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DESEMPENHO DO IDHM DAS CINCO CIDADES MAIS E MENOS POPULOSAS DO PARANÁ Área 6. Economia Brasileira, Análise Macroeconômica e Economia Internacional

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DESEMPENHO DO IDHM DAS CINCO CIDADES MAIS E MENOS

POPULOSAS DO PARANÁ

Área 6. Economia Brasileira, Análise Macroeconômica e Economia Internacional

FERNANDA SCHEVISBISKI MÔNICA APARECIDA BORTOLOTTI TAMMY LUIZA TOPOROWICZ BARBOZA ANDREY PEREIRA

Resumo: O presente trabalho buscou descrever os parâmetros que exercem influência no

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) das cinco cidades mais populosas do Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel) em contrapartida com as cinco cidades com menor população do estado (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda) nos anos de 1991, 2000 e 2010. Ainda, procurou explorar os indicadores que apresentam maior relevância em cada localidade citada, apresentando assim maior destaque na construção do Índice de Desenvolvimento Humano Geral (IDH) do país. Para o desenvolvimento da pesquisa e a condensação dos dados inerentes à análise, foi realizado uma abordagem bibliográfica para nortear os temas e também documental, pois utiliza sites e dados já quantificados. Em relação aos objetivos do trabalho, adota-se o caráter descritivo com foco na abordagem qualitativa, pois os dados são apenas para representar a realidade. Dessa forma, o real objetivo do trabalho em questão foi analisar a disparidade encontrada entre as cidades mais e menos populosas do estado do Paraná. Assim, os principais resultados encontrados com a constatação da pesquisa entre as três variáveis aqui estudadas (longevidade, educação e renda), foi que a variável renda possui uma maior significância sobre o IDHM geral dos municípios mais e menos populosos do estado. Este fato se tornou reconhecível devido ao fato desta variável incluir somente a média salarial dentro do município, não considerando o custo de vida e os impostos incidentes.

Palavras-chave: IDHM; Paraná; Renda.

Abstract: The present study seeks to define parameters that impact on the Municipal human

development index (IDHM) of the five most populous cities of Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa and Cascavel) in contrast with the five cities with the smallest population of the state (Nova Esperança, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí and Jardim Olinda) in 1991, 2000 and 2010. Still, seeks to explore the indicators, which have greater relevance in each locality mentioned, showing thus the greatest influences in the construction of the overall human development index (HDI) of the country. For the development research and the condensation of data inherent in the analysis, was conducted a bibliographical approach to guide the themes and documentary because also uses sites and quantified data, in relation to the objectives of the work adopts the descriptive character with a focus on qualitative approach, because the data is only to represent reality. In this way, the real aim of the work was to analyze the disparity found between the most and east populous cities of Paraná State. Thus, the main results found with the finding of the survey among the three variables studied here (longevity, education and income), was that income variable has a greater impact on the General IDHM of municipalities more and least populous in the state. This fact became recognizable because of this variable include only the average salary within the municipality, not considering the cost of living and taxes imposed.

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1 INTRODUÇÃO

A diversidade cultural, ambiental, social e étnica que compreende e representa todas as regiões do Brasil é notória quando os índices e indicadores sócio econômicos são colocados em evidência. Uma forma de condensar estes dados para obter um parâmetro a ser seguido ao analisar a influência dos municípios na composição do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é utilizar os dados do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Este índice é uma derivação do IDH Geral, onde segundo informações coletadas na plataforma do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) correspondem a uma medição de três sub índices que representam a longevidade, a educação e a renda. Assim, o IDHM tem o foco exclusivo nos municípios, o que torna mais fácil a análise conforme a realidade que cada localidade apresenta (ATLAS BRASIL, 2016).

Dessa forma, para conseguir dimensionar os dados com sua devida representatividade, a pesquisa em questão propõe-se a analisar e comparar o desenvolvimento das cinco cidades mais populosas do Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel) em comparação com as cinco cidades menos populosas do estado (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda) com base nos seus respectivos IDHM dos anos de 1991, 2000 e 2010. Dentro dessa abordagem, será ressaltado os aspectos de longevidade, educação e renda, das regiões escolhidas - visto que tais indicadores impactam diretamente nos dados do IDHM das suas localidades. Assim, tal pesquisa e análise utilizarão como base os dados do site do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, o qual traz o IDHM dos municípios selecionados, dentre outros aspectos e índices relevantes para o estudo em questão.

