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CNTV/VIGILANTES NOTÍCIAS FIM DA APOSENTADORIA ESPECIAL DOS VIGILANTES: DUAS EMENDAS PROPÕEM A MANUTENÇAO DO NOSSO DIREITO

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NOTÍCIAS

cntv@cntv.org.br | (61) 3321-6143 | www.cntv.org.br | Edição 2114/2019

C O N F E D E R A Ç Ã O N A C I O N A L D O S V I G I L A N T E S 0 4 / J u n

CNTV/

VIGI LANT

ES

FIM DA APOSENTADORIA ESPECIAL DOS

VIGILANTES: DUAS EMENDAS PROPÕEM

A MANUTENÇAO DO NOSSO DIREITO

BAHIA

EI, BOLSONARO: NÃO RETIRE A APOSENTADORIA ESPECIAL

DO VIGILANTE!

que insistem em afirmar que a PEC de Bolsonaro não acaba com a aposentadoria especial do vigilante. Ocorre que ela tem um defeito: o vigilante tem de preencher 3 critérios (55 anos de idade, 30 anos de contribuição ao INSS e 20 anos como vigilante), mas só recebe 60% da remuneração. Num exemplo de hoje, quem tem um salário bruto de 1500 reais, se preenchidos os critérios, só se aposenta com 900 reais.

Já a Emenda 147, sugerida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV) e vários Sindicatos de luta (Bahia, Brasília e outros), propõe reincluir a “periculosidade” como critério de aposentadoria e com salário integral.

Agora a decisão está na mão do relator (Deputado Samuel Moreira – PSDB/SP) e dos demais deputados.

Portanto a hora é de PRESSÃO pra cima dos deputados.

Pela aprovação da Emenda 147!

Aposentadoria Especial do Vigilante: Não tirem nosso direito e conquista!

Se ligou, Vigilante ?

Fonte: SINDVIGILANTES/BA

Encerrado no ultimo dia 30/5 o prazo para a apresentação de emendas na Comissão Especial Criada para Dar Parecer sobre a PEC – Proposta de Emenda Constitucional nº 6/2019 do governo Bolsonaro, foram apresentadas, entre as 277, pelo menos, duas emendas que propõem a manutenção do nosso direito:

• Emenda 19 – autor Deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG)

• Emenda 147 – dos Deputados Wellington Roberto (PR/PB) e Nelson Pelegrino (PT/BA)

Registre-se que a 19 é de iniciativa do Deputado do mesmo partido do Bolsonaro, calando assim os “empedernidos” e mentirosos

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Iluminação precária e o mato alto também são preocupação entre estudantes Foto: Agência O Globo

UFF trocou empresa de segurança dois meses

antes de denúncia de estupro em campus

EMPRESA PROMETE O PAGAMENTO DA

DIFERENÇA DE 2018 NO PIS DE 2019

(SE BOLSONARO DEIXAR...)

Servis/Pis:

Depois de muita cobrança e luta do Sindicato a empresa cearence Servis reconheceu os erros na RAIS do ano passado e respondeu com o Sindicato que o próximo saque do PIS incluirá uma diferença de 2018. Isto se Bolsonaro deixar,

pois a reforma previdenciária tira o PIS de quem recebe mais de um salário mínimo.

Tudo isto está escrito e os colegas devem, na época dos saques, avisar da conformidade ou não do procedimento.

DATA DE INICIO DO GOZO DE FÉRIAS – A empresa também se comprometeu a ajustar datas de inicio do gozo de férias, para que esta comece sempre no inicio de cada mês, acabando assim com a confusão de mais 3 meses para o equilíbrio das contas do empregado. A previsão que tal ajuste se concretize já nas férias de julho ou agosto.

É ação sindical. É luta. É a defesa do direito do vigilante, não do patrão.

Fonte: SINDVIGILANTES/BA

RIO DE JANEIRO

Após uma aluna da Universidade Federal Fluminense (UFF) denunciar à Polícia Civil ter sido estuprada dentro do campus Gragoatá, em Niterói, uma luz de alerta acendeu nos estudantes, professores e funcionários que

frequentam o espaço. A preocupação com a segurança ficou mais latente há dois meses, desde que a UFF trocou a empresa responsável pelo serviço em todo o complexo universitário e reduziu o efetivo de vigilantes.

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Até março, o serviço era prestado pela Centauro Vigilância, que contava com 158 vigilantes espalhados pelas 13 unidades da UFF. Hoje, o serviço é prestado pela Hércules Vigilância e Segurança, cujo contrato prevê 78 agentes para o mesmo espaço.

