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As exportações para a

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Academic year: 2021

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R$ 2,00 Sexta-feira, 18 de janeiro de 2019 Ano XVII – Nº 3.791

BOLSAS

O Ibovespa: +1,01% Pontos: 95.351,09 Máxima de +1,37% : 95.682 pontos Mínima de -0,47% : 93.950 pontos Volu-me: R$ 15,72 bilhões Variação em 2019: 8,49% Variação no mês: 8,49% Dow Jones: +0,57% (às 18h30) Pontos: 24.345,94 Nasdaq: +0,48% (às 18h30)

CÂMBIO

Dólar comercial no balcão Com-pra: R$ 3,7479 Venda: R$ 3,7484 Variação: +0,42% - Dólar Paralelo Compra: R$ 3,83 Venda: R$ 3,93 Variação: +0,6% - Dólar Ptax Compra: R$ 3,7585 Venda: R$ 3,7591 Variação: +1,06% - Dó-lar Turismo Compra: R$ 3,7230 Venda: R$ 3,8900 Variação: +0,52% - Dólar Futuro

(feverei-JUROS

CDB prefi xado de 30 dias, 6,41% ao ano. - Capital de giro, 9,79% ao ano. - Hot money, 1,08% ao mês. - CDI, 6,40% ao ano. - Over a 6,40%.

OURO

Ouro Cotação: US$ 1.292,30 a onça--troy (1 onçaonça--troy equivale a 31,1035 gramas) Variação: -0,12% - Ouro BM&F (à vista) Cotação: 154,000 Variação: -0,32%.

ro) Cotação: R$ 3,7520 Variação: +0,36% - Euro (às 18h30) Compra: US$ 1,1388 Venda: US$ 1,1389 Variação: -0,06% - Euro comercial Compra: R$ 4,2640 Venda: R$ 4,2660 Variação: +0,19% - Euro turismo Compra: R$ 4,2200 Ven-da: R$ 4,4330 Variação: +0,23%. Pontos: 7.068,72 Ibovespa

Futuro: +1,03% Pontos: 95.780 Máxima (pontos): 96.085 Míni-ma (pontos): 94.260 Global 40 Cotação: 840,246 centavos de dólar Variação: -0,8%.

“A vida é um

campo de

urtigas onde

a única rosa

é o amor”.

Victor Hugo (1802/1885) Escritor francês

A

s exportações para a China e as commodi-ties são os principais responsáveis pelo superavit de US$ 58,7 bilhões nas transações comerciais com o exterior. Embora inferior ao de 2017, quando o superavit fechou em US$ 67 bilhões, foi o segundo maior valor na série histórica da balança comercial brasileira. Os dados fazem parte do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado ontem (17) pelo Instituto Brasileiro de Eco-nomia da FGV.

A China atingiu a sua maior participação como destino das exportações brasileiras, ao responder por 26,8% do total, o que resultou numa

China e commodities

lideram o aumento das

exportações brasileiras

diferença de mais de 10 pon-tos percentuais em relação ao segundo maior parceiro, os Estados Unidos, responsável por 12% das vendas externas do Brasil. Já o terceiro principal parceiro, a Argentina, reduziu a sua participação nas expor-tações de 8,1% para 6,2% em 2018.

“A participação da China supera a dos principais par-ceiros países/blocos do Brasil, desde 2014. Chama atenção o aumento da participação entre 2017 e 2018, de 21,8% para 26,8%, explicado por um crescimento de 35,2% puxado pelas três principais commodi-ties exportadas para esse país. Soja em grão, petróleo bruto e o minério de ferro que, juntas,

explicam 82% das exportações brasileiras para aquele país asiático”, diz o documento.

Por sua vez, o petróleo superou a participação do minério de ferro pela primei-ra vez nas vendas externas brasileiras para a China. A importância da China para as exportações brasileiras é re-afirmada quando analisamos os 10 principais produtos ex-portados pelo Brasil. Assim, o segundo principal produto exportado pelo Brasil é o óleo bruto de petróleo e a participação da China no total exportado passou de 44,2% para 57%, entre 2017 e 2018. As exportações de carne bovi-na, oitavo principal produto, o percentual da China foi de

A China atingiu a sua maior participação nas exportações brasileiras ao responder por 26,8%, com mais de 10 pontos percentuais em relação ao segundo maior parceiro, os Estados Unidos.

18,3%, em 2017, e de 27,2%, em 2018.

Os dados indicam que o setor de agropecuária liderou o aumento do volume expor-tado pelo país em 2018, com variação de 15,3%, seguido da

extrativa (6,4%) e da trans-formação (1,3%). No entanto, excluindo as plataformas de petróleo, a variação recua em 2,1%. Nas importações, a li-derança ficou com a indústria de transformação, com 11,6%

de participação. Novamen-te, excluindo as platafor-mas, o aumento reduz para 6% e fica abaixo da variação do volume importado pela indústria extrativa (6,8%) (ABr).

que está realizando o reembolso para os passageiros que com-praram bilhetes de viagem para Santiago, Miami e Nova York, em voos com saída de Guarulhos. A empresa, que se encontra em processo de recuperação judicial, anunciou o fi m das operações para esses destinos a partir de 31 de março. Os clientes podem optar ainda por tentar viajar por outras companhias.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, negou ontem (17), que tenha voltado atrás na decisão de suspender por 90 dias a execução de convênios e termos de parcerias que a pasta e autarquias ambientais subordinadas ao ministério têm com ONGs. “Não há nenhum recuo. Tanto que a norma que baixamos continua em vigor nos exatos termos em que ela foi emitida”.

O ministro revelou que es-tuda fazer “visitas surpresas” às unidades de conservação administradas por ONGs, com quem os órgãos ambientais têm convênios. “Quero conhecer quais são essas experiências em que estão sendo utilizados os recursos que nós fi scalizamos”,

disse Salles. A pasta já identifi -cou 47 contratos a serem reana-lisados. Número que, segundo o ministro, ainda deve mudar. Salles ainda explicou que o “escrutínio” dos convênios será feito em três fases.