Conforme dados de uma reportagem publicada no site da Gazeta do Povo (2013), entre os anos de 1991 e 2010, o IDHM do Brasil cresceu 47,5%, enquanto o paranaense subiu 47,7%. Este avanço fez o estado chegar à quinta colocação entre as 27 unidades da federação. Dessa forma, o Paraná não possui mais nenhuma cidade com IDHM muito baixo, que é faixa que vai de 0 a 0,499. Tendo em mente essa situação, é necessário compreender qual índice apresentou maior representatividade para a formação deste parâmetro, bem como se a margem populacional influenciou de forma direta nestes aspectos.

Assim, o trabalho objetivou descrever o desempenho do IDHM entre as cidades mais e menos populosas do estado do Paraná, em seus subgrupos: longevidade, educação e renda. Ainda, tem como intuito estabelecer um comparativo entre tais dados encontrados, para assim analisar as categorias que mais interferem em tais resultados, sendo totalmente relevante para compreender qual setor apresenta valores mais representativos em cada localidade estudada.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O desenvolvimento econômico é um fenômeno histórico que está relacionado ao surgimento das nações e ao acumulo de capital. Este fator está relacionado com o surgimento das duas instituições do novo sistema capitalista: o estado e os mercados (BRESSER-PEREIRA, 2006). Partindo desse pressuposto, Souza (2011) afirma que as questões ligadas ao desenvolvimento econômico possuem princípios teóricos e empíricos, e são resultados das crises econômicas do sistema capitalista. Nesse sentido, Gremaud et al. (2004) cita que para caracterizar um processo de desenvolvimento econômico, deve-se observar a existência de

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crescimento, do bem-estar econômico, diminuição dos níveis de pobreza, desemprego e desigualdade e melhoria das condições de saúde, nutrição, educação, moradia e transporte.

Antes de tudo, é necessário compreender a diferença entre crescimento e desenvolvimento econômico, pois é possível um país crescer sem se desenvolver. Segundo Gremaud et al (2004, p. 1) crescimento econômico é “o aumento continuo do produto interno bruto em termos globais e per capita ao longo do tempo”. Dessa forma, o PIB é calculado pela somatória de todos os produtos e serviços de uma região em um determinado período. Já o desenvolvimento é medido através de indicadores, como o IDH, comparando-se com o desenvolvimento de diferentes economias. Assim, o desenvolvimento deve ser complementado por índices que representam - ainda que de forma incompleta - a qualidade de vida dos indivíduos (GREMAUD et al., 2004).

O IDH, na sua formulação, é composto por três dimensões principais, como já citados, que representam as oportunidades de uma sociedade ter vida longa e saudável, de ter acesso a conhecimento, e de ter comando sobre os recursos de forma a garantir um padrão de vida digno - tais como longevidade, educação e renda.

De acordo com o Atlas Brasil (2016), o IDHM Longevidade (vida longa e saudável), é a medida da expectativa de vida ao nascer, indicando o número médio de anos que uma pessoa nascida em determinado município, a partir do nascimento, viveria, mantendo os mesmos padrões de mortalidade. Já o IDHM Educação (acesso ao conhecimento), é medido de duas maneiras: a escolaridade da população adulta, (pessoas acima de 18 anos com ensino fundamental completo), e o fluxo escolar da população jovem, que acompanha a população em quatro fases importantes de sua formação (medido pela média aritmética entre o percentual de crianças de 5 a 6 anos frequentando a escola, de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental, de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo e de 18 a 20 anos com ensino médio completo), assim, a média geométrica desses dois componentes resulta no percentual do IDHM Educação. Já o IDHM Renda (padrão de vida), é medido através da renda per capita, ou seja, renda média dos residentes de determinado município (divisão da renda total dos residentes do município, dividido pelo número de pessoas residentes no município, incluindo crianças e pessoas sem registro de renda). Todos os dados são coletados através do Censo Demográfico do IBGE.

