PADE
ProgrAMA
DE AltA DirEcÇÃo
DE EMPrESAS
«A decisão de investir no fortale-cimento das competências e capa-cidades próprias, nestes momen-tos de instabilidade económica e de incertezas, é muito oportuna. Ao mesmo tempo, é uma respos-ta inteligente que permite assumir o controlo do futuro e contribuir para a construção nacional em que o nosso progresso se tem de ligar ao progresso dos outros.
Esta construção nacional obriga a trilhar o caminho do aumento da produtividade dos trabalhado-res do conhecimento desafiando a autocomplacência, premiando o mérito, fazendo as mesmas coisas melhor, e avançar para a rota da inovação, encontrando novas so-luções, novos modelos de negócio.
A única constante vai ser mu-dança e isto significa dificuldades e sofrimento, mas não há inovação sem mudança e estas vão ou po-dem ser inesperadas e profundas. Assim, o ano letivo de 2013/14 vai desafiar a nossa resiliência – em face das dificuldades exteriores –, pôr à prova a nossa paciência – dis-ponibilidade para aprender com os outros, com os próprios erros – e apoiar-se na consistência dos valores que nos orientam, no caso da AESE o paradigma humanista, que é harmónico com a natureza, renovando-nos pessoalmente.»
José Ramalho Fontes Diretor-Geral da AESE
Já todos estamos cansados de discursos sobre a crise. Ela passou já a ser parte integrante do New normal. Não vale a pena repetir diagnósticos estafados, nem tecer considerações piedosas. Dizem que em tempos de crise e complexidade os dirigentes devem de-senvolver a capacidade de ver o mundo com duas lentes*: uma telescópica – para considerar as oportunidades e sondar o futuro – e uma outra lente, microscópica – para escrutinar os desafios do momento com maior ampliação e pormenor. Naturalmente, todos nós nos sentimos mais confortáveis com uma lente do que com a outra; mas devemos procurar usar as duas e mudar de óculo com uma certa agilidade. Por um lado, é preciso perscrutar as macro-tendências de longo prazo, sonhar grande, imaginar o futuro e o condicional. Isto é mais importante do que nunca, no meio deste nevoeiro espesso que atravessamos. Por outro lado, a visão micros-cópica é igualmente necessária: proporciona aos dirigentes uma perspetiva crítica face à sabedoria convencional e à moda, fornece sentido de urgência, faculta o sentido do momento presente e real e a sensibilidade ao que se passa diariamente na linha da frente.
O PADE – Programa de Alta Direcção de Empresas pode ajudar--nos nesta tarefa.
Gostaria de lhe dar pessoalmente as boas-vindas na abertura do
MENSAgEM
Do DirEtor
* “Leading in the 21st century”, McKinsey Quarterly, June 2012, Dominic Barton, Andrew Grant e Michelle Horn.
O PADE destina-se a empresários e
dirigentes com o mínimo de 10 anos de
experiência de gestão em posições de Alta
Direção e Direção-Geral e constitui uma
oportunidade real de aperfeiçoamento
pessoal, profissional e organizacional.
• Atualizar e capitalizar
conhecimentos sobre os métodos, instrumentos analíticos e modelos conceptuais da gestão, do ponto de vista da Alta Direção.
• Adquirir uma perspetiva mais abrangente das novas tendências da economia e da sociedade: ambiente civilizacional, globalização competitiva, emergência de novos mercados, evolução de modelos de negócio e novas tecnologias.
• Enriquecer a visão sobre o contexto, a missão e o futuro da
• Apostar sobretudo no seu próprio aperfeiçoamento: melhorar as capacidades diretivas pessoais, o método de tomar decisões, a aptidão para o trabalho em equipa, a compreensão dos outros e o conhecimento próprio.
