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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE LAGARTO - SE

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GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE LAGARTO - SE

Valmir do Carmo Prata(1); Claudia Ruberg(2)

(1) Universidade Federal de Sergipe, e-mail: evcprata@ig.com.br

(2) Universidade Federal de Sergipe, e-mail:claudiaruberg@gmail.com

Resumo

O ritmo de desenvolvimento atual do Brasil tem influenciado o aquecimento do setor da construção civil. Inúmeras construções estão sendo reformadas, ampliadas ou construídas na última década gerando, como consequência, grandes volumes de resíduos de construção civil (RCC). Estes materiais se descartados inadequadamente podem originar sérios problemas ambientais, sanitários, econômicos e sociais. No País grande parte desses resíduos é depositada clandestinamente em terrenos baldios, margens de rios, em ruas de bairros periféricos, entre outros. Nessa perspectiva, considerando que o município de Lagarto, em Sergipe, apresenta tal situação, este artigo objetiva analisar o gerenciamento dos RCC na zona urbana deste município, caracterizando de forma qualitativa os principais aspectos do gerenciamento. Para tanto, realizou-se pesquisa bibliográfica e levantamento de dados através de pesquisa de campo e entrevistas. Além disso, com vistas à espacialização das informações, foi elaborado um mapeamento dos pontos de descarte irregular dos RCC, após a identificação in loco. Como resultados parciais da pesquisa em andamento, verificou-se que: na zona urbana de Lagarto há em grande quantidade a deposição irregular de RCC em terrenos baldios e em margens de diversas estradas e ruas; há ausência de pontos oficiais para deposição do RCC, de pequenos ou grandes volumes, conforme exige a Resolução Conama n° 307 (2002), dentre outros.

Palavras-chave: Construção civil, Gerenciamento de resíduo, Resíduos sólidos. Abstract

The rate of Brazil’s current development has influenced the heating up of the civil construction market. Several constructions have being reformed, extended or built over the last decade generating as a consequence large volumes of building waste (RCC). If these materials are discarded unsuitably can rise serious environmental, sanitary, economical and social problems. In the country, much of this waste is deposited illegally in vacant lots, river margins, in the streets of the suburbs, among others. So, it is believed that the adoption of policies turned to a managing of the waste from civil construction, minimizes significantly the social impacts and especially the environmental ones. From this perspective, considering that the municipality of Lagarto, a city in the state of Sergipe, presents such a situation, this article aims to analyze the management of RCC in its urban area, characterizing the main aspects of management in a qualitative way. So that there were both bibliographical search and lifting data through field research and interviews. Moreover, with views of the informations spatialisation, it was prepared a mapping of the RCC irregular discard points, after the “in locus” identification. As partial results of ongoing research, it was found that in the urban area of Lagarto city there is a large amount of irregular RCC deposition in vacant lots and margins of several roads and streets and abscence of official points to RCC deposition in small or large volumes, as required by CONAMA Resolution n°. 307 (2002), among others.

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1. INTRODUÇÃO

A construção civil é um importante propulsor da economia mundial. No Brasil, o setor representa aproximadamente 14% do Produto Interno Bruto (PIB) e é responsável por cerca de 60% da formação bruta de capital, bem como, pela geração de aproximadamente 15 milhões de empregos (FIESP, 2005). Entretanto, conforme afirma Pinto (2005), se por um lado a construção civil é uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social, por outro, comporta-se, como grande gerador de impactos ambientais, quer seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos.

De acordo com Daltro (2005), os resíduos gerados pela cadeia produtiva da construção civil constituem um dos maiores problemas para a administração pública, uma vez que seu gerenciamento adequado implica em custos elevados. A quantidade de resíduos gerados e a falta de áreas de deposição adequadas, próximas e disponíveis são alguns dos aspectos operacionais envolvidos nessa questão.

No Brasil, a Resolução nº 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) (BRASIL, 2002), em vigor desde janeiro de 2003, é uma das primeiras medidas em âmbito federal com a missão de disciplinar a destinação dos resíduos de construção civil (RCC). Essa resolução estabeleceu prazo de 18 meses para que os municípios deixassem de dispor os RCC em áreas de aterros de resíduos domiciliares e em áreas de bota foras. Aos grandes geradores, foi estabelecido prazo de 24 meses para que incluíssem projetos de gerenciamento de RCC em seus projetos de obras, que deverão obter licenciamento nos órgãos competentes.

