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Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil

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Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada

ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br

Universidade Federal da Paraíba Brasil

Braga da Silva, Naiana; Vieira Claudino, Lígia; Santos Neves, Alyne; Coelho da Costa, Adalberto; Gondim Valença, Ana Maria

Avaliação da Atividade Antimicrobiana de Tinturas Fitoterápicas Sobre Porphyromonas gingivales e Prevotella melaninogenica

Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada, vol. 6, núm. 2, maio-setembro, 2006, pp. 167-171

Universidade Federal da Paraíba Paraíba, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63760210

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Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe , Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

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Periodontia; Fitoterapia; Microbiologia. Periodontal; Phitoteraphy; Microbiology.

Alyne Santos NEVES** Adalberto Coelho da COSTA*** Ana Maria Gondim VALENÇA****

* Acadêmicas do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba. Bolsistas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq. ** Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba.

*** Professor Adjunto do Departamento de Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal da Paraíba. **** Professora Adjunta do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal da Paraíba. Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi verificar, in vitro, o

efeito antimicrobiano dessas soluções sobre duas espécies bacterianas causadoras de doença periodontal. Método: As

tinturas e as soluções de clorexidina a 0,12% como grupo controle positivo, e álcool de cereais, utilizado no preparo das tinturas, como controle negativo, foram diluídas em solução salina de 1:2 até 1:128. Utilizando o método da difusão em agar, as cepas de referência Porphyromonas gingivales ATCC 49417

e Prevotella melaninogenica ATCC 25845, foram semeadas em

meio BHI agar enriquecido com extrato de levedura (0,5%) e incubadas em anaerobiose, à 37º C durante 3 dias.

Resultados: Os resultados demonstraram que a Tanchagem e

a Sálvia possuem ação antibacteriana sobre as duas cepas em teste, assim como a clorexidina. Porém a tintura de Ipê-roxo não interferiu no crescimento de P. gingivales, sendo P. melaninogenica única sensível a esta tintura. As cepas

apresentaram-se resistentes ao álcool de cereais. Conclusão:

Conclui-se que as tinturas de tanchagem e sálvia apresentam maior espectro de atuação antibacteriana, quando comparadas à tintura de Ipê-roxo, sendo seu efeito não influenciado pelo álcool utilizado na sua fabricação.

Objective: The objective of the present work went verify, in vitro, the effect antimicrobial of those solutions about two

species bacterial associated with disease periodontal. Method:

The dyes, besides clorexidine at 0.12 as group controls positive, and alcohol of cereals, used in prepare it of the dyes, as negative control, they were diluted in saline solution of 1:2 up to 1:128. Using the method of the diffusion in agar, the stumps of reference Porphyromonas gingivales ATCC 49417 and Prevotella melaninogenica ATCC 25845, was sowed in half BHI

agar enriched with yeast extract (0,5%) and incubated anaerobically, to 37th C for 3 days. Results: The results

demonstrated that Plantain and Sage possess action antibacterial on the two stumps in test, as well as the clorexidine. Even so the dye of Taheebo didn't interfere in the growth of P. gingivales, being sensitive only P. melaninogenica

to this dye. The stumps came resistant to the alcohol of cereals.

Conclusion: It is ended that the Plantain dyes and Sage

present larger spectrum of performance antibiotics, when compared the dye of Taheebo, being not its effect influenced by the alcohol used in its production.

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A doença periodontal é uma das doenças bucais mais freqüentes, assim como à cárie, sendo a gengivite uma das mais comuns, caracterizando-se por vermelhidão da região afetada, contorno gengival irregular, gengiva brilhante e sensibilidade, podendo ocorrer sangramentos espontâneos, classificando-se como processo inflamatório de gengiva. Sua evolução pode acarretar em periodontite, caso ocorra destruição das fibras periodontais ou do tecido ósseo (ISHIKAWA; WALDRON, 1989; REGEZI; SCUIBBA, 1991).

O tratamento geralmente empregado associa ao debridamento mecânico o uso de antibióticos como a clorexidina, metronidazol e tetraciclina, que apresentam bons resultados, mas possuem muitas restrições e efeitos colaterais, por serem drogas de atuação sistêmica, podendo causar efeitos indesejáveis caso não sejam administradas de forma correta e por períodos de tempo regulares (CASATI et al., 1996; PINTO et al., 2002).

Neste contexto, a fitoterapia pode ser empregada como auxiliar no tratamento dessas patologias, em casos de sensibilidade a algum dos medicamentos normalmente utilizados.

A microbiota oral é composta por inúmeras espécies que interagem combinando-se em arranjos complexos até a formação da placa (SOCRANSKY et al, 1998). A doença periodontal tem a infecção como principal etiologia, sendo a interação placa/hospedeiro determinante da gravidade da doença (CASATI et al., 1996; MORAIS, 2001).

Rosa et al. (2002) observaram maior prevalência de Actinobacillus actinomycetemcomitans, Prevotella nigrescens, Porphyromonas gingivalis e Treponema denticola em mães com doença periodontal severa.