• Debater ideias e valores, num ambiente de elevada qualificação profissional, com o rigor do corpo docente da AESE.
oBJEtiVoS
António MAtiAs Lopes
Managing Director Southern Europe, MULTI MALL MANAGEMENT “Devido à vida que todos nós levamos, e ao fato
de estar a trabalhar em muitos países na Europa e passar pouco tempo em Portugal, fui sempre achando que estar seis meses com o compromisso de em dois dias por semana estar ligado ao PADE era algo que eu não iria conseguir fazer. Contudo, o embrião de voltar à escola e de ligar estrategi-camente a MultiMallManagement à AESE, para profissionalizar cada vez mais os jovens que co-meçaram comigo a minha equipa foi algo que se manteve como meu objetivo nos últimos tempos.
Ao longo destes meses de programa vi reiterada a ideia que, em qualquer nível da vida
profissio-nal, independente da empresa que representa-mos, é imprescindível fazer esta formação, levá--la para a empresa e fazer com que as pessoas da empresa possam todas usufruir do resultado desta experiência, do contacto com os outros, do melhoramento pessoal e do desenvolvimento que ao longo destes meses eu vivenciei. Nas empre-sas portugueempre-sas e especialmente nas empreempre-sas de
know how é fundamental este trocar de
experiên-cias que o método do caso, na AESE, possibilita, para de facto o extrato que tiramos da formação ser, como o é no PADE, substancial.”
Luís RobeRto
Diretor de Comunicação e Relações Institucionais, BP PORTUGAL “Fiz o PADE graças a uma recomendação.
No final dos seis meses de formação posso afirmar que este é um programa de excelên-cia, com um corpo docente de alta qualidade, que elevou o meu nível de conhecimentos, ca-pacidades e competências, um momento e um espaço que nos permitiu, a todos, de uma for-ma honesta e transparente, discutir as ideias
e visões de cada um. A viagem a Xangai é um dos momentos altos do programa, pois além de enriquecer o nosso conhecimento sobre uma sociedade que, penso, suscita curiosida-de, permitiu-nos conhecer e avaliar potenciais oportunidades de negócio.”
O Método do Caso, criado e utilizado na
Harvard Business School desde 1924 é,
na AESE, a base do processo formativo.
Chris Christensen, um dos professores mais
conceituados da HBS, definia o método
como “A Arte de Gerir a Incerteza”.
O Método do Caso é um processo vivo e interativo de aprendizagem, descoberta e partilha que permite a cada participante desenvolver as suas competências analíticas, favore-cendo a decisão prudente.
Ao contrário de simples aulas, as aulas do método do caso desenro-lam-se sem um roteiro detalhado. Os professores gerem simultaneamente conteúdos e processos, teorias e so-luções, numa súmula de elementos preparados rigorosamente.
As aulas são um equilíbrio perfei-to entre planeamenperfei-to e
espontanei-dade, resultado dos temas que cada participante apresenta ao longo da discussão e as teorias e técnicas que cada caso analisa.
Os princípios e as técnicas são apre-endidos graças à colaboração e coo-peração entre participantes, numa busca de soluções para os desafios e problemas do mundo real.
iESE BUSiNESS ScHool
O IESE Business School é a escola de pós-gra-duação em gestão de empresas da Universidade de Navarra. Fundado em 1958, o IESE tem du-rante estas 5 décadas consolidado a seu prestí-gio e reconhecimento como uma das escolas de direção mais respeitadas a nível internacional.
iese #2 in the World in executive education, Financial times, May 2013
A AESE – Escola de Direcção e Negó-cios, a mais antiga Escola de Negócios em Portugal, dedica-se, desde 1980, à formação e ao aperfeiçoamento dos lí-deres empresariais, segundo uma pers-petiva cristã do Homem e da Sociedade. O reconhecimento da sua atividade no mundo empresarial é resultado de quatro princípios essenciais que tornam a AESE uma escola de negócios única: mais de 32 anos a ensinar com o Méto-do Méto-do Caso, a cultura de aprendizagem participativa, a rede de Alumni e a res-ponsabilidade social e corporativa.
A estreita colaboração entre a AESE e o IESE, que se iniciou em 1980, traduz--se no intercâmbio de professores, na elaboração de casos e programas con-juntos de investigação, bem como, em deslocações no âmbito dos programas de formação de Executivos.
