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O método teológico de Coélet (Eclesiastes): modelo para fazer teologia hoje

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Revista Tecer - Belo Horizonte – vol. 4, nº 7, novembro de 2011 99

O método teológico de Coélet (Eclesiastes):

modelo para fazer teologia hoje

Luiz Felipe Xavier Resumo

O Coélet ou Eclesiastes é uma mensagem sobre como a vida deve ser vivida por aquele que busca felicidade autêntica. O presente artigo pretende apresentar o método teológico do Coélet como modelo para se fazer teologia hoje. Para tal, o pesquisador adota a revisão bibliográfica como método de pesquisa. Finalmente, o artigo está dividido da seguinte maneira: o primeiro tópico tratará das considerações preliminares; o segundo do método teológico do livro de Coélet ou Eclesiastes.

Palavras-chave: Coélet ou Eclesiastes; método; teologia da retribuição; realidade; falar sobre Deus

Introdução

O título hebraico Coélet é extraído da primeira frase do livro: “Palavras de Coélet (...)” (Ec. 1:1). O Qahal é a assembléia, a congregação. O Qohelet é aquele que se dirige a mesma. O título grego Eclesiastes é extraído da Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento hebraico. A Eklesia é a assembléia. O Eklesiastes é o presidente da assembléia, o pregador. O Coélet ou Eclesiastes é uma mensagem sobre como a vida deve ser vivida por aquele que busca felicidade autêntica.

O presente artigo pretende apresentar o método teológico do Coélet como modelo para se fazer teologia hoje. Nisso consiste sua delimitação material. Para tal, serão pesquisados autores que escrevem sobre a Teologia da Retribuição (background da obra), sobre a realidade na qual o Coélet ou Eclesiastes está inserido e sobre a nova forma de falar sobre Deus decorrente do confronto da Teologia da Retribuição com a realidade. Nisso consiste sua delimitação formal. O autor adota a revisão bibliográfica como método de pesquisa.

A abordagem dessa temática é relevante porque a igreja brasileira encontra-se sob forte influência da Teologia da Prosperidade, versão revista e atualizada da Teologia da Retribuição. Assim, a mensagem de Coélet ou Eclesiastes apresenta-se como uma significativa contribuição para o fazer teológico hoje. Por fim, é válido ressaltar a divisão do artigo. O primeiro tópico tratará das considerações preliminares. O segundo tópico tratará do método teológico do livro de Coélet ou Eclesiastes. Esse tópico se subdivide em três sub-tópicos. O primeiro é o da tese, “primeira” teologia ou Teologia

Mestre em Teologia Dogmática (FAJE), mestre em Filosofia da Religião (FAJE), especialista em Estudos da

Bíblia (FATE-BH), especialista em Teologia Sistemática (FATE-BH) e graduado em Teologia (FATE-BH). É professor de Teologia e Direito no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix e professor de Teologia na Faculdade Batista de Minas Gerais. E-mail: luiz.xavier@metodistademinas.edu.br.

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Revista Tecer - Belo Horizonte – vol. 4, nº 7, novembro de 2011 100 da Retribuição. O segundo é o da antítese, o confronto com a realidade. O terceiro é o da síntese, a nova forma de falar sobre Deus.

Considerações preliminares

A pergunta norteadora de toda esta pesquisa é a seguinte: “como fazer Teologia depois de Coélet?”. Obviamente, o como implica em método, caminho. Sendo assim, tal pergunta poderia ganhar uma nova fórmula: “de que maneira o caminho trilhado por Coélet em sua reflexão teológica pode servir como modelo para se fazer Teologia hoje?”.

A subscrição “Palavras de Coélet, filho de Davi, rei em Jerusalém.” (Ec. 1:1) identifica o autor com o rei Salomão (Ec. 1:12,16). Todavia, considerando a existência de aramaísmos e de termos persas na linguagem, alguns estudiosos, herdeiros do método histórico-crítico, concluem que se trata de um escrito pós-exílico do terceiro século a.C.. Tais estudiosos afirmam que um filósofo palestinense deve ter sido seu autor. Apenas os últimos versos (Ec. 12:9-14) seriam da pena de um editor posterior (KLEIN, 1997, p. 59-60.).

Coélet se situa no período da dominação grega. Em 332 a.C. tem início o período helenístico com Alexandre, o Grande. Após sua morte, seu reino foi divido entre seus generais. Assim sendo, em 301 a.C., a Palestina passa ao domínio dos Ptolomeus. Segundo Klein esse

(...) império, com sede em Alexandria, partia de dois modelos: o do antigo Egito, cujas terras eram propriedade dos Faraós (com exceção das dos sacerdotes, Gn. 47), e o modelo grego, que consistia na divisão do território em distritos (dioceses) cada um com um chefe militar e um chefe político, através dos quais atingia os pontos mais distantes do reino na cobrança de taxas e impostos. (KLEIN, 1997, p. 60-61)

Ao que tudo indica, a Judéia manteve certas conquistas do período persa, mas a carga de tributos aumentou muito. Suas aldeias foram obrigadas a modificar seu sistema de agricultura. Agora, plantavam não apenas para sobreviver, mas para exportar e vender.