“Aquilo que já está em andamento vai ser analisado tanto do ponto de vista de re-alização de atividades, quanto de prestação de contas. Tam-bém analisaremos aquilo que poderia ser assinado ou cujas atividades teriam início. E, por último, na terceira fase, aquilo que está sendo proposto”, de-clarou o ministro, detalhando que a pasta deve começar a enviar ofícios as ongs nos próximos dias, pedindo infor-mações” (ABr)

O BNDES vai explicar hoje (18), em comunicado, o novo modelo de apresentação, no site da instituição, dos 50 maio-res contratos de fi nanciamento do banco. O modelo está sendo preparado pela equipe técnica da instituição. Parte das infor-mações já está disponível, mas o presidente Joaquim Levy quer que elas sejam ainda mais trans-parentes. Sua intenção é focar cada vez mais nessa agenda, facilitando a apresentação dos dados disponíveis à população.

Com o novo modelo, além de ter as informações de forma mais cla-ra, vai ser possível ver o valor do fi nanciamento por ano e a soma de todos os contratos de uma empresa específi ca, contando ainda com buscas por períodos.

“A transparência será cada vez mais importante. Em relação ao futuro e ao passado, porque isso é que vai permitir a gente construir um banco para os nossos dias, que contribua para um Brasil forte, limpo, justo e competitivo”, disse Levy, ao mostrar a linha que vai seguir na questão de transparência. “Transformar os nossos portais para serem mais acessíveis, de tal maneira que o cidadão comum possa ter todas as informações que procura e

Presidente do BNDES, Joaquim Levy.

Representantes dos partidos Liga, de extrema direita, e For-ça Itália (FI), de centro-direita, se manifestaram ontem (17) em defesa de uma possível visita do presidente Jair Bol-sonaro a Lucca, na Toscana. Em entrevista ao programa “Porta a Porta”, da emissora Rai, o mandatário brasileiro cogitou a hipótese de viajar à cidade em 8 de maio, quando é celebrado o Dia da Vitória dos Aliados contra o nazifascismo na Segunda Guerra Mundial.

O Brasil participou dos com-bates na Itália e ajudou na libertação do país. Além disso, os avós maternos de Bolsonaro eram de Lucca. Após a entrevis-ta, o prefeito Alessandro Tam-bellini, do Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, disse que Bolsonaro seria recebido com “o devido respeito” em sua cidade, mas ressaltou que não compartilha das “ideias do presidente do Brasil”.

Um dia depois, foi a vez de a direita se manifestar. “O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, é bem-vindo em nossa terra. Farei todo o possível para facilitar sua chegada em nosso país e nossa província. Encontrarei em breve o embaixador brasilei-ro”, disse o senador Massimo Mallegni, do FI, partido de Silvio Berlusconi. “Um presi-dente não-comunista, isso o torna ainda mais bem-vindo”, acrescentou. Já o comissário provincial da Liga em Lucca, Andrea Recaldin, afi rmou que recebe com “grande entusias-mo” o desejo de Bolsonaro de “visitar a terra dos avós”. “Se o prefeito de Lucca não o quer, problema dele”, declarou.

A Liga é liderada pelo minis-tro do Interior Matteo Salvini, que vive uma espécie de “lua de mel” com o governo Bolsonaro, especialmente após a captura de Cesare Battisti (ANSA).

Jair Bolsonaro é neto de italianos originários de Lucca.

Tânia Rêgo/ABr

Tânia Rêgo/ABr

ANSA

São Paulo - O ano começou com vendas aceleradas para as lojas de varejo da Região Sudes-te que comercializam produtos de verão. Isso está sustentando o ritmo de crescimento do co-mércio este mês, que já cresceu 3,6% na primeira quinzena em relação ao mesmo período de 2018, segundo a Associação Comercial de São Paulo. Desde novembro o desempenho do varejo vem ganhando força.

Mas o fator inesperado para o comércio e a indústria é o forte calor das últimas semanas. Na primeira quinzena de janeiro, a temperatura máxima na ci-dade de São Paulo, principal mercado consumidor do País, atingiu 31,5ºC. Foram 3,3 graus acima do valor de referência para temperatura máxima de janeiro, que é de 28,2°C, segun-do informações da consultoria

Matias Taveira, do Mazagine Luiza, entre ventiladores: vendas em alta.

Brasília - Um dos principais alvos das críticas de Olavo de Carvalho sobre a viagem de parlamentares eleitos pelo PSL à China, Carla Zambelli (PSL--SP) rebateu os comentários. “Não viemos em nome do Exe-cutivo. Parlamentares não têm prerrogativa de fechar contrato algum, viemos conhecer e ver o que há de bom, além de fomen-tar as exportações do Brasil”, disse a deputada eleita.

Considerado o guru do gover-no de Jair Bolsonaro e um dos responsáveis pela indicação de dois ministros, Carvalho criticou a ida da bancada de parlamenta-res do PSL à China para conhecer um sistema de reconhecimento facial e eventualmente trazê-lo para o Brasil. “Instalar esse siste-ma nos aeroportos é entregar ao governo chinês as informações sobre todo mundo que mora no Brasil”, afi rmou.

“Vocês estão fazendo uma loucura. Vocês estão entregando o Brasil para a China. Vocês são idiotas?”, perguntou em vídeo divulgado na internet. A deputada eleita é citada algumas vezes no vídeo de Carvalho. “Isso é um bando de caipira. Inclusive, você, Carla Zambelli. Nunca vou te per-doar isso aí. Eu já te ajudei muito.

Deputada eleita Carla Zambelli (PSL-SP).

W

ilker Maia/GCN

Hugo Barreto/Metrópoles

Vendas aceleradas de produtos de

verão provocam faltas pontuais

móveis e eletrodomésticos, os volumes comercializados de ventiladores e aparelhos de ar condicionado nos últimos 30 dias dobraram em relação à projeção inicial para o período. A empresa tinha se preparado para repetir os volumes do ano anterior.

No Carrefour, os itens de climatização também estão com alta demanda este ano, tendência que deve ser ainda maior a partir de fevereiro, prevê a companhia. A rede Extra está tendo o melhor desempenho de vendas de pro-dutos de verão dos últimos três anos. As Casas Bahia e o Ponto Frio já venderam na primeira quinzena de janeiro o volume de ventiladores, aparelhos de ar-condicionado e climatizado-res que seria comercializado em janeiro inteiro (AE).

meteorológica Climatempo. As altas temperaturas re-gistradas desde de meados de dezembro fez os volumes vendidos de ventiladores da maior fabricante do produto no País, a Mondial Eletrodo-mésticos, crescerem mais 70% nos últimos 30 dias em relação

a igual período do ano anterior. Foi o melhor desempenho de vendas da companhia para o período em três anos.

