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EFEITOS COLATERAIS DO USO INDISCRIMINADO DOS ANABOLIZANTES

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EFEITOS COLATERAIS DO USO INDISCRIMINADO DOS ANABOLIZANTES

NASCIMENTO, Ana Flavia Zardo Queiroz (Unitri, anaflaviazardo@gmail.com) SANTOS, Ana Laura Rafael (Unitri, analaaurarafel@gmail.com)

ALVES, Cássia Felisberto (Unitri, cassia-felisberto@hotmail.com)

MARTINS, Denise Lemes (Unitri, deniselemesmartins_0000@hotmail.com) SANTOS, Kamilla Pires (Unitri, kamilinhakaka@hotmail.com)

RESENDE, Paloma Riani (Unitri, paloma_riani@hotmail.com)

POSIADLO, Maria Cecília Borges Castro (Unitri, mcbcnut@hotmail.com) MELLO, Anna Raquel Mendonça (Unitri, annaraquelsr@gmail.com)

Resumo

Para obter um bom desempenho físico, aumentar a massa muscular e reduzir gordura corporal de forma rápida e eficaz, fisiculturistas e praticantes de atividade fisica utilizam doses de esteróides anabólicos androgênicos (EAA), administrados por injeção intramuscular, por via oral ou transdérmica através de adesivos ou em gel. Após a aplicação do hormônio pode ocorrer várias modificações nos parâmetros hematológicos. Mesmo sendo proibidos, os EAA continuam sendo disponíveis ilegalmente, inclusive escondidos em suplementos alimentares dietéticos, o que dificulta uma melhor fiscalização facilitando seu uso indiscriminado, sem prescrição médica e em doses extremamente elevadas, que pode ocasionar efeitos colaterais agudos e crônicos. O objetivo deste estudo foi elaborar uma revisão bibliográfica sobre os efeitos colaterais e alterações nos exames causados pelo uso prolongado e inadequado de anabolizantes.

Palavras-chaves: testosterona, anabolizantes, efeitos colaterais dos hormônios.

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Introdução

Os hormônios esteróides anabólicos androgênicos (EAA) mais conhecidos como anabolizantes são produzidos naturalmente nas gônadas (ovário e testículos) e podem ser sintetizados no córtex da suprarrenal promovendo características sexuais associadas à masculinidade. Os esteroides anabólicos também estão associados a um vasto grupo de drogas sintéticas advindas da testosterona. A ação fisiológica da testosterona é dividida em duas categorias: os androgênicos e os anabólicos. A parte androgênica é responsável pela função reprodutora e características sexuais masculinas e a parte anabólica é responsável por estimular o crescimento e maturação dos tecidos não reprodutores, por exemplo, o tecido muscular e ósseo, pela síntese protéica e pela eritropoiese. Com isso, os anabolizantes são produzidos para maximizar os efeitos anabolizantes e diminuir os efeitos androgênicos (SILVA et al., 2002, FRATI et al., 2015, PIACENTINO et al. 2015).

Segundo BOONE et al. (1990) O uso dos EAA pode modificar a resposta da creatina quinase, cortisol e testosterona para um exercício exaustivo. Essas respostas alteradas podem aumentar a tolerância ao exercício. Os níveis de testosterona em repouso nos atletas que usam EAA tem feedback negativo, imitando o efeito do cortisol nos receptores de glicocorticóides nos testículos. Durante o exercício físico a liberação do cortisol dependera da intensidade.

Os anabolizantes tais como a testosterona é ministrada por injeção intramuscular, por via oral ou transdérmica através de adesivos ou em gel. (KÕHN, M. H., 2006).

Sua metabolização acontece de forma imediata no fígado, tendo sua forma original inativada e transformada em um dos seus precursores o androstenediona, e mas de 90% dos metabólitos são excretados principalmente pela urina (SILVA et al., 2002).