Dessa forma, fica evidenciado o que cada índice representa e a sua abrangência perante a totalidade dos dados obtidos. Ainda, o IDHM é medido a partir de um índice que varia de 0 a 1, dividido em 5 faixas, onde de 0 a 0,499 é considerado muito baixo, de 0,5 a 0,599 é considerado baixo, 0,6 a 0,699 é considerado médio, de 0,7 a 0,799 é considerado alto e acima de 0,8 a 1 é considerado muito alto.

Assim, este trabalho será norteado pelo IDHM, o qual contempla três dimensões distintas: longevidade, educação e renda. Segundo o site Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, o IDHM se faz importante porque é um contraponto ao PIB, pois populariza o conceito de desenvolvimento centrado nas pessoas, e não a visão de que desenvolvimento se limita a crescimento econômico. Dessa forma, é possível realizar uma comparação entre municípios, o que estimula a melhoria constante, pois o ranking do IDHM estimula formuladores e implementadores de políticas públicas no nível municipal de forma a priorizar a melhoria da vida das pessoas em suas ações e decisões.

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3 ASPECTOS METODOLÓGICOS

Em relação aos objetivos do trabalho, o caráter é apenas descritivo, onde Gil (2008, p. 28) comenta que a pesquisa descritiva “tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis”. Isso ocorre pois além da descrição do fato em si, há o manuseio de tais dados para chegar a índices relevantes à pesquisa, como forma de comparativo entre as localidades estudadas.

Para a realização do presente trabalho, utilizou-se diversos livros para que houvesse o entendimento inicial do assunto em questão e também alguns sites para nortear os dados obtidos. Este fato caracteriza a pesquisa como bibliográfica e documental, com base nos seus procedimentos. Seu objetivo é descrever os fatores analisados, sendo assim uma pesquisa descritiva e qualitativa, pois preocupa-se com o resultado que os dados apresentam e sua relevância na sua respectiva análise.

Em relação aos procedimentos norteadores para a realização deste trabalho, destaca-se a utilização do site Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, visto que todos os dados referentes ao IDHM foram retirados do mesmo, com o intuito de padronizar a temporalidade e os indicadores. A delimitação temporal encontra-se nos anos de 1991, 2000 e 2010, assim o estudo pode analisar a variação dos indicadores com o passar das décadas. Ainda, foram escolhidos cinco cidades com maior população, em comparação com os cinco municípios com menor índice populacional para verificar se o IDHM apresenta comportamento distinto quando o relacionada com essa variável.

Contemplando os dados do site já citado, a tabulação se deu em relação às cidades mais e menos populosas do Paraná, segundo dados do IBGE do ano de 2016, para que assim fossem apresentados para futuras análises.

Estas análises correspondem aos dados elencados, parametrizando as cidades com maiores e menores índices das cidades mais e menos populosas. Em referência aos índices abordados no trabalho – longevidade, educação e renda -, os dados foram retirados do site Atlas Brasil, onde o mesmo utiliza a mesma ponderação das três variáveis para apresentar os índices, constituindo assim uma média geométrica a refletir os três indicadores, conforme Equação 01:

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IDHM

Educação

x

IDHM

Longevidad

e

x

IDHM

Renda

. Equação 01

Para melhor expressar os procedimentos da pesquisa, Lakatos e Markoni (2003, p. 183) comentam que a pesquisa bibliográfica “abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo. [...] Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto”. Este fato propicia uma integração dos fatos analisados com a bibliográfica existente sobre o assunto abordado, ocasionando uma familiaridade com a pesquisa e seus resultados.

Quanto ao procedimento, se classifica como documental, onde “vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa” (GIL, 2008, p. 51). Este fato se faz presente pela utilização dos dados da plataforma do Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, o qual serve de base para todas as informações e análises elaboradas.

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Ainda, tal pesquisa é de abordagem qualitativa, o que segundo Minayo (1994) tem como principal enfoque o interesse na representatividade do nível da realidade não quantificável. Dessa forma, a abordagem teórica se deu por meio de livros e também de plataformas online, para comparar e selecionar os dados relevantes à pesquisa. Estes dados utilizados na análise passaram por um processo de seleção para filtrar informações desnecessárias e responder corretamente à demanda da pesquisa, para assim se tornarem alvo de análises e conclusões.