O aquecimento de vendas da indústria refl ete o maior impulso de compras no varejo. Na Lojas Cem, por exemplo, terceira maior rede do País de

Direita italiana defende

possível visita de Bolsonaro

Deputada do PSL rebate

críticas sobre viagem à China

Se você não sair desse negócio eu não falo mais com você”, diz no vídeo, com o dedo em riste.

Ainda na China, Zambelli afi r-mou que os parlamentares que fazem parte da comitiva ainda não foram empossados e, desta forma, não falam em nome do Brasil. A deputada eleita disse que toda a viagem foi custeada pelos parlamentares e pela embaixada da China, “sem ônus para os cofres públicos”. Ela afi rmou também que eles ainda não foram conhecer qualquer empresa de reconhecimento fa-cial e que isso está programado para daqui alguns dias (AE).

BNDES: apresentação dos

50 maiores contratos

a confi ança de que tudo que o banco faz está correto e em conformidade”.

Levy comentou a abertura da caixa-preta do banco, que foi mencionada pelo presidente Jair Bolsonaro. “Uma caixa--preta, ela é preta enquanto você não decripta o que está ali dentro. Isso tem que ser feito de maneira institucional e, principalmente, a gente quer que isso sirva de base para continuar desenvolvendo boas regras de governança. É um tema ao qual certamente a gente vai se dedicar e desenvol-ver”, completou (ABr).

Suspensão de contratos com

ONGs está mantida

(2)

Geral

www.netjen.com.br

O

PINIÃO

Ética e Compliance: os

impactos na sua empresa

Ética e compliance não constituem apenas um conjunto de regras a ser cumpridas

É

uma cultura para que as pessoas tenham em mente qual a melhor maneira de agir diante de todas as situações do cotidiano. A ideia é orientar o funcionário para discernir o que é certo ou errado ou implementar regras e procedimentos que o façam decidir de qual maneira agir. Uma vez que o programa seja bem implantado, fará parte do dia a dia da empresa falar sobre ética e compliance, e assim as orientações serão constantes, com comunicações que atin-jam cada um.

Além disso, é possível de-senvolver os “agentes da ética/ compliance”, que serão os mul-tiplicadores e incentivadores da comunicação e orientação pela empresa. Para apresentar essas práticas de forma clara para os colaboradores, a comu-nicação deve ser constante e de diversas formas. Para isso, as empresas podem contar com os “agentes de ética”, que poderão opinar sobre as formas como a comunicação pode atingir cada área e disseminar a ética e compliance para todos. É importante ressaltar que todos são responsáveis pela ética e compliance na empresa, mas especialmente a presi-dência, o RH, o departamento jurídico e os “agentes da ética” serão as principais fontes de incentivo. Para evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou inconformidade é importante que seja feita a denúncia pelos canais de reporte e verifi cação dos procedimentos de contro-le. Quando detectado o desvio de conduta, é necessário o tratamento de acordo com a natureza específi ca desse erro, com as devidas correções.

A investigação pode ser feita internamente ou por uma empresa especializada, sempre prezando pelo sigilo e anonimato. O principal do programa é estimular atua-ções preventivas para evitar que ocorram os desvios ou a fi m de que estes sejam mais rapidamente detectados. Para isso é necessário o estímulo

da cultura da ética e com-pliance, em que todos estejam alinhados e sentindo a mesma importância de evitar, detectar e tratar desvios.

É importante também ressal-tar o empoderamento de todos para serem os responsáveis por garantir o cumprimento das regras. Não é uma obrigação centralizada de uma unidade ou departamento, mas sim uma responsabilidade de todos. A empresa vai incentivar, por meio de ações, a educação de todos sobre as regras que devem ser seguidas e adotará procedimentos visando à me-lhor adequação das normas às práticas.

Além disso, a companhia deve sempre falar sobre isso.

A ética precisa ser sempre tratada em primeiro lugar, aci-ma de qualquer interesse em resultados, e essa mensagem deve ser constante, principal-mente pela alta direção. Assim, deve implementar ações de comunicação e incentivo para discutir e disseminar quais são os princípios éticos que a empresa deseja seguir, tendo um papel de comunicação e educação para práticas con-sideradas éticas, adotando, procedimentos para direção e controle, quando necessário.

Em suma, investir em ética e compliance é prezar pela boa convivência entre as pessoas, continuidade da empresa e valorização do que é certo. Conviver bem é nutrir a confi ança entre aqueles que se relacionam e direcionar o foco para soluções, e não para atitudes defensivas. É muito melhor trabalhar em um lugar no qual podemos focar nas soluções e em inovações do que fi carmos preocupados em gastar energia produtiva para nos proteger contra alguma possível falha cometida.

Trabalhar em um lugar ético e em que podemos confi ar uns nos outros traz segurança e or-gulho para aqueles que levam a imagem da empresa, pois todos sentimos que os demais também estão cumprindo seus papéis na melhor das capaci-dades e intenções. (*) - É coordenador jurídico da Hughes no Brasil (www.hughes.com.br). Thiago Nascimento (*) Editorias

Economia/Política: J. L. Lobato (lobato@netjen.com.br); Ciência/Tec-nologia: Ricardo Souza (ricardosouza@netjen.com.br); Livros: Ralph Peter

(ralphpeter@agenteliterarioralph.com.br); TV: Tony Auad (central-noticia@ bol.com.br).

Colaboradores: Cícero Augusto, Eduardo Shinyashiki, Geraldo Nunes,

José Hamilton Mancuso (1936/2017) Diretora Comercial: Lilian Mancuso (lilian@netjen.com.br)

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Heródoto Barbeiro, J. B. Oliveira, Leslie Amendolara, Mario Enzio Belio Junior.

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Ciência e Tecnologia

News

@

TI

HP comunica recall de baterias de estações

de trabalho móveis e notebooks

@

A HP convocou os proprietários de baterias discriminadas abaixo a entrarem em contato com a empresa para a sua substituição. • baterias que podem ter sido enviadas com modelos específi cos de Notebooks HP ProBook (séries 64x G2 e G3, 65x séries G2 e G3, 4xx G4 – 430, 440, 450, 455 e 470), HP x360, HP ENVY m6, HO Pavilion x360, HP 11 e Estações de Trabalho Móveis HP Zbook (17 G3, 17 G4 e Studio G3), comercializados de 2015 até abril de 2018;

• baterias que podem ter sido vendidas como acessórios ou forneci-das em substituição ao cliente, de dezembro de 2015 até dezembro de 2018, para os modelos HP ProBook 4xx G5 – 430, 440, 450, 455 e 470, HP ENVY 15, HP Mobile Thin Clients (mt20, mt21 e mt31) e Estação de trabalho Móvel HP Zbook Studio G4 ou para qualquer produto mencionado anteriormente, pela HP ou por um prestador de serviço autorizado da HP. Para verifi car se a bateria deve ser substituída, o consumidor deve acessar o site www.hp.com.br ou entrar em contato pelo telefone 0800 709 7751 e em São Paulo 11 3878-8338 (opção 5, digitar código 709). Se confi rmado, a HP enviará um técnico autorizado para substituição da bateria.