Como formas de tratamento da doença periodontal, são indicados, além de métodos mecânicos convencionais, o uso de antimicrobianos como auxiliar. (MOREIRA et al., 2001) Todavia, o uso indiscriminado de agentes antimicrobianos vem selecionando cepas cada vez mais resistentes (BERNARDO et al., 2005).

Para se obter ação antiplaca, o agente antimicrobiano deve: reduzir a adesividade das bactérias à superfície dental, inibir o crescimento e proliferação dos microrganismos, inibir a formação da matriz intercelular da placa, modificar a bioquímica bacteriana para reduzir a formação de produtos citotóxicos e, modificar a ecologia do biofilme para desenvolvimento de uma flora menos patogênica (MOREIRA, 2001).

Por conseguinte, o uso de antimicrobianos naturais pode contribuir no controle do crescimento desordenado da microbiota oral contornando transtornos proporcionados por cepas resistentes aos antimicrobianos convencionais (YUNES et al., 2001).

Face ao exposto, o presente estudo teve por objetivo verificar, in vitro, a ação antibacteriana das tinturas de Plantago major (tanchagem), Salvia officinalis (sálvia) e Tabebuia s.p. (ipê roxo) sobre P o r p h y r o m o n a s g i n g i v a l e s e P r e v o t e l l a melaninogenica.

Seleção da amostra e delineamento experimental Foram utilizadas cepas de referência Porphyromonas gingivales ATCC 49417 e Prevotella melaninogenica ATCC 25845, as quais foram submetidas a teste de sensibilidade antimicrobiana frente às tinturas de Sálvia (Salvia officinale), Tanchagem (Plantago major) e Ipê-roxo (Tabebuia s.p.), obtidas em farmácia de manipulação, bem como as soluções de clorexidina 0,12% e álcool de cereais (utilizado no preparo das tinturas), que foram consideradas como controle positivo e controle negativo, respectivamente.

Por meio do método de difusão em agar e utilizando a técnica do agar recortado, procedeu-se a determinação da Diluição Inibitória Máxima (DIM), com mensuração dos halos de inibição em milímetros. Os testes foram realizados em duplicata.

Preparo das soluções

Com auxílio de pipetas volumétricas, foram distribuídas em tubos de ensaio contendo 2 mL de solução salina estéril, 2 mL das tinturas de Sálvia, Tanchagem e Ipê-roxo, além das soluções de clorexidina 0,12% e álcool de cereais, para obtenção de uma diluição inicial (1:2). Após vigorosa agitação, partindo-se das diluições iniciais, foram obtidas as diluições seguintes até 1:128.

Determinação da Diluição Inibitória Máxima (DIM) As cepas Porphyromonas gingivales e Prevotella melaninogenica foram reativadas em meio BHI (Brain Heart Infusion) caldo enriquecido com extrato de levedura a 0,5%, à 37º C, em anaerobiose utilizando o sistema gerador de anaerobiose GaspaK Plus ®, por 48 horas.

Em seguida se realizou a semeadura, com auxílio de swabs, em placas de Petri descartáveis estéreis contendo BHI agar enriquecido com extrato de SILVA et al. -Avaliação da Atividade Antimicrobiana de Tinturas Fitoterápicas

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levedura a 0,5%. Procedeu-se a perfuração de poços de aproximadamente 6 mm, nos quais foram colocados 50 L das diluições para determinação da DIM, considerando-se esta como a maior diluição capaz de inibir o crescimento bacteriano.

Depois de semeadas as placas de Petri foram incubadas anaerobiose (GaspaK Plus ®), à 37º C, por 5 dias, com posterior mensuração dos halos de inibição observados, em milímetros, com auxílio de paquímetro.

Os resultados obtidos estão representados nas Tabela 1, para Porphyromonas gingivales e Tabela 2, para Prevotella melaninogenica, demonstrando o comportamento das cepas diante das soluções.

No presente trabalho, as DIMs indicam maior tolerância à tintura de ipê-roxo, quando comparada às outras tinturas. O álcool de cereais não interferiu no crescimento bacteriano, o que pode conferir às tinturas ação antibacteriana promovida pelas plantas utilizadas e não pelo veículo empregado na sua fabricação.

A clorexidina apresentou melhores resultados, s e n d o a m á x i m a d i l u i ç ã o e n c o n t r a d a p a r a Porphyromonas gingivales de 3,125% e para Prevotella melaninogenica de 0,78%. As tinturas de tanchagem e sálvia apresentaram, para Porphyromonas gingivales as DIMs de 25% e para Prevotella melaninogenica, respectivamente, 3,125% e 12,5%.

A tintura de ipê-roxo, no presente estudo, não demonstrou ação antibacteriana contra Porphyromonas gingivales, entretanto para Prevotella melaninogenica foi observada DIM de 25%.

Tintura

Diluição Álcool Ipê-Roxo Tanchagem Sálvia Clorexidina

1:2 (50%) - 13 mm 15 mm 22 mm 23,5 mm 1:4 (25%) - 11 mm 13,5 mm 16 mm 19,5 mm 1:8 (12,5%) - - 12 mm 12 mm 18 mm 1:16 (6,25%) - - 11 mm - 16 mm 1:32 (3,125%) - - 9,5 mm - 14 mm 1:64 (1,56%) - - - - 12,5 mm 1:128 (0,7%) - - - - 10,5 mm

Tabela 1. Halos de inibição em milímetros observados para

Porphyromonas gingivales.

