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Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo

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Observatório de Saúde da

Região Metropolitana de São Paulo

www.observasaude.sp.gov.br



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Caderno nº 03 – Série 1 Eixos Temáticos

Força de Trabalho em Saúde

março de 2010

Entidade Gerenciadora do Projeto

Fundação do Desenvolvimento Administrativo Diretor Executivo

Geraldo Biasoto Junior

Observatório de Saúde da

Região Metropolitana deSão Paulo

www.observasaude.sp.gov.br

Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo Secretário Executivo

Pedro Dimitrov

Entidades Instituidoras

Ministério da Saúde Conselho de Secretários Municipais de Saúde de São Paulo

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo

Entidades Parceiras

Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo - FSP/USP

Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME

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Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo

© 2010. Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo

Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.

A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do Eixo de Força de Trabalho em Saúde do Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo.

O conjunto de textos do observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo pode ser acessado através do Portal http://www.observasaude.sp.gov.br.

Série 1. Força de Trabalho em Saúde – Caderno 3 1ª edição – 2010

Elaboração, distribuição e informações:

OBSERVATÓRIO DE SAÚDE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO www.observasaude.sp.gov.br

Rua Cristiano Viana, 428, sala 305, 3º andar 05411-902 Cerqueira César São Paulo SP Tel. (11) 3066 5618/5636

observasaude@fundap.sp.gov.

Coordenação do Eixo Temático Força de Trabalho em Saúde

Arnaldo Sala

Paulo Henrique Seixas

Elaboração

Arnaldo Sala

Coordenador do Eixo Força de Trabalho em Saúde

Editoração

Elisabete Kudzielicz

Consultora Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo Ficha Catalográfica

Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo

Indicadores de Gestão do Trabalho e da Educação / Observatório de Saúde da Região Metropolitana

de São Paulo. – São Paulo : FUNDAP, 2010. 27 p.

(Série 1 Eixos Temáticos) – (Série 1. Caderno n 03)

1. Força de Trabalho. 2. Indicadores. 3. Sistema Único de Saúde (SUS). 4. Saúde Pública – São Paulo I. Fundação do Desenvolvimento Administrativo. II. Título.

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I INNDDIICCAADDOORREESSDDEEGGEESSTTÃÃOODDOOTTRRAABBAALLHHOOEEDDAAEEDDUUCCAAÇÇÃÃOO N NAAÁÁRREEAADDAASSAAÚÚDDEE Arnaldo Sala1 Março/2010

 O ACESSO AOS DADOS ACERCA DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE _____________________________________ _

No âmbito do Sistema único de Saúde (SUS), a utilização de dados para a produção de informações acerca da força de trabalho em saúde é ainda relativamente recente e pouco explorada, sobretudo no que tange a informações que possam orientar os processos de gestão do SUS.

Ate o ano 2000, a única base de dados sistemática de âmbito nacional relativa à força de trabalho, onde seria possível o acesso a informações acerca dos trabalhadores da saúde, era a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), de iniciativa do Ministério do Trabalho. Essa base de dados possui, no entanto, duas ordens de limitação para sua utilização como instrumento de gestão do SUS e da sua força de trabalho. A primeira, decorrente da característica fundamental da RAIS que é a de conter somente informações dos trabalhadores com vínculo empregatício formalizado, seja sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), seja sob a legislação que incide sob o funcionalismo público. A segunda, decorrente da ausência de dados relativos ao estabelecimento de saúde e detalhes do posto de trabalho, tais como ser unidade hospitalar ou pronto-socorro, ou unidade básica de saúde, ou a carga horária de trabalho, ou a modalidade de vínculo de trabalho, entre outros.

Como resposta a este tipo de lacuna na informação, o IBGE tem realizado pesquisas de caráter censitário envolvendo os estabelecimentos de saúde e a força de trabalho aí vinculada. Trata-se da Pesquisa de Assistência Médico-Sanitária (AMS), cujo levantamento de dados mais recente foi realizado em 2005. Embora os relatórios dessa Pesquisa apresentem apenas os dados consolidados e mais agregados, é possível a partir dos seus microdados de cada estabelecimento de saúde traçar perfis da força de trabalho empregada, qualquer que seja a modalidade de contrato (vínculo direto formalizado ou informal, ou terceirizado).

Em 2000 foi implantado, por iniciativa do Ministério da Saúde, o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), uma abrangente e detalhada base de dados acerca dos estabelecimentos de saúde, prestadores ou não do SUS, que inclui, ainda, dados acerca da

1 Arnaldo Sala é médico sanitarista, integra o grupo técnico da Coordenação de Planejamento em Saúde

da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e coordena o eixo temático Força de trabalho em Saúde do Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo.

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força de trabalho que atua em cada estabelecimento. (mais detalhes acerca do CNES estão disponíveis em: http://cnes.datasus.gov.br/ )

No que se refere às informações acerca da força de trabalho, o CNES disponibiliza informações das ocupações existentes (vínculos de trabalho), classificados a partir da CBO, bem como dos trabalhadores (profissionais), sendo possível determinar a quantidade de vínculos de cada trabalhador, a jornada de trabalho e a modalidade de vínculo contratual em cada ocupação. Estão incluídos todos os trabalhadores dos estabelecimentos de saúde, ou seja, os de nível superior, médio e elementar relacionados diretamente à assistência, bem como os de áreas administrativas e de gerenciamento do estabelecimento. Estas informações podem ser analisadas segundo diferentes características dos estabelecimentos de saúde cadastrados. Embora esta base de dados esteja operando desde o ano 2000, somente a partir de 2008 é que ela ganha maior confiabilidade, na medida em que esta base passou a ser ferramenta para validação do faturamento de cada estabelecimento.

