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PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA DAS FRUTAS EM 2012 E PROJEÇÕES PARA 2013

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PANORAMA DA CADEIA PRODUTIVA

DAS FRUTAS EM 2012

E PROJEÇÕES PARA 2013

(2)

PANORAMA DA CADEIA

PRODUTIVA DAS FRUTAS 2012

EXECUÇÃO:

CENTRAL DE SERVIÇOS

Paulo Roberto / Matheus Cipriano

COORDENAÇÃO GERAL:

Moacyr Saraiva Fernandes

(3)

Gestão 2013 – 2014

CONSELHO DELIBERATIVO:

Presidente:

Etélio de Carvalho Prado

1° Vice Presidente:

Paulo Carneiro Ribeiro Filho

2° Vice Presidente

José Eduardo Camargo

Conselheiros:

José Carlos Fachinello

José Ruette Filho

Orlando Steck Filho

Rafael Couto Guimarães

Sylvio Luiz Honório

DIRETORIA EXECUTIVA:

Diretor Presidente:

Moacyr Saraiva Fernandes

1° Vice Presidente:

Antônio Carlos Tadiotti

Diretor Tesoureiro:

Jean Paul Raoul Marie Gayet

Diretor 1° Secretário:

Antonio Roberto Losqui

Diretor 2° Secretário:

José Gagliardi

Diretores

Éderson Nogueira

Mariliza

Scarelli Soranz

Roland Brandes

CONSELHO FISCAL:

Presidente do Conselho:

Luiz Sutti

Titulares:

Mario Cordeiro de Carvalho Junior

Julio Cesar Veroneze

Suplentes:

José Jacob Carbonari

Lincoln de Camargo Neves Filho

Renê José Thomazeto

COMITÊ TÉCNICO CIENTÍFICO

Coordenador:

José Luiz Petri

Coordenador Adjunto:

Sylvio Luiz Honório

Componentes

1 – Amauri Rosenthal

2 - Carlos Ruggiero

3 - Fernando Mendes Pereira

4 - José Carlos Fachinello

5 - Lincoln C. Neves Filho

6 - Luiz Carlos Donádio

7 - Luiz Carlos de Oliveira Lima

8 - Luiz Soares da Silva

9 - Maria Cecília Cordeiro

10 - Marcelo Costa de Oliveira

11 - Narenda Narain

12- Pedro Luis Blasi de Toledo Piza

SECCIONAL BRASÍLIA

Carlos Alberto Pereira de Albuquerque

(4)

Nota do IBRAF

Está autorizada pelo Instituto

Brasileiro de Frutas – IBRAF,

a citação de dados e informações

desta publicação, desde que seja

mencionada a fonte.

(5)

Sumário

1.  INTRODUÇÃO ... 1  2.  PRINCIPAIS INDICADORES ... 2  3.  FRUTICULTURA SUSTENTÁVEL ... 3  4.  ASPECTOS DE MERCADO ... 4  4.1  FRUTAS FRESCAS ... 4  4.1.1  Mercado Interno ... 4  4.1.2  Mercado Internacional ... 12 

4.2  SUCOS, NÉCTARES E DRINQUES DE FRUTAS ... 23 

4.2.1  Mercado Interno ... 23  4.2.2  Mercado Internacional ... 29  4.3  CASTANHAS E NOZES ... 42  4.3.1  Mercado Interno ... 42  4.3.2  Mercado Internacional ... 49  4.4  SUPERFRUTAS ... 60  4.4.1  Mercado Interno ... 60  4.4.2  Mercado Internacional ... 73 

4.5  FRUTAS BRASILEIRAS DE IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA REGIONAIS ... 75 

4.5.1  Mercado Interno ... 75  4.5.2  Mercado Internacional ... 88  4.6  FRUTAS DESIDRATADAS ... 89  4.6.1  Mercado Interno ... 89  4.6.2  Mercado Internacional ... 91  4.7  FRUTAS CONGELADAS ... 96  4.7.1  Mercado Interno ... 96  4.7.2  Mercado Internacional ... 98 

4.8  DESEMPENHO DAS PRINCIPAIS FRUTAS DE CLIMA TEMPERADO EM 2012 ... 103 

4.8.1  Maçãs ... 103 

4.8.2  Uva de Mesa ... 105 

4.8.3  Peras ... 107 

4.9  DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO FRUTAS NO CONTEXTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO EM 2012 ... 109 

4.9.1  Complexo Frutas ... 109 

5.  PROJEÇÕES 2013 ... 111 

5.1  CENÁRIO ECONÔMICO PROVÁVEL E A FRUTICULTURA ... 111 

5.2  PRODUÇÃO E MERCADO ... 112 

5.2.1  Frutas Frescas ... 112 

5.3  CLIMA E TEMPO ... 116 

5.4  POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O SETOR ... 116 

5.5  PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ... 117 

5.6  FRUTAS DE IMPORTÂNCIA REGIONAL ... 117 

(6)

5.8  FRUTAS DESIDRATADAS ... 119 

5.9  SUPERFRUTAS ... 120 

5.10  FRUTAS E DERIVADOS CONGELADOS ... 120 

5.11  FRUTAS E DERIVADOS ORGÂNICOS ... 121 

5.12  SUCOS E POLPAS DE FRUTAS ... 122 

5.13  INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA ... 124 

5.14  AS INOVAÇÕES E A COMERCIALIZAÇÃO ... 125 

5.15  TENDÊNCIAS DOS CANAIS DE COMERCIALIZAÇÃO ... 126 

5.16  TENDENCIAS DOS CONSUMIDORES ... 126 

(7)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 1 

1.

Introdução

O estudo em questão tem por objetivo avaliar e analisar o desempenho da fruticultura brasileira e sua competitividade nos mercados nacional e internacional. A Fruticultura Nacional no período analisado conviveu no Brasil em um ambiente de negócios sob a influência das condições econômicas positivas, permitindo o estímulo ao consumo de mais brasileiros, ofere-cendo sustentabilidade e possibilitando um mercado aquecido e demandante para frutas fres-cas, sucos e polpas de frutas e outros derivados. Porem é preciso ter cautela para afirmarmos se é uma situação conjuntural ou uma tendência.

No ambiente externo, os principais mercados compradores ainda estão recuperando-se da crise internacional econômica e mostrando recuperação lenta, não superando os últimos anos pré-crise. Alguns países importantes ainda apresentam uma situação econômica delicada como a Irlanda, Itália, Espanha e Portugal.

Quanto às grandes preocupações não só no âmbito dos agronegócios das frutas no Bra-sil, como no Exterior, foram identificados problemas referentes ao crescente aumento dos cus-tos de produção/fabricação, á segurança dos suprimencus-tos, á falta de harmonização dos siste-mas de controle, principalmente fitossanitários pelos países, á saturação de alguns mercados, bem como á volatilidade das taxas de câmbio.

Por outro lado, somam-se aos fatores acima mencionados as legislações de limites de resíduos de defensivos agrícolas (LMR) nas frutas. No Brasil particularmente continuou a difi-culdade de registro de novos princípios ativos para a defesa fitossanitária das frutas, principal-mente as denominadas “minor crops”.

Evidenciou-se, que mais esforços ainda precisam ser feitos pelo Brasil para alcançar uma maior reciprocidade no comércio, através de tratados comerciais bilaterais, combater as barrei-ras técnicas para exportações, bem como a complexidade e os custos em relação á implemen-tação de protocolos.

Contudo, entre muitos tópicos apresentados, o investimento no capital humano e o de-senvolvimento de modelos integrados de comercialização das frutas necessitam de forte apoio.

(8)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 2 

2.

Principais

Indicadores

A Cadeia Produtiva das Frutas em 2012 novamente destacou-se como um dos mais im-portantes segmentos econômicos do agronegócio brasileiro, com indicadores representativos, sendo o 3º maior produtor de frutas frescas do mundo, com volumes estimados de 43,6 mi-lhões de toneladas.

Em constante evolução, a base agrícola já ultrapassou 2,2 milhões de hectares cultivados em todos os estados brasileiros, empregou cinco milhões de pessoas, representando 27% da mão de obra agrícola do agronegócio, continua fundamentada em pequenas e médias proprie-dades, mas atingindo um valor agrícola bruto de R$ 20 bilhões.

Sob o ponto de vista empregatício, para cada R$ 20 mil investidos na fruticultura, são ge-rados três empregos diretos e dois indiretos. Em relação ao aspecto comercial, o mercado de frutas frescas apresentou pequena redução de 4% em relação a 2011 mas o mercado de su-cos, néctares e polpas vem crescendo a taxas superiores a 10% anualmente.

