

de campos EM. As moléculas da água copiam o modelo dos campos em arranjos moleculares tridimensionais (imagem em espelho), os clatratos, ou gravam no interior dos seus

ou melhor no interior dos seus componentes constituintes, as partículas subatómicas (protões...), a informa

exemplo obtida na RMN!? A ressonância faz parte da transmissão de informação! Na ressonância, fotografamos concentrações de água e são estas diferenç

às imagens! Cada imagem, um campo vibrat que é assim que funciona a Homeopatia, por

por campos vibratórios equivalentes aos das mol convencionais.

A hipótese com mais adeptos, é a do arranjo molecular com um padrão vibratório equivalente ao da substância original (TM - tintura mãe), mas simultaneamente alterado, pois surge uma inversão dos efeitos que é mutável consoante as diluições.

A segunda hipótese, que seria equivalente à da energia retida nos próprios protões, tem uma compreensão sustentada no mecanismo de registo/reprodução da informação (energética), similar ao da RMN, só que com características variáveis, em função da substância original ou utilizada como soluto. Não será uma combinação destas duas hipóteses, que

Sabemos empiricamente que a energia mental pode transformar-se (materializar-se) em efeitos f

mas como se a energia vital (primordial ou inicial) se pudesse transformar (como a luz branca) em qualquer das outras que forem necessárias para se reencontrar a harmonia perdida, o mecanismo homeostático saudável.

Este fenómeno podemos explicá-lo segundo as leis da física corrente, na fórmula em que Einstein relaciona massa e energia (E=mv2): uma desaceleração da energia leva a um aumento da massa! Mas a matéria cont

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constituirão as duas vertentes do mesmo fenómeno da homeopatização - diluições dinamizadas!?!

Pelas últimas investigações científicas, sabe-se que as moléculas da água podem organizar-se espontaneamente de uma forma coerente, num fenómeno designado de “super-radiância”, o que é possível acontecer ao diluir-se uma substância na água: esta, como um espelho, ou melhor, como uma disquete ou um CD, pode gravar (e pode reproduzir) a informação, mas se os analisarmos quimicamente, apenas encontra-mos óxido de ferro ou vinil... quanto à música (ou outra forma de registo de dados), só a encontramos se introduzirmos o “veículo da informação” no leitor de CDs ou no computador, a fim de que se possa reproduzir/revelar a informação “escondida”..

O nosso organismo funcionaria semelhantemente, como um aparelho onde se manifesta o “programa sugerido” pelo medicamento homeopático, numa leitura fiel, se existir ressonância biológica! De outro modo, é como um cartão de multibanco só “dá dinheiro” se introduzirmos o código correspondente, senão, é como se o leitor (a caixa automática) não o reconhecesse como possuidor de alguma informação, apesar de a conter...

O organismo por ressonância, utiliza (revela e aumenta) a acção contida no medicamento homeopático (que funciona como um enzima ou catalisador), amplificando os processos homeostáticos fisiológicos. A informação contida no medicamento, encerraria o programa correcto do funcionamento fisiológico, relembrando (reforçando?) como deve ser a actuação, o que leva a um procedimento orgânico saudável, manifestando-se como um processo de amplificação de sinal, i.e., de acção/ reacção orgânica saudável.

Será que o desejo de cura, ou o amor, é uma energia equivalente à luz branca (que contém todas as outras), capaz de assumir a forma da energia (programa ou vibração) que seja necessária para determinada situação? Este fenómeno explicaria curas como os milagres? O medicamento

energia, como numa reacção de cis

miligrama de matéria pode converter

equivalente a 10 000 toneladas de água a mil metros de altitude!

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homeopático funcionaria como cada uma das frequências vibratórias constituintes da totalidade das respostas homeostáticas orgânicas, e por não ser abrangente como a luz branca, teria que ser seleccionado segundo cada quadro clínico e equivalente patogenesia?

Será que ao “bombardearmos” (fazer incidir) a matéria restante do stress orgânico (“doença”), com energia mental ou homeopática, conseguiremos libertar (canalizar para a cura através da amplificação dos mecanismos homeostáticos) a energia contida nessa matéria residual, à semelhança do que se passa numa reacção termonuclear (oposta à cisão), em que UM ÁTOMO LIBERTA MAIS DE 23 MeV!!!

Uma reacção equivalente à energia obtida na radiação do Sol e das outras estrelas!!

Sabemos que as reacções, nomeadamente de transmutação, que se passam no nosso organismo à temperatura corporal, são possíveis graças à presença de enzimas ou catalisadores, senão seria o equivalente a reacções do género das descritas! Não será portanto de estranhar que seja possível porem-se em marcha no nosso organismo, mecanismos que de outro modo seriam difíceis de explicar.

No entanto, perante a mecânica quântica, muitos mais fenómenos aparentemente inexplicáveis, encontram hoje justificação!

Quando falamos de energia com poder, devemos real seu lado positivo, e nunca é demais lembrar o

elemento germanium, da scrophularia nodosa e do lacticum, importantíssimo na drenagem da acidez da matriz, com óptimos resultados em patologia

nomeadamente nas neoplasias. Para a vertente emocional e afectiva destas situações desequilibradoras da esfera ps

os efeitos da perturbação do stress quotidiano, com repercussões físicas, como as astenias, a diminui potência funcional (física e intelectual), enfim, a perda da motivação - R54, além dos já conhecidos nestas situa depressivas, como o VC15, o R95 e o R94

a componente insónia); aqui incluindo tamb

da líbido - R41. Mais um produto temporariamente retirado, espera da autorização do Infarmed, para poder ficar novamente ao serviço da população, assim como o

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Referências

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