Uma comparação entre estas três fontes de dados acerca da força de trabalho em saúde aponta, a partir de 2008, para a vantagem e oportunidade da utilização do CNES como fonte de dados razoavelmente segura e confiável para a obtenção de informações desta força de trabalho. O texto “Comparação entre as bases de dados relativas à força de trabalho em

saúde no Estado de São Paulo” publicado na internet pela Secretaria de Estado da Saúde de

São Paulo traz mais detalhes sobre esta questão (Disponível em:

http://www.saude.sp.gov.br/resources/gestor/informacoes_de_saude/gais/gais_jornal_4.pdf ) Sendo assim, o CNES se apresenta como alternativa para a produção de informações acerca da força de trabalho em saúde, no que se refere ao seu dimensionamento e oferta efetiva do cuidado em saúde nas diferentes profissões, bem como no modo como ela e posta à disposição dos estabelecimentos de saúde – contrato direto, terceirização, autônomo, cooperado etc.

 INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DO TRABALHO EM SAÚDE _____________________________________________________ _

O tema da gestão do trabalho em saúde pode ser subdividido em dois componentes: um primeiro que aborda a composição e distribuição desta força de trabalho em saúde, e um segundo que apreende as relações de emprego que se estabelecem entre trabalhador e estabelecimento.

A composição e distribuição da força de trabalho em saúde não é elemento independente da estrutura dos serviços de saúde e do investimento que se aplica sobre ela. Ou seja, dependem primeiramente da existência de estabelecimentos ou serviços de saúde que empreguem este contingente de profissionais, criando, assim os postos de trabalho a serem ocupados pelos

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diferentes profissionais. No entanto, em muitas situações estes profissionais não estão disponíveis no mercado de trabalho para atuarem nos serviços, seja pela inexistência de profissional formado para a função (posto de trabalho) requerida, seja pela dificuldade de captação e contratação no mercado de trabalho, frente a opções mais ou menos atrativas para os profissionais (tais como remuneração, condições de trabalho, etc.).

Embora os dados disponíveis no CNES dificilmente poderiam revelar uma eventual escassez de profissionais atuando nos serviços, é possível quantificar a relação entre as diversas ocupações e a base populacional em um determinado território e, a partir daí, inferir a adequação da desta oferta.

Os indicadores da composição e distribuição da força de trabalho em saúde, que possuem como fonte de dados o CNES, podem considerar as seguintes questões:

• Profissionais de saúde por município de moradia • Ocupações de saúde por município de atuação

• Ocupações de saúde por tipo de estabelecimento onde atua • Ocupações de saúde por jornada de trabalho

Uma vez que as ocupações cadastradas no CNES possuem jornadas de trabalho muito distintas entre si (variando de 1 a mais de 40 horas semanais), estas ocupações podem ser padronizadas para jornada de trabalho de 40 horas semanais, o que permite inferir com maior precisão a efetiva oferta de cuidados em saúde prestada a uma população definida.

As relações de emprego focam a presença de contrato de trabalho formalizado e as demais formas de vinculação do profissional ao estabelecimento, onde se destaca a intermediação desta relação de trabalho por uma entidade terceira.

Entre os médicos, verifica-se que somente uma parcela dos profissionais estabelece vínculo de trabalho formalizado (CLT ou funcionário público); em boa parcela dos estabelecimentos de saúde de natureza privada (prestador ou não do SUS), tais como hospitais e clínicas, capta os médicos por meio de cooperativas profissionais que se responsabilizam por uma ou mais áreas de atendimento nesses estabelecimentos. Estes profissionais, embora não pertencendo ao quadro do estabelecimento, são cadastrados tendo como atributo desta ocupação o vínculo de “cooperativa”. Outra situação freqüente é a do profissional “autônomo”, ou seja, aquele que presta serviços no estabelecimento, sem a intermediação de cooperativa profissional, mas sem vínculo de trabalho formalizado.

Entre os demais profissionais de saúde também ocorrem estas mesmas situações de ocupações sem vínculo de trabalho formalizado, mas em proporções menores do que as verificadas entre os médicos.

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Para efeito de construção de indicador que descreva este cenário relativo aos vínculos de trabalho nas ocupações da saúde, optou-se por destacar os vínculos formalizados, contrapondo-os às demais modalidades de vínculos, tendo como perspectiva que os contratos formalizados, além de garantir direitos do trabalhador e proteção social, tendem a manter o contrato de trabalho por períodos mais longos, com menor rotatividade profissional. Já os demais vínculos não formalizados de trabalho com o estabelecimento de saúde, tendem a propiciar maio rotatividade. Diversos textos produzidos pelo Ministério da Saúde têm apontado para estes vínculos não formalizados de trabalho denominando-os como “precarização do trabalho”.

Vale esclarecer que os consultórios médicos também são cadastrados no CNES e neste caso, a presença do vínculo “autônomo” destes médicos não indicariam nenhuma forma de precarização do trabalho.

Os indicadores que apreende as relações de emprego da força de trabalho em saúde, que possuem como fonte de dados o CNES, podem considerar as seguintes questões:

• Percentual de ocupações com vínculo contratual regular

• Percentual de ocupações com vínculo contratual regular por tipo de estabelecimento

 O ACESSO AO CNES _____________________________________________________________________________________________________________________ _

O acesso ao Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (CNES) pode ser feito por meio de tabulações no TabNet do DATASUS (disponível em: www.datasus.gov.br ).