No mercado externo as exportações de frutas frescas atingiram o patamar de 693 mil to-neladas, um aumento de 1,73% em relação a 2011, equivalente a US$ 619 milhões.

(9)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 3 

3. Fruticultura Sustentável

A fruticultura brasileira sob o enfoque socioeconômico é uma atividade essencialmente sustentável, pois está fundamentada em pequenas e médias propriedades e demanda grande quantidade de mão de obra. Além disso, o setor proporciona emprego e renda em regiões ca-racterizadas há alguns anos pela pobreza e seca e que atualmente com implementação de sistemas de irrigação, grandes empresas do setor e pequenos produtores podem cultivar frutas de qualidade o ano todo.

Com o uso cada vez mais constante de técnicas agronômicas eficientes e equipamentos modernos, a fruticultura brasileira aumenta sua produtividade em área cada vez menor ao lon-go dos anos (Figura 1), garantindo assim maior preservação ambiental, pois não ocupa nossas áreas evitando desmatamento.

Outro fator determinante para a sustentabilidade da fruticultura brasileira é a adesão dos produtores e agroindústrias a sistemas de gestão baseados em Boas Práticas Agrícolas (BPA’s) e ou Boas Práticas de Fabricação (BPF’s), cujos protocolos permitem a obtenção de certificações atestando garantias ao consumidor de que a produção respeita as normas de pre-servação do meio ambiente, produtos finais inócuos, respeito à legislação e condições de tra-balho justo e seguro. A rastreabilidade também é garantida com este sistema, pois há um con-trole rígido sobre cada área de produção.

Figura 1 – Evolução da Produção de Frutas

(10)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 4 

4. Aspectos de Mercado

4.1 FRUTAS

FRESCAS

4.1.1 MERCADO

INTERNO

4.1.1.1

PRODUÇÃO E CONSUMO

A produção de frutas no Brasil é estimada em 43,6 milhões de toneladas; esse volume é muito superior se considerarmos as frutas da Amazônia, do Cerrado e outras que não são con-templadas no levantamento estatístico do IBGE.

Desta produção, 47% são destinadas ao sistema agroindustrial e 53% ficam na agroco-mercialização como frutas frescas (Figura 2).

Figura 2 – Distribuição da Comercialização das Frutas

Produção Comercial das Frutas

AGROCOMERCIALIZAÇÃO

Mercado de Frutas Frescas 53%

AGROINDUSTRIALIZAÇÃO

Mercado de Frutas Processadas 47%

Produzem-se frutas em todos os estados brasileiros, mas a distribuição da produção é concentrada em cinco estados que somados representam 71% das produção total. São Paulo é o maior produtor brasileiro representando 43% do volume total, seguido por Bahia (12%), Rio Grande do Sul (6%), Minas Gerais (6%) e Pará (3,7%).

Dentre as principais frutas produzidas, a laranja destaca-se com um volume total de 19 milhões de toneladas e a banana vem em seguida com 6,9 milhões de toneladas (Tabela 1).

Tabela 1 – Estimativa da Produção

Estimativa da Produção Brasileira de Frutas – 2012 

Fruta Volume (Toneladas)

(11)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 5  Banana 6.861.719 Abacaxi 3.187.463 Melancia 2.198.624 Coco-da-baía 1.912.319 Mamão 1.854.343 Uva 1.455.056 Maçã 1.338.270 Manga 1.249.521 Limão 1.126.736 Tangerina 1.004.727 Maracujá 923.035 Melão 499.330 Goiaba 342.528 Pêssego 222.180 Abacate 160.376 Caqui 154.625 Figo 26.233 Pera 20.532 Marmelo 780 Total 43.598.287

Fonte: IBGE / Elaboração IBRAF.

4.1.1.2

PREÇOS DAS PRINCIPAIS FRUTAS NO

MER-CADO DE ATAMER-CADO

A Tabela 2 abaixo, apresenta referências da evolução dos preços das frutas no atacado em 2012, comparados com os praticados em 2011. Refere-se a média dos preços para frutas representativas, obtidos de todos Ceasas brasileiros, administrados pela Conab.

Tabela 2 – Médias de Preços de Frutas nos Ceasas 2011/2012. Média Anual dos Preços

Principais Frutas 2011 Média dos

Preços Reais/Kg 2012 Média dos Preços Reais/Kg Variação 2012/2012 Abacate 1,91 1,7 -11,45 Abacaxi 2,27 2,3 2,64 Banana-Nanica 1,06 1,2 9,19 Banana-Prata 1,40 1,5 7,40 Coco Verde 1,22 1,2 0,56 Goiaba 2,41 2,5 3,25 Laranja Pêra 0,92 0,7 -19,01 Limão Tahiti 1,27 1,3 -1,40 Maçã Nacional 2,27 2,6 12,48 Mamão Formosa 1,14 1,4 21,29 Mamão Havaí 1,46 2,4 67,02 Manga 1,68 1,9 10,26 Maracujá Azedo 2,42 3,2 30,84

(12)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 6  Melancia 0,84 0,8 -5,07 Melão Amarelo 1,82 1,7 -4,03 Morango 6,93 7,7 10,47 Pêra Estrangeira 3,62 4,4 21,84 Tangerina 1,47 1,6 7,48 Uva Itália 3,77 3,8 -0,08 Uva Niágara 4,25 4,5 6,57 Uva Rubi 4,00 3,9 -2,01 Média Total 2,26 2,5 8,23

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Prohort/Conab.

Comentários:

De forma geral, as média dos preços alcançados nos Ceasas administrados pela Conab em 2012 foram 8,23%, superiores aos do ano de 2011.

Merece destaque os aumentos de preços referentes aos mamões, maracujá azedo, maçã nacional, a manga (média das variedades), o morango e a pera importada.

Por outro lado, perderam preço em relação a 2011 os abacates, laranja pera, a melancia , o melão amarelo, o limão tahiti e a uva Itália e suas variações.

4.1.1.3

PREÇOS DE FRUTAS DESTINADAS A

AGRO-INDUSTRIALIZAÇÃO

No presente tópico a Tabela 3 apresenta para as principais frutas de interesse industrial nos vários polos de agroindustrialização o preço médio pago pela indústria para a matéria pri-ma “in natura”.

Tabela 3 – Preços de Frutas Destinadas a Agroindustrialização R$/kg

Produto Praça Preço Médio 2012 (R$)

Abacaxi SP 0,82 Banana SP 0,20 Acerola SP 0,90 Coco Fruto BA 0,60, Goiaba SP 0,28 Mamão ES 0,60 Maracujá SC 1,33 Maracujá RS 1,60 Morango SP 1,00 Morango MG 2,00 Morango RS 1,50 Pêssego RS 0,40 Tomate SP 0,19 Tomate GO 0,18 Manga SP 0,26

(13)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 7 

4.1.1.4 TROCAS

INTERNACIONAIS

A- EXPORTAÇÕES

Quanto ás exportações brasileiras (Tabela 4), em 2012 as frutas frescas geraram divisas de US$ 619 milhões, valor 2,3% menor em comparação a 2011, porém o volume exportado foi de 693 mil toneladas, 1,73% mais que 2011 demonstrando uma demanda estável, aliada a problemas pontuais ocorridos com países habitualmente fornecedores, como queda na safra de maçãs na Europa, reduzindo os estoques locais e possibilitando o aumento das nossas ex-portações de maçãs para aquele continente.

O destaque continuou sendo os melões que foram as frutas mais exportadas. O Brasil se especializou no cultivo de melões, ofertando as principais variedades aceitas e comercializadas no mercado internacional.