Apesar das diversas diretrizes, critérios e procedimentos estabelecidos pela resolução supracitada, observa-se que grande parte dos municípios brasileiros ainda não conseguiu elaborar e implantar o plano integrado de gerenciamento de resíduos de construção civil (PIGRCC), a exemplo do município de Lagarto, em Sergipe. O acúmulo de RCC principalmente nas margens de rodovias que atravessam a área urbana, além de impactar o meio ambiente, causar danos à saúde pública, passa a imagem de cidade desordenada e anti-estética, principalmente para os transeuntes de outras cidades.

Nessa perspectiva, o presente artigo apresenta resultados preliminares da pesquisa de mestrado em andamento que objetiva analisar o gerenciamento dos RCC na zona urbana do município de Lagarto – SE, item obrigatório para elaboração do PIGRCC e melhoria da qualidade de vida urbana dos lagartenses.

2. METODOLOGIA

Inicialmente realizou-se pesquisa bibliográfica sobre a gestão dos RCC e o município de Lagarto, seguida de coleta de dados, através de pesquisa de campo e entrevistas, realizadas entre fevereiro e março de 2012. Na Prefeitura foram coletados dados do sistema de licenciamento de obras, para obter a média de construções dos últimos três anos na cidade, com vistas a estimar a quantidade de RCC geradas. Foram realizadas entrevistas na Prefeitura, em obras municipais e particulares, além de junto aos transportadores de RCC, carroceiros e caçambeiros, atuantes na zona urbana do município. Complementarmente, objetivando espacializar as informações, foi elaborado um mapeamento dos pontos de descarte irregular dos RCC, após a identificação in loco.

3. RESULTADOS

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área de 969,23km² onde, além da sede municipal, há mais de 100 povoados. Segundo o censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010), a população é de 94.852,00 habitantes, com perspectiva de alcançar 100.000,00 habitantes em 2012. Ainda de acordo com o IBGE, a maior parte da população, equivalente a 51,54%, concentra-se na zona urbana e 48,46% na zona rural (IBGE, 2010).

Hoje, com o crescente desenvolvimento da cidade, impulsionado pela implantação de novas indústrias e, principalmente, pela implantação de um Campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS) voltado especificamente para a área de saúde, inclusive medicina, vem atraindo vários investidores. Todos esses acontecimentos implicam diretamente na necessidade de reformar, ampliar ou construir novas edificações na cidade.

3.1. Identificação dos locais de deposições de RCC na zona urbana de Lagarto

Percorrido todos os logradouros constantes dentro do perímetro urbano do município em estudo, identificaram-se 58 pontos de deposições irregulares e 02 pontos de bota foras, conforme ilustrado na figura 1. Vale salientar que os bota foras são áreas particulares com relevo irregular bastante acidentado, onde os proprietários permitem a deposição dos RCC a fim de que a área seja nivelada. Assim, principalmente a Prefeitura, destina todos os RCC provenientes das remoções para as referidas áreas. Já as áreas de deposições irregulares, espalhadas por todo o perímetro urbano do município, inclusive no centro da cidade, são formadas por pequenos transportadores, ou seja, os carroceiros. Percebe-se que a maioria desses pontos, são áreas públicas, a exemplo de estradas, terrenos baldios, córregos, dentre outros.

Figura 1 - Mapeamento dos pontos de deposições de RCC na zona urbana de Lagarto - SE

Mapa Base: (Prefeitura Municipal de Lagarto - PML)

Vale destacar que, dos 13 distritos existentes no município, apenas o bairro Horta não possui, atualmente, pontos de deposição de RCC. Acredita-se que tal fato acontece por este ser um bairro de característica rural, ou seja, a maioria das propriedades são sítios. Um outro fator provável é a distância entre ele e os demais bairros, de característica mais urbana, a exemplo do bairro Centro que apresenta pontos de deposições irregulares junto ao meio fio de rua de grande movimento, conforme ilustrado na figura 2.

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Figura 2 – Ponto de deposição irregular em rua do centro da cidade

Fonte: (Valmir Prata - 2012)

3.2. Estimativa da quantidade total de RCC na zona urbana de Lagarto

Segundo Pinto (1999), para a determinação de uma estimativa confiável do quantitativo dos RCC no município é fundamental a obtenção de três indicadores: metragem quadrada de área de edificações novas, quantidade de RCC coletados por empresas particulares referente a obras de reforma, acréscimo e demolições, quantidade coletada em ações de remoção em deposições irregulares. A seguir, os procedimentos para a determinação de cada indicador serão apresentados.