O TabNet do DATASUS disponibiliza acesso aos dados de força de trabalho cadastrados no CNES, utilizando duas diferentes unidades de análise: os profissionais de saúde e as ocupações (postos de trabalho). As tabulações envolvendo os profissionais permitem considerar os diferentes profissionais e especialidades (pela CBO), o município onde reside e se atende clientela SUS. Indevidamente, no entanto, o TabNet permite tabular os profissionais segundo as diversas variáveis pertinentes aos estabelecimentos de saúde onde possuem vínculo. Já as tabulações envolvendo as ocupações são apropriadas, mas não tornam acessíveis os dados acerca da jornada semanal de trabalho no estabelecimento, nem acerca do vínculo de trabalho com o estabelecimento (contratado, autônomo, terceirizado, etc.).

Os dados acerca das jornadas de trabalho em cada ocupação (posto de trabalho) são essenciais para o correto dimensionamento da força de trabalho em saúde disponível em um território (por meio da padronização das jornadas de trabalho nas ocupações). No entanto, o TabNet do DATASUS ainda não disponibiliza para tabulação as jornadas de trabalho das ocupações. Para realizar a padronização destas jornadas, o acesso direto à base de dados do CNES do Estado de

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São Paulo é, no momento, o modo de resolver esta questão da padronização da jornada de trabalho.

Da mesma forma, os vínculos de trabalho também não estão disponíveis no TabNet do DATASUS e sua análise depende, também, do acesso à base estadual.

No CNES, os vínculos com os estabelecimentos de saúde são categorizados em: com “vínculo empregatício“ que engloba os celetistas, estatutários, empregos públicos, contratos por prazo determinado e comissionados; “autônomo”; “cooperativa”; “outros”. O primeiro grupo é aquele que formaliza a situação de trabalhador com os devidos direitos de proteção social estabelecidos pela legislação específica (CLT e legislação do funcionalismo público) e por isto é, neste relatório, denominado de vínculo contratual regular.

 INFORMAÇÃO PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO _______________________________________________________________________ _

A informação para a gestão da educação na saúde depende da existência de dados acerca dos processos educacionais oferecidos e implementados no âmbito do SUS, tanto em termos das temáticas abordadas, modalidades de cursos e os profissionais envolvidos nestes processos, enquanto população de trabalhadores da saúde que são alvo destas ações.

O gestor da saúde não possui governabilidade sobre o aparelho formador dos diferentes profissionais que trabalham no SUS, nem acerca do conteúdo dos cursos, nem tampouco acerca da quantidade de formandos nas diferentes profissões e especialidades. Resta a ele, do ponto de vista da gestão da educação em saúde, investir no aprimoramento dos profissionais que trabalham em seu território, por meio de diferentes projetos educacionais.

Os indicadores para a gestão da educação envolvem: • Projetos educacionais realizados

• Profissionais beneficiados com estes projetos

No momento, não estão disponíveis fontes de dados que permitam estruturar informações para a gestão da educação na RMGSP.

 PRINCIPAIS INDICADORES DE GESTÃO DO TRABALHO PARA A RMGSP _________________________________ _

COMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DE SERVIÇOS

Nº de leitos por habitante (x 1.000) Nº de leitos SUS por habitante

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COMPOSIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE

1. OCUPAÇÃO PADRÃO PER CAPITA: Nº de ocupações (padronizado para jornada de 40 h semanais) por habitante (x 1.000), segundo cada profissão (CBO)

Objetivo:

Mensurar a capacidade de oferta de cuidados em saúde para a população do município. Método de cálculo:

Considerar os códigos CBO: 2231= médico; 2232= cirurgião dentista; 2235= enfermeiro; 3222= auxiliar e técnico de enfermagem; 3224= auxiliar e técnico de consultório dentário.

A ocupação padrão é obtida pela somatória da carga horária semanal da ocupação dividido por 40.

A informação da carga horária é extraída da tabela LFCES021 da base de dados do CNES, procedendo-se à somatória dos campos CG_HORAAMB, CGHORAHOSP e CGHORAOUTR. Comentário:

Este indicador pode mostrar as iniquidades presentes entre os municípios da RMGSP e, a partir da desigualdade na distribuição da oferta de ocupações, inferir as necessidades de deslocamento da população para outros municípios para obtenção da assistência.

2. OCUPAÇÃO PADRÃO SUS PER CAPITA Nº de ocupações que prestam serviços para o SUS (padronizado para jornada de 40 h semanais) por habitante (x 1.000), segundo cada profissão (CBO)

Objetivo: mensurar a capacidade de oferta de cuidados em saúde no SUS para a população do município.

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Considerar os códigos CBO: 2231= médico; 2232= cirurgião dentista; 2235= enfermeiro; 3222= auxiliar e técnico de enfermagem; 3224= auxiliar e técnico de consultório dentário.

Comentário:

Este indicador pode, no âmbito do SUS, mostrar as iniquidades presentes entre os municípios da RMGSP e, a partir da desigualdade na distribuição da oferta de ocupações que atendem ao SUS, inferir as necessidades de deslocamento da população para outros municípios para obtenção da assistência.

3. RAZÃO OCUPAÇÃO/PROFISSIONAL: Razão entre nº de ocupações e profissionais, segundo cada profissão (CBO)

Objetivo:

Este indicador busca estimar o deslocamento entre o município de moradia e o município da ocupação dos diversos profissionais, tendo em vista que estes deslocamentos constituem um dos fatores implicados na maior ou menor fixação do profissional ao emprego.

Método de cálculo:

Considerar os códigos CBO: 2231= médico; 2232= cirurgião dentista; 2235= enfermeiro; 3222= auxiliar e técnico de enfermagem; 3224= auxiliar e técnico de consultório dentário.

Comentário:

Uma razão elevada mostra que os profissionais vêm de outros municípios, o que poderia implicar em maior rotatividade destes profissionais. Por outro lado, uma razão muito baixa pode estar indicando que o município “exporta” profissionais para os demais municípios, o que não necessariamente indica menor potencial de rotatividade nas ocupações. Note-se que neste caso não se usa a ocupação padrão (jornada de 40 horas).

