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Do ábaco ao mouse: Da metáfora algébrica à máquina semântica

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Academic year: 2021

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(1)

Do ábaco ao mouse:

Da metáfora algébrica à

máquina semântica

(2)

Computador

Aquele que computa ou

aquele que calcula, que soma,

(3)
(4)
(5)
(6)
(7)

Ábacos realizavam as

4 operações fundamentais

da matemática

com precisão de até

(8)

O fim da Idade Média,

o crescimento das cidades,

os impérios coloniais,

o crescimento do comércio e

o advento do mercantilismo

exigem cálculos maiores e

mais complexos

(9)

Universalis Cosmographia is a twelve-panel wall map of the world drawn by German cartographer Martin Waldseemüller and originally published in April 1507. It was one of the first maps to chart latitude and longitude precisely, following the example of Ptolemy, and was the first map to use the name “America”.

(10)

Astrolábio

(11)

O Renascimento

reaproxima o homem

ocidental do conhecimento

clássico Grego.

Revalorização do

Pensamento e da Razão

(Lógica + Matemática)

(12)

Criam-se as bases para

o surgimento do

pensamento científico

A matemática como hoje é

conhecida (lógica + álgebra)

era apenas um dos ramos

da filosofia

(13)

O

Homo Universalis

do Renascimento

Dispositivos mecânicos de cálculos

e medição do tempo para navegação,

astronomia e o comércio.

Leonardo da Vinci

Blaise Pascal

Wilhhelm Schickard

Wilhelm von Leibniz

(14)

Máquina de cálculos - Século XVI

(15)

Pascaline Século XVI

Blaise Pascal

(16)

Projeto

(17)

Relógio

de

Cálculos

(18)

Johannes

Kepler

(19)

Séculos XVII e XVIII

Surge a ciência moderna

A razão científica passa a

esquadrinhar o mundo

classificando-o

(20)

A Revolução Industrial

impulsiona a mecanização

dos equipamentos

A produção capitalista e a

produtividade exigem

velocidade e medição

de quantidades crescentes

(21)

A Lógica,

(na época um ramo da filosofia)

contribui com o

desenvolvimento dos

(22)

Isaac Newton

Charles Babbage

+

Ida Byron

Primeira programadora de

códigos binários da história

(23)

Máquina Analítica + Máquina de Diferenças

(24)

Teares com cartões perfurados

de Joseph-Marie Jacquard

(25)

Início do século XX

Arrancada norte-americana

O crescimento capitalista dos USA

impulsiona uma vigorosa

industrialização, forte expansão do

comércio e do sistema financeiro

que exigem suporte de

(26)

Herman

Senso

(27)

Fenômeno se repete ao

longo do século XX com a

expansão do capitalismo

conta com a mobilização da

ciência e do avanço

(28)

Invenção das válvulas de vácuo

substituem os comutadores

elétricos e permitem a construção

de equipamentos de cálculos

mais possantes, menores

e com menos aquecimento e riscos

de incêndio

(29)

Lee de Forest

(30)

no desenvolvimento dos

grandes

dispositivos de de cálculos

• The Complex Number Calculator (Bell)

• Harvard Mark I (IBM)

(31)
(32)
(33)

O SALTO

IMPULSIONADO PELA

A II GUERRA

MUNDIAL

(34)

ENIGMA

(35)
(36)

Centro de inteligência coordenado pelo

matemático Alan Turing encarregado de

quebra dos códigos secretos alemães.

Com uma equipe tão capaz quanto

diversa formada por militares,

engenheiros eletrônicos, matemáticos,

jogadores de cartas e xadrex, especialistas

em palavras cruzadas, literatos auxiliaram

de forma decisiva as forças aliadas na

vitória durante a II Guerra Mundial

(37)
(38)

John Von

Neumann

+

Robert

Oppenheimer

Líderes do

projeto

Manhattan que

produziu as

bombas

nucleares

norte-americanas

(39)

HIROSHIMA

+

(40)

O fim da II Guerra

Mundial e a explosão da

Bomba de Hiroshima

marcam o início da Guerra

Fria e da Corrida Espacial

(41)

Micro eletrônica somada

ao desenvolvimento

espacial (naves e

satélites) empurram o

desenvolvimento

tecnológico

(42)
(43)

GUERRA FRIA + CORRIDA ARMAMENTISTA

Disputa no desenvolvimento programas

e sistemas de comunicação

FORTRAN

ALGOL / COBOL

BASIC (Grace Murray Hopper)

--> ALTAIR --> Base do DOS

(44)
(45)

Metáfora

tempo

X

Espaço

(46)
(47)
(48)

provavelmente atribuir a esse evento o mesmo peso e a

mesma significação que hoje conferimos aos toscos

experimentos de Benjamin Franklin ou à conversa

telefônica acidental de Alexandre Graham Bell com

Watson. A demonstração de 30 minutos feita por

Engelbart foi nosso primeiro vislumbre público do

espaço-informação, e até hoje estamos vivendo à sua

sombra.

1

1. JOHNSON, Steven, A cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de

criar e comunicar, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002, p. 15.

(49)
(50)
(51)
(52)

Macintosh

(53)

Diálogos

metafóricos

das interfaces

computacionais

(54)

A computação pessoal

operada por

interface gráfica

combinada com o uso/

esperiência em rede

(55)
(56)
(57)
(58)

iPhone

(59)

Acesso móvel

às redes

Compartilhamento

permanente

(60)

[...] Esta nossa era digital pertence à interface gráfica, e é

hora de reconhecermos o trabalho de imaginação que essa

criação requer, e de nos prepararmos para as revoluções

de imaginação que estão por vir. O espaço-informação é a

grande realização simbólica de nosso tempo. Passaremos

as próximas décadas nos ajustando a ele.

2

2. JOHNSON, Steven, A cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de

criar e comunicar, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002, p. 156.

(61)

Para saber um pouco mais sobre o tema:

BRETON, Philippe, História da informática. São Paulo, Unesp, 1991.

JOHNSON, Steven. A cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e

comunicar. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002.

LÉVY, Pierre. O que é virtual? São Paulo, Editora 34, 2001.

Livro em PDF para download no link abaixo:

http://books.google.com.br/books?id=IeNw_sOADVEC&printsec=frontcover&dq=o+que+é+virtual&hl=pt-BR&sa=X&ei=-nxdT5zYIIfbggf3k-2hCw&ved=0CDYQ6AEwAA#v=onepage&q=o%20que%20é%20virtual&f=false

LIMA. Paulo Alves de. Do ábaco ao mouse: Breve perspectiva histórica do computador digital e das

interfaces gráficas computacionais, São Paulo, 2010.

NIELSEN, Jakob. LORANGER, Hoa. Prioritizing web usability. Berkeley, New Riders Press, 2006.

POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. Nobel, São Paulo, 1992.

TRIVINHO, Eugênio. A dromocracia cibercultural: lógica da vida humana na civilização mediática

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Dúvidas?

Referências

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