A exploração decorrente deste aumento da carga de tributos gerou descontentamento entre o povo. Conforme Gass, para

(...) aumentar ainda mais o sofrimento, havia um aparelho que denunciava qualquer tentativa de resistência exercendo o controle ideológico. O povo era impedido de usufruir do seu trabalho, uma vez que grande parte da produção era extorquida dos trabalhadores.

A palavra tem a ver com o termo hebraico usado para “reunir” ou “juntar”, e a sua forma sugere algum

tipo de cargo público. Era possivelmente um status eclesiástico (como o convocador da assembléia ou aquele que a ela fala), uma vez que a palavra padrão para congregação ou igreja tem a mesma raiz. As muitas tentativas de traduzir este título inclui as seguintes: Eclesiastes, O Pregador, O Orador, O Presidente, O Porta-voz, O Filósofo (KIDNER, p.1).

Bíblia de Jerusalém. 5ª Edição. São Paulo: Paulus, 1996. Esta será a Bíblia utilizada em todas as citações

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Muitos perderam suas terras. O latifúndio aumentou, bem como a escravidão. (GASS, 1996, p. 23)

É exatamente a partir deste contexto que Coélet irá refletir teologicamente. O Método Teológico do Livro de Coélet

Tese: “Primeira” Teologia ou Teologia da Retribuição

O livro de Coélet começa e termina com a expressão “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade.” (Ec. 1:2; 12:8). Estes dois versos funcionam como moldura do livro. O termo que é traduzido por “vaidade” significa primeiramente “vapor”, “sopro”. Na poesia hebraica, ele é utilizado para descrever a fragilidade humana. Contudo, em Coélet, “vaidade” evoca apenas “o ser ilusório das coisas” e, por conseguinte, a decepção que elas proporcionam ao homem (Bíblia de Jerusalém, p. 1667, nota d sobre Ec.1:2). Ao começar e terminar afirmando que “Tudo é vaidade”, Coélet pretende criticar certa Teologia que permeia a mentalidade de seus contemporâneos: a Teologia da Retribuição. Mas, o que afirma tal Teologia? A Teologia da Retribuição afirma que toda ação, cedo ou tarde, desencadeia efeitos sobre seu autor. Tais efeitos têm origem em Deus. Logo, toda ação já carrega em si o seu efeito ou resultado. Se a pessoa agir de maneira piedosa, receberá bênçãos de Deus. Por outro lado, se agir de maneira impiedosa, receberá desgraças de Deus. Isto é a Teologia da Retribuição.

No tempo de Coélet, a Teologia da Retribuição era a Teologia dos mestres da sabedoria. Eles ofereciam ao povo receitas prontas sobre a obtenção da felicidade. De acordo com Gutiérrez, as “escolas de sabedoria afirmavam que era através da observância da Lei que se chegava à felicidade.” (GUTIÉRREZ, 1996, p. 32). Isto é, seja fiel a Lei e será feliz. Tal pensamento produzia um controle ideológico sobre a massa oprimida.

Durante certo tempo, Coélet deu razão à Teologia da Retribuição. Seu discurso era coerente com sua experiência de vida. Ele disse sobre si mesmo: “(...) fui rei de Israel.” (Ec. 1:12). Disse ainda:

(...) fiz obras magníficas: construí palácios para mim, plantei vinhedos, fiz jardins e parques onde plantei árvores frutíferas de toda espécie. Construí reservatórios de água para regar as árvores novas do bosque. Adquiri escravos e escravas, tinha criadagem e possuía muitos rebanhos de vacas e ovelhas, mais do que os meus predecessores em Jerusalém. Acumulei também prata e ouro, as riquezas dos reis e das províncias. Escolhi cantores e cantoras e todas as delícias dos homens, toda a abundância dos cofres.

Ultrapassei e avantajei-me a todos quantos me precederam em Jerusalém, e a sabedoria permanecia junto a mim. Ao que os olhos me pediam, nada recusei, nem privei meu coração de alegria alguma;

Segundo nota da Bíblia de Jerusalém, “toda a abundância dos cofres” pode significar “uma princesa,

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sabia desfrutar de todo o meu trabalho, e esta foi minha porção em todo o meu trabalho. (Ec. 2:4-10)

Através desta autodescrição pode-se perceber que Coélet tinha poder, propriedades, escravos, criados, rebanhos, prata, ouro, cantores, mulheres, sabedoria e alegria. No entanto, a situação ao seu redor mudou. Em um contexto de exploração (decorrente do aumento da carga de tributos), Coélet começa a perder tudo o que tem. Diante desta situação, sua Teologia entra em crise. Este é o primeiro momento do método teológico. O momento em que a tese (“primeira” Teologia) se confronta com a realidade.