4. RAZÃO OCUPAÇÃO SUS/PROFISSIONAL: Razão entre nº de ocupações que prestam serviços para o SUS e profissionais, segundo cada profissão (CBO)

Objetivo:

Este indicador busca estimar o deslocamento entre o município de moradia e o município da ocupação dos diversos profissionais, tendo em vista que estes deslocamentos constituem um

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dos fatores implicados na maior ou menor fixação do profissional ao emprego. Este indicador considera apenas as ocupações que prestam serviço ao SUS.

Método de cálculo:

Considerar os códigos CBO: 2231= médico; 2232= cirurgião dentista; 2235= enfermeiro; 3222= auxiliar e técnico de enfermagem; 3224= auxiliar e técnico de consultório dentário.

Comentário:

Uma razão elevada mostra que os profissionais em ocupações que atentem ao SUS vêm de outros municípios, o que poderia implicar em maior rotatividade destes profissionais. Por outro lado, uma razão muito baixa pode estar indicando que o município “exporta” profissionais para os demais municípios, o que não necessariamente indica menor potencial de rotatividade nas ocupações que atendem ao SUS. Note-se que neste caso não se usa a ocupação padrão (jornada de 40 horas).

RELAÇÕES DE EMPREGO DA FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE

5. PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS: Nº de ocupações com vínculo de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO)

Objetivo:

Mensurar a proporção de vínculos de trabalho entre os profissionais e os estabelecimentos de saúde que prestam serviços para o SUS que são realizados em acordo com a CLT ou pela legislação do funcionalismo público. Este indicador mensura a prática de contratos de trabalho que oferecem proteção social ao trabalhador da saúde.

Método de cálculo:

Vínculo regular abrange todas as ocupações com vínculo empregatício, nas subcategorias de estatutário, emprego público, contrato por prazo determinado, cargo comissionado e celetista.

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Esta informação é extraída da tabela LFCES021 da base de dados do CNES, do campo IND_VINC.

Comentário:

Este indicador apreende apenas as situações sob o ponto de vista dos contratos de trabalho, não apreendendo as intermediações na relação de trabalho realizada por entidades terceiras que formalizam os contratos com base na CLT. Apreende, no entanto, a presença de cooperativas profissionais que também praticam intermediação das relações de trabalho.

6. PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS EM HOSPITAIS: Nº de ocupações com vínculo de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO), para ocupações em estabelecimentos hospitalares

Objetivo:

Mensurar a proporção de vínculos de trabalho entre os profissionais e os estabelecimentos de saúde que prestam serviços para o SUS que são realizados em acordo com a CLT ou pela legislação do funcionalismo público. Este indicador mensura a prática de contratos de trabalho que oferecem proteção social ao trabalhador da saúde, nos estabelecimentos hospitalares. Método de cálculo:

Os estabelecimentos classificados como hospitalares incluem os tipos de unidade do CNES: hospital geral, hospital especializado, hospital-dia isolado e centro de parto normal isolado. Comentário:

Este indicador apreende apenas as situações sob o ponto de vista dos contratos de trabalho, não apreendendo as intermediações na relação de trabalho realizada por entidades terceiras que formalizam os contratos com base na CLT. Apreende, no entanto, a presença de cooperativas profissionais que também praticam intermediação das relações de trabalho. No caso dos estabelecimentos hospitalares, já é conhecida a prática de contratação de cooperativas profissionais bem como da presença de profissionais autônomos, sobretudo entre os médicos.

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7. PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS EM UBS/CS: Nº de ocupações com vínculo de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO), para ocupações em unidades básicas/ centros de saúde

Objetivo:

Método de cálculo:

Os estabelecimentos classificados como UBS/CS incluem os tipos de unidade do CNES: posto de saúde e centro de saúde/unidade básica.

Comentário:

Este indicador apreende apenas as situações sob o ponto de vista dos contratos de trabalho, não apreendendo as intermediações na relação de trabalho realizada por entidades terceiras que formalizam os contratos com base na CLT. Apreende, no entanto, a presença de cooperativas profissionais que também praticam intermediação das relações de trabalho.

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INDICADOR 1: OCUPAÇÃO PADRÃO PER CAPITA - Nº de ocupações (padronizado para jornada

de 40 h semanais) por habitante (x 1.000), segundo cada profissão (CBO)

MUNICÍPIO CGR MÉDICO DENTISTA ENFERM.

AUX / TÉC DE ENFERM.

