• Nenhum resultado encontrado

Vou de zica... pág. 8

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Vou de zica... pág. 8"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Setembro 2008 Edição 155

bicicletas

Na cidade das

Comércio Exterior

pág. 3

Vou de zica...

pág. 8

Clique “confi rmar”

(2)

Revista do Campus Educacional da CNEC Joinville. Conselho Editorial: Airton Bonet, Alexandre Ari Monich, Emanuelle Santiago Dalri, Félix José Negherbon, Gislayne Aguiar, Maria Salete Panza Gonçalves da Silva, Norberto Fernando Kuchenbecker, Rodrigo Santos e Wilson Roberto Gonçalves. Produção: Criacom Comunicação e Eventos. Editoração gráfica: GBR. Jornalista Responsável: Mário Sérgio Brum (DRT/SC 769). Fotografia: Joyce Reinert. Impressão: Apta Editora e Gráfica. Tiragem: 3.000 exemplares. Endereço: Rua Coronel Francisco Gomes, 1290 – Tel. 34310900 – Joinville-SC. Sites: www.eliasmoreira.com.br e www.fcj.com.br. E-mail: revistasaber@fcj.com.br ou revistasaber@eliasmoreira.com.br

Conselho Editorial

da Revista Saber

EDITORIAL

Ajude a Revista SABER

a ficar cada vez mais a

sua cara. Contribua com

sugestões de pauta,

críticas e comentários.

Mande seu e-mail para

revistasaber@fcj.com.br,

revistasaber@eliasmoreira.com.br

ou deixe sua carta no

setor de Marketing do

Colégio Elias Moreira e FCJ.

Aguardamos a sua

participação.

Entre as muitas formas pelas quais Joinville é

conhecida nacionalmente, a “cidade das bici-cletas”, com certeza, é a que logo vem à men-te. De fato, nos anos 60 e 70 a cidade con-centrava um dos maiores índices de bicicletas rodando pelas ruas. Era a época da expansão industrial, de milhares de pessoas chegando ao município em busca de um emprego. Este contingente vinha, na grande maioria, de pequenas cidades, muitos deles deixando o trabalho no campo em busca de melhores oportunidades na indústria. Era uma faixa da população de baixo poder aquisitivo, e a bici-cleta acabava se tornando um meio de trans-porte barato e prático.

Atualmente, com a facilidade de adquirir uma moto ou um automóvel, além de um amplo sistema de transporte coletivo, a bicicleta já não é mais um meio de transporte dissemina-do. Mesmo assim, a bike marca presença nas ruas – e também fora delas, no interior do muni-cípio e nas estradas em direção a outras cidades. Ótima opção de manutenção da forma física, a magrela é também um meio de fazer

turis-mo barato. Em Joinville há diversos grupos de ciclistas, sejam aqueles que se reúnem apenas para passear pela cidade ou os trilheiros e os turistas sobre duas rodas. Aqui mesmo, no Elias/FCJ, muita gente utiliza a bicicleta. Este veículo está ligado diretamente à tradição de Joinville. Ela é como um personagem da história, um elemento importante na formação do município. Você quer saber mais? Leia a matéria de capa desta edição. E depois dê um pulo ali no Museu da Bicicleta, junto à Estação Ferroviária, para conhecer um pouco mais da história de Joinville.

É você

quem

faz esta

revista!

Nas rodas da tradição

CIDADE DAS BICICLETAS

(3)

Fala o professor Edson

O que é exatamente Comércio Exterior?

É toda relação das empresas ou pessoas físicas com o resto do mundo. Seria a troca de mercadorias por moeda estrangeira e a troca de moeda por mercado-rias ou serviços.

Qual a diferença entre o curso de Negócios

Internacionais e o de Comércio Exterior?

Comércio exterior é um curso mais técnico, focado nas questões legais/burocráticas e de despacho. O curso de Administração em Negócios Internacionais é mais estraté-gico, direcionado às negociações.

Quais as principais leis que

regulamentam a atividade?

Existe um leque enorme. Cada mercadoria exige uma legislação específica e órgãos que auxiliem na concessão da entrada e saída dos produtos no Brasil. A lei que consolida as Normas do Comércio Exterior Brasileiro é a Portaria Secex nº 036/2007. O decreto nº 4543/2002 regulamenta as práticas aduaneiras no Brasil. A Receita Federal se baseia nela para conceder e fiscalizar as atividades do comércio exterior. E o decreto abre em algumas instruções normativas: IN/ SRF nº 680/2006, que disciplina o Despacho Aduaneiro de Importação, e o IN/SRF 028/1994, que disciplina o Despacho Aduaneiro de Exportação.

NEGÓCIOS

Mundo de

negócios

A

cada dia as oportuni-dades de trabalho no mercado de Comércio Exterior têm se mostrado mais promissoras. Mesmo que muitos profissionais da área ainda recla-mem da infra-estrutura no Brasil para realizar as atividades comer-ciais, o setor cresce e há muitas vagas para quem se especializa. O professor Edson Quadros, da FCJ, proprietário da Futura Negócios Internacionais, empresa de assessora-mento de comércio exterior, contrata profissionais que tenham pelo menos o curso técnico na área. “Devemos manter uma busca constante de informações. Se não nos reciclarmos, outros vão nos passar para trás”, garante.

Isto acontece porque muitas normas e procedimentos do comércio internacio-nal mudam com freqüência, exigindo que o profissional esteja atento às mudanças e se mantenha informado.

Para uma formação rápida e com foco no operacional, o ideal é fazer um curso técnico em Comércio Exterior. Se a intenção é ensino superior, existe a graduação, como o curso de Adminis-tração de Negócios Internacionais oferecido pela FCJ. A graduação permite amplo conhecimento na área, o que possibilita o desempenho das atividades necessárias e a prontidão para colaborar no desenvolvimento da atividade profissional.

“No ensino superior, há um leque maior de disciplinas com carga horária maior, favorecendo ao aluno a possibilidade de ampliar os conhecimentos e, desta forma, ficar preparado para as mudanças do cenário da atividade que exercerá. O aluno do técnico também vai estar preparado, porém o foco dele é desenvolver a atividade hoje”, explica o coordenador dos cursos técnicos do Elias Moreira, professor Airton Bonet.

se mantenha informado. Airton Bonet.

foto: Divulgação

(4)

O curso prepara os alunos com perfil ope-racional. O profissional técnico tem matérias mais práticas, como Legislação, Técnicas de Negociação, Câmbio e Sistemática, entre ou-tras. Segundo Airton Bonet, as empresas da região precisavam de profissionais operacio-nais para a organização de documentação que preparasse o processo logístico do comércio internacional. Por isso, o técnico de Comércio Exterior da CNEC Joinville surgiu em parceria com essas empresas, oferecendo 800 horas/ aula e 200 horas de estágio. “Um profissional do técnico pode ser um assessor, um assistente de despachante, alguém que vai compor uma equipe de pessoas no setor de compras ou vendas, trabalhar com despachos aduaneiros, etc. No curso este aluno vai desenvolver estes conhecimentos necessários para os processos de importação e exportação”, explica Airton.

A área mais carente de

profi ssionais atualmente,

para a professora Jurema

Tomelin Barg, é a técnica

do comércio exterior,

que exige o domínio de

ferramentas específi cas e

o conhecimento apurado

dos processos de

exportação e importação

como um todo e da

legislação vigente.