Baixos níveis de testosterona tem grande impacto na atividade física diminuindo a força e resistência em 90 a 100% em homens com níveis abaixo

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de 10nml/l (3,0 ng/ml). O consumo da testosterona também está associado há desordens metabólicas, sensibilidade à insulina principalmente no gênero masculino, a testosterona livre está associada ao diabete tipo 2. (KÕHN, M. H., 2006).

Diversos anabolizantes são usados entre atletas do esporte principalmente os fisiculturistas, e também por atletas amadores combinados com exercícios de resistência visam o melhoramento do desempenho físico, o aumento da massa muscular magra, da força, do metabolismo proteico e diminuir ao máximo da gordura corporal. Entretanto, muitos fazem o uso de hormônios sem prescrição médica e em doses extremamente elevadas, além de utilizarem produtos de origem clandestina e de uso veterinário (FRATI et al., 2015).

Após a administração dos anabolizantes pode ocorrer várias modificações nos parâmetros hematológicos, como, na contagem de glóbulos vermelhos, reposição rápida e eficaz de glicogênio para melhorar o desempenho na realização durante o esporte. (MEAMAR, R. et al. 2015)

Os anabolizantes devidos suas ações fisiológicas também podem ser usados na forma terapêutica, como o oxandrolona utilizado em queimaduras graves revertendo à etapa de catabolismo de proteínas no músculo, no tratamento do HIV, para o catabolismo muscular e distrofia muscular, angioedema hereditária e no retardo de crescimento em crianças. Porém, seu uso ilícito generalizado que apareceu pela primeira vez na população geral na década de 1980, vem trazendo efeitos contrários à proposta inicial de melhor desempenho físico e aumento de massa. Com intuito da melhoria no desempenho dos atletas em provas, os anabolizantes foram proibidos e regulamentados pela agencia mundial Anti- Doping em 1999. Essas drogas são constantemente associadas a outras drogas como analgésicos, sedativos, estimulantes, ansiolíticos, diuréticos que são administrados em “ciclos” que duram de 4 a 12 semanas visando sempre à melhora do desempenho (BAGGISH et al.,2017, FRATI et al.,2015, PIACENTINO et al., 2015).

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Com o uso de EEA vários efeitos colaterais são notados,como depressão, irritabilidade,ansiedade, mudança de humor, dores de cabeça, acne, ginecomastia, retenção de líquido, problemas gastrointestinais, diarreia. Efeitos agudos de carater clínico como icterícia, alterações menstruais e hipertensão, nos locais de aplicação das injeções podem desenvolver indecções,ocasionando dor e abscesso (AMSTERDAM et al., 2010).

Os efeitos crônicos atingem principalmente o sistema cardiovascular, o sistema hepático, graves problemas psicológicos, irregularidades na voz e problemas com os sistemas reprodutores femininos e masculinos (PIACENTINO et al.,2015).

De acordo com FRATI et al (2015), em uma revisão da literatura entre os anos 1990 e 2012 foram encontrados 19 casos fatais para o abuso de anabolizantes, com achados autópticos, histopatológicos e toxicológicos e em todos os casos, a autopsia excluiu causas extracardíacas de morte, ressalvo um caso encontrado por embolia pulmonar bilateral a partir de trombo venoso profundo das extremidades inferiores.

O objetivo revisão literaria foi abordar sobre os efeitos colaterias adversos causados pelo uso prolongado de anabolizantes. consistindo na busca retrospectiva de artigos científicos tratando dos efeitos colaterais e alterações nos exames pelo uso de anabolizantes.

Para esta pesquisa, foi utilizada a base de dados PubMed e Google Acadêmico. Como estratégia de busca realizou-se uma revisão ampla empregando os termos “hormônios esteróides anabólicos”, “efeitos colaterais”, “alterações em exames”. A busca bibliográfica foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2017. Os artigos mais relevantes sobre anabolizantes foram empregados.