AESE - EScolA DE
14 CAIRO NAIROBI LAGOS XANGAI BARCELONA MONTEVIDEU SÃO PAULO NOVA IORQUE CIDADE DO MÉXICO GUATEMALA MADRID LISBOA ABIDJAN LUANDA BOGOTÁ LIMA SANTIAGO BUENOS AIRES VARSÓVIA MUNIQUE
rEDE DE EScolAS
ASSociADAS AESE-iESE
CAIRO LAGOS XANGAI BARCELONA NOVA IORQUE CIDADE DO MÉXICO GUATEMALA MADRID LISBOA ABIDJAN BOGOTÁ VARSÓVIA MUNIQUE
ASM – Angola School of Management, Luanda, Angola. CEIBS – China Europe International Business School, Xangai, China. ESE – Escuela de Negocios.
Universidad de Los Andes, Santiago do Chile, Chile.
IAE – Escuela de Dirección y Negocios, Universidad Austral, Buenos Aires, Argentina. IDE – Instituto de Desarrollo Empresarial, Guayaquil, Equador. IEEM – Instituto de Estudios Empresariales de Montevideo, Universidad de Montevideo, Montevideo, Uruguai. IESE Business School, Universidad de Navarra, Madrid e Barcelona, Espanha. IESE NY, New York, EUA.
IME – Institute for Media Entertainment, New York, EUA. INALDE – Instituto de Alta Dirección Empresarial, Universidad de la Sabana, Bogota, Colômbia. IPADE – Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresa, Universidad Pan-Americana, Mexico City, México.
ISE – Instituto Superior da Empresa, Brasil.
LBS – Lagos Business School, Pan- -African University, Lagos, Nigéria. MDE Business School (IHE-Afrique), Abidjan, Costa do Marfim.
NU – Nile University, School of Business, Cairo, Egito.
PAD – Escuela de Dirección de la Universidad de Piura, Peru.
SBS – Strathmore Business School, Strathmore University, Nairobi, Quénia.
Rede de pARceRiAs inteRnAcionAis
IIMA – Indian Institute of
Management de Ahmedabad, Índia. Michigan – Stephen M. Ross School of Business at the University of Michigan, EUA.
IAE de Paris – Sorbonne Graduate Business School, Paris, França.
EStADiA EM XANgAi
O PADE inclui uma estadia em Xangai, com a duração de três dias úteis, com um programa de sessões na CEIBS – China Europe International Business School.
O enorme potencial do mercado chinês, em dimensão e crescimento, e o que representa como ameaça e, ou oportunidade, são frequentemente mal entendidos. Fazer negócios na China não é fácil: cultural, económica e po-liticamente a realidade é muito diferente da portuguesa, e essas diferenças podem constituir uma barreira para a entrada nesse mundo.
A estadia em Xangai pretende aprofundar o conheci-mento dos participantes sobre este vasto mercado emer-gente, ao mesmo tempo que permitirá lançar os alicerces para futuros negócios com e na China.
Ao longo do programa – que inclui visitas a empresas – serão abordados, entre outros, os seguintes tópicos: o mundo chinês: aspetos culturais, geopolíticos e
macroeco-O PADE dá um particular destaque aos desafios
e oportunidades estratégicas que apresenta a
internacionalização da economia portuguesa.
• Reflete, com base em ‘casos’ de empresas portuguesas, sobre as diversas formas de internacionalização, os problemas que podem surgir e o modo de os resolver.
• Analisa as principais economias emergentes, destacando as suas especificidades e explorando as possibilidades que oferecem às empresas portuguesas.
• Em especial, aprofunda as oportunidades empresariais no espaço lusófono, incluindo um intercâmbio com dirigentes e empresários angolanos – do PADE da Angola School of Management – em Lisboa.
Programa palco para o debate de ideias e valores, num
ambiente de elevada qualificação profissional, com o
rigor do corpo docente da AESE, o PADE é momento
ideal para atualizar e capitalizar conhecimentos sobre
métodos, instrumentos analíticos e modelos conceptuais
de gestão, do ponto de vista da Alta Direção.
ProFESSorES
Agustín Avilés
Professor de Política de Em-presa; Doutor em Engenharia Naval (U. Politécnica de Ma-drid); MBA (IESE).