Maior oferta de transformação digital

baseada em open source

@

A Wipro Digital e a Alfresco expandem parceria global para criar, construir e executar programas de transformação digital base-ados em código aberto para clientes ao redor do mundo. A parceria reunirá a expertise da Wipro em transformação digital e a plataforma de negócios digitais (Digital Business Plataform) da Alfresco. Como parte dessa aliança, as empresas lançarão uma série de iniciativas de ‘go-to-market’ (http://www.wipro.com/) e (http://www.alfresco.com).

Não é exagero dizer que o avanço da tecnologia mudou o mundo

Fabio Ivatiuk (*)

D

iversas áreas passaram por profundas transformações nos últimos anos, o que levou a novos hábitos entre as pes-soas. Contudo, um setor ainda insiste em utilizar métodos antigos e que acrescentam pouco às pessoas: a educação. As diversas ferramentas tecnológicas ampliaram as possibilidades de aprendizado e estão em sintonia com a rotina das gerações mais jovens, acostumadas a ter esses recursos à disposição em grande parte de suas vidas. Passou da hora, portanto, das instituições de ensino entrarem no século 21 e, fi nal-mente, potencializarem suas aulas.

A adoção de soluções tecnológicas nas salas é uma demanda dos próprios alunos. De acordo com a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção, da Porvir, praticamente a metade dos estudantes brasileiros (51%) acredita que não pode faltar tecnologia em todos os espaços da escola. Essa preocu-pação estimula o surgimento das Edtechs, startups especializadas em combinar

Em um mundo digital, as aulas sem tecnologia

estão com os dias contados

idiomas, por exemplo, para uma "viagem" ao exterior. Isso facilita a aprendizagem ao estimular que o aluno coloque em prática tudo o que aprendeu.

Com a utilização da tecnologia, as escolas passam a ter novos dados para entender seus alunos e podem exercer um controle muito maior sobre o desempenho deles. Antes, os professores tinham pou-cas informações em mãos e precisavam "adivinhar" a razão para uma nota baixa. Agora a situação mudou e os motivos es-tão mais claros. As instituições de ensino fi nalmente saem da era do "achismo" e do palpite para a da informação precisa.

Dessa forma, as aulas tradicionais, sejam elas de idiomas ou de outra disciplina, tendem a perder espaço entre os alunos. Algumas mudanças já podem ser per-cebidas, como aulas online de reforço e aplicativos que auxiliam no dia a dia. Con-tudo, grandes mudança ainda estão por vir na educação. Hoje já existe tecnologia e demanda para isso. A transformação da sala de aula é um processo inevitável em todo o mundo.

(*) É CEO na Beetools, rede de escolas de inglês que otimiza o aprendizado do aluno por meio de professores, realidade virtual, inteligência

artifi cial e Big Data.

tecnologia com educação. Apenas em 2017, essas empresas movimentaram US$ 9,52 bilhões em todo o mundo, segundo relatório da consultoria Metaari.

Não chega a ser surpreendente que os avanços educacionais sejam estimulados pelas edtechs. Em outras áreas também são as startups as principais responsá-veis pelo desenvolvimento de serviços inovadores, como o mercado fi nanceiro e os aplicativos de transporte, medicina e entretenimento. A busca por modelos inovadores parte justamente de empresas dispostas a entenderem o novo compor-tamento das pessoas em diferentes áreas. Hoje, por exemplo, já existe diversas novidades ao redor do mundo e logo representarão uma mudança na forma como os brasileiros aprendem.

Entre os recursos disponíveis estão a Inteligência Artifi cial e o Big Data, fundamentais para que a instituição de ensino possa ter um conhecimento de-talhado de seus alunos. Dessa forma, é possível analisar individual o progresso e as difi culdades do estudante e pensar em planos de aula de acordo com a sua necessidade real. Além disso, a Realidade Virtual ajuda a transportar o jovem a um local desejado. No caso de escolas de

Seis em cada dez brasileiros (61%) acham que sua vida fi nanceira vai melhorar nos próximos seis meses.

D

ados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédi-to (SPC Brasil) revelam que, no último mês de dezembro, o Indicador de Confi ança do Consumidor alcançou 45,8 pontos, frente a 40,9 obser-vados no mesmo período de 2017. O avanço foi de 12% na comparação anual. Apesar do crescimento expressivo, o índice mostra que a maioria ainda está pessimista. A esca-la do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos, mostram uma percepção mais otimista do consumidor.

Na avaliação do atual cenário econômico e da própria vida fi nanceira, a percepção dos entrevistados permanece ruim. Em cada dez brasileiros, sete (72%) enxergam o momento da economia de forma negativa — apesar de elevado, esse é o menor percentual desde o início da série histórica, em janeiro de 2017. As principais razões apontadas são desemprego elevado (63%), aumento dos preços (59%), alta na taxa de juros (38%), desvalorização do real frente ao dólar (25%) e menor poder de compra do consumidor (22%). Para 25%, o quadro econômico é regular e apenas 2% consideram bom.

Quanto à vida financeira, 40% dos brasileiros avaliam sua situação como negativa, enquanto 47% classifi cam como regular e somente 12% como boa. Para quem compartilha da

O general Franklimberg Ribeiro de Freitas foi o nome escolhido pelo governo Jair Bolsonaro para presidir a Fundação Nacional do Índio (Funai).

O militar, de origem indígena, reassu-me o comando do órgão após indicação da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. Ante-riormente, a fundação fi cava subordinada ao Ministério da Justiça.

Em nota, a Funai destaca que, durante sua primeira gestão, que compreendeu o período de maio de 2017 a abril de 2018, Franklimberg coordenou a elaboração de

um parecer sobre o projeto que altera o Estatuto dos Povos Indígenas. À época, o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) criticou a medida, destacando que a modifi cação acrescentaria ao estatuto, de 1973, a tese do marco temporal, segundo a qual os povos indígenas só teriam direito à demarcação das terras que estivessem sob sua posse em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.