— Aqui no campus Gragoatá eram oito seguranças armados de dia e oito à noite. Agora, são apenas três — contou um vigilante. Além dos seguranças, a universidade conta também com porteiros. Embora eles não andem armados, a presença desses funcionários aumenta a sensação de segurança no campus. No entanto, os porteiros estão com o salário atrasado - o último pagamento que receberam foi em abril - e por isso, eles fizeram uma paralisação parcial nesta sexta-feira.

— Diminuíram os seguranças e não estão pagando os porteiros nem os funcionários da limpeza. Claro que estão todos apavorados — diz Lídia Roseira, de 19 anos, estudante de turismo.

Procurada, a empresa Croll, que presta o serviço de portaria, afirmou que vem sofrendo atraso nos repasses por parte da UFF, mas informou que, após uma assembleia realizada nesta manhã, firmaram um acordo e os salários serão regularizados na semana que vem.

Além da redução nos agentes de segurança, os estudantes reclamam de outros antigos problemas da universidade, como a iluminação precária e o mato alto. Na manhã desta sexta-feira, funcionários foram vistos trocando lâmpadas no campus Gragoatá. Até a publicação desta reportagem, a UFF não confirmou se se tratava de uma medida tomada para incrementar a segurança após a denúncia do estupro.

‘Vamos juntas’

A movimentação de alunos era intensa nesta manhã no bloco A do campus, onde a vítima denunciou ter sido estuprada. O caso corre nas rodas de conversas dos universitários, mas há pouca informação concreta sobre o que ocorreu. Versões diferentes tentam dar conta da dinâmica do crime.

— Tem gente que diz que ela já estava lá dentro e tem gente que diz que foi arrastada para o banheiro. Mas o que a gente mais quer saber é quem cometeu o crime. Foi algum conhecido dela? Algo direcionado? Ou tem um

predador interno e eu preciso me preocupar? Entendo que não dá para falar muita coisa, porque é preciso proteger a vítima, mas a gente também precisa de informações — diz a estudante Maiara Leal, de 20 anos.

Após a denúncia de estupro, estudantes da Faculdade de Educação criaram um grupo de WhatsApp para trocarem informações e andarem juntas. Iniciativa semelhante ocorreu há cerca de um ano, quando houve uma denúncia de estupro coletivo que teria ocorrido em um bar nas imediações do campus. Naquela ocasião, foi criado o grupo “Vamos juntas”, com o objetivo de manter as meninas sempre reunidas em grupo para fazer deslocamentos dentro e fora do campus.

— O grupo tem subdivisões para quem vai para a Zona Norte ou Zona Oeste. A ideia é que as meninas que vão pegar a barca, por exemplo, vão juntas até lá — explica a estudante Camila Soares, de 19 anos.

Polícia investiga

À polícia, a estudante que fez a denúncia contou que estava tendo aula no quinto andar e teria sofrido o estupro no banheiro do quarto andar, por volta das 17h, na última terça-feira. Segundo o depoimento, ela sentiu uma forte pancada na cabeça e desmaiou. Ao acordar, estava com a blusa levantada e os seios à mostra, com vestígios de esperma. Ela teria sido socorrida por uma estudante de Nutrição.

O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Niterói. De acordo com a delegada Alriam Fernandes, as imagens das câmeras de segurança da universidade foram solicitadas e testemunhas estão sendo intimadas.

— As pessoas estão sendo intimadas para respectivas oitivas. Estou buscando identificar a estudante de Nutrição que a socorreu para que seja ouvida também — afirma a delegada.

A polícia aguarda ainda o laudo do exame de corpo de delito, feito no Instituto Médico-Legal, que poderá confirmar se a vítima sofreu lesão corporal e crime de natureza sexual.

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Bancários realizam atividade em frente à agência do Santander do Calçadão, em Jundiaí – SP

Bancários resistem e mantêm

fechadas agências do Santander

Atividades em frente às agências esclareceram “voluntários” e

a população sobre riscos do trabalho aos sábados e sobre altas

taxas e tarifas praticadas pelo banco

Extra Sindicatos dos bancários de todo o país se mantêm firmes no propósito de evitar a abertura das agências do Santander aos sábados. Com protestos e esclarecimentos à população e aos funcionários “voluntários”, as agências ficaram fechadas pelo quinto final de semana seguido.

“Durante a semana o banco soltou um comunicado interno citando duas agências que se destacaram pelo o número de ‘orientações financeiras’. Não passa de marketing de incentivo. As agências ficam fechadas. Quando abrem, ficam às moscas e logo em seguida todos são dispensados”, disse o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Mario Raia, que é funcionário do Santander. “Se houve êxito, o banco não teria apelado para o interdito proibitório e para o reforço do policiamento”, completou.

