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Escola de Actividades Náuticas de Cascais EXERCÍCIOS

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Academic year: 2021

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Escola de Actividades Náuticas de Cascais

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Raul Duarte EANC 2

Perceber a direcção do vento

Cada aluno com um fio de lã na mão tenta perceber a direcção do vento.

Com os olhos tapados tenta “sentir” (na pele, nas orelhas) a direcção do vento.

Ao sinal o aluno, com os olhos tapados, vira-se para a direcção do vento. Tira a venda e verifica com o fio de lã se acertou.

Aparelhar /desaparelhar em terra

O professor faz uma demonstração aparelhando e desaparelhando. Cada aluno com um barco, aparelha e desaparelha.

Endireitar o barco após um viranço

O professor explica em terra os procedimentos para endireitar o barco. Com o barco completamente aparelhado, numa zona afastada da costa o aluno vira o barco endireita-o e despeja a água com o vertedouro que deverá estar preso ao barco.

O professor pode estar na água a dar apoio O barco poderá estar amarrado a uma bóia

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Raul Duarte EANC 3

Equilíbrio

Vários barcos, sem mastro leme e patilhão, amarrados entre si e a uma bóia.

Um aluno em cada barco.

O professor pede ao aluno para se: 1. sentar,

2. levantar, 3. rodar, 4. ajoelhar, 5. andar,

6. balançar o barco transversalmente e longitudinalmente em várias posições (sentado, ajoelhado e de pé)

Equilíbrio

Vários barcos, sem mastro leme e patilhão, amarrados entre si e a uma bóia.

Dois alunos em cada barco sentados na borda e com os pés debaixo das cintas.

1. Os alunos balançam o barco (transversalmente)

2. Um aluno balança o barco enquanto o outro mantém a posição de prancha

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Raul Duarte EANC 4

Equilíbrio e movimentação no barco

Vários barcos, sem mastro leme e patilhão, amarrados entre si (com uma boça curta) e amarrados a uma bóia.

O aluno desloca-se ao barco mais a vante e regressa com um objecto previamente colocado. Deverá evitar choques entre os barcos.

Equilíbrio e movimentação no barco

Vários barcos, sem mastro leme e patilhão, amarrados entre si (com uma boça curta) e amarrados a uma bóia.

Ao sinal do professor os alunos têm que trocar de barco. Deverão evitar choques entre os barcos.

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Raul Duarte EANC 5

Direcção - efeito do leme na direcção

Dois alunos por barco. Um rema o outro conduz com o leme. Barco com patilhão e sem velas.

1. Percorrer vários tipos de percurso, com distâncias diferentes. 2. marcha a vante e à ré.

Propulsão – percepção da acção do vento na vela e da relação vento/barco

Numa zona de fundo baixo (rampa ou praia) o aluno de costas para o vento, roda o barco relacionando a tendência dele se deslocar com o ângulo vento /barco.

1. Distinguir as posições em que o barco faz mais e menos força para vante

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Raul Duarte EANC 6

Propulsão – percepção da acção do vento na vela

Barco com o vento pelo través. Um dos alunos no leme o outro caça e folga a vela para dar ou tirar propulsão ao barco.

Relacionar vela cheia - vela vazia com acelerar - desacelerar. Variantes:

Q o exercício pode ser feito só por um aluno; Q Acelerar/desacelerar a pedido do professor.

Direcção – conduzir o barco num trajecto pré- definido

Um aluno por barco, com vento de través (força 1-2), conduz o barco entre duas bóias, virando sempre de bordo.

A escota está presa com um nó corrediço ou é feita uma marca a indicar o quanto deve estar caçada.

A explicaçao do bordo deve ser sumária devendo a preocupação do aluno centrar-se na condução do barco.

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Raul Duarte EANC 7

Propulsão – Controlo da paragem

Q Com a vela completamente folgada actuar com o leme para modificar a orientação do barco quando este começa a andar para ré.

Variantes:

Q Mantê-lo aproado ao vento; Q Mudar de amuras.

Propulsão e Direcção – Marcha à ré

Q Empurro a retranca para um e outro lado e vejo a reacção do barco;

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Raul Duarte EANC 8

Equilíbrio – Experimentar desequilíbrios do barco

Um aluno por barco, com vento de través (força 1-2), conduz o barco entre duas bóias, virando sempre de bordo.

A escota está presa com um nó corrediço ou é feita uma marca a indicar o quanto deve estar caçada.

Q Faz o exercício de pé,

Q Faz o exercício provocando desequilíbrios.

Propulsão – manter a vela sempre cheia

Um aluno por barco, com vento de través (força 1-2), conduz o barco rondando duas bóias, virando sempre de bordo e caçando a escota para que a vela deixe de bater.

Variantes:

Q Parar o barco com a escota ao sinal do treinador; Q Percurso “enviezado” – bolina folgada/ largo; Q Em vez de fazer bordo camba.

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Raul Duarte EANC 9

Propulsão – marear a vela

Um aluno por barco, com vento de través (força 1-2), conduz o barco rondando duas bóias, virando sempre de bordo.

Q Folga a escota o mais possível sem a deixar bater ( a vela começa a bater junto à testa)

Q Quando chega à 2ª bóia folga tudo para parar o barco.