Segundo a assessoria da Funai, antes de presidi-la, Franklimberg coordenou em Roraima uma ação que visava a retirada

de garimpeiros da Terra Indígena Yano-mami, em 2010 e 2012, e uma operação que permitiu a demarcação da Terra Indígena Kayabi, localizada no norte do Mato Grosso e sudoeste do Pará. O gene-ral esteve à frente, entre 2012 e 2013, do Centro de Operações do Comando Militar da Amazônia (CMA), ao qual esteve ligado também como Assessor Parlamentar e de Relações Institucionais do CMA. Franklim-berg afi rmou que considera a Funai “uma instituição forte” e que testemunhou, no período de sua presidência, “a abnegação de muitos servidores” (ABr).

Reprodução/FGV

Confi ança do Consumidor avança

12% em 2018 em relação a 2017

Levantamento mostra que 72% dos brasileiros avaliam a economia de forma negativa, embora 34% estejam otimistas com o futuro para os próximos seis meses. Para 61%, vida fi nanceira deve melhorar

visão negativa, o alto custo de vida é a razão mais citada, por mais da metade (55%) desses entrevistados. O desemprego aparece segundo lugar (40%), ao passo que 24% culpam a queda da renda familiar. Para a economista-chefe do SPC Bra-sil, Marcela Kawauti, aspectos como o achatamento da renda e o alto índice de desemprego continuam impactando o bolso do consumidor, fazendo com que a avaliação do momento atual seja negativa.

“Mesmo diante de uma si-tuação em que a maior parte dos consumidores avalia como ruim, as boas expectativas se mantêm para o futuro. Mas,

para que a retomada da con-fi ança se consolide, será preciso que o consumidor sinta alguma melhora no momento atual, com o aumento da oferta de vagas de emprego e o avanço da sua renda”, analisa.

De acordo com o levan-tamento, 34% dos brasilei-ros estão otimistas com a economia para os próximos meses, enquanto outros 34% se mantêm neutros, ou seja, não afi rmam que as condições econômicas do país estarão melhores ou piores daqui seis meses. Já 27% disseram estar pessimistas. Quando questio-nados sobre o que esperam para os próximos seis meses

em relação às suas fi nanças, seis em cada dez brasileiros (61%) acham que sua vida fi nanceira vai melhorar, contra apenas 9% que acreditam em uma piora. Há ainda 25% de entrevistados neutros.

A sondagem também mostra que o desemprego continua sendo uma das grandes pre-ocupações dos brasileiros. Os dados revelam que quatro em cada dez consumidores (41%) afi rmaram ter ao menos um de-sempregado em sua residência. Além disso, 66% dos brasileiros que trabalham temem, em algum grau, serem demitidos, ante 34% que disseram não ter esse risco (CNDL/SPC Brasil).

(3)

Para veiculação de seus Balanços, Atas, Editais e Leilões neste

jornal, consulte sua agência de confi ança, ou ligue para

Tˎ˕: 3043-4171

Liderança: a arte

de gerir emoções

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Economia

Liderança, antes de qualquer coisa, é a arte de equilibrar emoções e provocar estímulos positivos, criativos e motivadores

O

equilíbrio das emo-ções é o cerne desta arte. O líder deve re-conhecer suas emoções e de seus liderados e saber lidar com elas, para estimular tudo aquilo que existe de melhor em si e nos outros.

Um líder pode ser formado, desde que as habilidades emocionais de um indivíduo sejam trabalhadas e ele con-siga administrá-las. Treinar uma pessoa, pensando apenas num comandante que fará os outros cumprirem regras, não é formar um líder, mas um gestor operacional, e o verda-deiro líder é, principalmente, um gestor emocional.

Algumas características do verdadeiro líder:

• Atrai os outros para si através de seu equilíbrio emocional;

• Valoriza a importância de todos dentro da equipe; • É escolhido

naturalmen-te, pois a verdadeira liderança é emocional (o líder nem sempre é aquele escolhido “ofi cialmente” para liderar); • Estimula a formação de novos líderes; • Compartilha o conheci-mento; • Estimula a criatividade; • Toma a iniciativa diante

das situações e é colabo-rativo;

• É proativo;

• Foca nas soluções e não nos problemas;

• Não trabalha apenas para solucionar problemas, mas estimula em seus liderados a força e o entu-siasmo para resolvê-los; • Dá direcionamento

corre-to às suas emoções e às

da equipe;

• Possui um estado de espírito que tranquiliza a todos.

Poderia citar muitas ou-tras características de um verdadeiro líder, mas a mais importante é a sensibilidade para reconhecer e adminis-trar suas emoções e as de seus liderados e utilizá-las em favor da equipe. Para isso, o candidato a líder deve, em primeiro lugar, buscar o autoconhecimento emocional, descobrindo em quais circunstâncias sente determinadas emoções e como reage a elas.

Esse estudo o permitirá administrá-las positivamen-te, sempre que surgirem. Também conhecer cada mem-bro da equipe e como reagem emocionalmente às diversas situações, para que possa administrar e direcionar os talentos da melhor maneira possível.

Estamos vivendo um perío-do de muitas transformações no mundo corporativo, dentre elas a migração de perfi s das equipes: de equipes mera-mente cerebrais e cumprido-ras de regcumprido-ras, para equipes emocionais e criativas. Por isso, a forma como reagimos às emoções é fundamental.

O aspecto emocional é tão ou mais importante do que o intelectual dentro das orga-nizações, porque quando as pessoas não estão respon-dendo bem às próprias emo-ções ou às do ambiente, não existe conhecimento técnico que faça a equipe responder positivamente e melhorar os resultados.

Por isso, liderar é a arte de equilibrar emoções e provocar estímulos positivos, criativos e motivadores.

(*) - É palestrante motivacional, especialista em superação, criação de valor e em tocar o coração das pessoas (www.marcocassel.com.br).

Marco Cassel (*)

A - Mochilas do Bem

Milhares de crianças do sertão nordestino serão benefi ciadas pelo projeto “Mochilas do Bem”, desenvolvido pela Le Postiche em par-ceria com a instituição Amigos do Bem. A iniciativa – que destina mochilas usadas para regiões carentes - visa, além da contribuição social, estimular o reaproveitamento e a diminuição do descarte de itens que ainda estão em bom estado. Basta levar nas lojas da rede uma mochila antiga de qualquer marca. Ela vale R$ 30 de desconto na compra de uma mochila nova na Le Postiche. As mochilas serão doadas para transformar a vida de milhares de famílias nordestinas com programas de educação, trabalho, moradia e acesso à água e saúde, atendendo mais de 60 mil pessoas. Saiba mais: (https://www. facebook.com/leposticheofi cial/).