Exportação

É o envio de bens e serviços ao exterior, tendo ou não cobertura cambial e sendo ou não em caráter definitivo.

Documentos necessários para o despa-cho aduaneiro*: Registro de Exportação, Declaração de Despacho de Exportação e Nota Fiscal.

Há empresas que setorizam a equipe por regiões do mundo. Então, há necessidade de se ter profissionais que entendam fluente-mente a língua do cliente. O curso técnico em Comunicação e Expressão em Língua Inglesa do Elias Moreira prepara o profissional em um ano para atuar na comunicação, podendo ter facilidade na negociação com clientes.

“A língua universal é o inglês, a segunda mais falada é o espanhol, mas o mandarim é a língua do futuro”, alerta Edson Quadros. Hoje a China é o maior parceiro do mundo, segundo dados do Banco Mundial, e a se-gunda maior potência econômica.

Alguns cursos

que abrangem

a área

Comércio

exterior

O profissional, além de conhecer o ope-racional, terá perfil de administrador multi-disciplinar, com conhecimentos em gestão e empreendedorismo. Terá capacidade em desenvolver soluções estratégicas, inova-doras para os negócios internacionais. Se-gundo Edson Quadros, o campo de atuação para os formandos deste curso são as em-presas de consultoria, transportadoras, ex-portadoras e imex-portadoras, comissárias de despachos (no segmento de despachante aduaneiro) e bancos que tenham setor de negócios internacionais.

Logística é a área que provém recursos, equi-pamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. No téc-nico, com duração de um ano, o profissional é preparado para atuar com planejamento, distribuição e gestão dos processos logísti-cos, na área de transporte aéreo, ferroviário e marítimo. O profissional de logística atua na indústria, que hoje se preocupa cada vez mais com o recebimento e a distribuição dos bens e serviços.

Técnico em

Comércio Exterior:

focado no operacional

Graduação em

Administração em

Negócios Internacionais:

conhecimento em gestão

Técnico em Logística:

menor custo, menos tempo

Perfi l

Antenado com o

mundo Focado Atitude

A internet é ferra-menta imprescindível para a atualização constante.

Para atuar na área de comércio exterior, é essencial um elevado nível de maturidade. Saber expressar opiniões de forma objetiva e imparcial.

Funções

“Trader” (negociador

internacional) Administrador Na logística Desenvolve e assessora empresas no mercado exterior. Prepara e acompanha todos os processos relacionados ao trâmite documental para diversos países.

Contrata e conduz o trâmite físico dos bens ou produtos enviados para outros países.

Perfi l e funções do profi ssional

Para saber mais

Saiba o que é

Do you speak...

mandarim?

Jarco Imbassahy professor da FCJ

Administração em Negócios Internacionais

Administração em Comércio Exterior

Comércio Exterior

Relações Internacionais

Logística

Técnico em Logística

Técnico em Comércio Exterior

Porto de São Francisco

Importação

É a entrada definitiva ou não de bens e serviços procedentes do exterior, tendo ou não cobertura cambial.

Documentos necessários para o des-pacho aduaneiro*: Comercial Invoice/ Fatura Comercial, Packing List/Romaneio de Carga, Licenciamento de Importação e Declaração de Importação.

* Dependem do produto, da origem e do tipo de operação.

(5)

Jairo Holler

Ednelson José Meyer

Sem o idioma, você não consegue negociar.

Os profi ssionais dessa área precisam ter um

conhecimento multidisciplinar.

A Câmara de Negócios Internacionais do Brasil - CNIB - é uma associação empresa-rial criada no ano passado, em Joinville, para fomentar negócios internacionais e ações que visem resolver problemas e facilitar o dia-a-dia das empresas e profissionais que militam neste campo. A principal importância da CNIB para

profissionais de comércio exterior é que se trata de uma instituição criada com este específico fim, desenvolvendo ações que gerem oportunidades reais de negócios e proporcionando resultados práticos para quem dela participa.

airo Holler cursou o técnico em Comér-cio Exterior no Elias Moreira em 2007, depois de ter feito Contabilidade. No mesmo ano em que fez o Comércio Exterior já abriu sua empresa, a Holler Importação Exportação. Ele garante: “Sem uma boa base, você não vai a lugar nenhum. Eu sei o que estou sentindo no mercado. E não é fácil”. Para Jairo, o técnico foi a melhor opção, pois ele se sente preparado para enfrentar as surpresas do comércio internacional: “O bom do curso foi principalmente a parte documental, você não fica a ver navios. Ninguém te enrola se você está por dentro”. E ninguém enrola mesmo se o profissional conhece bem a língua estrangeira. Jairo é brasileiro, mas sua primeira língua foi o alemão. Mais tarde, morou sete anos nos Estados Unidos. Foi sem saber falar inglês, mas encarou dois anos de curso assim que chegou. Na volta, não deu outra: “Queria alguma coisa voltada ao comércio exterior”.

Hoje, Jairo tem representantes em três es-tados, mas trabalha praticamente sozinho em sociedade com a esposa. Viaja pelo Brasil e já

M

ãe, pai e filho passaram

pelo mesmo curso: Ad-ministração em Negócios Internacionais na FCJ. André Genehr Ferreira se formou junto com o pai Júlio César em 2007, e a mãe Regina está no segundo ano. Júlio já fazia Negócios Internacionais em Porto Alegre, e quando André prestou vestibular decidiu pelo mesmo curso. “Sempre gostei da palavra internacional, de línguas, de culturas e países”, conta André. E ainda deixou o pai feliz. Quando caiu na mesma sala que o pai, André queria morrer de vergonha, mas, com o tempo, se acostumou. Tanto que em 2005, quando vieram para Joinville e transferiram a faculdade para a FCJ, fizeram o trabalho de conclusão de curso juntos.

Na casa da família Ferreira, comércio exterior e negócios internacionais são temas freqüentes. Tanto que até a mãe Regina se interessou. Além das conversas, revistas da área estavam por toda parte.

D

iretor comercial da Dogana Brasil Assessoria Aduaneira, empresa voltada à assessoria em comércio exterior e despacho aduaneiro, Ednelson José Meyer chegou onde está com muita dedicação e sem parar de estudar. Formado em Economia, pós-graduado em Comércio Exterior, Logística e agora estudante de Direito da FCJ, já foi coordenador da área em uma grande empresa de Joinville, gerenciou outra de logística e lecionou nos cursos técnicos em Logística e Comércio Exterior do Elias Moreira.

Na Dogana, trabalha com muitos alunos do Elias Moreira e FCJ. Além dele, que estudou da 7ª série ao 3º ano, a empresa tem ex-alunos do en-sino médio, faculdade e técnico. “Os profissionais dessa área precisam ser pró-ativos e dinâmicos, pois as questões globais se modificam todos os dias. Precisam ter um conhecimento multidiscipli-nar, para ter noção de um todo”, explica.

Desde 2006, Ednelson faz Direito na FCJ, porque na área internacional o Direito ajuda a compreender os aspectos legais para a execução dos serviços.

Com base,

se vai longe

J

Família unida

em sala

visitou a China em uma feira. “Sem o idioma, você não consegue negociar. Já vi brasileiro ser chutado das feiras porque não sabia falar inglês nem espanhol”, conta.