3.2.1. Determinação da estimativa da quantidade dos resíduos gerados em obras de novas edificações no município devidamente licenciadas

Através dos dados fornecidos pelo sistema de licenciamento de obras da Prefeitura Municipal de Lagarto (PML, 2012) (tabela 1) foi possível quantificar um total de 159.983,65 m² de área construída, relativos a novas construções devidamente licenciadas nos períodos de 2009 a 2011. Assim, segundo Pinto (1999), a estimativa da quantidade de resíduos gerados pode ser determinada com base em indicadores de perdas, fruto de pesquisas realizadas em diversas cidades brasileiras, de onde se conclui que o quantitativo de resíduos a serem removidos durante o processo construtivo é estimado em 150 kg/m² de área construída.

Tabela 1 - Estimativa da quantidade de RCC, oriundos das obras de edificações novas na zona urbana de Lagarto Área Construída Aprovada

(Edificações Novas) Ano Licenças Aprovadas Anual (m²) Total (m²) Média Anual (m²) Provável Geração de RCC (t/ano) Provável Geração de RCC (t/dia) 2009 231 40.885,12 2010 800 58.170,13 2011 396 60.928,40 159.983,65 53.327,88* 7.999,18* 25,64* * Valores calculados. Considerou-se 150 kg/m² de RCC, como sendo a quantidade removida durante o processo construtivo e 26 dias ao mês.

Fonte: (PML, 2012)

Observa-se na tabela 1 que a média anual de licenças emitidas para construções de novas edificações dentro da zona urbana de Lagarto foi de aproximadamente 53 mil m². Com isso, estima-se, para a zona urbana do município estudado, a quantidade de geração de RCC de 25,64t/dia.

3.2.2. Determinação da estimativa da quantidade dos resíduos gerados em obras de reformas, acréscimos e demolições regularmente removida

Os dados referentes às obras de reforma, acréscimo ou demolições, registrados pelo sistema de licenciamento da PML, não são confiáveis, uma vez que apenas uma obra de reforma e

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acréscimo foi registrada entre os anos de 2009 a 2011. Portanto, o número de amostras é insuficiente para a determinação de qualquer estimativa.

Contudo, conforme recomenda Pinto (1999), o quantitativo dos RCC oriundos das edificações existentes pode ser levantado junto a empresas privadas de coleta de RCC e a Prefeitura. Verifica-se que, atualmente em Lagarto, a única empresa privada de coleta, começou a operar em março de 2012, e, até o momento, ainda passa por um período de estruturação que inclui desde divulgação à sistematização dos dados coletados. Os dados do quantitativo transportado diariamente ainda não são registrados pela referida empresa. Assim, como a Prefeitura atualmente é responsável por praticamente 100% da remoção dos RCC gerada dentro do perímetro urbano do município, foram obtidos os dados, referentes ao período entre os anos de 2009 a 2011, do quantitativo total de RCC oriundos de edificações existentes (tabela 2).

Tabela 2 - Estimativa da quantidade de RCC, oriundos das obras de reformas, acréscimos e demolições, na zona urbana de Lagarto Periodos Viagens Mensais Massa Total Transportada (t/mês) Nº de Viagens em Reformas, Acrescimos e Demolições (%) Provável Geração de RCC (t/dia) 2009 a 2011 112 537,60 60 12,41*

* Valor calculado. Considerou-se, para determinação deste indicador, 26 dias ao mês.

Fonte: (Carlos Santana, supervisor da coleta dos RCC da PML)

Observa-se que do total da massa de RCC proveniente das obras executadas na zona urbana do município, transportada mensalmente pela PML diretamente no ponto de geração, 60% refere-se aos resíduos oriundos das obras de reforma, acréscimo e demolição. A capacidade de carga de cada viagem corresponde a aproximadamente 4,8 toneladas, então a quantidade de RCC oriundos das obras em edificações existentes gerados diariamente é estimada em 12,41 toneladas.

3.2.3. Determinação da estimativa da quantidade de resíduos removidos das deposições irregulares pelo município

A PML realiza praticamente toda a remoção desses resíduos. Uma vez por semana são coletadas, em média, 20 carradas de caçambas, o que corresponde mensalmente a 80 carradas de RCC, só das deposições irregulares espalhadas por todo o perímetro urbano. Importante salientar que praticamente 100% dessas deposições irregulares são fruto da ação de pequenos transportadores, carroceiros que procuram sempre os locais mais próximos dos pontos de geração para fazer o descarte. Estima-se que a massa de RCC removida mensalmente destes locais é de aproximadamente 345 toneladas (tabela 3).