ACD / THD

Arujá ALTO DO TIETÊ 0,82 0,15 0,26 1,33 -

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 0,92 0,35 0,35 1,27 0,07

Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 1,31 0,15 0,58 2,41 0,07

Guararema ALTO DO TIETÊ 1,21 0,10 0,38 1,50 -

Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 0,74 0,07 0,32 1,40 0,06

Moji das Cruzes ALTO DO TIETÊ 1,77 0,23 0,71 2,83 0,00

Poá ALTO DO TIETÊ 0,61 0,18 0,32 0,98 0,13

Salesópolis ALTO DO TIETÊ 2,32 0,19 0,48 1,82 -

Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 1,57 0,38 0,67 3,13 0,29

Suzano ALTO DO TIETÊ 0,88 0,19 0,44 1,85 0,10

Caieiras FRANCO DA ROCHA 1,56 0,15 0,26 1,71 0,04

Cajamar FRANCO DA ROCHA 1,36 0,37 0,47 2,06 0,26

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 1,04 0,11 0,52 1,81 0,08

Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 1,70 0,29 0,50 4,83 0,10

Mairiporã FRANCO DA ROCHA 0,90 0,26 0,40 1,54 0,07

Diadema GRANDE ABC 1,58 0,29 0,87 3,51 0,28

Mauá GRANDE ABC 0,87 0,17 0,38 1,79 0,14

Ribeirão Pires GRANDE ABC 1,20 0,28 0,30 1,33 0,10

Rio Grande da Serra GRANDE ABC 0,62 0,07 0,26 0,76 -

Santo André GRANDE ABC 2,57 0,23 0,68 3,16 0,09

São Bernardo do Campo GRANDE ABC 1,35 0,30 0,47 1,91 0,03

São Caetano do Sul GRANDE ABC 3,51 0,62 0,91 3,27 0,15

Guarulhos GUARULHOS 1,27 0,18 0,60 2,78 0,12

Cotia MANANCIAIS 1,38 0,14 0,39 2,11 0,09

Embu MANANCIAIS 0,56 0,14 0,25 0,93 0,15

Embu-Guaçu MANANCIAIS 0,63 0,14 0,32 1,56 0,11

Itapecerica da Serra MANANCIAIS 1,47 0,15 0,78 3,24 0,06

Juquitiba MANANCIAIS 0,74 0,24 0,49 1,87 0,07

São Lourenço da Serra MANANCIAIS 0,57 0,08 0,55 1,58 0,05

Taboão da Serra MANANCIAIS 2,17 0,23 0,70 3,29 0,12

Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 1,03 0,15 0,47 1,31 0,27

Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 3,84 0,34 0,89 3,54 0,10 Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 1,24 0,06 0,35 1,58 0,01 Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 2,03 0,21 0,82 3,25 0,04 Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 0,61 0,12 0,36 0,81 0,06 Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 1,71 0,42 0,72 3,08 0,05

Pirapora do Bom Jesus

ROTA DOS

BANDEIRANTES 0,83 0,21 0,54 1,50 0,11

Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 1,07 0,19 0,36 1,23 0,10

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INDICADOR 2: OCUPAÇÃO PADRÃO SUS PER CAPITA - Nº de ocupações que prestam serviços

para o SUS (padronizado para jornada de 40 h semanais) por habitante (x 1.000), segundo cada profissão (CBO)

MUNICÍPIO CGR MÉDICO DENTISTA ENFERM.

AUX / TÉC DE ENFERM.

ACD / THD

Arujá ALTO DO TIETÊ 0,38 0,09 0,19 0,62 -

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 0,89 0,25 0,35 1,27 0,00 Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 1,30 0,14 0,58 2,41 0,00

Guararema ALTO DO TIETÊ 1,17 0,07 0,38 1,50 -

Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 0,71 0,06 0,32 1,40 0,00

Moji das Cruzes ALTO DO TIETÊ 1,46 0,13 0,68 2,75 0,00

Poá ALTO DO TIETÊ 0,57 0,16 0,31 0,98 0,00

Salesópolis ALTO DO TIETÊ 2,32 0,19 0,48 1,82 -

Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 1,52 0,36 0,67 3,06 0,00

Suzano ALTO DO TIETÊ 0,70 0,12 0,43 1,82 0,00

Caieiras FRANCO DA ROCHA 0,94 0,10 0,26 1,57 0,00

Cajamar FRANCO DA ROCHA 1,19 0,24 0,42 1,96 0,00

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 1,00 0,10 0,52 1,80 0,00

Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 1,64 0,23 0,49 4,80 0,00

Mairiporã FRANCO DA ROCHA 0,73 0,13 0,40 1,51 0,00

Diadema GRANDE ABC 1,41 0,20 0,84 3,38 0,00

Mauá GRANDE ABC 0,80 0,14 0,38 1,78 0,00

Ribeirão Pires GRANDE ABC 0,95 0,24 0,30 1,31 0,00 Rio Grande da Serra GRANDE ABC 0,61 0,06 0,26 0,76 - Santo André GRANDE ABC 1,96 0,08 0,53 2,19 0,00

São Bernardo do Campo GRANDE ABC 1,01 0,11 0,37 1,53 0,00

São Caetano do Sul GRANDE ABC 2,57 0,32 0,85 2,89 0,00

Guarulhos GUARULHOS 1,07 0,12 0,54 2,46 0,00

Cotia MANANCIAIS 1,13 0,10 0,32 1,62 0,00

Embu MANANCIAIS 0,54 0,12 0,25 0,91 0,00

Embu-Guaçu MANANCIAIS 0,63 0,14 0,32 1,56 0,00

Itapecerica da Serra MANANCIAIS 1,40 0,12 0,77 3,22 0,00

Juquitiba MANANCIAIS 0,73 0,20 0,49 1,87 0,00

São Lourenço da Serra MANANCIAIS 0,57 0,08 0,55 1,58 0,00

Taboão da Serra MANANCIAIS 1,95 0,16 0,70 3,25 0,00

Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 0,92 0,13 0,46 1,12 0,00

Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 3,38 0,23 0,85 3,28 0,00 Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 1,19 0,06 0,35 1,57 0,00 Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 1,79 0,09 0,80 3,21 0,00

Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 0,49 0,08 0,35 0,78 0,00 Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 1,14 0,11 0,55 2,46 0,00

Pirapora do Bom Jesus

ROTA DOS

BANDEIRANTES 0,79 0,21 0,54 1,50 0,00

Santana de Parnaíba

ROTA DOS

BANDEIRANTES 1,02 0,18 0,36 1,21 0,00

(16)

INDICADOR 3: RAZÃO OCUPAÇÃO/PROFISSIONAL - Razão entre nº de ocupações e

profissionais, segundo cada profissão (CBO)