Propulsão, Direcção

Um aluno por barco, com vento de través (força 1-2)

Q Conduz o barco e para-o (folgando tudo) junto de um colete que o professor lançou à água.

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Raul Duarte EANC 10

Propulsão – posição da vela em relação ao vento

Um aluno por barco, com vento de través ou bolina (força 1-2). A escota está fixa.

Q Manobrar com o leme para pôr alternadamente a vela a bater e cheia retomando o andamento.

Propulsão – posição da vela em relação ao vento

Um aluno por barco, à bolina cerrada. Escota caçada e vela fixa (lais da retranca sobre a alheta)

Orçar de modo a fazer bater a vela junto ao mastro e arribar de modo a enchê-la

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Raul Duarte EANC 11

Propulsão, Direcção

Um aluno por barco, à bolina com vento de força 1-3.

Q O aluno tenta rondar a bóia mais a barlavento; Escota caçada, retranca na alheta, controlar com o leme.

Propulsão, Direcção – noção de ângulo morto

Um aluno por barco, à bolina com vento de força 1-3. Percepção do momento certo para fazer o bordo.

Q Rondar a baliza virando de bordo uma só vez.

(Se não chegar à baliza é porque virou cedo demais. Se chegar à baliza arribado é porque virou tarde demais.)

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Raul Duarte EANC 12

Propulsão, Direcção – controlo do rumo e da mareação da vela

Um aluno por barco, à bolina e ao largo com vento de força 1-3. Q Navegar entre as duas bóias (banana) com a vela o mais

folgada possível, sem bater. Se a vela bater caço. À bolina, se não puder caçar mais, arribo.

Propulsão – Acelerar e desacelerar

Um aluno por barco, ao largo com vento de força 1-3.

Q O barco 2 desacelera para se deixar ultrapassar pelo barco 1. Q Depois de o ultrapassar, o barco 1 desacelera para se deixar

ultrapassar pelo barco 2.

1

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Raul Duarte EANC 13

Direcção

Um aluno por barco, com vento de força 1-3.

Q Ao sinal do professor arribar o mais possível sem mexer na escota e sem cambar (olhar para a valuma para controlar a cambadela).

Direcção

Um aluno por barco, à popa com vento de força 1-3.

Q Navegar à popa arribando o máximo possível sem cambar (olhar para a valuma para controlar a cambadela).

Variante:

Q arribo até trazer a retranca até meio do barco e sem cambar retomo o rumo inicial.

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Raul Duarte EANC 14

Direcção, Propulsão – Navegação em todas as direcções

Um aluno por barco, com vento de força 2-3.

Q Seguir o bote do professor mareando correctamente as velas

Direcção, Propulsão – Navegação em todas as direcções

Um aluno por barco, com vento de força 2-3. Q Rondar a bóia e o bote por bombordo.

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Raul Duarte EANC 15

Regras de prioridade

Um aluno por barco. Oitos de través, bolina folgada/largo ou bolina cerrada/popa.

Q No cruzamento respeitar as prioridades. Q Na rondagem da bóia respeitar as prioridades.

Equilíbrio

Q aparelhar o barco dentro de água (optimist e laser). Q desaparelhar o barco dentro de água (optimist e laser). Q trocar de embarcação com um colega.

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Raul Duarte EANC 16

Regras de prioridade, direcção.

Um aluno por barco. Várias embarcações navegam dentro de uma área pequena delimitada por quatro bóias cruzando-se entre si e respeitando as prioridades.

Propulsão, direcção, navegação em várias direcções

Um aluno por barco. Vários barcos seguem em fila o bote do professor. Ao sinal o primeiro da fila faz a) bordo ou b) camba e vai para o fim da fila.

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Raul Duarte EANC 17

Prioridades, propulsão, navegação em várias direcções

Um aluno por barco. Várias embarcações navegam respeitando as prioridades.

As velas devem ir sempre bem mareadas.

Ser rebocado

Q Explicar em terra a passagem das boças pelos vários barcos que devem estar colocados em fila.

Q Afastado da costa, atribuir um número de ordem no reboque e pedir aos alunos para passarem as boças para serem rebocados.

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Raul Duarte EANC 18

Largadas

Q É definida uma linha de largada. Faz-se uma contagem decrescente de 30 a 0. Os alunos deverão proceder de forma a estarem lançados junto à linha no momento da largada.

Propulsão, direcção, navegação em várias direcções

Um aluno por barco. Vários barcos seguem em fila o bote do professor. Ao sinal orçam (1 apito), arribam (2 apitos) ou aproam ao vento (3 apitos).

Gerir a actividade de forma que a fila se mantenha unida 30, 29, 28, … 5,

4, 3, 2, 1, largada!

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Raul Duarte EANC 19

Largadas

Q É definida uma linha de largada. Os alunos deverão tentar manter o barco aproado atrás da linha de largada o máximo de tempo possível

Largadas

Q É definida uma linha de largada. Faz-se uma contagem

decrescente de 60 a 0. Os alunos deverão tentar manter o barco aproado atrás do bote e arribar para saírem lançados junto à linha no momento da largada.

60, 59, 58, … 5, 4, 3, 2, 1, largada!

Referências

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