Tabela 4 – Comparativo das Exportações Brasileiras de Frutas Frescas

% Valor % Volume (US$ FOB ) Volume (Kg) (US$ FOB ) Volume (Kg)

Melões 4,49 7,19 134.114.090 181.767.594 128.353.767 169.575.730 Mangas -2,36 0,45 137.588.916 127.002.229 140.910.324 126.430.774

Bananas, Exceto Banana-da-Terra -- -- 34.169.004 91.773.988 0 0

Limões -9,00 9,56 59.882.439 72.810.401 65.806.140 66.457.950 Maçãs 34,67 48,47 48.559.505 72.252.803 36.059.461 48.666.209 Uvas -10,23 -12,42 121.890.881 52.015.627 135.782.857 59.391.482 Melancias 22,36 14,53 16.979.924 33.543.998 13.877.107 29.287.478 Mamões -6,50 -9,34 36.358.922 26.130.743 38.887.743 28.822.524 Laranjas -46,55 -32,61 8.745.906 22.447.476 16.364.077 33.310.972 Abacates 10,35 30,94 6.841.371 4.273.039 6.199.802 3.263.236 Bananas-da-Terra -- -- 900.166 2.726.129 0 0 Figos 16,16 12,13 8.480.203 1.632.420 7.300.741 1.455.787 Tangerinas 67,19 47,28 1.419.470 1.357.040 849.005 921.432 Abacaxis -39,27 -39,40 851.439 1.356.500 1.401.952 2.238.300 Bananas -99,15 -98,91 335.530 1.198.963 39.247.836 110.053.925 Caquis -- -- 533.422 222.160 0 0

Outras Frutas Frescas -67,57 -69,50 576.478 205.237 1.777.444 672.898

Goiabas -8,19 -12,91 275.502 119.705 300.067 137.455

Cocos -85,18 -77,82 38.503 106.297 259.795 479.345

Outros Cítricos Frescos 39,36 51,12 160.290 40.139 115.017 26.561

Peras 12,92 38,54 19.992 22.344 17.704 16.128 Mangostões -- -- 60.480 10.080 0 0 Framboesas e Amoras -57,74 -60,41 27.769 3.846 65.711 9.714 Airelas e Mirtilos -75,41 -72,99 8.303 927 33.764 3.432 Ameixas -17,16 -32,55 2.631 717 3.176 1.063 Morangos -- -- 13 1 0 0 Pomelos -- -- 0 0 22.983 44.415 Damascos -- -- 0 0 837 91 Cerejas -- -- 0 0 2.632 1.385 TOTAL -2,34 1,73 618.821.149 693.020.403 633.639.942 681.268.286 Produtos

Comparativo das Exportações Brasileiras de Frutas Frescas - 2012/2011

Variação 2012/2011 2012 2011

(14)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 8  Considerando as regiões de maior destaque no volume de exportação de frutas frescas em 2012, o Ceará liderou o ranking, seguido pelo Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo e Pernambuco, que no seu conjunto foram responsáveis por 80% de toda exportação brasileira (Tabela 5).

Tabela 5 – Exportações Brasileiras de Frutas Frescas por Estado - 2012

Exportação Brasileira de Frutas Frescas por Estado - 2012

Estados Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Ceará 102.940.629 146.512.561

Rio Grande do Norte 88.313.578 138.620.880

Bahia 130.979.942 116.209.564

São Paulo 81.237.324 80.356.759

Pernambuco 127.991.409 75.723.835

Rio Grande do Sul 42.593.531 69.512.166

Santa Catarina 18.498.727 46.122.116 Espírito Santo 19.322.887 12.739.950 Minas Gerais 2.754.060 3.507.655 Paraíba 3.633.867 2.709.361 Paraná 371.829 776.903 Goiás 11.651 114.554 Rio de Janeiro 158.680 62.575 Tocantins 1.350 2.350 Amapá 2.001 2.030 Alagoas 284 144 Consumo de Bordo 9.400 47.000 Total 618.821.149 693.020.403

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF

O Brasil exportou em 2012 frutas para 56 países, sendo os principais destinos apresen-tados na Tabela 6.

Tabela 6 – Exportações Brasileiras de Frutas Frescas por País de Destino - 2012

Exportações Brasileiras de Frutas Frescas por País de Destino - 2012

Países Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Países Baixos (Holanda) 256.868.251 272.252.378

Reino Unido 121.600.056 122.255.471 Espanha 62.433.439 82.872.251 Estados Unidos 43.391.065 37.122.014 Alemanha 24.846.009 32.552.564 Uruguai 8.982.516 28.039.876 Argentina 7.421.621 19.850.968 Portugal 15.267.877 13.393.694 Bangladesh 7.385.331 11.218.198 França 13.239.467 9.877.707 Irlanda 5.795.365 8.796.314

(15)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 9 

Canadá 11.586.767 8.662.008

Polônia 3.568.641 7.928.160

Emirados Árabes Unidos 5.484.727 6.715.135

Itália 5.741.497 6.601.887

Outros 25.208.520 24.881.778

Total 618.821.149 693.020.403

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF.

Observa-se uma forte concentração das exportações, pois os 15 principais mercados de-têm 96,4 % das compras das frutas brasileiras.

É importante destacarmos que os nove principias mercados da União Europeia são os destinos de 80,3% das exportações brasileiras de frutas frescas.

Quanto aos modais de transporte, verifica-se a grande importância atual do transporte marítimo na internacionalização das frutas frescas brasileiras (Tabela 7)

Tabela 7 – Exportações de Frutas Frescas por Modal em 2011/2012

US$ FOB Peso Líquido (Kg)

2011 2012 2011 2012

Marítima 514.452.302 531.345.935 522.045.648 602.922.984 Aérea 74.581.140 69.738.823 41.384.077 37.322.682 Rodoviária 5.104.856 17.374.873 7.303.633 51.472.472

Meios Próprios 5.826 5.904 4.102 2.922

Fonte Alice - Elaboração IBRAF.

Praticamente o transporte aéreo está restrito às exportações do mamão brasileiro, algu-mas frutas maduras prontas para o consumo imediato e frutas delicadas como figos e goiabas. O transporte terrestre é utilizado para as trocas comerciais com países limítrofes (merca-dos de proximidade), predominantemente de bananas e melancias.

B- IMPORTAÇÕES

O Brasil continuou em 2012 importando frutas, principalmente as que não temos condi-ções climáticas para produção comercial competitiva com outras regiões do mundo, e frutas que não temos ainda produção suficiente para atender as nossas demandas internas.

Tabela 8 – Comparativo das Importações Brasileiras de Frutas Frescas - 2012/2011

Frutas

Variação 2012/2011 2012 2011 Valor (%)

Volume

(%) Valor (US$) Volume (Kg) Valor (US$) Volume (Kg)

Peras, Frescas 9,47 3,23 223.928.575 217.131.188 204.554.781 210.334.372

(16)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 10 

Ameixas e Abrunhos, Frescos 11,23 4,39 52.966.339 41.367.809 47.620.073 39.626.960

Uvas Frescas 5,86 -2,31 54.381.834 33.294.522 51.370.634 34.083.107

Quivis "Kiwis", Frescos -5,79 2,94 29.359.149 26.146.016 31.162.055 25.400.358

Pêssegos Frescos 1,64 -11,97 16.820.973 12.980.413 16.550.194 14.744.607

Brugnons e Nectarinas, Frescos 1,64 -2,38 15.832.542 12.568.986 15.577.134 12.874.877

Laranjas Frescas Ou Secas -2,70 3,01 9.664.042 11.873.494 9.932.469 11.526.840

Tangerinas, Mandarinas, Satsumas, etc.

Fres-cos ou SeFres-cos 8,30 9,90 5.663.920 6.006.317 5.229.994 5.465.281

Outras Cerejas Frescas -- -- 17.416.733 2.995.364 0 0

Limões e Limas, Frescos ou Secos 19,62 21,84 2.169.222 2.380.749 1.813.482 1.953.988

Outras Frutas Frescas -20,43 -33,49 2.469.503 928.179 3.103.521 1.395.461

Caquis (Diospiros), Frescos -- -- 1.105.710 727.025 0 0

Pomelos ("Grapefruit") Frescos ou Secos -10,76 -7,47 264.623 281.103 296.520 303.806

Damascos Frescos 0,12 -13,71 571.598 250.222 570.930 289.972

Morangos Frescos -19,69 -10,39 709.559 127.403 883.544 142.171

Airelas , Mirtilos e Outs. Frutas Gênero

Vacci-nium, Frescos 12,72 12,76 1.076.553 113.630 955.049 100.776

Framboesas, Amoras E Amoras-Framboesas,

Frescas 37,70 52,76 656.810 68.741 476.971 44.999

Marmelos, Frescos -- -- 56.801 58.472 0 0

Cerejas-Ácidas (Prunus Cerasus), Frescas -- -- 279.936 51.840 0 0

Abacaxis Frescos ou Secos 163,04 150,00 92.242 21.750 35.068 8.700

Groselhas Frescas, Inclusive "Cassis" -- -- 101.196 9.149 0 0

Mangas Frescas ou Secas 184,58 156,82 32.738 5.650 11.504 2.200

Tâmaras Frescas -95,40 -94,91 27.838 3.300 605.484 64.884

Bananas Frescas ou Secas, Exceto

Bananas-da-Terra -- -- 24.022 2.160 0 0

Outros Cítricos Frescos ou Secos 259,38 -59,77 19.888 1.613 5.534 4.009

Melancias Frescas -- -- 69 42 0 0

Bananas Frescas ou Secas -- -- 0 0 35.824 5.488

Marmelos Frescos -- -- 0 0 72.716 74.473

Cerejas Frescas -- -- 0 0 18.759.625 4.032.536

Total 0,49 -6,91 496.546.206 427.314.878 494.110.153 459.044.710

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF.