4 ANÁLISE DE DADOS

Conforme dados coletados no site do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES), foi possível constatar o número de habitantes de cada município em questão, onde seus respectivos IDHM foram retratados pelo site do Atlas Brasil de Desenvolvimento Humano do Brasil, tornando possível analisar a representatividade dos aspectos que compõe tal índice ao longo dos anos estudados: 1991, 2000 e 2010.

A tabela 01 demonstra a população de cada município em estudo - no ano corrente - e também a população geral do estado do Paraná, somando um total de 11.163.018 habitantes. O município menos populoso do estado é Jardim Olinda, com 1.409 habitantes, localizado na região Norte do estado, às margens do Rio Paranapanema. A segunda cidade menos populosa é Nova Aliança do Ivaí, com 1.518 habitantes, localizada na região Norte do estado. Ainda em relação às cidades menos populosas segue Santa Inês, com 1.765 habitantes, localizada na região Norte; Miraselva, com 1.885 habitantes, também localizada na região Norte; e Esperança Nova, com 1.898 habitantes, localizada no Noroeste do estado. Somando a população destes cinco municípios em questão, observa-se um percentual de 0,08% em relação ao total populacional do estado, conforme tabela 01.

Tabela 01 – Municípios em estudo

Municípios População Percentual

Jardim Olinda 1.409 0,01%

Nova Aliança do Ivaí 1.518 0,01%

Santa Inês 1.765 0,02% Miraselva 1.885 0,02% Esperança Nova 1.898 0,02% Cascavel 312.778 2,80% Ponta Grossa 337.865 3,03% Maringá 397.437 3,56% Londrina 548.249 4,91% Curitiba 1.879.355 16,84% Outros 7.678.859 68,78% Estado do Paraná 11.163.018 100,00% FONTE: Adaptado IPARDES, 2016.

Em contrapartida, o município mais populoso, é a capital do estado, Curitiba, possuindo 1.879.355 habitantes, localizada no Primeiro Planalto Paranaense. Seguida por Londrina como a segunda cidade mais populosa do estado, com 548.249 habitantes, localizada na região Norte do estado. Com base na maior população segue Maringá com 397.437 habitantes, localizada na região Norte; Ponta Grossa, com 337.865 habitantes,

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localizada na região Central; e Cascavel, com 312.778 habitantes, localizada na região Oeste do estado. Estes cinco municípios representam um percentual de 31.14% em relação ao total de habitantes do estado. Os outros 389 municípios do estado apresentam um somatório de 7.678.859 habitantes, representando 68,78% em relação ao total de habitantes do estado, conforme observado na tabela 01.

Os gráficos e tabelas a seguir demonstram o comportamento que houve em relação às variáveis de educação, longevidade e renda dentro do IDHM de cada localidade em estudo, comparando os anos de 1991, 2000 e 2010. Ainda, houve uma análise detalhada sobre quais índices contribuíram para o aumento ou baixa do IDHM de um modo geral.

O gráfico 01 demonstra a variável educação e como esta se comportou através dos anos nas cinco maiores cidades e nas cinco menores cidades do estado, apresentando também a média nacional para servir como parâmetro da análise. Em nível nacional, é possível observar que o índice passou de 0,279 (muito baixo) em 1991, para 0,456 (muito baixo) em 2000, alcançando 0,637 (nível médio) em 2010. Houve uma variação, em termos absolutos de 0,358 entre os anos de 1991 e 2010.

Ainda em correlação à variável educacional, o bloco dos cinco municípios mais populosos obteve o menor índice no ano de 1991 no município de Cascavel - com valor de 0,33 (muito baixo); já o município com maior índice neste ano - com 0,476 (muito baixo) - foi Curitiba. No ano de 2000, o município com menor índice – 0,548 (baixo) - foi Ponta Grossa; e o maior índice - 0,633 (médio) - foi Maringá. O município com menor índice em 2010 foi Ponta Grossa - com 0,703 (alto) -; já o maior índice – 0,768 (alto) - foi representado por Curitiba e Maringá.