Antítese: Confronto com a realidade

É exatamente no confronto com a realidade que a tese (“primeira” Teologia) entra em crise. A realidade funciona como antítese desta tese, funciona como um teste. Ou seja, é no confronto com a realidade (antítese) – tal como ela se apresenta àquele que a experimenta – que a “primeira” Teologia (tese) fica de pé ou cai.

No caso de Coélet ela caiu. Sua realidade é marcada pela exploração. Devido à cobrança de taxas e impostos, o povo é impedido de usufruir do seu trabalho, muitos perdem suas terras, e o latifúndio e a escravidão aumentam. O próprio Coélet fornece algumas informações sobre esta realidade que o cerca: “Há quem trabalhe com sabedoria, conhecimento e sucesso, e deixe sua porção a outro que não trabalhou.” (Ec. 2:21); “Observo outra coisa debaixo do sol: no lugar do direito encontra-se o delito, no lugar do justo encontra-se o ímpio.” (Ec. 3:16); “Observo ainda as opressões todas que se cometem debaixo do sol: aí estão as lágrimas dos oprimidos, e não há quem os console.” (Ec. 4:1).

Há um outro mal que observo debaixo do sol e que é grave para o homem: a um, Deus concede riquezas, recursos e honra, e nada lhe falta de tudo o que poderia desejar; Deus, porém, não lhe permite desfrutar estas coisas; é um estrangeiro que as desfruta. (Ec. 6:1-2)

Tal realidade contradiz a Teologia da Retribuição. Receitas prontas, baseadas na relação causa-efeito, não podem ser aplicadas aqui. Na Teologia da Retribuição, é o homem quem controla as ações de Deus. Tal controle é exercido da seguinte maneira: se ele agir piedosamente (cumprir a Lei) receberá bênçãos de Deus. Por outro lado, se agir impiedosamente (descumprir a Lei) receberá desgraças de Deus. Este pode ser considerado o erro fundamental desta Teologia: seus defensores possuem uma compreensão errada de Deus. Logo, como crítico desta Teologia, Coélet tenta corrigir este erro. Ele afirma: “Que tua boca não se precipite e teu coração não se apresse em proferir uma palavra diante de Deus, porque Deus está no céu, e tu sobre a terra; portanto, que as tuas palavras sejam pouco numerosas.” (Ec. 5:1);

(...) observei toda a obra de Deus, e vi que o homem não é capaz de descobrir toda a obra que se realiza debaixo do sol; por mais que o homem trabalhe pesquisando, não a descobrirá. E mesmo que um sábio diga que conhece, nem por isso é capaz de descobrir. (Ec. 8:17)

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Revista Tecer - Belo Horizonte – vol. 4, nº 7, novembro de 2011 103 Coélet compreende quem ele é e quem é Deus. Em seu método, Antropologia e Teologia caminham de mãos dadas. É somente quando o homem compreende quem ele é que ele pode ousar um discurso sobre Deus, mas nunca se esquecendo da diferença entre ambos.

Síntese: Nova forma de falar sobre Deus

Como sua “primeira” Teologia não é coerente com a realidade, Coélet é obrigado a reformulá-la. Tal reformulação recebe o nome de síntese. A Teologia da Retribuição é a tese. O confronto com a realidade é a antítese, pois demonstra a incoerência de tal Teologia. A síntese, portanto, será uma nova forma de falar sobre Deus. Ela não é a última forma, mas uma nova forma. No falar sobre Deus não existe uma última forma. Existe sim, uma forma que corresponda à realidade existencial de quem fala, o teólogo e a teóloga. Este é o método teológico do livro de Coélet: o método dialético-existencial.

Consequentemente, o conhecimento é sempre dialético. Uma síntese transforma-se em nova tese. Esta nova tese será confrontada com uma antítese e uma nova síntese será proposta – e assim sucessivamente. O progresso teológico é produto desta dialética. Isso implica que o conhecimento de Deus nunca se esgota, pois Deus é além do homem que discursa sobre ele.

Segundo Ana Maria e Sandro Gallazzi,

Coélet nos inspira e nos oferece uma chave diferente: a ironia. (...) uma leitura de Coélet como crítica profunda ao que todos aceitam como verdade verdadeira, a crítica de quem não se curva à propaganda e à ideologia dominante, mas continua teimosamente a pensar com sua própria cabeça, ou melhor: a acreditar naquilo que seus olhos, seus ouvidos, sua barriga percebem. É o “bom senso” popular, contra a propaganda global, que quer a todo custo mostrar que o “progresso” é a melhor saída (GALLAZZI, 2000, p. 63).