B - Coaching para Desempregados

O instituto ‘Eu Consigo’ faz, sem custos, análise de currículos, adaptando--os às exigências dos empregadores e, também, um trabalho de coaching gratuito. Serviços em três áreas: para jovens de 16 a 24 anos com o programa Primeiro Emprego; para aqueles que têm mais de 60 anos no programa Terceira Idade e um programa específi co para as pessoas com necessidades especiais. O ‘Instituto Eu Consigo’ é formado por voluntários com o objetivo de auxiliar, ajudar, preparar e orientar quem está desempregado, sem distinção de idade, sexo, raça, classe social ou religião a conquistar uma oportunidade no mercado de trabalho. Saiba mais em: (www.euconsigo.org)

C - CNH Digital

Mais de um milhão de motoristas estão utilizando a CNH Digital. Disponível em todo o país desde abril do ano passado, a solução desenvolvida pelo Serpro para o Denatran teve um pico de adesões nas últimas semanas. O aumento de 60% se deu devido ao lançamento de uma funcionalida-de funcionalida-de validação remota. A tecnologia permite que o condutor gere o documento digital sem precisar comparecer ao posto de atendimento do Detran ou utilizar certifi cação digital. Cerca de 27 milhões de moto-ristas já possuem CNHs com QR Code e já podem utilizar a tecnologia. Se a sua carteira foi emitida após maio de 2017, ela possui um QR na parte interna e você pode obter a CNH Digital. Basta baixar o aplicativo “Carteira Digital de Trânsito”.

D - Educação Financeira

O autor do livro ‘O segredo da prosperidade judaica’, o Rabino Dor Leon Attar, ensina os três passos para a liberdade fi nanceira em

uma palestra no próximo dia 20 (domingo), das 14h às 17h, na Av. Tucuruvi, 999. Para participar do curso não há custo, mas é solicitada a contribuição com um quilo de alimento não perecível. Um fator importante para se alcançar a liberdade fi nanceira é entender que o dinheiro é apenas uma ferramenta. E é importante saber usar essa ferramenta, saber negociar, entender o valor do dinheiro, saber investir e negociar dívidas. Dor Leon separou o conteúdo do curso em três passos: o primeiro é entender as regras do jogo; o segundo ensina a negociar dívidas e o terceiro se dedica a, fi nalmente, construir a liberdade fi nanceira. Outras informações: (https://www.instagram. com/dor_leon_attar/?hl=pt-br).

E - Prêmio a Cientistas

Cientistas que realizam pesquisas em qualquer área do conhecimento podem participar do Desafio de Histórias Campeões da Ciência – Edição América Latina e Caribe. O prêmio destaca realizações e jornadas pessoais de pesquisadores que realizam trabalhos inova-dores na região. Os venceinova-dores terão suas histórias publicadas no compêndio “Champions of Science” da Johnson & Johnson Innovation e recebem prêmio em dinheiro de US$ 5 mil, além de convite para participar, como embaixadores do Campeões da Ciência, de reuniões de políticas científicas. As histórias podem ser enviadas até 22 de janeiro de 2019 e serão aceitas em português, espanhol e inglês. Também serão aceitos vídeos com duração entre 3 e 5 minutos. Mais informações: (www.jnjinnovation.com/lac-storytelling-challenge/).

F - Leite sem Lactose

A Alesp (Assembléia Legislativa do Estado) aprovou proposta para ajudar crianças intolerantes à lactose a terem acesso ao leite que não a contenha. Objetiva prevenir a ocorrência de reações alérgicas e permitir que continuem alimentando-se corretamente. Órgãos estaduais deverão ser obrigados a distribuir gratuitamente leite sem lactose para crianças de baixa renda. Por ser um produto caro, muitas famílias não têm condições de tratar corretamente seus filhos. Proposto pelo deputado Luiz Fernando Ferreira (PT), o projeto determina que os pais apresentem um atestado comprovando que a criança possui a incapacidade de ingerir lactose, além de uma prescrição médica do produto. As famílias também precisarão de-monstrar que possuem renda mensal de até um quarto do salário mínimo. O projeto aguarda sanção pelo governador para tornar-se lei.

G - Assessoria Executiva

Profissionais que desejam seguir a carreira de assessoramento de negócios ganharam uma nova possibilidade de formação, com uma visão mais moderna da área. O Centro Universitário Internacional Uninter está com vagas abertas para o curso à distância de “Assessoria Executiva Digital”. A nova graduação é voltada para profissionais que pretendem atuar na assessoria a profissionais liberais, digital influencers e organizações em geral, operando com competência técnica e sistematização. O curso confere título de tecnólogo e permite a escolha entre dois perfis: Assessoria Digital ou Gestão Comportamental. Para mais informações, acesse: (https://www. uninter.com/graduacao-ead/curso-assessoria-executiva-digital/).

H - Automação Industrial

A Mitsubishi Electric, uma das principais companhias de automação industrial do mundo, abre as inscrições para os webinars a serem realizados no primeiro semestre deste ano. Totalmente on-line, as apresentações ao vivo têm como objetivo ajudar profi ssionais e estu-dantes interessados em automação industrial. No primeiro semestre serão cinco webinars a respeito de temas variados. O primeiro, em 21 de fevereiro, terá como foco a escolha do mini disjuntor correto para cada aplicação. Para realizar a inscrição, basta acessar o site: (http:// br.mitsubishielectric.com/fa/pt/support/webinars.html) e escolher o tema de interesse. Todas as orientações serão enviadas por e-mail.

I - Potencialização de Startups

O BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, abriu inscrições para a terceira edição do boostLAB, programa de potencialização voltado para startups de nível mais maduro, as chamadas scale-ups. A iniciativa, realizada em parceria com a ACE, eleita três vezes como melhor aceleradora da América Latina, prevê a realização de parcerias e projetos piloto com a instituição financeira, empresas parceiras, fornecedores e demais integrantes de seu ecossistema. O programa de potencialização busca princi-palmente fintechs, agritechs, legaltechs e startups que atuem com inteligência artificial ou real estat. Inscrições e mais informações em: (www.boostlab.com.br).