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Efeitos Adversos

Os EAA são associados a inúmeros efeitos adversos realizados em laboratório e tratamentos terapêuticos. Os anabolizantes atuam ao realizar uma ligação com os receptores de esteroides, ativando esses receptores no citoplasma e depois se deslocando para o núcleo, provocando o contato entre o receptor e o DNA e consequentemente o crescimento do músculo. Os anabolizantes orais e intramusculares estão representados na tabela 1. (FRATI et al., 2015)

Tabela 1

(SILVA, P. R. P,; DANIELSKII, R.; CZEPIELEWSKI. et al 2002.)

Alguns efeitos agudos estão representados na tabela 2.

Tabela 2

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Segundo Nieschlag et al (2015), as taxas crescentes de AAS são alarmantes em adultos e adolescentes sendo mais suscetíveis a efeitos colaterais indesejáveis. Os efeitos que apresentam maior preocupação são aqueles observados no fígado, sistema cardiovascular, sistema renal, reprodutivo e na característica psicológica de indivíduos que utilizam os anabolizantes.

O uso abusivo de alguns esteróides androgênicos como a Oxandrolona, Metiltestosterona, Estanozolol dentre outros, tem sido descritos em alterações da estrutura hepática devido a sua toxicidade. Os EAA desempenham um papel no desenvolvimento da esteatose hepática, sobrecarregando o fígado com armazenamento elevado de colesterol impedindo o processo fisiológico do metabolismo de esteróides. Com essa alteração do processo natural do fígado em armazenar o colesterol, é possível verificar alguns sinais clínicos como mucosas, palma da mão e esclera dos olhos amareladas, que são características da icterícia (NIESCHLAG; VORONA, 2015).

Outra mudança frequente observada é a colestase intra-hepática, (diminuição do fluxo biliar), e a peliose hepática (cavidade coberta de sangue proveniente de necrose em veias dos hepatócitos). Foi observado em indivíduos que estavam fazendo o tratamento com EAA que houve aparições de tumores hepáticos após o uso mesmo com pequenas doses da droga. Geralmente os tumores foram benignos, porém existem lesões malignas associadas ao uso dessas drogas. A composição da 17-alfa-alquilato é específica da família de anabólicos esteróides relacionados ao desenvolvimento de tumores hepáticos. Foi feito estudos onde um fisiculturista de 26 anos obteve câncer hepático após o uso abusivo de EAA durante 04 anos levando a óbito (NIESCHLAG; VORONA, 2015, AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1987).

O fígado com suas funções vitais possuem dois núcleos, mas com a sobrecarga dos agentes lesivos não terapêuticos sobre os hepatócitos, desencadeia o estresse oxidativo levando a produção de espécies reativas de oxigênio (ERO’s) ocasionando a lesão ou necrose celular, afetando a função do

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fígado. A fim de avaliar a lesão ou necrose nos hepatócitos, são feitos alguns testes como Alanina Aminotransferase (ALT) e Aspartato Desidrogenase (AST), e avaliar o fluxo biliar é utilizado o teste Gama glutamiltransferase (GCT) (NIESCHLAG; VORONA, 2015).

Quando feitos os exames laboratoriais de função hepática mostraram estar alterados com o uso de EAA em alguns estudo e anormal em outros estudos para atletas que usam em doses inadequadas e em atletas que já sabiam fazer o uso. Porem, as lesões por peliose hepática e tumores de fígado às vezes não são descobertas em testes sanguíneos sendo necessário fazer radioisótopo, ultrassom ou tomografia computadorizada do fígado. Sendo assim confirmamos que a função hepática esta sendo grandemente afetada pelo uso de EAA, principalmente quando se tem a composição 17-alfa-alquilato, podendo ter essas alterações em curtos ou longos prazos em função de seu potencial degenerativo (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1987).

Segundo Montisci (Citado por HAJIMORADI, B. KAZERANI, H. Montisci, 2013, p. 10-14) em um estudo de caso concluíram que a massa ventricular esquerda era significativamente maior nos usuários que usavam EAA do que os que não usavam.