O banco acionou a Justiça para impedir que os sindicatos realizem as atividades em frente

às agências.

“Para nós, trata-se de uma prática antissindical. Estamos apenas exercendo nossa ação sindical, que é garantida pela Constituição”, criticou Mario Raia.

Esclarecimentos

As atividades na frente das agências esclareceram os funcionários “voluntários” sobre os riscos aos quais ficam expostos ao trabalhar “voluntariamente” para seu próprio empregador aos sábados e informaram a população sobre as tarifas e juros cobrados pelo banco.

A legislação brasileira proíbe a atividade bancária aos sábados, domingos e feriados. “O banco espanhol tem usado a desculpa de que se trata de ‘trabalho voluntário’ e que não há funcionamento da agência. Nunca vimos trabalho voluntário para o próprio empregador. Isso tem outro nome”, observou o dirigente da Contraf-CUT.

Para Mario Raia, o banco teria outra forma de ajudar a população a resolver os problemas financeiros. “Deveria reduzir suas taxas e tarifas. O banco cobra muito mais dos brasileiros do que dos clientes de sua sede na Espanha e de outros países”, afirmou, lembrando de uma reportagem publicada pelo Jornal do Brasil, a qual mostra que o banco cobra até 1.761% a mais dos brasileiros do que dos espanhóis pelos mesmos serviços realizados. A reportagem mostra também que, em empréstimos, o banco chega a cobrar até 20 vezes mais dos brasileiros do que dos espanhóis.

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Nova Previdência e MP 871 são ataques aos direitos das mulheres, principalmente às gestantes - Foto: Agência Brasil

Governo Bolsonaro quer tirar

proteção às gestantes e reduzir

prazo do salário-maternidade

O artigo 201 da Constituição Federal, que organiza o sistema previdenciário brasileiro, garante a “proteção à maternidade, especialmente à gestante”. No entanto, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 06/19 do governo Jair Bolsonaro (PSL), que altera o modelo de Previdência Social, exclui do seu texto essa proteção especial às gestantes.

“A proposta do governo Bolsonaro de tirar da Constituição as garantias da mulher, especialmente as gestantes, é uma maldade sem tamanho. As mulheres já têm toda a dificuldade de se aposentar, elas têm salários menores e quando voltam da licença-maternidade grande parte delas são demitidas”, disse Jesus Souza, consultor previdenciário.

A previsão de cortes de direitos das mulheres também está na Medida Provisória (MP) 871, criada para, segundo o governo, combater irregularidades nos benefícios previdenciários. Na MP, o prazo para pedir o salário-maternidade foi reduzido de até 5 anos (60 meses) para seis

meses após o nascimento da criança.

Em conjunto as duas medidas do governo reforçam as desigualdades de gênero no mercado de trabalho. Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), 48% das mulheres perdem o emprego em até 12 meses após a volta da licença-maternidade.

O portal Trocando Fraldas fez uma pesquisa de opinião, entre os dias 13 e 17 de maio, com 10 mil internautas de todo o país. O resultado revelou que 85% das pessoas não sabiam da alteração que tira a proteção à gestante da Constituição. Por outro lado, 87% dos internautas são contra a retirada dos direitos.

INSS

As medidas podem prejudicar ainda mais a situação das mulheres, que já enfrentam dificuldades para conseguir seus direitos. De acordo com Amélia Naomi, vereadora pelo PT em São José dos Campos (SP), a espera pela concessão dos benefícios é muito grande nos postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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“Os filhos chegam a completar cinco meses e as mães não conseguem receber nada do salário-maternidade. Isso faz parte de uma política de sucateamento”, disse a vereadora.

A denúncia foi feita durante a audiência pública sobre o impacto da reforma da Previdência para as mulheres, organizada pelo deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), da subcomissão da Câmara que avalia a reforma da Previdência. A audiência aconteceu na última segunda-feira (27), em São Paulo.

O Brasil de Fato entrou em contato com a secretaria de Previdência Social questionando as medidas do governo, porém o órgão, que é subordinado ao ministério da Fazenda, não respondeu até a publicação da matéria.

No dia 31 de maio, a partir das 16h30, acontece uma aula-pública para explicar os riscos da reforma da Previdência para os trabalhadores. A aula será na praça da República, região central da capital paulista. O prazo para votação da MP 871 termina do dia 3 de junho.

Direitos em jogo

Um dos aspectos mais polêmicos da reforma trabalhista aprovada durante o governo Michel Temer (MDB) diz respeito às condições de trabalho de gestantes e lactantes. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar nesta quarta-feira (29) a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5938, que questiona a possibilidade de elas desempenharem atividades insalubres.