Uma breve análise nos mostra que em 2012 importamos 427,3 mil toneladas de frutas frescas para suprir o mercado brasileiro, equivalente a US$ 496,5 milhões.

Houve uma diminuição das importações em 2012 em relação ao ano anterior equivalente a 6,91% em volume.

A fruta mais importada continua sendo a pera, correspondendo a 51% do total das impor-tações de frutas em volume. Os maiores volumes de exportação foram; maçãs, ameixas, uvas de mesa e kiwis. As 5 principais frutas representaram 88% em volume das importações brasi-leiras de frutas frescas, neste período analisado.

(17)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 11  O Brasil tem importado frutas em volumes significativos preponderantemente de 6 países: Chile (uva de mesa, maçã, cerejas, pêssegos, ameixas e kiwis); Argentina (pera, uva de mesa, maçã, pêssego e ameixa); Espanha (laranja, pêssego, ameixa e pera); Itália (kiwis); Portugal (pera) e USA (pera, cereja e pêssego).

C- BALANÇA COMERCIAL

Pelos dados de 2012 pode-se afirmar que o Brasil permanece sendo um país agroexpor-tador por excelência, com um saldo na balança comercial de US$ 152 milhões, ou seja, 9,3% superior ao alcançado em 2011.

A Tabela 9 nos indica a evolução das frutas frescas nos últimos 14 anos.

Tabela 9 – Balança Comercial Brasileira de Frutas Frescas

Ano 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Exportações 119 165 170 215 241 337 369 440 477 642 724 559 609 634 619

Importações 225 120 115 113 84 68 81 125 180 212 243 286 367 495 467

Saldo -106 45 55 102 157 269 288 315 297 430 481 273 242 139 152

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF

Figura 3 – Balança Comercial Brasileira de Frutas Frescas

US$ Milhões 440 477 642 724 559 609 634 619 125 180 212 243 286 367 495 467 242 139 152 315 29 7 430 481 273 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 98 99 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Exportações Importações Saldo

Fonte: elaboração IBRAF com dados da SECEX

Uma breve análise da balança comercial de frutas frescas nos mostra que a partir de 1999, o saldo da nossa balança passou a se tornar positivo.

No período de 1998 a 2008, observa-se uma evolução consistente a favor das nossas exportações, e a seguir até 2011 uma queda no saldo da nossa balança. Este último período aponta um significado aumento das importações, devido à alta valorização da nossa moeda, dificultando as exportações, mas favorecendo as importações, fundamentalmente um aqueci-mento do mercado interno.

(18)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 12 

4.1.2 MERCADO

INTERNACIONAL

4.1.2.1

PRODUÇÃO E CONSUMO

A- PRODUÇÃO

Segundo dados da FAO, a produção mundial de frutas em 2011 (Tabela 10) foi equiva-lente a 822 milhões de toneladas, ocupando uma área de 72 milhões de hectares. As principais frutas produzidas foram: a banana responsável por 13% do volume total, seguida de perto pe-las melancias com 12,7%, maçãs com 9% e uvas com 8,4%.

Dentre os principais produtores, destaca-se a China como o maior produtor. com volume de 215 milhões de toneladas, a Índia produziu 87 milhões de toneladas e o Brasil segue como o 3º produtor mundial com 43 milhões de toneladas.

Para as principais frutas produzidas no mundo, a Índia continua como o maior produtor de bananas, produzindo 29,6 milhões de toneladas. A China é o principal produtor de melanci-as, maçãs e uvas com volumes superiores a 69 milhões de toneladas de melancimelanci-as, 36 milhões para maçãs e 9 milhões para uvas. O Brasil aparece como o maior produtor de laranjas com 19 milhões de toneladas.

Tabela 10 – Produção Mundial.

Frutas Área (ha) Volume (ton.) % Participação

Bananas 5.157.466 106.541.709       12,96   Melancias 3.568.351 104.472.354       12,70   Maçã 4.766.775 75.635.283        9,20  Uvas 7.086.022 69.654.926        8,47  Laranjas 4.039.313 69.605.815        8,46  Cocos 11.437.523 59.189.887        7,20  Plátanos 5.496.411 38.901.406        4,73 

Mangas, Mangostões, Goiabas 5.066.918 38.899.593        4,73 

Outras Frutas 4.642.919 29.828.964        3,63 

Melão 1.144.457 27.295.907        3,32 

Tangerinas 2.680.504 24.580.204        2,99 

Peras 1.614.061 23.896.556        2,91 

Outras Frutas tropicais 2.872.302 22.046.965        2,68 

Abacaxis 920.536 21.582.237        2,62 

Pêssegos e Nectarinas 1.570.562 21.528.690        2,62 

Outras 9.913.075 88.640.839       10,78  

TOTAL 71.977.195 822.301.335        100,00  

Fonte: Elaboração IBRAF com dados da FAOSTAT- 2012

(19)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 13 

B- CONSUMO

Para um bom entendimento dos agronegócios de frutas frescas, quanto ao panorama da fruticultura mundial em 2012, é fundamental classificarmos as frutas conforme o trade interna-cional do hemisfério Norte. Os nossos mercados-alvo são países desta parte do globo.

Neste sentido, o mercado internacional classifica as frutas em frutas de contra-estação (FCE), frutas tropicais (FT) e frutas exóticas (FE).

Quanto as FCEs em 2012 nos principais mercados constatou-se uma estabilidade do consumo e até mesmo declínio em certos países.

Porém, as frutas cítricas maçã e pera permanecem sendo as mais consumidas durante todo o ano. Os melões e uvas de mesa também são populares, mas consumidos em quantida-des inferiores.

As FT por sua vez são as pouco produzidas nos principais mercados compradores, e im-portadas de países de clima quente, em boa parte países em desenvolvimento. As principais são: abacates, abacaxis, bananas, plátanos e mangas.

Em tese o consumo de frutas tropicais está longe de estar saturado como o que ocorre com as FCEs. Contudo, está muito relacionado com o baixo crescimento econômico interna-cional.

Já as FE, ou seja, as frutas exóticas são as frutas caracterizadas como pouco conhecidas e não produzidas nos países desenvolvidos.

São agrupadas como exóticas, o mamão, limão tahiti, o figo, a tâmara, a lichia e o mara-cujá, entre outras.

O consumo destas frutas é crescente, mas o consumo “per capita” permanece relativa-mente baixo. Para estas frutas, forte comunicação de suas propriedades nutricionais e a ma-neira de consumir, são elementos-chave para a evolução do seu consumo.

É importante mencionar que governos de muitos países, no sentido de fomentar o con-sumo de frutas, possuem políticas nutritivas nacionais como programas de concon-sumo de frutas nas escolas. Contudo, apesar das campanhas serem em grande parte realizadas com financi-amentos de governo, principalmente na Europa e Estados Unidos, os resultados estão aquém ainda dos objetivados.

Sob o ponto de vista quantitativo, dados publicados para a União Europeia pela EFASA, indicam um consumo médio de frutas frescas de 166 g por dia, sendo que o consumo “per ca-pita” é maior nas regiões centrais e orientais da Europa, do que nos países do sul. Já o consu-mo médio das crianças em idade escolar é atualmente de 114 g por dia, inferior ao da média da população.

Quanto ao consumo “per capita” do conjunto de frutas frescas nos Estados Unidos está calculado em 127,5 gramas por dia, razoavelmente inferior ao dos países da União Europeia.

Finalizando, é importante alertar que na Europa Ocidental e nos Estados Unidos de forma global, a tendência é de declínio do consumo de frutas frescas (rendas mais baixas e aumento de preços não são das frutas produzidas localmente, como principalmente as importadas são fatores responsáveis parciais).

Relatórios recentes de credibilidade, como por exemplo, do Rabobank, atestam estas tendências.

Somando-se a isto, aumenta o consumo das frutas preparadas para o consumo, mais convenientes e práticas e principalmente novos produtos industrializados 100% frutas, como “smoothies”, sucos de frutas com vegetais, sucos com características funcionais, “snacks” de frutas, que são aceitos dentro dos programas de fomento ao consumo de frutas.