Vasco bordado
Professor de Política de Em-presa; PADE (AESE); Lic. em Engenharia Civil (IST).
Adrián caldart
Professor de Política de Em-presa; Doutor em Business Administration (IESE); MBA (ESEADE Business School); Lic. em Administração de Em-presas (U.C. Argentina).
Luis Manuel calleja
Professor de Política de Empre-sa do IESE; MBA (IESE); Lic. em Física (U. Complutense de Madrid).
Maria de Fátima carioca
Professora de Fator Humano na Organização; DBA (Man-chester Business School); PDE (AESE); Mestre em Engenha-ria de Sistemas e Computado-res (IST); Mestre em Matri-mónio e Família (U. Navarra); Lic. em Engenharia Eletrotéc-nica (IST).
João Martins da cunha
Professor de Fator Humano na Organização; Mestre em Co-municação nas Organizações (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (Instituto Internacional San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST).
Raul diniz
Professor de Fator Humano na Organização; PADE (AESE); SPSN (John F. Kennedy Scho-ol of Government, Harvard University); Lic. em Direito (U. Coimbra).
Manuel dias Ferreira
Professor de Política Comer cial e Marketing; PADE (AESE); Lic. em Engenharia Químico--Industrial (IST).
Joan de dou
Professor de Direção de Pesso-as nPesso-as Organizações do IESE; Psiquiatra clínico; Licenciado em Medicina (Universidad de Navarra), Especialista em Psi-quiatria (Universitat Autòno-ma de Barcelona).
pedro Ferro
Professor de Política de Empre-sa; PADE (AESE); Mestrado em Ciência Política (UCP); Executi-ve MBA (IEP/ESADE); Pós-gra-duação em Economia Europeia (UCP); Lic. em Economia (UCP).
Vicente Font
Professor de Política Comercial e Marketing do IESE; PhD Econo-mia (U. Barcelona); MBA (IESE).
José Ramalho Fontes
Professor de Operações e Inova-ção; PADE (AESE); Lic. em Enge-nharia Mecânica (U. Porto).
Rafael Franco
Professor de Economia, Finan-ças, Controlo e Contabilidade; DBA (Manchester B.S.); Execu-tive MBA (AESE/IESE); Lic. em
eugénio Viassa Monteiro
Professor de Fator Humano na Organização; PhD Filosofia da Ação e Direção de Organizações (U. Navarra); PADE (AESE); SMG (John F. Kennedy School of Government, Harvard Univer-sity); Lic. em Engenharia Eletro-técnica (IST).
beatriz Muñoz-seca
Professora de Operações e Inova-ção do IESE; Doutora em Filosofia e Letras (U. Navarra); Mestre em Educação – Comportamento nas Organizações (Harvard Univer-sity): Lic. em Artes (U. Navarra).
pedro pimentel
Professor de Economia, Finan-ças, Controlo e Contabilidade; PhD Economia (UNL); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP);
José Miguel pinto dos santos
Professor de Economia, Finan-ças, Controlo e Contabilidade; Doutor em Economia (U. Hi-roshima); MBA (UNL); Lic. em Economia (UCP).
José Luis suárez
Professor de Economia, Finan-ças, Controlo e Contabilidade do IESE; PhD Direção de Empresas (IESE); Bacharelato em Organi-zação e Administração (U. Na-cional de Tucumán, Argentina).
Luís Amado
Presidente do Conselho de Administração do BA-NIF; Auditor do Tribunal de Contas; Consultor de empresas; Lic. em Economia (ISEG).
Vítor bento
Presidente do Conselho de Administração da SIBS; Membro do Conselho de Estado; Professor Universitário; Mestre em Filosofia (UCP); Lic. em Economia (ISEG).
Luís cabral
Professor Catedrático de Economia Industrial (NYU); Professor de Economia (IESE); Doutor em Economia (Stanford University); Mestre em Economia (UNL); Lic. em Economia (UCP).