MUNICÍPIO CGR MÉDICO ENFERMEIRO

AUXILIAR /TÉCNICO DE ENF

Arujá ALTO DO TIETÊ 1,53 1,16 1,01

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 1,60 1,09 1,03

Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 1,79 1,05 1,05

Guararema ALTO DO TIETÊ 2,49 1,09 1,02

Mogi das Cruzes ALTO DO TIETÊ 2,64 1,39 1,19

Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 2,49 1,04 1,07

Poá ALTO DO TIETÊ 2,98 1,71 1,24

Salesópolis ALTO DO TIETÊ 3,65 1,38 1,19

Suzano ALTO DO TIETÊ 4,06 1,49 1,51

Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 5,15 1,30 1,06

Caieiras FRANCO DA ROCHA 1,87 1,12 1,04

Cajamar FRANCO DA ROCHA 1,85 1,15 1,03

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 2,53 1,08 1,05 Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 2,79 1,18 1,20

Mairiporã FRANCO DA ROCHA 3,78 1,27 1,17

Diadema GRANDE ABC 1,65 1,23 1,19

Santo André GRANDE ABC 2,07 1,08 1,09

Mauá GRANDE ABC 2,03 1,06 1,03

Ribeirão Pires GRANDE ABC 2,25 1,13 1,08

São Bernardo do Campo GRANDE ABC 2,83 1,15 1,17

São Caetano do Sul GRANDE ABC 2,68 1,25 1,32

Rio Grande da Serra GRANDE ABC 3,47 1,20 1,00

Guarulhos GUARULHOS 2,09 1,09 1,10

Cotia MANANCIAIS 1,73 1,09 1,11

Embu MANANCIAIS 1,91 1,11 1,07

Embu-Guaçu MANANCIAIS 2,21 1,10 1,04

Itapecerica da Serra MANANCIAIS 2,40 1,12 1,09

Juquitiba MANANCIAIS 3,78 1,15 1,03

Taboão da Serra MANANCIAIS 4,53 1,63 1,48

Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 5,56 1,57 1,29 São Lourenço da Serra MANANCIAIS 14,50 1,22 1,31 Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 1,86 1,09 1,18

Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 1,85 1,08 1,15

Pirapora do Bom Jesus ROTA DOS BANDEIRANTES 2,25 1,67 1,19

Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 2,51 1,30 1,33

Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 2,40 1,29 1,28

Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 4,14 1,45 1,34

Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 4,06 1,14 1,10

(17)

INDICADOR 4: RAZÃO OCUPAÇÃO SUS/PROFISSIONAL - Razão entre nº de ocupações que

prestam serviços para o SUS e profissionais, segundo cada profissão (CBO)

MUNICÍPIO CGR MÉDICO ENFERMEIRO

AUXILIAR / TÉCNICO

DE ENF

Arujá ALTO DO TIETÊ 1,52 1,21 1,02

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 1,53 1,09 1,03 Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 1,79 1,05 1,05

Guararema ALTO DO TIETÊ 2,43 1,09 1,02

Mogi das Cruzes ALTO DO TIETÊ 2,45 1,39 1,19 Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 2,51 1,04 1,07

Poá ALTO DO TIETÊ 3,44 1,74 1,24

Salesópolis ALTO DO TIETÊ 3,65 1,38 1,19

Suzano ALTO DO TIETÊ 4,48 1,51 1,52

Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 4,91 1,30 1,06

Caieiras FRANCO DA ROCHA 1,87 1,12 1,04

Cajamar FRANCO DA ROCHA 1,88 1,15 1,03

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 2,55 1,08 1,05 Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 2,75 1,18 1,20

Mairiporã FRANCO DA ROCHA 3,43 1,27 1,14

Diadema GRANDE ABC 1,73 1,24 1,20

Santo André GRANDE ABC 2,01 1,09 1,07

Mauá GRANDE ABC 2,20 1,05 1,03

Ribeirão Pires GRANDE ABC 2,51 1,13 1,08

São Bernardo do Campo GRANDE ABC 2,93 1,13 1,14 São Caetano do Sul GRANDE ABC 2,99 1,25 1,41 Rio Grande da Serra GRANDE ABC 3,40 1,20 1,00

Guarulhos GUARULHOS 2,05 1,09 1,09

Cotia MANANCIAIS 1,77 1,06 1,13

Embu MANANCIAIS 1,93 1,12 1,07

Embu-Guaçu MANANCIAIS 2,13 1,10 1,04

Itapecerica da Serra MANANCIAIS 2,47 1,12 1,09

Juquitiba MANANCIAIS 3,67 1,15 1,03

Taboão da Serra MANANCIAIS 4,58 1,64 1,49

Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 0,00 1,50 1,27 São Lourenço da Serra MANANCIAIS 14,50 1,22 1,31 Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 1,87 1,09 1,18 Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 1,91 1,08 1,14 Pirapora do Bom Jesus ROTA DOS BANDEIRANTES 2,17 1,67 1,19 Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 2,55 1,31 1,32 Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 2,64 1,31 1,25 Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 4,23 1,42 1,35 Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 4,91 1,14 1,11

(18)

INDICADOR 5: PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS - Nº de ocupações com vínculo

de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO)

MUNICÍPIO CGR MÉDICO DENTISTA ENFERM.

AUX / TÉC DE ENFERM.

ACD / THD

Arujá ALTO DO TIETÊ 78,8 100,0 70,6 43,1 ...