(20)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 14  O que tem sido constatado é que apenas o apelo à saúde e bem estar, ou seja, de que as frutas são alimentos saudáveis não é suficiente. É preciso oferecer mais conveniência e fundamentalmente sabor, que é o fator-chave para que se tenha prazer de comer.

4.1.2.2

TROCAS MUNDIAIS DE FRUTAS FRESCAS

O mercado internacional de frutas “in natura” atingiu o patamar de 69,1 milhões de tone-ladas (Figura 4) em 2012, ou seja, observou-se uma retração de 0,6% em relação a 2011. Em termos econômicos, o mercado das frutas “in natura” atingiu a cifra de US$ 72,1 milhões (Figura 5) em 2012, ou seja, observou-se ao contrário das quantidades comercializadas de uma expansão 1,5% em relação a 2011.

Figura 4 – Volume das Trocas Mundiais (Milhões de Toneladas)

69,5 69,1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 2011 2012 Variação: -0,6%

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da United Nations Statistics Division

Apesar da retração observada em 2012, considerando as tendências recentes as quanti-dades de frutas frescas comercializadas internacionalmente têm evoluído a taxas médias anu-ais de 2,5%, baseando-se no período 2008/2012.

Figura 5 – Valor das Trocas Mundiais (Milhões de Dólares)

71 72,1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 2011 2012 Variação: 1,5%

(21)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 15  Considerando as tendências recentes, o valor das transações comerciais de frutas fres-cas tem evoluído a taxas médias anuais de 3,8%, baseando-se no período de 2008/2012. Pa-rece estar havendo uma valorização dos preços referentes ás trocas mundiais de frutas fres-cas.

4.1.2.3

PREÇOS DE FRUTAS TROPICAIS E EXÓTICAS

NO MERCADO DE ATACADO NA EUROPA

Somente como referência para os exportadores de frutas frescas, nas tabelas que se se-guem são apresentados os preços alcançados pelos países supridores nos principais merca-dos europeus. Referem-se aos preços nos mercamerca-dos atacadistas somente.

A- ABACATE

Tabela 11 – Preços no Atacado 2012 – Abacates

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Tropical Brasil Caixa 14,08 15,04

Aéreo Tropical Rep. Dominicana Caixa 12,10

Marítimo Fuerte Israel Caixa 5,75 6,00 4,98 6,02

Marítimo Fuerte Quênia Caixa 4,00

Marítimo Fuerte Peru Caixa 5,13 7,50 4,80

Marítimo Fuerte África do Sul Caixa 5,75 4,25 6,60 6,19

Marítimo Hass Israel Caixa 7,88 7,07 7,50

Marítimo Hass México Caixa 6,72

Marítimo Hass Chile Caixa 8,25 9,00 7,55 9,19

Marítimo Hass Rep. Dominicana Caixa 7,79

Marítimo Hass Peru Caixa 6,50 6,76 9,00 8,29

Marítimo Hass Espanha Caixa 5,33

Marítimo Hass Quênia Caixa 6,53

Marítimo Hass África do Sul Caixa 6,75 10,00 6,93 7,75 10,40

Marítimo Não determinada Israel Caixa 6,81

Marítimo Não determinada África do Sul Caixa 10,00

Marítimo Não determinada Grécia Caixa 6,00

Marítimo Não determinada Quênia Caixa 10,60

Marítimo Não determinada Brasil Caixa 5,89

Marítimo Pinkerton Israel Caixa 5,58 5,20 6,21 6,61

Marítimo Pinkerton Quênia Caixa 6,07

Marítimo Pinkerton África do Sul Caixa 6,00 4,38 6,48

Marítimo Ryan África do Sul Caixa 7,44 8,00 7,53 9,03 9,96

Marítimo Arad Israel Caixa 5,28

Marítimo Fino Israel Caixa 5,75

Marítimo Ettinger Peru Caixa 5,75

Marítimo Ettinger Israel Caixa 5,50 8,00 3,69 6,30 7,08

Caminhão Hass Espanha Caixa 7,88 8,17 7,93

(22)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 16 

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

B- ABACAXI

Tabela 12 – Preços no Atacado 2012 – Abacaxi

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Smooth Cayenne Rep. dos Cama-rões Kg 2,42

Aéreo Smooth Cayenne Gana Kg 2,50

Aéreo Smooth Cayenne Benin (África Oc.) Kg 2,05

Aéreo Vitória Ilhas Maurício Caixa 12,50 13,02

Aéreo Vitória Ilhas Maurício Kg 3,57

Aéreo Vitória Ilha Reunião Kg 4,03

Aéreo Vitória África do Sul Caixa 11,67 11,33 11,90

Aéreo Vitória Reunião Kg 4,15

Aéreo MD-2 Gana Kg 2,00 2,05

Aéreo MD-3 Benin (África Oc.) kg 2,10

Aéreo Não determinada Benin (África Oc.) Kg 2,03

Marítimo MD-2 Costa Rica Caixa 8,07 6,80 7,89 9,88 7,39

Marítimo MD-3 Costa Rica Kg 0,65

Marítimo MD-4 Brasil Caixa 8,39

Marítimo MD-5 Cote D'Ivoire Kg 0,89

Marítimo MD-6 Cote D'Ivoire Caixa 7,96

Marítimo MD-7 Equador Caixa 8,38

Marítimo MD-8 Gana Caixa 8,38

Marítimo MD-9 Rep. Dominicana Caixa 7,56

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

C- BANANA

Tabela 13 – Preços no Atacado 2012 – Banana

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Small Colômbia Kg 6,89 6,13

Aéreo Small Equador Kg 5,67 5,17

Aéreo Red Equador Kg 4,88

Marítimo Red Equador Kg 2,29

Marítimo Small Equador Kg 1,70 2,02

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(23)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 17 

D- CAQUI

Tabela 14 – Preços no Atacado 2012 – Caqui

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada Israel Kg 2,17 2,37

Marítimo Não determinada Israel Kg 1,99 2,35 3,55

Marítimo Não determinada Brasil Kg 3,10 1,60

Marítimo Não determinada África do Sul Kg 2,27 2,54 2,38

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

E- CARAMBOLA

Tabela 15 –Preços no Atacado 2012 – Carambola

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada Malásia Kg 4,65 4,81 4,95 4,00

Marítimo Não determinada Malásia Kg 3,21 3,36

Marítimo Não determinada Tailândia Kg 2,70

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

F- COCO VERDE

Tabela 16 – Preços no Atacado 2012 - Coco Verde

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Marítimo Não determinada Cote D'Ivoire Saco 11,09 11,96 10,04 14,75

Marítimo Não determinada Costa Rica Saco 15,00 16,67

Marítimo Não determinada Rep. Dominicana Saco 19,13

Marítimo Não determinada Tailândia Saco 10,00

Marítimo Não determinada Malásia Saco 18,80

Marítimo Não determinada Sirilanka Saco 13,50 19,76 10,16

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

G- GOIABA

Tabela 17 – Preços no Atacado 2012 – Goiaba

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada Brasil Kg 4,70 5,82

Aéreo Não determinada Tailândia Kg 6,84 7,00

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(24)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 18 

H- LIMÃO TAHITI (LIMA ÁCIDA)

Tabela 18 – Preços no Atacado 2012 - Limão Tahiti (Lima Ácida)

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada México Kg 4,13

Marítimo Não determinada Brasil Kg 1,07 1,41 1,40 1,25 1,49

Marítimo Não determinada Quênia Kg 1,00 1,96

Marítimo Não determinada México Kg 1,21 1,56 1,65 1,69 1,39

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

I- MAÇÃ

Tabela 19 – Preços no Atacado 2012 – Maçã

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Marítimo Braeburn Brasil kg 1,23 1,39

Marítimo Fuji Brasil kg 1,30 1,39

Marítimo Pink Lady/Cripps

Pink Brasil kg 1,27 2,37

Marítimo Royal Gala Brasil kg 1,27 1,74

Marítimo Fuji Argentina kg 1,49

Marítimo Granny Smith Argentina kg 1,48

Marítimo Pink Lady/Cripps

Pink Argentina kg 2,57 1,57

Marítimo Red Chief Argentina kg 1,57

Marítimo Gala Chile kg 1,90

Marítimo Braeburn Chile kg 1,27 1,70

Marítimo Fuji Chile kg 1,31 1,63

Marítimo Granny Smith Chile kg 1,77 1,20 1,52

Marítimo Pink Lady/Cripps

Pink Chile kg 2,48 1,59 1,81

Marítimo Red Chief Chile kg 1,41 1,50

Marítimo Red Delicious Chile kg 1,72 1,42

Marítimo Royal Gala Chile kg 1,38 1,24

Marítimo Braeburn África do Sul kg 1,20 1,61

Marítimo Golden Delicious África do Sul kg 1,23 1,32

Marítimo Granny Smith África do Sul kg 1,39 1,50

Marítimo Pink Lady/Cripps

Pink África do Sul kg 1,65

Marítimo Royal Gala África do Sul kg 1,39 1,69

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(25)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 19 