Roberto carneiro
Professor Universitário; Consultor do Banco Mundial, da Unesco, da OCDE e do Conselho da Europa; Doutor Honoris Causa em Ciências da Educação e Presentation Fellow (King’s College, London University); Mestre em Economia de
Re-patou nuytemans
Chief Digital Officer da Ogilvy & Mather, na Eu-ropa, África e Médio Oriente; Global Knowledge Manager (Ogilvy); Mestrado em Management (Vlaamse Ekonomische Hogeschool); Lic. Com-mercial Engineering (Katholieke Universiteit Leuven)
Manuel Ferreira de oliveira
CEO da Galp; Doutor em Energia (U. ter); Master of Science em Energia (U. Manches-ter); Lic. em Engenharia Eletrotécnica (U. Porto).
Rui semedo
Presidente do Banco Popular Portugal; Professor Universitário; PADE (AESE); Lic. em Economia (ISE).
António de sousa
Presidente do Conselho de Administração da ECS Capital, SGPS; Vogal do Conselho de Administra-ção da Brisa; Professor Universitário; Doutor em Gestão de Empresas (Wharton School, University
A AESE convida personalidades de renome do
mundo empresarial e académico para apresentar
e debater no PADE novas tendências globais e
perspetivas abrangentes sobre a economia, a
política, a tecnologia e a sociedade.
VitoR RodRiGues
Country manager - Diretor-Geral, ORACLE PORTUGAL “O método de ensino, baseado no método do
caso, foi um dos fatores que me levou a esco-lher o PADE, para fazer uma continuidade nos estudos e nos conhecimentos. O resultado final é extremamente positivo, pelos resultados obti-dos, pela prática e, essencialmente, pelo desen-volvimento de novas aptidões.
Maior visão e mais informação são as mais--valias da viagem a Xangai, pois permitiu-me
uma melhor perceção do modelo económico e do enorme desenvolvimento social chinês e, principalmente, uma abertura de horizontes face ao mundo que se está a desenvolver, numa área do globo onde as evoluções da sociedade e as inovações que nos vão influenciar nas próxi-mas décadas terão certamente origem.”
MAnueLA siLVA
Vogal do Conselho de Administração, EDP - Soluções Comerciais “Encontrei no PADE um conjunto de pessoas,
homens e mulheres, com quem foi fácil criar empatia, uma forma similar de olhar para os problemas que nos possibilitou tirar o máximo partido do conhecimento que aqui é transmiti-do. O equilíbrio de matérias técnicas, finanças e gestão de pessoas, dadas por professores de excelente qualidade é, para mim, o ideal para
pessoas com um nível de responsabilidade e experiência elevado. Na situação em que Por-tugal e a Europa hoje vivem, o PADE transmite uma harmonia de valores que me confortaram e ajudaram a delinear o caminho a seguir.“
Desde 1980 que milhares de dirigentes e
executivos já participaram nos programas de
longa duração da AESE, criando e fortalecendo
as suas capacidades de gestão e direção de
empresas, ao mesmo tempo que asseguram
a liderança e excelência profissional na
construção da sociedade.
A relação da Escola com os seus Alumni, e destes entre si, gera co-nhecimento, experiência e contac-tos para o aperfeiçoamento profis-sional e pessoal de todos. Uma rede de contactos que perdura e evolui com cada novo participante.
As atividades dos Alumni da AESE, através do programa de Ses-sões de Continuidade, estabelecem uma plataforma de aprendizagem continuada e de transformação permanentes. Estas sessões de fim de tarde constituem momentos em
que personalidades de reconheci-do mérito académico e profissional falam sobre temas pertinentes da área da gestão, servindo e facilitan-do a aprendizagem continuada e altamente qualificada em cada uma das áreas funcionais da empresa ou na empresa como um todo.
• Análise económica das decisões. • Gestão de operações e cadeia de valor. • Gestão do conhecimento e aprendizagem organizacional. • Inovação e empreendedorismo. • Estratégia de orientação
para o mercado. Gestão e retenção de clientes. • Gestão financeira operacional. • Política de Empresa: diagnóstico
e processo do negócio. Modelos conceptuais e estratégia.
• Personalidade e caracterologia do dirigente. • Carreira e desenvolvimento pessoal.