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 82,8 84,6 58,3 70,7 - Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 98,7 100,0 100,0 100,0 100,0 Guararema ALTO DO TIETÊ 28,2 100,0 100,0 97,9 ... Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 79,0 100,0 100,0 97,3 84,2 Moji das Cruzes ALTO DO TIETÊ 44,7 93,6 43,9 53,0 100,0

Poá ALTO DO TIETÊ 93,9 90,6 85,7 84,5 60,0

Salesópolis ALTO DO TIETÊ 34,7 100,0 100,0 100,0 ... Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 29,9 88,5 100,0 99,3 100,0 Suzano ALTO DO TIETÊ 62,6 100,0 95,2 95,5 100,0 Caieiras FRANCO DA ROCHA 70,6 100,0 100,0 99,5 100,0

Cajamar FRANCO DA ROCHA 36,0 81,5 36,7 30,2 58,8

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 28,3 100,0 42,2 32,5 100,0 Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 95,4 94,8 98,8 99,9 100,0 Mairiporã FRANCO DA ROCHA 53,5 95,7 78,9 96,0 80,0

Diadema GRANDE ABC 88,4 93,7 90,0 98,8 98,1

Mauá GRANDE ABC 96,2 98,8 99,4 99,9 100,0

Ribeirão Pires GRANDE ABC 47,5 100,0 100,0 100,0 100,0 Rio Grande da Serra GRANDE ABC 100,0 100,0 100,0 100,0 ...

Santo André GRANDE ABC 63,3 99,0 96,3 98,1 96,0

São Bernardo do Campo GRANDE ABC 71,2 87,7 92,2 96,6 95,8 São Caetano do Sul GRANDE ABC 94,0 100,0 98,7 99,8 100,0

Guarulhos GUARULHOS 52,8 93,8 72,0 71,5 96,5

Cotia MANANCIAIS 55,2 100,0 100,0 100,0 100,0

Embu MANANCIAIS 75,5 86,4 60,3 72,2 100,0

Embu-Guaçu MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Itapecerica da Serra MANANCIAIS 41,4 100,0 94,2 95,4 100,0 Juquitiba MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 São Lourenço da Serra MANANCIAIS 79,3 100,0 100,0 100,0 100,0 Taboão da Serra MANANCIAIS 23,0 74,6 45,0 47,8 80,0 Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 74,4 98,3 56,9 52,9 100,0

Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 77,5 93,5 100,0 99,9 100,0

Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 80,8 100,0 100,0 100,0 100,0

Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 99,0 100,0 99,8 100,0 100,0

Pirapora do Bom Jesus ROTA DOS BANDEIRANTES 61,5 100,0 100,0 100,0 100,0

Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 92,4 95,7 91,7 95,3 83,3

(19)

INDICADOR 6: PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS EM HOSPITAIS - Nº de

ocupações com vínculo de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO), para ocupações em estabelecimentos hospitalares

MUNICÍPIO CGR MÉDICO DENTISTA ENFERM.

AUX / TÉC DE ENFERM.

ACD / THD

Arujá ALTO DO TIETÊ ... ... ... ... ...

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ ... ... ... ... ... Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 98,3 100,0 100,0 100,0 ...

Guararema ALTO DO TIETÊ - ... 100,0 97,4 ...

Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 72,5 ... 100,0 100,0 ... Moji das Cruzes ALTO DO TIETÊ 24,9 55,0 29,9 45,0 100,0

Poá ALTO DO TIETÊ 100,0 ... 100,0 100,0 ...

Salesópolis ALTO DO TIETÊ - ... 100,0 100,0 ...

Santa Isabel ALTO DO TIETÊ - - 100,0 100,0 ...

Suzano ALTO DO TIETÊ 7,1 ... 89,4 91,4 ... Caieiras FRANCO DA ROCHA 3,2 ... 100,0 99,2 ...

Cajamar FRANCO DA ROCHA - ... - - ...

Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 1,3 ... 13,3 17,6 ... Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 94,3 92,3 98,2 99,9 100,0 Mairiporã FRANCO DA ROCHA 19,4 ... 100,0 100,0 ... Diadema GRANDE ABC 90,3 100,0 100,0 99,1 85,7

Mauá GRANDE ABC 96,8 100,0 100,0 100,0 100,0

Ribeirão Pires GRANDE ABC 9,9 ... 100,0 100,0 ... Rio Grande da Serra GRANDE ABC ... ... ... ... ... Santo André GRANDE ABC 58,7 100,0 95,0 97,2 ... São Bernardo do Campo GRANDE ABC 67,3 92,3 99,2 100,0 ... São Caetano do Sul GRANDE ABC 92,6 100,0 100,0 100,0 ... Guarulhos GUARULHOS 44,9 93,3 60,6 69,1 100,0

Cotia MANANCIAIS 4,0 ... 100,0 100,0 ...

Embu MANANCIAIS 40,4 ... 36,8 61,9 ...

Embu-Guaçu MANANCIAIS ... ... ... ... ...

Itapecerica da Serra MANANCIAIS 26,1 ... 92,5 95,0 ...

Juquitiba MANANCIAIS ... ... ... ... ...

São Lourenço da Serra MANANCIAIS ... ... ... ... ... Taboão da Serra MANANCIAIS 6,0 5,9 14,9 26,0 - Vargem Grande Paulista MANANCIAIS ... ... ... ... ... Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 53,2 - 32,1 29,0 ... Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 64,2 - 100,0 99,7 ... Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 72,0 ... 100,0 100,0 ...

Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 ... 100,0 100,0 ...

Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 98,9 100,0 100,0 100,0 ...

Pirapora do Bom Jesus ROTA DOS BANDEIRANTES ... ... ... ... ...

Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 83,1 ... 100,0 100,0 ...

(20)

INDICADOR 7: PERCENTUAL DE OCUPAÇÕES REGULARES SUS EM UBS/CS - Nº de ocupações

com vínculo de trabalho regular que prestam serviços para o SUS pelo total de ocupações, segundo cada profissão (CBO), para ocupações em unidades básicas/ centros de saúde

Municípios CGR MÉDICO DENTISTA ENFERM.

AUX / TÉC DE ENFERM.

ACD / THD

Arujá ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 ...