Na empresa, a função de Jairo é vender, buscar clientes, comprar, administrar, cuidar

do financeiro e controlar os representantes. Sua ferramenta principal, além da internet, é o celular. Alguns fornecedores chineses ligam de madrugada. “Eles não costumam nem mandar e-mail, querem ter certeza que a empresa existe, pois eles também levam golpes.”

Experiência

acumulada

Números da CNIB

CNIB

Comércio

exterior

Exportação em SC

20

%

Joinville*

80

%

Outros

municípios

* Joinville é responsável por cerca de

20% das exportações catarinenses.

Empresas de

comércio exterior

Hoje, cada um tem sua atividade, mas a possibilidade de abrir um negócio em família não é remota. Júlio trabalha em São Paulo como bancário. Regina trabalhou com administração e hoje só estuda. E André está em Itajaí na área de navegação, o chamado chipping, transporte marítimo de contêineres. Ele trabalha no setor de Vendas, cuidando dos chamados “clientes-chaves”, que trazem muito volume de carga e merecem um tratamento especial.

Sobre a infra-estrutura do comércio exterior

no Brasil, André espera melhorias para acom-panhar o crescimento do setor. “Ela é baseada na década de 70. O porto de Itajaí, por exem-plo, é pequeno pelo volume que carrega. O de Santos já está congestionado de contêineres”, conta. Em época de dólar baixo, a importação aumenta e acaba acumulando contêineres nos portos. A Receita Federal não consegue liberar a mercadoria com rapidez, e os navios não descar-regam por falta de espaço no pátio, prejudicando o cliente que aguarda pela mercadoria.

Brasil

20 mil empresas

Joinville

250 empresas

A CNIB fica na rua Silva Jardim, 264, bairro Glória. Telefone: 3434-3165.

(6)

A

bicicleta é um meio de locomoção rápido e fácil, daí sua popularidade entre

pessoas de todas as classes. É uma forma de melhorar o condicionamento

físico e contribuir com o meio ambiente. Quando se resolve sair de casa

pedalando, é um carro a menos na rua. Além de ser divertido, quem anda

de bicicleta nunca fica preso no tráfego, pode estacionar gratuitamente e manter

o corpo em forma.

Mas – sempre existem os “mas” –, quanto mais aumenta o número de

ciclistas, sem uma estrutura urbana adequada, mais acidentes

podem acontecer. Significa que, para andar de bicicleta, é

necessário conhecer normas de trânsito e os

equipa-mentos necessários para total segurança.

Zica, magrela ou bicicleta:

conheça os benefícios e as

ativi-dades variadas que você pode

fazer com ela.

Unir atividade física e diversão. É isto que fazem Eduardo Volpato Pontello, Paulo Henrique Auada e André Scha-deck, alunos do terceiro ano do Elias Moreira, todos de 17 anos. Os três aprenderam a pedalar quando tinham 5 anos, e não pararam mais. A bike, para eles, é companheira diária, meio de transporte para a escola e para a praia. A idéia das viagens começou em 2007, quando André e Eduardo chamaram os amigos para passear de bicicleta. “Não tínhamos nada pra fazer no fim de semana, daí resolvemos ir até o Vigorelli pedalando”, conta Eduardo. Assim foi o início da primeira aventura entre ami-gos. Paulo começou a participar dos pas-seios em 2008, quando mais uns três ou quatro amigos se juntaram à equipe. “Já chegamos a juntar nove pessoas para ir até o Quiriri”, lembra Paulo, acres-centando que esta aventura foi a que deu mais problemas: pneu furado, raio quebrado, ciclista caindo na valeta... Mas tudo serviu de lição. “Agora só vamos em cinco no máximo, e levamos

mochi-la com equipamentos”, explica. Quando resolvem viajar pelo menos 20 quilômetros, providenciam barras de cereais, sanduíches e muita água. Quando o destino é alguma praia, passam a noite na casa de um dos membros da equipe e voltam no dia seguinte. “Quando o sol nasce, vamos junto. Acabou o sol, paramos. E se pegamos a BR, usamos capacete e luvas”, garante Eduardo. Para eles, a aventura é só diversão, já que praticam atividades físicas durante a semana. Com o vestibular chegando, como ficam as aventuras? “Vamos ter que estudar mais, então as viagens vão diminuir. Mas não parar”, antecipa Eduardo. André embarca em setembro para um intercâmbio na Alemanha, mas garante: “Quando voltar, vai ter viagem o tempo todo”.

Há um grupo de ciclistas joinvi-lenses que tem foco na velocida-de, mas não deixam de conferir o panorama. Fernando Retzlaff, proprietário da loja Pedal na Trilha, criou um grupo de ciclistas que se encontram duas vezes por semana para realizar os roteiros. “Peda-lamos à noite e à tarde, por isso nossas bicicletas são equipadas com luzes”, explica.

Ele ressalta que a bike deve ter luzes dianteira e traseira, principalmente na cidade, e a luz deve ficar piscando para chamar a atenção dos carros. Fernando traça os trajetos no Google, orienta o grupo sobre qual será o caminho e verifica os equipamentos. Daí, pedal na estrada!

st st st

stta aaa aaaavavavaveneenenentututuurarrararaa f f fffoioiooioio a q a a a q q queueueuee emm em emm e asasasaaas: : :: pnpnpppnpneueueueu f f f fuururururradadadaddooo,o,o, r r rraiaiaiaiio o o o ta ta ta taa ca c c caiaiaiainndndndndo o o oonanannananana vnnnananananaa v vvvvalalalaleeteteteta.a.a.a.a.a.. M.... M M MMasasasasas iç iç iç iç

içãoãoãoãoo... .“A“A“A“AAAgoAAAAAAAAgoggogogogoggogogogogogogooorra srrrrrararra ssssó ó vaóóó vavavavamommmmommomomomomommmmmos s s ss á

á á

áxixixixmomommomom , , , ee e e e elelllleleleleleleeeeevavvvvvvvvavvvvvvamomomomomm s mos s momomochchchchhi-i-i- i-vã vã vã vã v o o o o dididididmmmmm Ed Ed Ed Ed Eddduauauauauardrdrdrdrddoooo pa pa pa pa pararararaaa u u u ummmmm ga ga ga ga ga g rarararantntntntneeee o o o o teteteteeeempmpmpmpmpmp a a a a a a j j j jjjjjunununtunununununttttttt ri ri ri ri rir rririrririi”,”, l”,”,”, l llll ue ue ue uee ue u eeeesssss ue ue ue ue uee ue e e e eeessss ro ro ro ro ro ro ro r blblblblbbbleeeeeee ci ci ci c cclclclclclisisisiisitttt dededededede l l lii o o o omámámámá Un Un Un Un Un Un Un U U U Un U U

U iriririririririrr a a aaaaaaaaatittitittitititiiivivvvivivivivvivivvidadddadadadadadadadaadededededededededee fee f f fffffffffísísísísísísísísísísísssssiciciiiciicicicicicicca aaaaaa a a aa e e e e eeeee e dddddididdiddidididididiivevevevevvveveveveveveveveveerrsrsrsrrsrsrsrsrsrsrssssãããoãoãoãoãoããoããoãoãoããoãoão. . . .É ÉÉÉÉÉÉ ÉÉÉÉ É É É isiiiiisisisisisisisisisstttototototototototoo qu qu qu qu qu quuu

qq e e faee ee e e fafazefafafafafafafazezzzzzzezezezezzezezemmmmmm mm m m EduaEdEdEdEdEdEdEdEdduauauauauauauauauaardrdrrdrdrdrdrdrdrdrdrdddooooo oo o o o VolpVoVoVVoVoVoVoVoVoVoVolplplplplplplppppatpatataataatatatatatttoo oo ooo o o oo o PoPoPoPPPPoPoPoPoPoPoPoPoPoontntntntntntntntnttttteleleeelelelelelelelelelelolololololololololololoo, , ,,, ,,,, P Pa Pa Pa Pa Pa P Pa P