J - Encontro de Fuscas

Ponto de parada obrigatória para os apaixonados por carros antigos, o Encontro dos Clássicos do Golden Square Shopping (Av.Kennedy, 700, São Bernardo do Campo), volta a programação fixa do centro de compras. A primeira edição do ano será neste sábado (19), no estacionamento G6, das 14h às 18h. O público vai conferir mais de 100 carros de modelos clássicos, multimarcas e modernos que participarão do evento. No encontro, será possível admirar carros que já saíram de circulação, mas que são xodós de grandes colecio-nadores, trocar experiências e histórias a bordo dos possantes. Os organizadores pedem como ingresso 2 kg de alimento não perecível (exceto sal) ou 2 litros de leite longa vida ou 2 itens de higiene pessoal infantil.

A - Mochilas do Bem

Milhares de crianças do sertão nordestino serão benefi ciadas pelo

uma palestra no próximo dia 20 (domingo), das 14h às 17h, na Av. Tucuruvi, 999. Para participar do curso não há custo, mas é solicitada

t ib i ã il d li t ã í l U f t

A Petrobras anunciou ontem (17) que retomará os processos competitivos para a venda de ativos e formação de parceria na área de refi no. Em comunicado ao mercado, a estatal informa que dará continuidade a aliena-ção de 90% da participaaliena-ção na Transportadora Associada de Gás (TAG) e de 100% da Arau-cária Nitrogenados (Ansa).

No caso do desinvestimen-to da TAG - cujo processo competitivo estava suspenso por decisão da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - foi levado em consideração a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) do dia 16, que acatou pedido formulado pela União “de reversão da decisão”. A Petrobras levou também em consideração parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), no qual conclui que a Petrobras atende aos re-quisitos colocados no âmbito

A estatal informa que dará continuidade a alienação de 90% da participação na TAG e de 100% da Ansa.

O

volume total que in-clui também o conilon, menos atingido pelo fenômeno, perde cerca de nove milhões de sacas para safra 2018 que foi a maior colheita da série histórica do grão.

Os números são do 1º Levan-tamento da Safra de Café, divul-gado ontem (17) pela Conab. Também a área em produção sofre redução de 1,2% compa-rado à última safra, podendo atingir 1.842 mil hectares. A produção do arábica está estimada entre 36,12 e 38,16 milhões de sacas, apresentando uma redução comparativa à colheita passada de 23,9% a 19,6%, respectivamente. Já o conilon tem comportamento inverso e cresce a uma taxa de

O volume total perde cerca de nove milhões de sacas para safra 2018.

Varejo começa o

ano com alta de

3,6% nas vendas

O movimento de vendas do varejo da capital paulista cresceu em média 3,6% na primeira quin-zena de janeiro sobre o mesmo período de 2018, segundo o Ba-lanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). As comercializações à vista (4,6%) aumentaram mais do que as transações a prazo (2,6%).

“O sistema à vista, que abrange principalmente com-pras de menor valor, tem sido benefi ciado pelas altas tempe-raturas nesse início de ano, que estimulam as vendas de roupas e calçados da moda primavera--verão, adereços, artigos de praia, bronzeadores, etc”, diz Alencar Burti, presidente da ACSP. Em função do forte calor, bens duráveis como ventilador e aparelho de ar-condicionado também têm se destacado, puxando para cima o sistema a prazo, mesmo com as altas tributações incidentes.

Na comparação com a primei-ra quinzena de dezembro de 2018, os 15 primeiros dias de janeiro registraram queda média de 36,6%. A variação negativa já era esperada, por ser sazonal, visto que dezembro tem uma base forte por causa do Natal e do 13º salário. As retrações foram de 44,1 nas vendas à vista e de 29,1% a prazo (AI/ACSP).

Paulo W

itaker/Reuters

Divulgação/Emater-RO

Conab aponta queda na

produção de café em 2019

A produção de café no Brasil deve reduzir este ano, sinalizando fi car entre 50,48 e 54,48 milhões de sacas benefi ciadas, devido a infl uência da bienalidade negativa nos cafezais, processo natural em que a planta se recupera do maior direcionamento de energia para a frutifi cação na safra passada, sobretudo na espécie arábica

1,3% a 15,2%, com possibilida-de possibilida-de atingir entre 14,36 e 16,33 milhões de sacas referentes a cada um dos percentuais, ajudado principalmente por situações climáticas favoráveis e por não sofrer tanto os impac-tos do ciclo bienal.

O estado mais prejudicado pelo fenômeno é o estado de Minas Gerais, responsável por mais da metade do volume co-lhido no país, podendo alcançar entre 26,4 e 27,7 milhões de sacas contra a boa marca de 33,36 milhões da safra passada, que foi de bienalidade positiva. O destaque da produção esta-dual é a região Sul do estado, que tem uma perspectiva de produção entre 14,49 e 15,18 milhões de sacas (GI/Conab).

Petrobras retomará processos

de alienação de ativos

da análise feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A Corte entende que a com-panhia já detém autorização legislativa para alienar suas subsidiárias e que obedece aos princípios constitucio-nais ao desinvestir segundo o procedimento de decreto que

regulamenta alguns dispo-sitivos da Lei das Estatais, “que estabelece as regras de governança, transparência e boas práticas de mercado para a adoção de regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais” (ABr).

(4)

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Política

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Investir na maior economia

do mundo vale a pena?

Um investidor de valor busca empresas descontadas com relação ao seu valor intrínseco, com foco no longo prazo, comprando evidências e não dependendo de especulações

T

odos os mercados de ações possuem opor-tunidades de tempos em tempos, uma vez que as irracionalidades do mercado são refl exo das decisões dos seres humanos. Como diria Peter Lynch, “Quem vira mais pedras ganha o jogo”, ou seja, quem analisa mais empresas irá encontrar o maior número de ações negociadas a preços inferiores ao valor intrínseco.

Eu particularmente foco no Brasil e nos Estados Unidos, pois só aí já tenho mais de 4.000 empresas para analisar, com oportunidades escondidas. Devemos ter em mente que é impossível prever aspectos macroeconômicos, como as futuras variações do dólar, ou possíveis quedas da bolsa. Se seu foco é no longo prazo, você é imune às fl utuações cotidianas.

Eu acredito que a melhor abordagem é estar sempre ex-posto em moeda forte (Estados Unidos) e mercados emergen-tes (Brasil), e você vai variando a sua exposição com relação à qual mercado apresenta as melhores oportunidades, com os maiores descontos. Dessa forma você fi ca protegido de crises hiperinflacionárias, comuns em economias emer-gentes (Argentina e Venezuela em 2018, Brasil na época do plano Collor, por exemplo). Também, você minimiza a sua volatilidade diversifi cando entre mercados.