Nisso consiste o aspecto existencial do fazer teológico. A boa Teologia é aquela que é coerente com a dinâmica da vida. Como o discurso pronto e imutável dos mestres da sabedoria não dava conta da realidade, Coélet propõe um falar de Deus a partir do que dele se experimenta na vida cotidiana: o seu dom.

Ao longo do livro, Coélet tenta responder uma pergunta: qual é o sentido da vida? Para ele, o sentido da vida é o desfrutar da felicidade. Mas em que consiste a felicidade? A felicidade consiste em uma vida digna, em que as pessoas possam usufruir do trabalho de suas mãos. É possível ao homem experimentar a felicidade, ainda que de modo imperfeito. Tal felicidade não consiste em gozar ilimitadamente, mas em contentar-se com o gozo moderado da vida, que por sua vez, deve ser vivida sob o temor de Deus. Logo, o homem deve usufruir do próprio trabalho, sem explorar e sem ser explorado, vivendo em amor e solidariedade. Coélet vê tudo isso como dom de Deus (KLEIN, 1997, p. 65).

Esta resposta é uma expressão do seu novo discurso sobre Deus. Como sábio que é, sugere

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(...) que o fruto do trabalho de cada pessoa seja o suficiente para comer, beber, vestir-se, perfumar-se, amar, morar e alegrar-se com os seus. O que for além disso, não passa de fugacidade. Afinal, o trabalho está em função da vida e não a vida em função do trabalho. Esta é a utopia de Ecl. É seu sonho: o prazer de viver do fruto do seu trabalho na alegria e na solidariedade (GASS, 1996, p. 26).

Por fim, seguindo esta mesma linha de pensamento, Vitor M. Fernández afirma que, de acordo com Coélet, a felicidade autêntica inclui as seguintes realidades: 1) a sabedoria buscada com equilíbrio; 2) uma atitude religiosa temente a Deus; 3) reconhecer que o todo está nas mãos dele; 4) valorizar, devidamente, o momento presente; e 5) gozar o “aqui e agora” – comendo, bebendo e se divertindo (FERNANDEZ, 1990, p. 100-101). Esta é a síntese do método teológico de Coélet. Considerações finais

De que maneira o caminho trilhado por Coélet em sua reflexão teológica pode servir como modelo para se fazer Teologia hoje? Esta havia sido a pergunta inicial. O livro de Coélet deixa claro que a Teologia deve ser feita de maneira dialética. Não apenas dialética, mas também existencial. Ou seja, o discurso sobre Deus nunca está pronto, mas deve ser coerente com a realidade, tal como ela se apresenta ao teólogo.

Ao longo desta pesquisa ficou claro que a Teologia da Retribuição precisa ser abandonada por três motivos: 1) não compreende quem é o homem; 2) não compreende quem é Deus; 3) não dá conta da realidade. De acordo com Coélet, cada um destes elementos deve estar presente no discurso sobre Deus.

O pressuposto para o fazer teológico dialético-existencial é o conhecimento sobre o homem e sobre Deus. Como foi dito acima Antropologia e Teologia devem andar de mãos dadas. É exatamente isso que Coélet ensina (Ec. 5:1; 8:17). O teólogo precisa estar ciente que ele é homem e que Deus é Deus. Só assim, mesmo que inacabado, o seu discurso sobre Deus será coerente com quem Deus é e relevante para a realidade que o cerca. É assim que se faz Teologia depois de Coélet.

Abstract

The Coélet or Ecclesiastes is a message about how life is to be lived by one who searches authentic happiness. This present article intends to present the theological method of the Coélet as a model to make theology today. For such, the researcher adopts the bibliographic review as the research method. Finally, the article will be divided as follows: the first topic will deal with the preliminary considerations; the second with the theological method of the Coélet book or Ecclesiastes.

Keywords: Coélet or Ecclesiastes; method; retribution theology; reality; speak about God.

Referências

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Revista Tecer - Belo Horizonte – vol. 4, nº 7, novembro de 2011 105 BRUCE, F. F.. The Wisdom Literature of the Bible: The Book of Ecclesiastes. The Bible Student ns. 23 e 24, p. 144-148. 1952.

FERNÁNDEZ, V. M. El valor de la vida presente en Qohelet. Revista Bíblica n. 52, 1990. GALLAZZI, Ana Maria e GALLAZZI, Sandro. Coélet e a ironia – Uma forma de sabedoria e resistência. Estudos Bíblicos n. 68, 2000.

GASS, I. B.. O trabalho como ideal: o projeto de Eclesiastes. Estudos Bíblicos n. 49, 1996.

GUTIÉRREZ, J. L. R.. A lei, a fadiga e o vazio no livro de Eclesiastes. Estudos Bíblicos n. 51, 1996.

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