P ululoulllooHeHHeHeHeHeHenrnrnrnrnrrrriqiiiqiqiqiqiqqueueueueeAAuaAAAAAAAAAuauauauaadaddaddadddadadadaaeeeeAAndAAAAAndnndndndndndndndndddddrérérrérérérérérrééSSSSSSSSSchchchachchchhhhhhaaaa

a la la la la

laaa caaaaaa c c ccccomcccccccomoomoomomomomomomomomomoom emmmm e e e eeeeeeeeeeequququqququququququququququuipipipipipipipipipipipipipamppppamamamamamamamaaaamamenmmmmmeneeenenenenenenenenntttottotototototototoos”ssss”s”s”s”s”s”s”s”s”s”s”s”, ,,,, , , ,, exexexexexexexexexexexexexxxxxppppppplppplplpppllicicicccccca.aaa.a. Q Q Q Q QQQQQQQQQuauanduuauauauauauauauauandnnndndndnndndndddo ooo oo ooo o oo

re re re re ree re re re re

resosososososososososososolvs lvllvllvlvlvlvlvvvvvvemeeememememememememememememmmm v v v viavvvvvvviaiiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaaaajajjjajjajajajajajajajajajaaaar rr rr rr pepepepepeppepepepepepeelololololololololloooo m m m m m m m m m mmmenmmmmmmmeeeneeneneeeneneneneneneeenenososososososososososssss 2 2 2 2 2 2 2 22220 20 0000000 00 000 q qu qu q q qu qu

q iiiililiilillômômômômômômômôômômômeteteteeetettttrotrororrooooss pppprorororovivvvvvvividedededdddddenncncnncncciaiaiaiaammmmmmbababababbabab rrrrrrasasassssdddddddddeeeee

Aventuras com a bike

Há Há Há

Há u um um m mgrgggrgrgrgrgrgrgrgrgupupupupupupupupupupppppoo ooo oo oo odededededededededeee cee c c c c c ccicccccciciiiciicicicicicicllililililiiiststsststststststststttasaaaaaasasasasasasasas j j j j jjjjjoiooooioiooioioioinvnvi-nvnnvnvnvnvnvnvnvnvi-i-ii-ii-i--

-le le le

leensnsnsnsesesese q q qqueueueueueueueueeee t t t tttttemememeememememememm f f fffffffffffocooococoococcccoooooo oo oo nannananaaaaaaaaaa v v v vvvvvvvvelveleelelelelelllococidooococococoococccidiididididddddda-aa-a-a-a-a-a-aa-a -de de dee mamamam sssnãnãnãããããããããããoooooodedededededdeiiiiixixixixxaamamamamamamammmdddeeecocccococoooooonfnfnnfnfnfnnfnfferererereerrririririirrrr El El El Ell Ell E El El

Ele eeeeeeeee e e ee e e eeressrererererererererreeeessalsssssssssssssssssssssssssssssalaaaalaalalalalalallltttattttattatatatattatatataa q q q q q q q qqqqqqqqqqueuueueueueueueueueueueueueueueueue a a a a a a aaa baaaaaaaaa b b b b b b b bbbbikbbbbbbbikikikikikikikikikikikkkke e eeeeeee e ee e e e e ddddedededededdedededddededededevevevveveveveveveveveveveveeeee te te te te te te te tee te te

ter r rrrrrlululululululuuuuuuuuuzezezezezezezezezezeeeees s ss ss ssss s sdidddididdididdididididididiiananaananananananaananananannnnnnnnnnnteirtettetetetetetteteteteteiriririririiiririririrra aa e aaaaaaaaa a a a aaa e eeeeeeeee e ee etrtttrtttrttrttrtrtrttrtrtrtrtrrasaaasasasaasasasasasasasa eieieeeeieieieieieieieieieiirararrararararararararaaa,,,,,,,, , , , , , , pr p pr prr prr pr pr pr pr

prrininininininininininnnnncipacicicicicicciipapapapapaaalmlmlmlmlmmmmmmmmenteeeeeneneenenenenenenteteteteteteteeeennannnnnnnnnaaaaaaaaaaaacccccciccicicicicicidadadadadadadadadadaddadaaaadedededededededdedededededd

Pedal na estrada

Principais viagens percorridas pelo grupo

ap ap ap ap ap ap ap a appp app appreprererrerererereeeeendnndndnndndndndndererameereererererereramamamamamammmmmm an an a an an an an an an an an an an a ososoososososoososososososos,,,,, , , , eeeeeeeee ee ee enãnãonãnãnãnãnãnãnãnãnããããooooooooo el el el el el el el el el el el el e e el e eleseeseeseseesesesesesesessss,,,, ,,, ,, ééééé ééééé éé é é é écococcocococooooooooommmmmmmmmm tr tr tr tr tr trr tr trananaaaanaaanananananananananananspspspsspspspspspsporspspspspspspspspspspoooororororoororororooorortete pteteteteteteeeeeeeee p p p pppp A A A A A A A A

A idididididididéiidéiééiéiéééiéia a daa a aa aa a dddaddaddadadaddadadadadadadaaass s ss s s s s ss qu qu qu qu qu qu qu q ananananananannndodododododododo A A A A AAAAndndnndnnndndndddddd am am am am am am am am a igigigigigigiggggosoosoosososos p p p p pppararararararar tí tí títí tí tííínhínhnhnhnhnhnhhhamamamamaamamamamosoosos nosososos n n n nnnnnnnn se se s seeeeee seeee seeeeee s mamamamamamamamamaanananananananana, , , , dadadadadadadadada pe pe pe pe pee pe pe p

p dadadadadadaladaalalaalalalaandnndndnndndo”o”o”o”o”o”oo

in in in inn inn in i ícícícícícícioiioioioioioio d d d dddda a pra aaa prprprprprprpr go go go go go go gooss.ss.s.s.... P P P PPPPPauauloauauauauauaulo clololololooo c c c cc se se seee s ioioiooos ooos s ssseemeemememememem 2 2 222222 qu qu qu q q q qu q q atatatatarororororo a a aaamimimimimimmgggg h h ch ch ch c ch c egegegegegeggamamosamamamaamamosososososs a a aa ir ir ir irrr ar aaatétététét o o oo Q Q Q QQQQuiuiuiuiuii ce ce ce centntntanntananndnndodododooqqqq ce ce ce

centntntntanananndodododoo qo q qqqq de de de de de deeu u u mamamamam isiisisis p p p p pp qu qu qu qu quu quebebebebbrararararaaadodododoo, , ,,,cccc tu

tu tu tudodododo s s sseerererrviviviviuuuuu em em em em em e c c cincinininncocococoo n n nn

80 km Joinville-Barra do Sul-Barra Velha 45 km Barra Velha-Joinville

70 km Joinville-São Francisco do Sul

Alguns roteiros

do grupo

Para participar das pedaladas mande e-mail para pedalnatrilla@yahoo.com.br Estrada Monte Crista

Piraí e Costa e Silva Cubatão

(7)

João Savie Rocha, aluno da 3ª série, vai de caro-na todos os dias para a aula, caro-na garupa da bici-cleta do padrasto Marcos Roberto Noll. Os dois percorrem aproximadamente 4 quilômetros, do bairro Atiradores até o colégio. João gosta muito de bicicleta, e por ele iria pedalando. Mas, com apenas 9 anos, vai na garupa. O pai, Paulo Rocha, diz que este é o melhor meio para João ir a escola até não acharem uma outra forma, como ônibus ou van estudantil. “Tenho medo de deixá-lo ir sozinho por causa do trânsito de Joinville. É melhor ele ser levado”, explica o pai.