Dessa forma, foi possível verificar que o índice populacional não é uma variável direta em relação aos melhores índices em todos os anos, onde o município com maior variação no índice é Cascavel, o quinto mais populoso, com um salto de 0,398, entre os anos de 1991 e 2010, ficando acima do desenvolvimento do índice geral do Brasil.

Já no grupamento dos cinco municípios menos populosos, o qual obteve menor índice no ano de 1991 foi Esperança Nova, com índice considerado muito baixo (0,228), já o que teve maior índice, foi de Miraselva, com 0,328 (muito baixo). No ano de 2000 a cidade que apresentou menor índice foi Jardim Olinda, com 0,434 (muito baixo), e o que obteve maior índice, considerado médio (0,618) foi Nova Aliança do Ivaí. Já no ano de 2010 o município que apresentou menor índice, foi o de Esperança Nova, com 0,594 (médio), e o com maior índice foi o de Miraselva, com 0,707 (considerado alto). É possível verificar que o município que obteve maior variação no índice é Nova Aliança do Ivaí, apresentando um salto de 0,446, entre os anos de 1991 e 2010.

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A tabela 02 demonstra o IDHM com a variável longevidade (esperança de vida ao nascer), destacando o IDHM a nível de Brasil através dos anos de 1991 (64,73), 2000 (68,61) e 2010 (73,94) tendo um crescimento desde o ano de 1991 à 2010 de 9,21. Ainda, tal tabela tem por objetivo comparar os índices do bloco dos cinco municípios mais populosos e com o bloco dos cinco menos populosos do estado dentro os anos em estudo.

No grupamento dos cinco municípios mais populosos do estado, a cidade com menor índice no ano de 1991 foi Ponta Grossa (67,47), não ficando tão abaixo das demais. Já no ano de 2000 os que obtiveram menor índice foram os de Curitiba e Londrina (72,75), e no ano de 2010 foi Londrina (75,19). Já os municípios com maiores índices, neste mesmo bloco foi Curitiba (68,7) em 1991; Maringá, Ponta Grossa e Cascavel (73,17) em 2000, ambos com o mesmo índice; e Curitiba (76,3) em 2010. Comparando através dos anos em estudo a relação entre todos os municípios deste bloco, é possível observar que a cidade com menor taxa de crescimento entre o ano de 1991 e 2010 foi Londrina (6,71), e a qual obteve maior crescimento foi Ponta Grossa (7,75).

Tabela 02 – IDHM - Variável Longevidade (Esperança de vida ao nascer)

Lugar Esperança de vida ao nascer (1991) Esperança de vida ao nascer (2000) Esperança de vida ao nascer (2010) Brasil 64,73 68,61 73,94 Curitiba (PR) 68,70 72,75 76,30 Londrina (PR) 68,48 72,75 75,19 Maringá (PR) 68,48 73,17 76,10 Ponta Grossa (PR) 67,47 73,17 75,22 Cascavel (PR) 68,58 73,17 75,74 Esperança Nova (PR) 64,09 70,09 72,94 Miraselva (PR) 68,75 73,94 76,23 Santa Inês (PR) 65,1 70,19 74,61 Nova Aliança do Ivaí (PR) 67,14 69,4 72,64 Jardim Olinda (PR) 67,78 69,98 72,43 FONTE: Adaptado Atlas Brasil (2016).

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Ainda, conforme tabela 01, dos cinco municípios menos populosos, o município com menor índice foi o de Esperança Nova (64,09) em 1991, Nova Aliança do Ivaí (69,4) em 2000, e Jardim Olinda (72,43) em 2010. Com base nestes índices, foi possível concluir que a maior variação presente neste bloco entre os anos de 1991 e 2010 ocorreu na cidade de Esperança Nova (8,85), e a menor variância ocorreu no município de Nova Aliança (5,5).

O gráfico 02 apresenta a variável de longevidade, ou seja, a expectativa de vida da população - tanto a nível nacional, como segregado por municípios - nos anos de 1991, 2000 e 2010. Esta abordagem permite o apontamento das cidades que tiveram um crescimento neste índice durante o passar dos anos, independentemente da quantidade de habitantes.