J- MANGA

Tabela 20 – Preços no Atacado 2012 – Manga

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Kent Peu Kg 5,33 4,81

Aéreo Kent Brasil Kg 4,60 4,55

Aéreo Kent África do Sul Kg 5,00

Aéreo Kent Burkina Faso (Áf. Oc.) Kg 3,20

Aéreo Kent Cote D'Ivoire Kg 4,50 3,67

Aéreo Kent Mali Kg 3,50

Aéreo Kent Israel Kg 3,79

Aéreo Keitt Brasil Kg 2,99

Aéreo Keitt Israel Kg 2,73

Aéreo Nam Dok Mai Tailândia Kg 7,45

Aéreo Palmer Brasil Kg 3,86 3,00 3,23

Aéreo Autaufo México kg 5,50

Aéreo Shelly Israel Kg 3,53

Aéreo Não determinada Tailândia Kg 10,00

Marítimo Atkins Brasil Kg 1,25 1,48 1,25 1,68 1,53

Marítimo Atkins Peu Kg 1,81 1,73

Marítimo Atkins Costa Rica Kg 1,00

Marítimo Kent Peu Kg 1,21 2,00 1,82 2,13

Marítimo Kent Brasil Kg 1,46 2,38

Marítimo Kent Israel Kg 2,00

Marítimo Kent Burkina Faso (Áf. Oc.) Kg 1,75

Marítimo Kent Cote D'Ivoire Kg 1,13 1,57 1,23 1,39

Marítimo Kent Guinea Kg 1,57

Marítimo Keitt Israel Kg 1,38 1,94 1,81

Marítimo Keitt Brasil Kg 1,50 1,84 1,32 1,53 1,67

Marítimo Keitt Peu Kg 2,00

Marítimo Keitt Burkina Faso (Áf. Oc.) Kg 1,57

Marítimo Keitt Cote D'Ivoire Kg 1,57

Marítimo Keitt Rep. Dominicana Kg 1,07

Marítimo Keitt Guinea Kg 1,57

Marítimo Keitt Porto Rico Kg 1,07

Marítimo Não determinada Paquistão kg 0,97

Marítimo Não determinada Israel Kg 2,00 1,32

Marítimo Palmer Brasil Kg 2,00 2,00 1,09

Caminhão Kent Espanha Kg 3,00

Caminhão Keitt Espanha Kg 1,85

Caminhão Osteen Espanha Kg 1,50 1,82 1,62 1,99

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(26)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 20 

K- MANGOSTÃO

Tabela 21 – Preços no Atacado 2012 – Mangostão

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada Indonésia Kg 7,37

Aéreo Não determinada Equador Kg

Aéreo Não determinada Tailândia Kg 7,50 9,50 7,41

Aéreo Não determinada Colômbia Kg 7,50 8,75 6,94

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

L- MAMÃO

Tabela 22 – Preços no Atacado 2012 – Mamão

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Não determinada Brasil Kg

Aéreo Não determinada Cote D'Ivoire Kg

Aéreo Não determinada Gana Kg

Aéreo Formosa Brasil Kg 3,09 3,15 3,00 3,17 3,30

Aéreo Formosa Tailândia Kg 4,75

Aéreo Não determinada Brasil Kg 3,43 3,54 3,43 3,55 3,77

Aéreo Não determinada Cote D'Ivoire Kg

Aéreo Não determinada Equador Kg 1,86 1,76 1,89

Aéreo Não determinada Malásia Kg 2,16

Aéreo Não determinada Tailândia Kg 4,75

Marítimo Não determinada Equador Kg 1,71 1,97 1,69

Marítimo Não determinada Brasil Kg 2,00 2,07

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

M- MARACUJÁ

Tabela 23 – Preços no Atacado 2012 – Maracujá

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Aéreo Roxo Israel Kg 4,38 6,50 5,24

Aéreo Roxo Brasil 4,95

Aéreo Roxo Quênia Kg 4,33 5,05 4,63

Aéreo Roxo África do Sul Kg 5,00 6,35 5,55

Aéreo Roxo Tailândia 8,50 6,75

Aéreo Roxo Zimbábue Kg 5,15 5,38

Aéreo Amarelo Colômbia Kg 8,57 9,09

Aéreo Amarelo Equador Kg 8,38

(27)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 21 

Aéreo Não determinada Tailândia Kg 10,00

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

N- MELANCIA

Tabela 24 – Preços no Atacado 2012 – Melancia

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Marítimo Melancia sem Semente Brasil kg 0,92 0,69

Marítimo Melancia Brasil kg 0,85

Marítimo Melancia Costa Rica kg 0,81

Marítimo Melancia Guatemala kg 0,85

Marítimo Melancia Panamá kg 0,50

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

O- MELÃO

Tabela 25 – Preços no Atacado 2012 - Melão

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Marítimo Cantaloup Brasil kg 2,80 / 1,70 1,36 / 1,65

Marítimo Cantaloup Honduras kg 1,61

Marítimo Cantaloup Panamá kg 2,01

Marítimo Charentais Brasil kg 1,74

Marítimo Charentais Marrocos kg 0,95 1,40

Marítimo Galia Brasil kg 2,00 / 1,80 2,23 / 1,69

Marítimo Galia Costa Rica kg 1,49

Marítimo Galia Honduras kg 1,05

Marítimo Honey Dew Brasil kg 1,16 0,98

Marítimo Honey Dew Costa Rica kg 0,84

Marítimo Honey Dew Panamá kg 0,65

Marítimo Pele de Sapo Brasil kg 1,36

Marítimo Pele de Sapo Costa Rica kg 1,00 1,05

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(28)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 22 

P- UVA

Tabela 26 – Preços no Atacado 2012 – Uva

Transporte Variedade País Unidade Alemanha Bélgica França Holanda Reino Unido

Marítimo White Seedless

Type Argentina Kg -- -- -- 2,53 2,47

Marítimo Flame Seedless Argentina Kg -- -- -- -- 2,19

Marítimo Red Globe Argentina Kg -- -- -- -- 2,79

Marítimo Thompson

See-dless Brasil Kg -- -- -- 4,09 5,57

Marítimo Italia Brasil Kg -- -- -- 3,22 3,94

Marítimo Red Globe Brasil Kg -- -- -- 3,13 3,76

Marítimo Crimson Seedless Brasil Kg -- -- -- 5,04 5,75

Marítimo Sugraone Brasil Kg -- -- -- 4,35 5,01

Marítimo White Seedless

Type Brasil Kg -- -- -- 4,20 4,98

Marítimo Crimson Seedless Chile Kg -- -- -- 3,55 3,62

Marítimo Flame Seedless Chile Kg -- -- -- 1,89 2,67

Marítimo Red Globe Chile Kg -- -- -- 2,45 2,71

Marítimo Autumn Royal Chile Kg -- -- -- -- 3,20

Marítimo Sugraone Chile Kg -- -- -- -- 2,76

Marítimo Black Seedless Chile Kg -- -- -- -- 1,71

Marítimo Ribier Chile Kg -- -- -- 3,34 3,19

Marítimo Thompson

See-dless Chile Kg -- -- -- 2,65 2,68

Marítimo Red Globe Peru Kg -- -- -- 2,54 3,05

Marítimo Thompson

See-dless Peru Kg -- -- -- -- 2,58

Marítimo Crimson Seedless Peru Kg -- -- -- -- 2,71

Marítimo Sugraone Peru Kg -- -- -- -- 3,83

Marítimo Flame Seedless Peru Kg -- -- -- 3,68 6,08

Marítimo Alphonse África do Sul Kg -- -- -- 2,04 --

Marítimo Autumn Royal África do Sul Kg -- -- -- 2,61 2,52

Marítimo Crimson Seedless África do Sul Kg -- -- -- 2,82 2,91

Marítimo Dauphine África do Sul Kg -- -- -- 2,30 2,92

Marítimo Flame Seedless África do Sul Kg -- -- -- 2,88 2,70

Marítimo La Rochelle África do Sul Kg -- -- -- 2,27 --

Marítimo Red Globe África do Sul Kg -- -- -- 2,20 2,66

Marítimo Sugraone África do Sul Kg -- -- -- 3,29 3,02

Marítimo Thompson

See-dless África do Sul Kg -- -- -- 2,80 2,82

Marítimo Victoria África do Sul Kg -- -- -- 2,49 --

Marítimo White Seedless

Type África do Sul Kg -- -- -- 2,37 --

Marítimo Barlinka África do Sul Kg -- -- -- -- 3,66

Marítimo Bonheur África do Sul Kg -- -- -- -- 2,93

Marítimo Waltman Cross África do Sul Kg -- -- -- -- 2,76

Fonte: Elaboração IBRAF, com dados da Fruitrop/Cirad. Nota: Preços médios das variedades ofertadas.