É entre saltos e tombos nas trilhas de barro que Marco Antônio Matias Couto, aluno do 2º ano do Elias, treina para competições. Há dois anos, na modalidade rígida, com suspensão dianteira, o garoto começou a levar o ciclismo a sério. Já participou de dois campeona-tos, e, mesmo não ganhando prêmios, vai continuar competindo. Os treinos acontecem nos finais de semana, no Barreiro do Jeco, no Nova Brasília, lugar conhecido entre os ciclistas. Marco utiliza todos os equipamentos de segurança necessários: capacete, colete, luvas, joelheiras e caneleiras. “Comecei a competir influenciado pelos amigos. Fui por curiosidade, mas gostei e pretendo levar a sério”, explica. A família apóia e acompanha nas competições. Além de competir, Marco Antônio vai de bike para a escola todos os dias.

Vinícius Tomaz Pacheco, aluno do 3º ano do Ensino Mé-dio, vai para a escola pedalando desde a 8ª série mes-mo os pais tendo receio quanto à segurança. “Conheço as regras de trânsito, procuro andar na mão certa e nas ciclovias”, explica. Porém, todo cuidado é pouco. O aluno reclama que, muitas vezes, os carros invadem as ciclovias e andam colados nos ciclistas que estão no acostamento. Mesmo assim, Vinícius nunca sofreu acidente grave, e não pretende parar de pedalar.

Joinville já foi consagrada como a Cidade das Bicicletas. A tradição vem do final do século 18, quando havia uma bicicleta para cada dois habitantes. Durante muito tempo foi o principal meio de transporte dos mora-dores, principalmente para ir às fábricas. Quem importou a primeira bicicleta da ci-dade foi Carlos Schneider, dono da Casa do Aço. Essa e outras informações você encon-tra no Museu da Bicicleta (Mubi), o único do gênero na América do Sul, com mais de 16 mil peças. O Mubi fica na Estação Ferrvoviá-ria. Acesse: www.museudabicicleta.com.br e confira a história completa da bicicleta. Além da diversão,

a bicicleta melhora a qualidade de vida. O professor de Educação Física Francisco Chaikosky, do Elias Moreira, lembra alguns benefícios da pedalada:

Ana Luiza Dagnoni, 6 anos, e Victor Hugo, 12, alunos do Elias Moreira, passeiam quase todos os finais de semana com o pai Vanderley. Eles pe-dalam no estacionamento do Centreventos Cau Hansen ou no bairro onde moram. “Normalmente procuro lugares mais calmos”, antecipa Vanderley. Ana Luiza ainda utiliza rodinhas de apoio, enquanto Victor Hugo pedala rápido. Essa é apenas uma das atividades que pai e filhos praticam juntos. Vanderley se considera “muito família”, e joga futsal todas as segundas-feiras com Victor. “Gosto de estar com meus filhos, pois sofri a falta do meu pai quando eu era pequeno, já que ele trabalhava muito”, conta. Sobre a segurança, Vanderley é preocupado. Conhece as normas para as bicicletas e insiste para o filho usar capacete. “Já tive um amigo que fraturou o crânio porque caiu e não estava com capacete. Então, tomo cuidado”, diz. Victor e Ana adoram os passeios.

Santa Catarina oferece roteiros para quem gosta de pedalar em contato com a natureza, visitando diferentes lugares. Em Joinville, um dos grupos que preparam roteiros para os amantes do pedal é o Pedala Joinville. Eliseu Fragoso Tavares, professor da FCJ, fundou o subgrupo Fotociclotour, que uma vez por semana proporciona passeios à região rural. Quando morava em São Paulo, Eliseu pedalava de 40 a 100 quilômetros nos finais de semana. O foco do Fotociclotour é fotografar as paisagens e fazer ecoturismo usando a bicicleta. Para Eliseu, o turismo rural de Joinville é muito rico: “A gente anda 5 quilômetros e já está encostado na serra. Podemos ver fazendas, arrozais e lagos”. Há pontos que a equipe repete, como o trajeto até Guaramirim pela Rodovia do Arroz e o pé da serra, por Pirabeiraba. Da CNEC Joinville alguns professores e funcionários também participam. Sa Sa Sa Sa S Sa Sa Sa Sa Sa Sa S Saaa Sa Sa Saa

SaaantnnntntntnnntntntntntntntntaaaaaaaaaaCaCCCaCaCaCaCaCaCCaCaCaCaaatatatatatatatatatatatataaaririnarririririririririnannnnanannnanannananaaooooooooooofefffefefefefefefefefefeeeeererrrerrererererererrerreececececccecececececeeeerrotrrrrrrrrrotooooototototototttteieeeeeeieeieieieieieieieieirororrorororororoooosooossssssssssspappapppppappapappapappapaararararararararaaaaaqqueqqqqqqqqqqueuueueuuueueueueueueeeemmmmmmmmmmmmgogogogogoggggostgostsstststststtttaaaaaaaaaa

Ecoturismo com a magrela

Pai e filhos unidos

pela bicicleta

Meio de transporte

Foco nos

campeonatos

Melhora o • condicionamento físico e o sistema cardiorrespiratório Proporciona • resistência muscular Uma hora de • pedalada consome 600 calorias Elimina gorduras • localizadas Reduz o stress •

Dicas de segurança

Mantenha as duas mãos no 1.

guidão e os pés nos pedais. Antes de qualquer manobra sinalize 2.

suas intenções com as mãos. Na rua, ande sempre pela direita, 3.

no mesmo sentido dos carros. Preste atenção nos veículos 4.

estacionados, o motorista pode sair sem avisar.

Quando pedalar à noite use 5.

roupas claras ou refletivas Al Al A All Al Aémémém d da a aadddidiveveersrssãoão, , , a

a bibibbbciciciclcleteta a memeeelhelhlhhhororororora a a a a a

a ququalalaididdadadaddde e dedededee v v v vvididididida.a.a.a. O

O prprofoffesesesesessososososor r r rdede Ededeeee E E Edudududuucacaçãcacacaçãçãçãç o o o oo Fí

Fíí

Físisssicacaaa F Frraraancncisisisisisscoccoccococ C C C CChahahahaikikosikikosososskykykykyky, ,, , do

dooo

do E EEliliasasas M MMMororoeieieieiraiira, rara, , ,leleleleembmbmbmbmbrarararar al al a a aguguguggugunnnsns b benene eeeeefefícícícícícícciioioioios s s s s dadadadaa pe pe pe pe pedadadadaalalalalaladadadadaa::::

Me Me Me M M M lhlhlhlhhororrraa o a a a aao o o o • • • co coo

condndn icicioioiooioonamennananamememementntnttnto o o oo f

fí fííí fí fí

físisisisscocococcc e e oo soo s ss sisisisteisistetetetemamammam

ca

ca

caaardrdrdrdioioioioorrrrrrresesesspippipipirrararr tótótóóririririooooo Prr

Pr

Propopopporororrciccicicononona a aaa • • re re re re reesisisisisistststênênênê cicia a a mu mu mu mu muscscscsculculululuararararar Umm Um U U U a aaa hhohhoraraaaa d d • • • • pe pe pee peedadaaalaladadadadaa co co co co connsnsnnnssomooomoomomme eee 60 60 60 60 600 0 0 00ccacccccalolololoriririririrasaasasas El El El El El E E Eimimimimminina inininaaaaagoggogogoordrdrdrdrdururururrasasasasas • • • lo lo lo lo loocacacacacalilizalililizazazazadadddadadadadagggggsssss Re Re Re Re Redududududduz z zzzo oo o ostststststrererereresssssssss • • • d dee s s

Você sabia?