Estudos relataram um aumento significativo nos níveis de estrogênio no sangue (Estrona e Estradiol) sendo associado com o aumento de risco cardiovascular. Sabe-se que, o risco cardiovascular esta associado também às mudanças na fração da lipoproteína e aumentos dos níveis de triglicérides, mudanças no miocárdio, tais como aumento da massa ventricular e cardiomiopatia dilatada, hiperinsulinismo, queda nos níveis de HDL colesterol, aumento da pressão arterial e tolerância diminuída de glicose, esses efeitos variam sendo considerado o tipo de anabolizantes utilizados e a dose que foi utilizada. Nas mulheres mesmo quando o uso é interrompido pode causar efeitos prejudiciais tais como encolhimento dos seios, alteração na voz, tamanho do clitóris, acne e pelos pelo corpo (BAHRKE; YESALIS, 2004).

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Os efeitos dos EAA, representados na figura 1, são degenerativos e potencialmente perigosos para o sistema cardiovascular, embora pesquisas futuras sejam necessárias antes que qualquer conclusão seja feita (FRATI et al.,2015).

Figura 1. Efeitos Cardiovasculares

Fig.1 Efeitos adversos cardiovasculares devido ao um uso prolongado de EAA.(FRATI et al.,2015).

O sistema renal também é uma área que requer preocupação, pois o uso constante de suplementos dietéticos como proteínas, creatina e vitaminas para obter ganho de força e massa corporal aumenta as taxas de filtração glomerular e está relacionada à hiperfiltração glomerular e a glomerulosclerose segmentar focal (FSGS). Segundo Herlitz (citado por ALMUKHTAR et al., p. 415–419, 2015). “ 10 construtores de corpo que desenvolveram insuficiência renal e glomerulosclerose segmentar focal (FSGS) enquanto tomavam esteróides anabolizantes e suplementos de proteína e creatina com uma

A. Eventos isquêmicos

cerebrovasculares. Trombose do seio sagital superior.

B. Embolia pulmonar. Doença

cardíaca. Função sistólica reduzida. Disfunção diastólica-

relaxamento anormal.

Arritmias. Infarto do Miocárdio. Morte subida por arritmias. Hipertrofia ventricular esquerda.

C. Elevação da pressão arterial.

Efeitos pro-aterogênicos.

D. Alteração vascular alterada. E. Doença arterial periférica. F. Trombose venosa profunda.

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ingestão diária de proteína de 300-550 g / dia”. Estudos recentes demonstram que os esteróides anabolizantes são tóxicos aos glomérulos e que a esclerose segmentar é consequência da perda de podócitos mediada pela apoptose através de um receptor de andrógenos podócitos (ALMUKHTAR et al.,2015).

Segundo HERLITZ et al, (2000) pacientes com os néfrons normais podem desenvolver glomerulosclerose segmentar focais (FSGS) secundários após o uso de anabolizantes, pois ocorre o aumento da massa corporal o que pode causar o aumento da demanda de filtração glomerular. A coleta de urina dentre 24 horas demonstrou a apuração de creatinina (CrCl) de 91 ml/min e proteinúria d 26,3g/.

Os EAA aumentam os níveis de creatina sérica como também as concentrações tóxicas de ácido biliar contribuindo para complicações como de rabdomiólise, nefropatia de ácido biliar causando insuficiência renal aguda e danos no fígado. Aspectos da disfunção renal com elevação da creatina sérica e depuração de cistatina c, nitrogênio da urina sanguínea e ácido úrico sem alterações morfogênicas escleróticas / fibróticas normalmente retornam ao normal após o encerramento dos EAA (Nieschlag; Vorona, 2015).

Ocorrem grandes efeitos no sistema reprodutor masculino com o uso de EAA também, pois, é nele que se encontra a oligoespermia (pequeno número de espermatozóide) e anospermia (falta de espermatozóide no semem), podendo ocorrer redução do tamanho testicular, aparência anormal no material da biópsia muscular e redução na testosterona e hormônios gonadotróficos, foi observado esses efeitos em estudos de treinamento, em estudos em voluntários normais, em ações terapêuticas, e em estudos em atletas que usaram EAA. Porem, o sistema reprodutor volta as suas normalidades assim que cessar o uso de EAA, voltando aos poucos a sua reprodução normal de testosterona após seis meses que estiver parado com o uso dos EAA (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1987).