Dessa forma, analisando o gráfico 02 é possível observar que em nível geral este indicador passou de 0,662 em 1991 para 0,819 em 2010, representando um salto de 0,157 entre estes anos em questão, ou seja, passou da classificação mediana para muito alta. Em relação ao conjunto das cinco cidades mais populosas do estado do Paraná, observou-se que no ano de 1991 a cidade com o menor índice foi Ponta Grossa, com 0,708 (alto) e com maior índice neste ano foi Curitiba com 0,728 (alto).

No ano de 2000, as cidades com menor índice foram Curitiba e Londrina, com 0,796 (alto) e as que obtiveram maior índice neste período foram Maringá, Ponta Grossa e Cascavel, todas com 0,803 (muito alto). Já no ano de 2010, este índice obteve menor representatividade em Londrina e Ponta Grossa, representando 0,837 (muito alto), e maior representatividade na cidade de Curitiba, com 0,855 (muito alto). Assim, entre as cidades mais populosas do estado, Ponta Grossa foi a cidade que apresentou um maior crescimento deste índice, somando um crescimento de 0,129 entre os anos de 1991 à 2010; e a cidade que apresentou menor crescimento entre os anos citados foi Londrina, com 0,112.

Em observação às cidades menos populosas do estado do Paraná, a variável longevidade apresentou outras configurações conforme descrição a seguir. No ano de 1991, Esperança Nova apresentou o menor índice – 0,652 (médio), e o maior índice foi representado pela cidade de Miraselva – 0,729 (alto). Em 2000, a cidade que apresentou o menor índice foi Nova Aliança, com 0,74 (alto), e o maior índice foi encontrado em Miraselva, com 0,816 (muito alto). Já no ano de 2010, o menor índice ocorreu na cidade de Jardim Olinda, com 0,791 (alto), e o maior índice ocorreu em Miraselva, com 0,854 (muito alto).

Dessa forma, o município que apresentou maior variação no índice de longevidade durante os anos de 1991 até 2010 foi Santa Inês, com variação de 0,159; a menor variação durante esse período ocorreu na cidade de Jardim Olinda, com 0,078.

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A tabela 03 relaciona o IDHM com a variável Renda (renda municipal per capita), destacando o IDH a nível de Brasil através dos anos 1991 (447,56), 2000 (592,46) e 2010 (793,87), bem como índice das cidades relacionadas. Dessa forma, o crescimento apresentado do ano de 1991 até o ano de 2010 foi de 346,31. A presente tabela tem como objetivo comparar os índices das cinco cidades mais populosas com o bloco dos municípios menos populosos dentro dos anos em estudo.

Entre os municípios mais populosos, o município que apresentou o menor índice nos três anos que estão sendo analisados foi PontaGrossa, sendo encontrado em 1991 (452,75), em 2000 (629,15), e em 2010 (877,1). Já a cidade com maior índice nesse mesmo bloco, foi Curitiba com (878,39) em 1991, (1225,28) em 2000, e (1581,04) em 2010. Dentre as cidades mais populosas, foi possível constatar que o município que apresentou menor taxa de crescimento entre 1991 e 2010 foi Ponta Grossa (424,35) e a maior taxa foi encontrada em Curitiba (702,65).

Tabela 03 – IDHM variável Renda (Renda Per-capita)

Local

Renda per capita

(1991) Renda per capita (2000) Renda per capita (2010)

Brasil 447,56 592,46 793,87 Curitiba (PR) 878,39 1225,28 1581,04 Londrina (PR) 647,74 868,8 1083,35 Maringá (PR) 635,43 916,87 1202,63 Ponta Grossa (PR) 452,75 629,15 877,1 Cascavel (PR) 522,11 695,48 1003,38 Esperança Nova (PR) 110,58 298,19 584,46 Miraselva (PR) 269,85 431,03 600,03 Santa Inês (PR) 245,59 356,21 533,95 Nova Aliança do Ivaí (PR) 192,18 369,99 528,26 Jardim Olinda (PR) 209,35 311,34 515,05 FONTE: Adaptado Atlas Brasil (2016).