¨ 20

¨

5.000

minutos de pedaladas consomem bicicletas em circulação representam

160

calorias.

6,5

toneladas a menos de poluentes no ar.

“Eu ando de bicicleta porque gosto

de fazer exercício e pela questão

ecológica, que é muito importante.”

ll

lll

l ffff dddddddddd ddd dddd

Cidade das Bicicletas

a a a a a a s s s s s s s

Dicas de segurança

do professor Eliseu

Utilizar capacete e luvas 1.

Dormir e se alimentar 2.

bem (sugestão: banana com aveia e mel no café da manhã)

Carregar garrafa de água 3.

(mas cuidar para não tomar muito e nem pouco)

Confira alguns trajetos e paisagens visitados pelo

Fotociclotour: É só pesquisar por “fotociclotour”.

www. .com d l d

Capacete

ventilado

Sinalização

noturna

Espelho

retrovisor

Buzina

D

D

D

D

D

Ca

Ca

Ca

Ca

Ca

C

a

a

Ca

a

Ca

Ca

C

Ca

C

Capa

pa

p

pa

p

pa

p

pa

pa

pa

pa

pa

a

a

a

a

c

c

ce

ce

ce

ce

ce

ce

ce

ce

e

te

te

te

te

te

te

te

te

te

te

te

Segurança obrigatória

10 11

(8)

Este é um ano de eleições. Mais de 5 mil municípios brasileiros elegem prefeitos e vereadores. No dia 5 de outubro, a

população vai às urnas decidir o futuro de sua cidade. Por isso, é bom pensar muito e ter certeza absoluta na hora de

clicar na tecla verde de “confi rmar” na urna eletrônica. Votar é cumprir um dever, mas também é estar consciente da

importância desta obrigação e saber que, antes de mais nada, é um direito seu enquanto cidadão. Há várias questões em

jogo: será que as pessoas levam a sério o voto? O que elas esperam dos candidatos? Até que ponto se envolvem com a

política? Leia o que alguns alunos e pais pensam sobre o assunto.

O depoimento a seguir foi dado, com ex-clusividade para a Revista Saber, por João Marcos Buch, um dos quatro juízes eleitorais de Joinville.

“Os eleitores não podem se enganar e acreditar que seu voto não tem importância porque nada mudará na sua vida. A socie-dade em que vivemos não nasceu da noite para o dia. É fruto de muitas lutas e conquis-tas, especialmente por parte de pessoas que se lançaram nas lideranças. E muito ainda há que se fazer. Assim, o voto consciente permite que apenas pessoas realmente le-gitimadas pela população e comprometidas profundamente com a democracia e estado

de direito cheguem ao poder. Como tem sido veiculado pelos meios de comunicação, em campanha da Associação dos Magistra-dos Brasileiros, será apenas pelo voto cons-ciente que o destino não só do país, mas da cidade e do bairro em que o eleitor mora, será decidido. O voto consciente põe a sal-vo este destino. É principalmente através da programação eleitoral na mídia que o eleitor conhece os candidatos e a partir dali pode pesquisar sobre sua vida e seu passado, op-tando por aquele que lhe parece melhor. Ou seja, a programação eleitoral na mídia é um ponto importante para alcançar o voto consciente.”

ileiros elegem prefeitos e vereadores No dia 5 de outubro a

CONFIRMA

Este é um ano de eleições. Mais de 5 mil municípios brasi

nicípios brasi

Na hora de apertar

Guilherme Otávio França Borba, 17 anos, aluno do 3º ano, já tem título de eleitor desde os 16. No dia 5 de outubro ele vai votar, mesmo não sendo obriga-tório antes dos 18. “É o meio que temos para nos expressar. Vou votar em quem faça algo por nós”, conta.

Mesmo sem pretensão de participar de um movimento político, Guilherme acha importante os jovens se interes-sarem. Para ele, o voto não deveria ser obrigatório. Porém, acha que o desinte-resse seria maior.

Guilherme já foi líder de turma, por isso acredita que um governante deve ser “alguém que represente bem e que faça uma ponte” para resolver os pro-blemas. Quando foi líder, a primeira res-ponsabilidade que tinha era pelo bom comportamento. “Para ser líder, deve ter postura”, finaliza.

Ele quer

votar!

a, -a or e p-u

A visão do juiz eleitoral

Nós somos o futuro do país,

é bom nos acostumarmos com

o mundo real desde cedo.

A partir da 5ª série, os alunos já são

representados por líderes de turma, elei-tos pelos colegas. “A eleição dá a eles a autorização de ter cumplicidade com a direção, é um exercício de poder”, expli-ca o professor Alexandre Monich.

O líder de turma funciona como re-presentante das idéias dos alunos para a escola e da escola para os alunos. Na 5ª e na 6ª é um exercício mais

funcio-nal e cooperativo. Da 7ª em diante a responsabilidade é maior, pois eles já têm um roteiro de atividades. Vão à diretoria fazer avaliações do processo, observações da dinâmica das aulas, propondo idéias e articulando assuntos com os coordenadores. “Temos perce-bido que esse exercício tem aumenta-do a responsabilidade deles”, garante Alexandre.

Roberta Caroline Boege, 14 anos, é líder da 8ª série. “Queria poder ajudar a deixar uma turma mais organizada, que produzisse mais e que fosse ponto de referência”, conta. Roberta diz que um líder deve ser um ponto de refe-rência e mostrar o quanto sua sala é ótima. E o representante de turma não tem regalias: “Eu tiro dúvidas dos colegas e, se acontece alguma coisa na minha sala, conversamos para chegar a uma conclusão”. Para ela, ser líder é ter com-promisso com a turma.

A vontade de ajudar

Liderando

pequenos grupos

É importante ajudar o colégio

a resolver os problemas de

convivência com a sala. E para quem

quer se tornar um líder municipal,

é bom começar na escola.