Tintura Diluição Álcool

Ipê-Roxo

Tanchagem Sálvia Clorexidina

1:2 (50%) - - 16 mm 16 mm 25,5 mm 1:4 (25%) - - 13 mm 12,5mm 21 mm 1:8 (12,5%) - - - - 19,5 mm 1:16 (6,25%) - - - - 17,5 mm 1:32 (3,125%) - - - - 15 mm 1:64 (1,56%) - - - - - 1:128 (0,7%) - - - - -

Tabela 2. Halos de inibição em milímetros observados para

Prevotella melaninogenica.

Diante das limitações dos estudos in vitro, torna-se importante lembrar que estes resultados podem não corresponder aos reais comportamentos das tinturas in vivo, uma vez que não estão expostas às mesmas condições da cavidade oral (GEBARA et al., 2002; GASPARETTO et al., 2000).

Utilizando o método da diluição em agar, Amorim et al. (2004) testaram a sensibilidade de Porphyromonas gingivales (ATCC 33277) e Prevotella melaninogenica (ATCC 33563) frente a clorexidina (20%) e observaram a concentração inibitório mínima de 3,40 µg/mL. No presente estudo, por meio do método da difusão em agar, diluições de clorexidina 0,12% foram testadas nas mesmas espécies, porém de referências diferentes, observando-se DIMs de 3,125% para P. gingivalies e de 0,78% para P. melaninogenica, mostrando o potencial antibacteriano deste composto sobre esses microrganismos, mesmo diante de variadas concentrações e metodologias.

Yunes et al. (2001) ressaltam algumas vantagens dos fitoterápicos para justificar seu uso, c o m o : e f e i t o s i n é r g i c o , d e v i d o a o s v á r i o s fitoconstituintes que atuam melhor em associação; associação de mecanismos por compostos atuando em moléculas alvos diferentes, proporcionando ações diversificadas em todo o organismo; menores riscos de efeitos colaterais, devido às baixas concentrações em que os princípios ativos se apresentam nas plantas, sem considerar correlações dose-tempo; menores custos de pesquisa, quando se compara ao desenvolvimento de um novo fármaco.

Pereira et al. (2004) observaram média de inibição de 79% quando utilizaram o óleo essencial da sálvia sobre microrganismos isolados de pacientes diagnosticados com infecção urinária. Contudo,

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N a s c i m e n t o e t a l . ( 2 0 0 0 ) , a o s u b m e t e r e m microrganismos superinfectantes de referência e resistentes a alguns antibióticos convencionais ao extrato hidroalcoólico da mesma planta, não observaram efeito antimicrobiano.

Em estudos prévios, observou-se ação antimicrobiana da tintura de sálvia sobre a cepa Fusobacterium nucleatum ATCC 25586, apresentando DIM de 1,25% (NEVES et al, 2005). No presente trabalho a tintura de sálvia se apresentou eficiente diante das duas cepas testadas.

Pargas et al. (1996) submeteram as cepas fúngicas Cândida albicans, Microsporum canis e Trichophytum rubrum a um creme à base de folhas de tanchagem e antifúngicos comerciais, observando bons resultados para Cândida albicans e Trichophytum rubrum. Neves et al (2005) constataram sensibilidade à tintura de tanchagem para cepa de F. nucleatum, com DIM de 1,25%. No presente trabalho, as cepas utilizadas se mostraram sensíveis à tintura da planta com DIMs de 25% e 3,125%, embora tenha apresentado halos de inibição menores que os observados para clorexidina 0,12%.

De acordo com Silva et al. (2003), a ação antimicrobiana conferida ao ipê-roxo é devida ao lapachol presente em plantas do gênero Tabebuia, que possui ação em diversos microrganismos. Em contrapartida, Neves et al. (2005) verificaram resistência da Fusobacterium nucleatum à tintura de ipê-roxo. No presente estudo, apenas a linhagem P. melaninogenica se mostrou sensível à tintura de ipê-roxo.

Torna-se importante ressaltar que, devido à resistência bacteriana ao álcool de cereais, o efeito antimicrobiano das tinturas observado neste estudo parece não sofrer influência do veículo utilizado na sua fabricação.

De acordo com a metodologia adotada e os resultados obtidos, conclui-se que as tinturas de tanchagem e sálvia apresentaram maior espectro de atuação antibacteriana, quando comparadas à tintura de Ipê-roxo.

Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão de bolsas de iniciação científica para as graduandas Naiana Braga da Silva e Lígia Vieira Claudino.

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Recebido para publicação: 17/01/06 Enviado para reformulação: 04/03/06 Aceito para publicação: 12/05/06

Correspondência:

Naiana Braga da Silva

Rua Francisco C. Almeida, 102 - Bancários João Pessoa PB CEP: 58051-500 Telefone: (83) 3235-2906/8803-0356

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