Biritiba-Mirim ALTO DO TIETÊ 90,5 83,3 55,6 61,9 - Ferraz de Vasconcelos ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Guararema ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 ... Itaquaquecetuba ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 88,0 82,4 Moji das Cruzes ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 ... Poá ALTO DO TIETÊ 88,3 86,4 77,8 61,4 14,3 Salesópolis ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 ... Santa Isabel ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 96,9 100,0 Suzano ALTO DO TIETÊ 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Caieiras FRANCO DA ROCHA 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Cajamar FRANCO DA ROCHA 68,3 64,3 30,8 43,3 41,7 Francisco Morato FRANCO DA ROCHA 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Franco da Rocha FRANCO DA ROCHA 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Mairiporã FRANCO DA ROCHA 50,0 50,0 11,1 44,4 50,0 Diadema GRANDE ABC 75,5 93,1 75,6 98,2 100,0 Mauá GRANDE ABC 98,8 98,4 98,8 99,6 100,0 Ribeirão Pires GRANDE ABC 91,8 100,0 100,0 100,0 100,0 Rio Grande da Serra GRANDE ABC 100,0 ... 100,0 100,0 ... Santo André GRANDE ABC 100,0 100,0 98,7 100,0 100,0 São Bernardo do Campo GRANDE ABC 89,2 85,5 79,7 89,1 ... São Caetano do Sul GRANDE ABC 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Guarulhos GUARULHOS 100,0 100,0 98,0 98,9 100,0

Cotia MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Embu MANANCIAIS 90,4 79,3 51,6 70,6 100,0 Embu-Guaçu MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Itapecerica da Serra MANANCIAIS 97,5 100,0 97,1 96,2 100,0 Juquitiba MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 ... São Lourenço da Serra MANANCIAIS 79,3 100,0 100,0 100,0 100,0 Taboão da Serra MANANCIAIS 89,9 100,0 97,2 94,5 92,9 Vargem Grande Paulista MANANCIAIS 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Barueri ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Carapicuíba ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Itapevi ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Jandira ROTA DOS BANDEIRANTES 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Osasco ROTA DOS BANDEIRANTES 99,7 100,0 100,0 100,0 ...

Pirapora do Bom Jesus ROTA DOS BANDEIRANTES 92,3 100,0 100,0 100,0 100,0

Santana de Parnaíba ROTA DOS BANDEIRANTES 97,3 95,3 91,3 89,2 81,8

(21)

INDICADOR 4: RAZÃO OCUPAÇÃO SUS/PROFISSIONAL

A proporção de número de ocupações em relação ao número de profissionais é uma aproximação à relação entre oferta de postos de trabalho em um município e o número de profissionais que residem neste mesmo município. Neste caso, não há necessidade de padronizar a jornada de trabalho, pois o que se pretende inferir é o deslocamento do profissional entre local de moradia e de trabalho.

Entre os médicos é habitual uma relação da ordem de 2,5 a 3,0 ocupações por médico, uma vez que estes profissionais atuam frequentemente em jornadas parciais de trabalho, acumulando, assim, mais de um vínculo profissional.

No caso dos médicos, um valor muito alto desta proporção revela que os profissionais não residem no município, mas se deslocam de outro município para aí trabalharem. Nessa situação, é possível imaginar a existência de maior dificuldade para fixar o profissional no município.

Por outro lado, municípios com proporções muito baixas podem apresentar baixa oferta de ocupações, com uma rede de serviços com pequena capacidade de produção de cuidado. O valor deste indicador para os médicos SUS na Grande São Paulo é de 2,47, mas com variações importantes entre os 39 municípios da Região Metropolitana, variando de 1,52 em Arujá ate 14,50 em são Lourenço da Serra. A distribuição geográfica deste indicador mostra uma tendência a maiores valores (3,4 e mais) em municípios situados mais na periferia da Grande São Paulo, como sã os casos de Salesópolis, Santa Isabel, Mairiporã, Santana do Parnaíba, Vargem Grande Paulista, São Lourenço da Serra, Juquitiba, Poá, Suzano e Rio Grande da Serra. Estes municípios tendem a apresentar menor número de profissionais por habitante. No outro extremo, municípios com valores muito baixos desta razão ocupação / profissionais médicos SUS apresentam situações distintas: os municípios de Barueri, Diadema e Cotia apresentam número de profissionais médicos por habitante favorável – é possível que parte dos médicos que residem nestes municípios acabe trabalhando em outras localidades; os outros municípios apresentam menores números de profissionais médicos e também de ocupações médicas por habitante.

Já entre os enfermeiros, o valor do indicador para a Grande São Paulo é de 1,21, indicando uma bem menor ocorrência de profissionais com mais de 1 vínculo de trabalho. A variação deste indicador entre os 39 municípios foi pequena, de 1,04 em Itaquaquecetuba até 1,74 em Poá.

(22)

MAPA: Ocupações médicas que atendem SUS, padronizada para jornada de trabalho de 40 horas semanais, por mil habitantes – RMGSP, dezembro de 2009.

(23)

MAPA: Ocupações de enfermeiros que atendem SUS, padronizada para jornada de trabalho de 40 horas semanais, por mil habitantes – RMGSP, dezembro de 2009.

(24)

Mapa: Razão ocupações médicas SUS por profissionais médicos SUS na RMGSP – outubro/2009

(25)
(26)

Mapa: Razão ocupações de enfermeiros SUS por profissionais enfermeiros SUS na RMGSP – outubro/2009

(27)

MAPA: Percentuais de ocupações médicas que atendem SUS, com contrato de trabalho regular – RMGSP, dezembro de 2009.

(28)

MAPA: Percentuais de ocupações enfermeiros que atendem SUS, com contrato de trabalho regular – RMGSP, dezembro de 2009.

Fonte: DATASUS / Informações de Saúde/ Rede assistencial/ CNES – recursos humanos a partir de agosto de 2007

Março 2010 Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo

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