(29)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 23 

4.2 SUCOS, NÉCTARES E DRINQUES DE

FRU-TAS

4.2.1 MERCADO

INTERNO

4.2.1.1

PRODUÇÃO E CONSUMO

No setor de bebidas de frutas prontas para o consumo, a produção e o consumo no Brasil confundem-se porque o comércio exterior neste setor não é ainda representativo e, portanto praticamente toda a produção é absorvida internamente.

O mercado de bebidas de frutas prontas para o consumo inclui os sucos, néctares refres-cos, surefres-cos, água de coco.

O mercado de bebidas de frutas inclui sucos concentrados que necessitam de diluição para serem consumidos e as bebidas de frutas prontas para o consumo como os sucos e néc-tares, os refrescos, a água de coco e os sucos com soja.

O consumo de bebidas de frutas prontas para beber continuou sendo em 2012 mais di-nâmico do que o consumo das frutas frescas. Apresentou no global uma expansão de 8,1%, em relação ao ano anterior.

Tabela 27 – Consumo de Bebidas de Frutas Prontas para Beber

Bebida 2012 (Mil Litros) Volume (*) Variação 2012/2011 (%)

Suco Refrigerado (espremido) 19.201 3,2%

Sucos e Néctares Prontos para Beber 1.152.670 8,7%

Refrescos 723.934 9,5%

Água de Coco 98.500 9,3%

Sucos com Soja 543.237 4,9%

Total 2.537.542 8,1%

Fonte: Elaboração IBRAF com dados do Datamark.- 2012 Nota: (*) Estimado.

No presente panorama apresentado, não foram incluídos os refrigerantes e os “pós para refrescos”, que em grande parte continuam sendo considerados pelas organizações de audito-ria e pesquisa de mercado como bebidas de frutas. Isto vem distorcendo as estatísticas de quem é quem no mundo das bebidas de frutas. Os sucos desidratados em pós, estes sim de-veriam ser incluídos na categoria de bebidas de frutas, mas sua produção e oferta no mercado brasileiro ainda não são representativas.

(30)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 24 

Tabela 28 – Bebida à Base de Frutas. Participação das Classes Sociais na Comercialização - 2012

Classe Econômica Água de Coco com Soja* Bebidas Concentrado Suco

Sucos e Néctares Prontos para Beber A/B 60% 46% 43% 49% C 29% 40% 39% 31% D/E 11% 14% 19% 20%

Fonte: Elaboração IBRAF, com Dados da Superhiper (Maio 2013).

Nota: (*) As bebidas com soja em questão foram incluídas junto ao segmento, apesar da de-signação técnica destes produtos ser de alimentos com soja e sucos de frutas.

Comentários:

Considerando o período em análise, a classe A/B liderou a demanda por todas as catego-rias de produtos, com ênfase no consumo de água de coco e sucos/néctares prontos para be-ber.

Tabela 29 – Bebida à Base de Frutas. Participação dos Canais de Compra - 2012

Canais Água de Coco com Soja* Bebidas Concentrado Suco

Sucos e Néctares Prontos para Beber Hipermercados 12% 10% 7% 10% Supermercados 65% 66% 71% 63% Varejo Tradicional 11% 15% 16% 17% Atacado 7% 6% 4% 7% Outros 5% 3% 1% 3%

Fonte: Elaboração IBRAF, com Dados da Superhiper (Maio 2013).

Nota: (*) As bebidas com soja em questão foram incluídas junto ao segmento, apesar da de-signação técnica destes produtos ser de alimentos com soja e sucos de frutas.

Comentários:

Os dados apresentados indicam que em 2012 os autosserviços alimentares representa-ram 73% a 78%, conforme as categorias das vendas destas bebidas no mercado.

Tabela 30 – Desempenho do Mercado das Bebidas de Frutas 2012

Bebidas Variação da Categoria em Volume 2012/2011

Água de Coco 27,7%

Bebida à Base de Soja 1,50%

Sucos e Néctares Prontos para Beber 15,3%

Suco Concentrado* -1,90%

Fonte: Supervarejo - julho 2013.

Nota: Apesar da denominação, trata-se de sucos integrais posicionados para servir após

di-luição

Observação: Os chamados sucos em pó não estão relacionados por não serem

propria-mente dito sucos desidratados, mas pré misturas para preparação de refrescos e drin-ques.

(31)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 25 

4.2.1.2 TROCAS

INTERNACIONAIS

A- EXPORTAÇÕES

No segmento dos sucos, néctares e outras bebidas de frutas, os sucos de laranja assu-mem as primeiras posições de mais exportados. Considerando todos os tipos de sucos de la-ranja, em 2012 as exportações em volume apresentaram uma retração de 5,5% e em valor uma retração de 4,2%, em relação ao ano anterior. As polpas merecem destaque pelo desem-penho positivo em 2012 com crescimento em volume 16,5%, com exportações de 5,4 mil tone-ladas ante a 4,6 mil tonetone-ladas em 2011.

Em 2012, as nossas exportações globais de sucos de frutas foi de 2 bilhões de tonela-das, equivalentes a US$ 2,45 bilhões.

Os 5 principais compradores foram Bélgica, Holanda, Estados Unidos, Japão e Reino U-nido, que absorveram 92% em volume dos nossos embarques. É uma concentração muito grande. É preciso que seja bem conhecido também, que os embarques para a Bélgica e Ho-landa (64,4% das vendas em volume) são para serem reexportadas para a União Europeia e outros países, pois o consumo “per capita” destes países é quase que irrelevante.

Tabela 31 – Exportação Brasileira de Sucos por País de Destino - 2012

Países Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Bélgica 981.075.935 825.566.737

Países Baixos (Holanda) 513.793.588 456.924.740

Estados Unidos 353.930.509 423.567.024 Japão 171.272.534 74.470.500 Reino Unido 103.286.105 51.024.692 China 88.713.365 38.012.797 Suíça 54.192.266 32.480.876 Austrália 34.965.022 16.343.894 Israel 17.854.799 8.535.636 Chile 14.664.330 6.322.952 Porto Rico 11.992.675 6.004.480 África do Sul 6.141.684 4.854.370 Irlanda 9.193.257 4.675.087 Argentina 7.001.127 3.959.586 Alemanha 10.409.586 3.942.998 Outros 72.977.606 34.141.176 Total 2.451.464.388 1.990.827.545

(32)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 26 

Figura 6 – Exportação Brasileira de Sucos por País de Destino - 2012

Exportação Brasileira de Sucos por País de Destino ‐ 2012

0 200.000.000 400.000.000 600.000.000 800.000.000 1.000.000.000 1.200.000.000 BELGI CA PAISE S BA IXOS  (HOL ANDA ) ESTAD OS UNI DOS JAPAO REIN O UNI DO CHINA SUIC A AUST

RALIAISRAEL CHILE  POR TO R ICO AFRI CA DO  SUL IRLA NDA ARG ENT INA ALEM ANHA OUTR OS  Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF.

Em 2012 as nossas exportações globais de polpas de frutas atingiram 5,4 mil toneladas. Os 5 principais compradores foram Angola, Estados Unidos, Porto Rico, Uruguai e Para-guai, que absorveram 87,6% em volume dos nossos embarques. Igualmente, o maior volume das nossas exportações está concentrado em poucos países.