Joni Pabs, 28 anos,

curso Técnico em Vendas

Espero mais ética dos políticos! Não acho que se deve considerar político como líder. A função deles

é a gestão do bem comum, como representantes de uma comunidade. Cabe a eles criar condições

para o atendimento daquelas necessidades. Geciel Rangel Costa,

pai de Julian Vitor, 4ª série Os políticos têm que se preocupar com o bem-estar da comunidade, e não só se posicionar politicamente. Em Joinville, espero que melhorem a segurança, a saúde e o turismo, claro. Acho que as pessoas não acreditam em política, por causa da corrupção e falta de clareza. Eu não

voto só por obrigação, mas porque eu quero. Samantha Aurea Morais, 20 anos,

faculdade de Turismo Espero transparência e menos corrupção. A função de

um político é administrar bem o patrimônio público, investir em educação e saúde. As pessoas já estão percebendo que se informar sobre política é necessário

e penso que estão mais responsáveis politicamente. Diva Mafra Nikaido, mãe de Clara,

3ª série, e Caio, Ensino Infantil

Espero que os políticos façam não só o que prometem, mas o que deve ser feito. O líder político é um intermediador entre a população e

os poderes. Eles devem ir às comunidades e ver o que as pessoas necessitam. Sou contra o voto obrigatório, mas é necessária esta atitude para que

as pessoas possam dar sua opinião. Bento Luiz de Andr ade, 44 anos, Para um líder é importante, além da sinceridade, a

habilidade de negociação. Coragem para enfrentar a tentação de usar o poder em seu próprio benefício. A educação é uma ferramenta importante para politizar

as pessoas. É fundamental que a população participe ativamente da vida política.

Emanuel de Borba, 34 anos, Administração de Empresas e Negócios Espero que os líderes façam alguma coisa para melhorar a cidade, pensando mais em projetos e menos em salários. O comportamento ético de um líder exige que ele cumpra a lei, represente o povo

(9)

Democracia é a “forma de governo base-•

ada na soberania popular e na distribuição equitativa do poder. Caracteriza-se pelo direito da população de participar das decisões sobre a administração pública, diretamente (democracia participativa) ou indiretamente, por meio de represen-tantes eleitos livremente (democracia re-presentativa)”.

A democracia direta surgiu na Grécia anti-•

ga, no século V aC. Mas o sistema entrou em decadência com a derrota de Atenas na Guerra do Peloponeso (431-404 aC).

A democracia

O voto consciente

e o interesse em pen-sar em conjunto, tomando

a frente de grupos e liderando idéias, devem ser incentivados desde a infância. A criança precisa ser motivada a refletir valores e atitudes para compreender os deveres que a esperam.

“A Filosofia, discutida entre a 1ª e a 4ª sé-rie do Ensino Fundamental, tem o objetivo de possibilitar que a criança desenvolva um pen-sar pautado nas ações cotidianas. As aulas de Filosofia e/ou Educação Para o Pensar seguem alguns passos básicos, porém o auge está no diálogo filosófico, no qual, entre seus iguais, a criança expõe seu pensar, criando e recriando idéias”, explica a coordenadora de 1ª a 4ª série, Emanuelle Dalri.

Segundo a professora Raquel Rodrigues Hoski, a metodologia deve ser investigativa e não fi-car apenas na primeira informação: “Devemos

perguntar a eles por que tal fato ocorre de determinada maneira, como eu sei o que sei, como consegui a informação e através de quem”.

O conhecimento, explica Raquel, nunca está pronto, não se tem o compromisso de chegar a um consenso, a uma única idéia de verdade. “É como plantar uma dú-vida, ir pesquisando e discutindo”, acrescenta. As perguntas são dire-cionadas para as crianças não caírem no senso comum. Nessas aulas, segundo a professora Evelise Tonioti, os alu-nos participam bastante: “Propiciamos momentos para todos contribuírem com sua opinião, para que haja um equilíbrio na participação. Incentivamos também aqueles que não costumam colocar seu pensar diante de um grupo”.

Educação para o pensar

Assim como há regras de boas maneiras, existem as da boa conversação. Elas surgem em forma de três perguntas básicas:

1) COMO VOCÊ SABE?

Esta pergunta pede que a pessoa diga as suas fontes.

2) VOCÊ PODE ME DAR UM EXEMPLO? Esta pergunta pede que a pessoa particularize a sua fala em uma situação. 3) POR QUÊ?

Esta pergunta pede as causas ou os motivos de a pessoa pensar o que pensa.

Quando o diálogo passa a ser fi losófi co?

Ela quer

votar!

Giovana Junqueira de Souza Castro, 17 anos, também aluna do 3º ano, vai votar porque considera um exercício de cidada-nia e uma oportunidade que o jovem tem de exercer o direito.

Giovana quer participar de algum grupo que defenda o meio ambiente. “Na cida-de vejo poucos movimentos sobre isto”, conta. Na 7ª série, ela já representou a turma e sempre teve interesse em buscar melhorias para a classe. Em uma compa-ração entre líderes de turma e munici-pais, a jovem diz que ambos representam um grupo, porém a diferença é que os municipais têm muito mais responsabi-lidade. “O líder tem que ter bom senso e honestidade. Saber conversar, ouvir e compreender os problemas dos outros. Um líder não deve pensar individualmen-te, mas ser exemplo para as pessoas que lhe confiaram o voto”, conclui.

r e mo

Os jovens de hoje não fazem como

antigamente. Para eles, tudo está

bom, não buscam novas formas de

participação.

É um espaço reservado, dentro da

Câma-ra de Vereadores, paCâma-ra os alunos de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental, que desem-penham funções idênticas às dos verea-dores. Como numa sessão ordinária, os 18 vereadores-mirins, eleitos por suas

esco-las, defendem questões e votam projetos. O programa é pedagógico, visando uma maior integração entre alunos, escolas e o Poder Legislativo. A próxima eleição para a Câmara Mirim é em 2009 e o mandato é de um ano.

A prova de que não há idade para parti-cipar da vida em comunidade é a atuação de Luisa Gonçalves, 13 anos, aluna da 7ª série do Elias Moreira e vereadora-mirim de Joinville.

Luisa quer fazer a diferença, mostrar que jovens também são capazes de fazer algo pela cidade: “Somos o futuro, é bom que possamos ter chance de saber como me-lhorá-lo a partir de agora”. A idéia de re-presentar o Elias Moreira na Câmara assusta um pouco, mas Luisa se sente honrada, pois

quando se tornou vereadora-mirim passou a entender mais de política. Nas sessões, cada um leva seu projeto, apresenta e sub-mete a votação. Os projetos aprovados são apresentados aos vereadores adultos, que decidem pela aplicação ou não. “É diverti-do, mas levamos muito a sério. Quando se trata de política, não importa se somos ami-gos ou não, sempre votamos pensando no melhor para a cidade”, conclui Luisa. No dia 25 de agosto, ela foi eleita 1º secretária da Mesa Diretora.

Uma vereadora menor de idade

Quis entrar na Câmara Mirim porque achei

interessante o fato de quererem

entrar em contato com as escolas e dar

oportunidade aos estudantes.

Participar é agir

Participação significa contribuir, decidir, opinar e, principalmente, agir. Aprendemos a vida toda a exercitar a cidadania e a conviver em sociedade. Por isso, a participação come-ça muito cedo. “Devemos mostrar para nos-sos filhos que eles podem ajudar a construir o mundo e o futuro deles”, afirma o professor Airton Bonet.

Há jovens que participam da política desde cedo, exercendo o papel de líderes ainda

no-vos, quando a escola permite que eles repre-sentem um grupo ou turma. É nessa hora que eles têm a oportunidade de decidir e pensar como um todo e não por si só. Pode ser em grupos de jovens, escoteiros ou apenas gru-pos de discussões, quando eles interagem com outras pessoas, deixando interesses pessoais de lado.