• Perspetivas da economia mundial. • Mitos e realidade da globalização. • Sistemas de avaliação e controlo de gestão. • Comunicação e Motivação. Modelos de funcionamento das organizações. • Liderança: objetivos, valores e cultura. • Gestão estratégica de
pessoas. Gestão de talento e mudança organizacional. Gestão da diversidade. Avaliação de desempenho. • Gestão em tempo de crise. • O governo das empresas:
estruturar, organizar e dirigir o negócio. • Estrutura de capital e estratégia corporativa. Aspetos financeiros do crescimento e da renovação e reestruturação das empresas. • Sustentabilidade
social e ambiental. • Ética e Direção.
• Configuração institucional: iniciativa, dinheiro e poder.
neGócio e estRAtÉGiA: GestÃo do pResente e escoLHA do FutuRo GestÃo de si pRópRio poRtuGAL e o Mundo. estRAtÉGiA e GLobALiZAÇÃo sisteMAs de conViVÊnciA e diReÇÃo. estRutuRA oRGAniZAtiVA continuidAde e sustentAbiLidAde. GoVeRno coRpoRAtiVo
O PADE consta de 110 sessões, agrupadas
nos seguintes blocos:
EStrUtUrA
Do ProgrAMA
JosÉ sAntos
Administrador Executivo, PORTWAY
“Fazer este programa foi uma decisão acer-tada. Depois de ler o curriculum atentamente e de falar com algumas pessoas de referência, fazer esta formação foi um impulso conscien-te. Depois de por cá passar, fazer o programa foi uma verdadeira experiência ao nível da alta direção dos negócios. Recomendo viva-mente o PADE a outros diretores-gerais com uma vasta experiência na vida profissional, pois é o momento ideal para refrescar ideias e
repensar conceitos, para reforçar ideias positi-vas e abandonar as que têm que ser abandona-das, para no final juntar a síntese do trabalho, como me foi possível fazer no PADE. Começa-mos na escola a aprender a tese – as teorias sobre o mundo dos negócios, depois nas em-presas – a antítese – testamos essas ideias, mas é o PADE que nos vem ajudar a encontrar o sumo, a síntese da tese e da antítese.”
ENTREVISTA PESSOAL ADMISSÃO
preço da inscrição: 17.000 euros + iVA
Processos de admissão concluídos 30 dias antes do início do Programa beneficiam de 5% de desconto. O preço inclui estadia em Xangai e não inclui as viagens.
No custo está incluído: documentação, material de apoio, catering e estacionamento no Edifício AESE.
o programa é compatível com o trabalho profissional, requerendo a presença dos participantes nas sessões de trabalho, durante dois meios-dias, cada semana.
2013 Novembro 05* 12/13 19/20 26/27 Dezembro 03/04 10/11 17/18 2014 Janeiro 07/08 14/15 21/22 28/29 Fevereiro 04/05 11/12 18/19 25/26 Março 04/05 11/12 18/19 25/26 Abril 01/02 08/09 15*
Terça-feira à tarde e quarta-feira de manhã * Dia completo
MÓDULO OPCIONAL
A AESE oferece extra programa 3 sessões/casos de “Noções de Contabilidade para a Alta Direção”, nos dias 12, 19 e 26 de novembro.
para mais informações
Com início a 5 de novembro de 2013 e encerramento a 15 de
abril de 2014, o PADE tem uma duração total de 21 semanas.
As sessões realizam-se à terça-feira de tarde, a partir das 13h00,
com almoço, trabalhando-se das 14h15 às 19h30. O Programa
recomeça na quarta-feira, às 9h00, terminando às 13h15.
AESE | Lisboa
Edifício AESE, Calçada de Palma de Baixo n.º 12, 1600-177 Lisboa Telefone [+351] 217 221 530 Fax [+351] 217 221 550 aese@aese.pt
AESE | Porto
Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, 4100-411 Porto Telefone [+351] 226 108 025 Fax [+351] 226 108 026
aeseporto@aese.pt
www.aese.pt
Empresas Patrocinadoras da AESE:
Edição:
AESE 2013 |
Fotografias:
arquivo fotográfico da AESE |
Design