Tabela 32 – Exportação Brasileira de Polpas por País de Destino - 2012

Países Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Angola 2.650.002 1.758.374 Estados Unidos 2.342.876 1.408.226 Porto Rico 1.352.048 931.095 Uruguai 601.763 377.078 Paraguai 565.422 293.615 Portugal 333.310 230.554 Japão 155.041 60.765 Cabo Verde 79.962 59.136 Espanha 69.651 50.581 Nova Zelândia 37.988 40.619 Iêmen 61.350 35.790 Reino Unido 135.803 32.562 Bolívia 57.889 26.136 Panamá 56.240 24.711 Costa Rica 45.662 21.114 Outros 242.527 89.978 Total 8.787.534 5.440.334

(33)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 27 

Figura 7 – Exportação Brasileira de Polpas por País de Destino - 2012

Exportação Brasileira de Polpas por País de Destino ‐ 2012 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 ANGO LA ESTAD OS U NIDO S PORT O RI CO URU GUAI PARA GUAI PORT UGAL JAPA O CAB O VER DE ESPA NHA NOVA  ZELA NDIA IEMEN REIN O UNI DO BOL IVIA PANA MA COST A RI CA OUTR OS  Valor (US$ FOB) Volume (Kg)

Fonte: SECEX/Elaboração IBRAF

B- IMPORTAÇÕES

As importações de polpas sucos e outras bebidas de frutas em 2012 totalizaram 25,5 mil toneladas, equivalente a US$ 36,6 milhões.

Tais cifras foram 52,3% em volume, inferiores às compras de 2011, e em valor 29,8%. Houve uma redução das importações destes produtos em análise, extremamente elevadas.

As tabelas que se seguem detalham a composição e origem das Importações.

Tabela 33 – Importações Globais de Sucos de Frutas - 2012/2011

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

01/2011 até 12/2011 10.486.463 25.084.214

01/2012 até 12/2012 4.553.251 7.352.076

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 34 – Origem das Importações 2012

Origem US$ FOB Peso Líquido (kg)

ESTADOS UNIDOS 1.919.556 6.291.470 MEXICO 1.156.947 480.171 ARGENTINA 865.510 311.021 BRASIL 226.218 95.760 AUSTRIA 52.870 68.637 PERU 262.286 54.000 AFRICA DO SUL 26.216 27.302 ITALIA 30.449 14.219 HUNGRIA 2.233 4.800

(34)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 28 

COREIA DO SUL 3.436 2.810

SERVIA 1.617 1.286

FRANCA 5.719 575

ALEMANHA 194 25

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 35 – Importações de Sucos de Laranja 2012/2011

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

01/2011 até 12/2011 6.298.618 23.330.248

01/2012 até 12/2012 2.208.122 6.464.255

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 36 – Origem das Importações 2012

Origem US$ FOB Peso Líquido (kg)

ESTADOS UNIDOS 1.919.311 6.291.168 BRASIL 226.218 95.760 AUSTRIA 49.430 64.804 AFRICA DO SUL 7.916 8.402 COREIA DO SUL 3.436 2.810 SERVIA 1.617 1.286 ALEMANHA 194 25

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 37 – Importações de Outros Sucos de Frutas 2012/2011

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

01/2011 até 12/2011 4.187.845 1.753.966

01/2012 até 12/2012 2.345.129 887.821

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 38 – Origem das Importações 2012

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

MEXICO 1.156.947 480.171 ARGENTINA 865.510 311.021 PERU 262.286 54.000 AFRICA DO SUL 18.300 18.900 ITALIA 30.449 14.219 HUNGRIA 2.233 4.800 AUSTRIA 3.440 3.833 FRANCA 5.719 575 ESTADOS UNIDOS 245 302

(35)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 29 

Tabela 39 – Importações de Polpas de Frutas

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

01/2011 até 12/2011 24.025.643 21.076.414

01/2012 até 12/2012 15.252.495 11.185.828

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

Tabela 40 – Origem das Importações de Popas de Frutas - 2012

Período US$ FOB Peso Líquido (kg)

ARGENTINA 6.984.536 5.773.454 CHILE 5.048.567 4.404.131 FILIPINAS 2.395.305 732.000 FRANCA 241.022 94.686 ESTADOS UNIDOS 206.099 57.765 SRI LANKA 87.063 26.000 LIBANO 54.107 22.351 COLOMBIA 35.461 21.594 BELGICA 53.151 17.686 ITALIA 57.893 10.733 CHINA 8.346 8.150 JAPAO 12.984 3.894 REINO UNIDO 32.961 3.329 PORTUGAL 6.537 2.706 POLONIA 10.986 2.200 TAIWAN (FORMOSA) 2.793 2.036 ALEMANHA 4.740 1.677 ESPANHA 9.553 1.196 ISRAEL 260 156 TAILANDIA 121 79 AUSTRALIA 10 5

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados do Alice Web.

4.2.2 MERCADO

INTERNACIONAL

4.2.2.1

PRODUÇÃO E CONSUMO

A estimativa do mercado mundial das bebidas de fruta em 2012 foi de 55,1 milhões de li-tros, distribuídos de forma heterogênia, dependendo de vários fatores como: situação econômi-ca, população consumidora e costumes alimentares.

Tabela 41 – Mercado Estimado de Bebidas de Frutas - 2012

(1)

Região Milhões de Toneladas Volume Part.% Crescimento 2012/2011 (%)

América do Norte 13,5 24,5% 0%

(36)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 30 

Ásia/Pacifico 15,7 28,5% 10%

Europa Ocidental 12,4 22,5% 1%

Europa Oriental 6,2 12,2% 3%

África e Oriente Médio 4,5 8,2% 6%

Australásia 0,7 1,3% -1%

Total 55,1 100,0% 4%

Fonte: Elaboração DataFruta, com Informações do Euromonitor e Robobank. Nota (1) Estimativas como referencia para dimensões de mercado.

O mercado mundial de bebidas de fruta em 2012 continuou indicando as tendências de importantes mudanças, impactando o canal de valor. Estas mudanças estão em parte influen-ciadas pela retração de consumo na Europa, pela persistente e profunda crise econômica, a lenta recuperação das economias nos Estados Unidos e Japão. Outro fator, contudo importan-te, na alteração do comportamento de consumo dos mercados acima referidos são as mudan-ças de hábito em curso e que a curto e médio prazo não mostram tendências de reconversão.

Em termos de mercado, merece atenção a evolução dos mercados da Ásia-Pacifico, principalmente China e Rússia, que apresentou em 2012 um consumo de 15,7 milhões de li-tros. Isto representou um crescimento de 10% em relação a 2011 e equivale a 28,5% do mer-cado mundial das bebidas de frutas. Porém, é importante considerar que o mermer-cado chinês apresenta uma marcante preferência, ou seja, bebidas com baixo teor de sucos/polpas de fruta em relação aos sucos e néctares.

Quanto aos sabores, a grande tendência é a substituição gradativa de tradicional suco de laranja pronto para beber, por outros sucos e outras bebidas de frutas. Pesa sobre o suco de laranja seu alto teor calórico, segundo especialistas, mas o mais importante segundo os com-pradores internacionais é o alto preço dos semi-industrializados concentrados, que são base para elaboração dos produtos para o consumo

Figura 8 – Comportamento Global do Consumo do Suco de Laranja

(37)

Panorama da Cadeia Produtiva das Frutas 2012 31  A Figura 8 acima apresentado pelo USDA mostra uma tendência de queda de 2008 a 2012 e uma pequena expectativa de recuperação prevista para 2012/2013. Espera-se uma produção de 2,2 milhões de toneladas de suco (65°Brix equivalente) superior em 2% ao elabo-rado no ano anterior. É preciso levar em conta que os números apresentados não consideram estoques remanescentes de 2012 pelos países produtores e, portanto não refletem a real pos-sibilidade de oferta para 2013.

É importante levarmos em conta, que as retrações que vêm ocorrendo na Europa e nos Estados Unidos são muito superiores á maior demanda observada nos outros mercados.

4.2.2.2 TROCAS

MUNDIAIS

O mercado internacional de sucos de frutas e vegetais atingiu o patamar de 12,4 milhões de toneladas (Figura 9) em 2012, ou seja, observou-se uma retração de 3,1% em relação a 2011. Em termos econômicos, o mercado dos sucos de frutas e vegetais atingiu a cifra de US$ 16,4 bilhões (Figura 10) em 2012, ou seja, igualmente observou-se uma retração de 1,9% em relação a 2011.

Figura 9 – Volume das Trocas Mundiais (Milhões de Toneladas)

12,8 12,4 0 2 4 6 8 10 12 14 2011 2012 Variação: -3,1%

Fonte: Elaboração do IBRAF, com dados da United Nations Statistics Division

Nota: Considerado todos os tipos de sucos de frutas e vegetais.

Observação: Baseado no volume das importações mundiais.

Considerando as tendências recentes, a quantidade de sucos de frutas e vegetais tem representado uma retração a taxas médias anuais de 1,9%, baseando-se no período de 2008/2012.

Referências

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