A reforma admite que trabalhadoras gestantes exerçam atividades consideradas insalubres em grau médio ou mínimo, e que lactantes desempenhem atividades insalubres em qualquer grau, exceto quando apresentarem atestado de saúde emitido por médico de confiança da mulher que recomende o afastamento durante a gestação e a lactação.

Esse trecho foi suspenso pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes, e a Corte deve apresentar uma posição definitiva sobre o tema a partir da ADI, de autoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM).

Fonte: Juca Guimarães – Brasil de Fato

Imunes a crises, bancos lucram R$ 20,8

bi no primeiro trimestre, elevam tarifas

e fecham agências

Nos três primeiros meses de 2019, os resultado dos bancos, considerando apenas os quatro maiores do país, somaram lucros de R$ 20,85 bilhões, crescimento de 19,8% em relação

a igual período do ano passado. Uma das fontes de receita segue sendo a combinação entre prestação de serviços e cobrança de tarifas: apenas no primeiro trimestre, Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander garantiram arrecadação de R$ 27,2 bilhões.

Apenas essa receita já supera amplamente despesas com mão de obra, observa a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Cobre folha de pagamento, todas as despesas de pessoal, e ainda sobra”, afirma a dirigente. Ela destaca

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Expediente:

Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV Presidente da CNTV: José Boaventura Santos

Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa

Diagramação: Aníbal Bispo

www.cntv.org.br cntv@terra.com.br

(61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior,

Térreo, lojas 09-11 73300-000 Brasília-DF

que essa cobertura das despesas com receitas de serviços e tarifas variou de 118% (BB) a 195% (Santander).

“O mercado financeiro não perde nunca”, resume Juvandia.

Das quatro instituições, apenas o Santander teve aumento do número de agências: 28. O Itaú fechou 60 agências físicas e abriu 35 digitais, que agora somam 195. O Bradesco fechou 114 unidades e o BB, 31.

“As apostas e os investimentos dos bancos seguem no sentido da priorização pelo atendimento digital”, comenta a subseção do Dieese na Contraf-CUT. “Agências digitais, agências-café (com outros espaços e serviços no mesmo ambiente do atendimento bancário – o que nos traz grandes preocupações quanto a segurança desses ambientes; além da condição de trabalho/saúde desses bancários), aplicativos para smartphones, inteligência artificial, entre outros.”

Em relação ao emprego, o comportamento não foi uniforme: o Itaú, por exemplo, tem saldo de 361 vagas em 12 meses, mas fechou 597 postos de trabalho no trimestre. O Santander perdeu 623 vagas. O Bradesco abriu 1.563 – segundo a subseção, devido a contratações na área de negócios – e o BB cortou 1.414.

“O que deveria haver era redução de tarifas, da taxa de juros, porque o cliente está fazendo todo o serviço sozinho”, diz Juvandia. “Com o atendimento digital, ele incorporou grande parte dos custos dos bancos”, acrescenta. Além de encarecer o serviço para o consumidor, a prática “está revertendo em ganhos para os acionistas”.

No setor público, o cenário é ainda mais

preocupante. “O governo tem uma política de

desmonte. Não tem compromisso de manter uma instituição pública forte. Está fazendo um desmonte para favorecer o setor privado”, afirma a presidenta da Contraf-CUT. Ela cita manifestação do ministro da Economia, Paulo Guedes, que durante evento recente nos Estados Unidos falou em “fusão” entre BB e o Bank of America. E lembra que a previsão é de abertura generalizada de programas de demissões voluntárias (PDVs).

Juvandia também aponta consequências negativas para a economia, com restrições, por exemplo, ao crédito rural e à agricultura familiar. “É abrir mão de gerar emprego. Quando você enfraquece um banco público, está falando em alimento mais caro na mesa.”

A carteira de crédito dos quatro bancos somou R$ 2,3 trilhões, alta de 6,9%. Na área de pessoas físicas, os destaques foram empréstimo consignado/crédito pessoal, financiamento imobiliário e cartão de crédito.

Categoria com acordo coletivo nacional, os bancários não terão campanha salarial neste ano, já que em 2018 aprovaram proposta que incluiu reajuste de 5% (inflação mais aumento real) e novo aumento na próxima data-base, também garantindo reposição da inflação e ganho real (1%) para salários e verbas. Periodicamente, mantêm mesas específicas de negociação, em temas como igualdade de oportunidades, saúde e segurança.

Uma das preocupações é com o adoecimento crescente de trabalhadores. “Grande parte vem da cobrança de metas. É um dos grandes fatores de adoecimento”, observa Juvandia.

Referências

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