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Assim, conforme tabela 03, nas cidades menos populosas, no ano de 1991 e 2000, Esperança Nova apresentou o menor índice, e o maior índice foi evidenciado por Miraselva nos respectivos anos. Já em 2010, o menor índice se fez presente em Santa Inês, e o maior em Miraselva. Dessa forma, neste agrupamento, Esperança Nova apresentou um crescimento de 473,88 entre os anos em estudo, sendo a mais representativa; porém a cidade com menor crescimento foi Santa Inês, apresentando apenas 288,36

O gráfico 03 representado abaixo demonstra a variável renda e como esta se comportou através dos anos nos cinco municípios mais populosos e nos cinco menos populosos do estado, apresentando também a média nacional desta variável, servindo como parâmetros para as análises seguintes.

A nível nacional, é possível observar que o índice no ano de 1991 estava em 0,647 (médio), tendo um aumento de 0,045, passando para 0,692 (médio) para o ano de 2000, alcançando 0,739 (alto) em 2010, representando um aumento significativo de 0,047 em 8 anos. Houve uma variação, em termos absolutos de 0,092 entre os anos de 1991 e 2010.

Ainda relacionando a variável renda, o bloco dos cinco municípios mais populosos, o município que obteve menor índice no ano de 1991, foi Ponta Grossa, com índice de 0,649 (baixo), repetindo o menor índice em 2000, com valor de 0,701, e em 2010, com valor de 0,755 (alto). Já o município que obteve maiores valores nos índices, foi o município de Curitiba, comportando-se em todos os anos como o que obteve maiores valores, sendo estes 0,755 (alto) em 1991, 0,809 (muito alto) em 2000, e em 2010, com valor de 0,85 (muito alto). Analisando o crescimento entre os anos de 1991 e 2010, neste bloco, é possível verificar que a cidade que obteve maior taxa de crescimento, foi Ponta Grossa, com um aumento de 0,106; e o município com menor taxa de crescimento foi o de Londrina, com 0,083.

Já no bloco dos cinco menores municípios, o qual obteve menor índice no ano de 1991, foi Esperança Nova - com valor de 0,422 - considerado pelo índice do Atlas Brasil como muito baixo; e o com maior valor, foi o município de Miraselva, considerado pelo índice como baixo, com valor de 0,565. No ano de 2000, o município com menor índice foi Esperança Nova, com índice considerado baixo, onde o valor foi de 0,581, já o município com maior valor, 0,641 (médio), foi o município de Miraselva. Já no ano de 2010, a cidade com menor valor foi Jardim Olinda, com valor de 0,669 (médio), e o com maior valor, foi Miraselva, com valor de 0,694 (médio).

Analisando o crescimento entre os anos de 1991 e 2010, neste bloco, foi possível verificar que o município com maior taxa de crescimento foi Esperança Nova, com um aumento de 0,268 entre os anos em análise. Ainda, segundo os dados, a cidade com menor crescimento, foi Santa Inês, com um crescimento de 0,125, entretanto ainda situa-se acima do índice nacional.

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O gráfico 04 demonstra o IDHM de uma forma geral, onde todas as variáveis acima interferem diretamente nos dados, demonstrando assim que algumas cidades obtiveram consideráveis aumentos (sendo estas menores ou maiores) ou diminuições em seus índices.

No bloco dos cinco municípios mais populosos do estado do Paraná, é possível observar que o que obteve maior IDHM no ano de 1991, 2000 e 2010 - considerando todas as variáveis que o compõem - foi Curitiba, sendo o índice de 0,64 (médio) em 1991, de 0,75 (alto) em 2000 e de 0,823 (muito alto) em 2010 – segundo o índice de medição do IDHM Atlas Brasil. Já o município com menor índice no ano de 1991 foi Cascavel, com índice de 0,544 (baixo); já em 2000, foi Ponta Grossa, com índice de 0,676 (médio); e em 2010, foi novamente Ponta Grossa, com índice de 0,763 (alto) - conforme o índice do IDHM Atlas Brasil.