Essas atividades deveriam ser

valorizadas pelos pais. Diante da

convivência em grupo, o jovem

percebe que as coisas são feitas

para todos e não apenas para ele.

A Câmara Mirim

A A A A A A A A A A A

Aprprppprprprprprprprprprovovovovovovovovovovovovovvvaaaaa a aaa a a a dededededededededededee qeee qque q q q q q qqqqqqueuueueueuueueueueueueueuee n n n n n n n n n nnããããããããoããããããoããoãoãoãoãoãoãoãoãoãoãooo ci ci ci ci c ci ci c ci c cpappapapapapapapapapapapar rrrrr r r rrr r dadadadadaddadadadadadaaa v v v v v v vvvvvvvvidididididididididididdddaa aa aaa aa aa a aemem ceemememememememememem c c cc c cccccomoomomomomomomomoomomommm de de de de de d de de de de dd de d d d d de d

de L L L L L L L LLLuuiuuuuiuiuiuiuuiuiisasssasasasasasasasasasaa G G G G G GGGGGGGGGonoononononononononononçaçaççaçaçaçaçaçaçaçalvlvlvlvlvlvlvvvvvvvvesesesees, esesesesessss,,,,, 1111111111 sé s s sé sé sé sé sé sé sé sé sé

sééérirrirririririririiiieee eeeeeeee e e doddododdodododododododo E E E E EEEEliEEElililililililiiiiiaaaasasasasaasasasasss M M M M MMMMMMMMMorororororoorororororrreieeeeeieieieieieieirarrrarararararararararaaa e e eeee Jo J Jo Jo Jo Jo Jo Jo Joo Jo Jo Jooininininininininininnvivvvivivivivivivivillllllllllllllllllllllle.eee.e.e.e.eee.e.e.e.e Lu Lu Lu Lu Lu Lu Lu Lu Lu L L isisisiisisisisisisisissa sa aaa aaaa a a quqququqquququququququququququeeereererererereererer f ff f f f ffffazazazazazazazaazazazzzzeererereereeeerererr arrr a a a aa daaaaaa d d d d dddddddddd jo jo jo jo jo jo jo j jooo jj vevveveveveveveveveveveeensnsns tnsnsnsnsnsnsnsns t t t t ttttttttttamaaamamamamamamamamamamammbébbbébébébébébébébébébébébééééém éééééémmmmmm mmmm msãsãsãsãsãsãsãsãsãsãsããooo o oooo o ooo o cccccccccccccc pe pe pe pe pe pe pe pe pee pe pp

p lallalalalalalaalaaa c c c c c ccccccidciididiidididididddddaadaadadadadadadadddddde:eee:ee:e:e:e:e:ee:e:ee: “ “ “ “ “ “ ““““SoSomoSoSoSoSoSoSoSoSoSoSoSommmmmmomomommommomomossssss s ss s s oooooo po po po po po po po po po po po po poo

p sssssssssssssssssssamssssamamaamamamamamamamammmosooosooosososososososs t t t ttttttttteereererererererererer c c c c c ccccchahahahhahahahahahahance ncncncncncncncncnncncncceeeeeeeeeee e e e eeee lh lh lhh lh lhh lhhhhhhhhhhorooroooororororororororrrrrrrrrá-á-áááá-á-áá-á-á-á-áá-á-lolololololololololololooooo a a a a a aaaaa p p p p p p p ppppppparaarararararararararttititttitititititiiirrrr r r rrr r r dddedddedededededededededededede a a a a a a aaaaaaaagggggggggg pr pr pr pr pr p pr pr pr p prr p pesesesesesesesesesseneenenenenenenenenenenenenntatatatatatatatatatatataaaarrrrr r r r r oooo o ooo o o o EEElElEElElEElElElElEElEiaiaiaiaiaiaiaiaiaiaas s s s s s sss sMoMoMoMoMoMoMoMoMoMoMMoMoMoMorerererererererererereeee um um um um um um umm um um um umm p p p p p p p p ppoupppouooouououououououuucccocococococococococoo,,,, ,, , ,, , mammamamamamammamamamamammas sssssss s ss s ss s LuLLuLLuLuLuLuLuLuLuLuLuiisisisisisisisissssssaaa aaaaaa a aa a a ssssssssss

Qu

Qu

Qu

Qu

Qu

Q

Qu

Qu

Qu

Q

Qu

Qu

Q

Q

Q

Qu

Quis

is

is e

i

is

is

is

is

is

is

is

is

is

is

s

s

s

s

s

e

e

e

e

e

ent

e

e

ee

e

e

nt

n

n

nt

nt

ntra

n

nt

nt

nt

nt

nt

ra

ra

ra

ra

ra

ra

ra

ra

ra

ra

a

a

a

in

in

in

in

in

in

n

in

in

in

in

in

in

n

i

t

te

te

te

te

te

t

te

te

te

te

te

te

te

e

re

re

re

r

re

re

re

re

re

re

re

e

en

en

e

en

e

e

en

en

en

en

en

en

e

e

en

e

e

e

e

en

n

n

e

tr

t

tr

tr

tr

tr

tr

tr

tr

tr

tr

tr

ar

ar

ar

ar

ar

ar

ar

ar

ar

ar

r

r e

e

e

e

e

e

e

e

em

e

e

e

e

e

e

e

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

m

op

op

op

op

op

op

op

op

op

p

op

op

op

p

opo

o

o

o

o

o

o

o

o

o

o

oo

o

ciente em pen-unto, tomando perguntar que tal fato determinada man

(Contribuição da professora Evelise Tonioti)

Os ideais democráticos renasceram na In-•

glaterra, em 1688, sendo estabelecidas as bases teóricas da divisão do poder (Execu-tivo, Legislativo e Judiciário).

Novo reforço veio no século XVIII com o Ilu-•

minismo e a Revolução Francesa.

No século XIX, surgiu o embate entre as •

duas principais correntes políticas, o libe-ralismo e o socialismo. O libelibe-ralismo de-fende a democracia representativa como a única forma compatível com o Estado liberal, definido como aquele que reconhe-ce e garante alguns direitos fundamentais, entre eles a liberdade civil e política. Já a social-democracia adota o princípio de que o Estado é responsável apenas pela regula-mentação, não pela posse dos negócios e indústrias do país.

Professor Airton

(10)

Referências

Documentos relacionados

Os estudos originais encontrados entre janeiro de 2007 e dezembro de 2017 foram selecionados de acordo com os seguintes critérios de inclusão: obtenção de valores de

A seleção portuguesa feminina de andebol de sub-20 perdeu hoje 21-20 com a Hungria, na terceira jornada do Grupo C do Mundial da categoria, a decorrer em Koprivnica, na

Entre as estratégias de enfrentamento analisadas, os dados indicam maior frequência das Práticas Religiosas e Pensamentos Fantasiosos entre os participantes, seguida de

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

Dessa forma, os níveis de pressão sonora equivalente dos gabinetes dos professores, para o período diurno, para a condição de medição – portas e janelas abertas e equipamentos

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Que o Conselho Deliberativo solicite estudo viabilizando proposta de aumento do AFA, de 20% para 50% do Plano de Pecúlio Facultativo (PPF), contemplando os já

§ 1º Os (as) atletas ficam cientes que deverão assumir, no ato da inscrição, todos os riscos e danos da eventual suspensão da corrida (iniciada ou não) por