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Fig. 2 Efeitos dos Esteroides Anabolizantes Androgênicos nos Órgãos

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Conclusão

Essa pesquisa apontou que uso dos anabolizantes pode ser utilizado de forma adequada como na terapêutica, ajudando em diversos fatores como desempenho na atividade física, distrofia muscular, queimaduras. Entretanto, o abuso de EAA tornou-se um problema entre os praticantes de atividade física, principalmente os fisiculturistas que querem a todo custo melhorar seu desempenho e a estética para construir um corpo mais atraente, tornando uma preocupação para os profissionais da área da saúde e afins.

Foi comprovado que o uso de anabolizantes acima da dosagem terapêutica, tem efeitos deletérios em diferentes sistemas como renal, reprodutor, cardíaco, hepático e nervoso. Através do hemograma, é possível analisar alterações hematológicas, incluindo eritrocitose, retenção de uréia, creatinina e ácido úrico no sangue.

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Referências:

ALMUKHTAR, S. E. et al. Acute kidney injury associated with androgenic steroids and nutritional supplements in bodybuilders. Clinical Kidney Journal, v. 8, n. 4, p. 415–419, 2015.

AMSTERDAM, J. V.; OPPERHUIZEN, A.; HARTGENS, F. Adverse health effects of anabolic–androgenic steroids. Regulatory Toxicology and Pharmacology, v. 57, p. 117–123, 2010.

BAGGISH, A.L. et al. Cardiovascular Toxixity of lllicit Anabolic- Androgenic Steroid Use. Circulation. 2017;135:1991–2002. DOI:

10.1161/CIRCULATIONAHA.116.026945

BAHRKE, S.M. ; YESALIS, C. Abuse of anabolic androgenic steroids and related substances in sports and exercise. North Market Street, Champaign, v. 4, p. 614-620, 2004.

BOONE, J.B. et al, Resistance Exercise Effects on Plasma Cortisol,

Testosterone and Creatine Kinase Activity in Anabolic-Androgenic Steroid Users. mt. J. SportsMed, V.11, p.293—297, 1990.

FRATI, P. et al. Anabolic Androgenic Steroid (AAS) Related Deaths: Autoptic Histopathological And Toxicological Findings. Current Neuropharmacology, 2015,13,146-159

HAJIMORADI, B.; KAZERANI, H.; Echocardiographic Findings in Power Athletes Abusing Anabolic Androgenic Steroids. Asian J Sports Med, p. 10– 14, 2013.

HERLITZ, C. L. et al Development of focal segmental glomerulosclerosis after abuse of anabolic steroids. J Am Soc Nephrol, p.163-72, 2010.

KÕHN, M. H. Testosterone and body functions. The Aging Male,v.9, p.183– 188, 2006.

MEAMAR, R. et al Effect of taking dietary supplement on hematological and biochemical parameters in male bodybuilders an equation model. 2 Department of Biostatistics and Epidemiology, School of Public Health, Isfahan University of Medical Sciences, Isfahan, Iran, v. 20, p. 681-688, 2015.

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NIESCHLAG, E.; VORONA, E. Doping with anabolic androgenic steroids (AAS): Adverse effects on non-reproductive organs and functions. Springer Science+Business Media New York, 2015.

PIACENTINO, D. et al. Anabolic-androgenic Steroid use and Psychopathology in Athletes,2014.Accepted 25 october.2014

SILVA, P. R. P,; DANIELSKII, R.; CZEPIELEWSKI. et al. Anabolic Steroidas in Sports. Rev Bras Med Esporte vol.8 no.6 Niteroi Nov./Dec.2002. Disponivel: http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922002000600005

The Use Of Anabolic - Androgenic Steroids In Sports. American Sports Medicine. Pp. 534-539,1987.

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