Tabela 3 - Estimativa da quantidade de RCC, coletados das deposições irregulares na zona urbana de Lagarto Periodos Nº de Veiculos Envolvidos Nº de Viagens mensais Viagens Exclusivas c/ RCC (%) Massa de RCC Transportada (t/mês) Geração de RCC (t/dia) 2009 a 2011 2,00 80,00 90 345,60 13,29*

* Valor calculado. Considerou-se, para determinação deste indicador, 26 dias ao mês.

Fonte: (Carlos Santana, supervisor da coleta dos RCC da PML)

Cabe salientar que do total dos resíduos removidos das deposições irregulares, a prefeitura estima que 10% corresponda a outros tipos de resíduos sólidos, como os domésticos e as podas. Com isso, para a estimativa do total da massa de RCC, considera-se 90% do total transportado mensalmente das deposições irregulares.

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Logo, com as informações levantadas e os valores calculados (tabelas 1 a 3) é possível conhecer a estimativa total dos RCC gerada na zona urbana de Lagarto, que é a soma dos valores prováveis de geração das três tabelas, cujo total é 51,34 toneladas por dia. De acordo com o IBGE (2010), a população da zona urbana do município é de 48.854,00 mil habitantes, portanto a quantidade de RCC gerada por habitante é estimada em 0,33 t/ano, conforme apresenta a tabela 4.

Tabela – 4: Estimativa da quantidade total de RCC gerados na zona urbana de Lagarto-SE. Indicador dos RCC em Novas Edificações (t/dia) (tabela 1) 25,64 Indicador dos RCC em Reforma, Acréscimo e Demolição (t/dia) (tabela 2) 12,41 Indicador dos RCC em Deposições Irregulares (t/dia) (tabela 3) 13,29

Estimativa da Geração RCC (t/dia)* 51,34

População Atual na Zona Urbana (hab)** 48.854

Taxa (t/habitante.ano) 0,33

* Valor calculado. Considerou-se, para determinação deste indicador, 26 dias ao mês; ** IBGE, 2010.

4. CONCLUSÃO

Os resultados preliminares da presente pesquisa revelam que o município de Lagarto não trata adequadamente os RCC gerados na zona urbana, conforme o estabelecido pela Resolução nº 307 do CONAMA (BRASIL, 2002). A inexistência de um plano de gerenciamento municipal e a falta de fiscalização por parte do poder público fazem com que novos pontos de deposições irregulares surjam, uma vez que não existem, no município, áreas legalizadas para destinação das aproximadamente 51 t/dia de RCC geradas.

Construtoras atuantes no município revelam que os RCC gerados pelo processo construtivo, são destinados, com fins de aterro, em áreas particulares localizadas dentro do perímetro urbano do município. A poluição do meio ambiente é evidente, pois resíduos são dispostos misturados diretamente no solo, ao invés de serem reutilizados ou reciclados. Os carroceiros, responsáveis por praticamente 100% das deposições irregulares, se apresentam como um problema de ordem financeira à administração pública. Contudo, espera-se que os resultados da pesquisa venham a servir de referência a elaboração do Plano de Gerenciamento dos RCC do município de Lagarto, bem como, para o desenvolvimento de outras pesquisas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 307, de 05 de Julho de 2002. Gestão de Resíduos da Construção Civil. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.sinduscon-caxias.com.br/html/legfed-resolucao307.pdf>. Acesso em: 24 maio 2011.

DALTRO FILHO, J. et al. Problemática dos resíduos sólidos da Construção Civil em Aracaju: diagnóstico. Aracaju: SINDUSCON/SE; SENAI/SE; SEBRAE/SE; COMPETIR; EMSURB; SEMA; UFS, 2005.

FIESP. Construbusiness 10 anos - Uma década construindo soluções. 2005. Disponível em: <www.fiesp.com.br/construbusiness>. Acesso em 22 abril 2011.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010. Dados referentes ao município

de Lagarto/SE. Disponível em <http://www.ibge.gov.br/cidadesat/link.php?uf=se> Acesso em 26 de maio de

2012.

PINTO, T. P. Metodologia para a gestão diferenciada de resíduos sólidos da construção urbana. São Paulo, 1999. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo.

PINTO, T. P.; GONZÁLES, J. L. R.. Manejo e gestão de resíduos da Construção Civil: manual de

orientação: Procedimentos para Solicitação de Financiamentos. Vol. 2. Brasília, 2005.

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