Já no agrupamento das cinco cidades menos populosas, a qual obteve menor índice no ano de 1991 foi o município de Esperança Nova, com índice de 0,397 (muito baixo); no ano de 2000 foi o município de Jardim Olinda, com índice de 0,576, considerado baixo, e no ano de 2010, também o município de Jardim Olinda, com índice de 0,682 (médio) - segundo o índice do IDHM Atlas Brasil. Já o município com maior índice no ano de 1991, 2000 e 2010 foi o de Miraselva, com índices de 0,513 (baixo) em 1991; 0,659 (médio) em 2000; e 0,74 (alto) em 2010.

Em uma comparação entre todos os municípios em estudo, o que obteve maior taxa de crescimento no IDHM entre os anos de 1991 e 2010, foi o município de Esperança Nova com um crescimento de 0,292, saindo de um índice considerado muito baixo (0,397) e passou para um índice considerado médio (0,689) pelo Atlas Brasil, ou seja, apresentou um crescimento favorável se comparado ao tamanho da cidade e população. Já em relação a menor variação do IDHM foi o município de Curitiba, que teve apenas 0,183 de crescimento, saindo de 0,64 (médio) e passando para 0,823 (muito alto).

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Cinco dos municípios em estudo ficaram abaixo do crescimento Brasil e os outros cinco municípios acima, o qual entre os anos de 1991 e 2010 teve um crescimento de 0,234, saltando de um índice considerado muito baixo, para um índice alto.

Os fatores a se considerar nestes índices e em suas representatividades são muito variados, porém o qual apresentou maior relevância no estudo em questão foi a variável de renda per-capta, visto que ela que considera a média salarial dentro do município e não considera custo de vida e os impostos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho teve como objetivo definir parâmetros que impactam no IDHM das cinco cidades mais populosas do Paraná (Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Cascavel) comparando as com as cinco cidades menos populosas do estado (Esperança Nova, Miraselva, Santa Inês, Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda), no período entre os anos de 1991, 2000 e 2010, tendo em vista as variáveis longevidade, educação e renda. Foram apresentadas tabelas e gráficos para demonstrar o comportamento das variáveis de educação, longevidade e renda dentro do IDHM de cada município em estudo, comparando os anos em questão.

Levando em consideração a variável educação, nos municípios mais populosos observou-se que os municípios de Curitiba e Maringá, obtiveram os maiores índices. E entre os municípios menos populosos, os municípios de Nova Aliança do Ivaí e Miraselva apresentaram índices mais relevantes.

Com relação a variável longevidade, entre os municípios mais populosos constatou-se que a cidade com menor taxa de crescimento entre os anos de 1991 e 2010 foi Londrina, já o município com maior taxa de crescimento foi Ponta Grossa. Dentre as cidades menos populosas, a qual apresentou menor taxa de crescimento foi Esperança Nova em 1991, Nova Aliança do Ivaí em 2000, e Jardim Olinda em 2010.

Já na variável renda entre os municípios mais populosos, o município que apresentou o menor índice nos três anos foi PontaGrossa, e o município com maior índice foi Curitiba. Dentre as cidades menos populosas, Esperança Nova apresentou um crescimento mais representativo; em contrapartida a cidade com menor crescimento foi Santa Inês.

Assim, de acordo com o IDHM geral, constatou-se que o município de Curitiba obteve o maior índice, em compensação o município de Cascavel e o município de Ponta Grossa

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apresentaram os menores indicadores entre os municípios mais populosos do estado do Paraná. Já no bloco das cindo cidades com menor população, os que obtiveram menores índices foram os municípios de Esperança Nova em 1991, Jardim Olinda em 2000 e 2010; e o município com maior índice nos três anos em estudo foi Miraselva.

Entre todos os municípios em estudo, o qual obteve maior taxa de crescimento entre os anos de 1991 e 2010, foi Esperança Nova com um aumento de 0,292 em valores absolutos. Ainda, a cidade com menor crescimento foi Curitiba, com um aumento de apenas 0,183 entre os anos abordados. Conclui-se, portanto, entre as três variáveis aqui estudadas (longevidade, educação e renda), que a variável renda possui um maior representatividade sobre o IDHM geral dos municípios mais populosos e menos populosos do estado do Paraná. Visto que esta variável inclui somente a média salarial dentro do município, não considerando o custo de vida e os impostos.

REFERÊNCIAS

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