Por conta das variações cam-biais, os mercados brasileiro e americano normalmente são antagônicos, então você irá minimizar sua volatilidade investindo em duas geografi as. Se o dólar sobe, sua parcela do portfólio no exterior sobe, e caso contrário a parte brasi-leira é favorecida. Apesar da volatilidade não ser um

pro-blema para aquele que sabe o que está fazendo, minimizá-la é um mecanismo de autopro-teção recomendável para o investidor.

Tenha em mente que se você deixar de investir pois especula que o dólar vai voltar à pata-mares passados com relação ao real, você pode acabar perden-do oportunidades de comprar bons ativos descontados, e o dólar pode nunca chegar nacotação que você espera. Você pode fi car mais exposto ao mercado brasileiro se julga que o dólar está caro, mas como o foco é no longo prazo, não se abstenha de comprar boas empresas.

Lembre-se que a infl ação nos Estados Unidos é mais baixa que a brasileira, portanto no longo prazo a tendência é de que o dólar se aprecie cada vez mais com relação ao real. Existem ativos que não estão supervalorizados com relação à sua perspectiva futura, e configuram oportunidades de investimento em moeda forte, que gerarão retornos consistentes no longo prazo, e que vão blindar o seu portfólio.

Para dar um pequeno exemplo que vale a pena ser estudado,a Apple é uma em-presa com taxa de crescimento anual de seu lucro por ação de 27% ao ano nos últimos 10 anos, e está sendo negociada esses dias a menos de 13 vezes o lucro. Warren Buffett tem mais de 5% da empresa atualmente e mantêm suas posições independentemente da situação macroeconômica.

Existem outros exemplos como Google, Berkshire Ha-thaway, BlackRock, JPMorgan, entre outros gigantes, que valem a pena ser analisados como potenciais investimen-tos de longo prazo. Eu não deixaria de comprar empresas excelentes a bons preços por causa de especulações de câmbio ou pessimismo com relação à crise.

Diversifi que e tenha foco no longo prazo.

(*) - Formado em administração de empresas pela FGV, é fundador e CEO da Suno Research, consultoria de análise fi nanceira voltada para investidores individuais.

Tiago Reis (*)

Enviado da Coreia do

Norte vai negociar

encontro com Trump

Um enviado do líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, deve ir aos Estados Unidos nos próxi-mos dias para discutir os terpróxi-mos para a realização da segunda cúpula entre o norte-coreano e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O designado para a missão é o vice-presidente do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte, Kim Yong Chol. Ele seguiu para Pequim, para defi nir detalhes da conversa que terá nos Estados Unidos.

Kim Yong Chol foi encarregado de manter conversas de alto ní-vel com integrantes do governo norte-americano, inclusive o Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo. No ano passado, às vés-peras do encontro entre Trump e Jong Un, o vice-presidente norte-coreano foi aos Estados Unidos. Ele que entregou uma carta do líder norte-coreano ao presidente dos Estados Unidos.

Em discussão o desafi o de reduzir as diferenças entre as Coreias do Norte e Sul, além de adotar medidas para a des-nuclearização da Península Coreana. A Coreia do Norte também quer negociar um tratado de paz para terminar ofi cialmente a Guerra da Co-reia e ter seu sistema político garantido. Os Estados Unidos têm pedido a Pyongyang que tome medidas mais específi cas para desestruturar seu progra-ma nuclear, enquanto a Coreia do Norte reivindica o fi m das sanções impostas ao país (ABr).

Fux suspende

investigação sobre

caso Queiroz

O ministro Luiz Fux, vice-pre-sidente do STF, suspendeu as investigações sobre movimen-tações fi nanceiras suspeitas de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar e ex-policial mili-tar, que era lotado no gabinete do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL--RJ). A decisão é temporária.

Fux, que responde pelo plantão judicial do Supremo até o início do mês que vem, suspendeu a investigação até análise do relator, ministro Marco Aurélio Mello, sobre uma reclamação protocolada no STF pela defesa do depu-tado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). O processo corre em segredo de Justiça.

Responsável pelo procedi-mento de investigação crimi-nal sobre o caso, o Ministério Público-RJ disse - por meio de nota – que, “pelo fato do proce-dimento tramitar sob absoluto sigilo, reiterado na decisão do STF, não se manifestará sobre o mérito da decisão”. Na de-cisão, Fux entendeu que ao assumir o mandato de senador em fevereiro, Flávio passará a ter foro privilegiado, e por isso seria melhor esperar a defi nição pelo STF, a quem cabe conduzir a investigação (ABr).

O presidente Jair Bolsona-ro disse ontem (17), em sua conta no Twitter, que “muitas falácias” estão sendo usadas “a respeito da posse de armas”. Ele assinou decreto que fl e-xibiliza a posse de armas de fogo no país na terça-feira (15), em cerimônia no Palácio do Planalto. “Muitas falácias sendo usadas a respeito da posse de armas. A pior delas conclui que a iniciativa não re-solve o problema da segurança pública. Ignorando o principal propósito, que é “iniciar ” o processo de assegurar o direito inviolável à legítima defesa”, escreveu.

De acordo com Bolsonaro, medidas para segurança pú-blica ainda serão tomadas e propostas. “Para a infelicidade dos que torcem contra, medi-das efi cientes para segurança pública ainda serão tomadas e propostas. Os problemas são profundos, principalmente pelo abandono dos governos anteriores. Mal dá pra resolver tudo em 4 anos, quem dirá em 15 dias de governo”, afi rmou na rede social.

Segundo o decreto, cida-dãos brasileiros com mais

Presidente Jair Bolsonaro e as “falácias” sobre posse de armas.

José Cruz/ABr

E

ssas foram algumas das medidas aprovadas pe-los senadores em 2018. Algumas viraram lei, outras aguardam a análise da Câmara.

Os senadores aprovaram em julho a política integral em atendimento às pessoas com doenças raras. O projeto reco-nhece o direito de acesso dos pacientes diagnosticados com doenças raras aos cuidados ade-quados, o que inclui a provisão de medicamentos órfãos. Esse tipo de medicamento, destina-do ao tratamento das destina-doenças raras, desperta pouco interes-se da indústria farmacêutica porque em condições normais de mercado não é vantajoso desenvolver remédios desti-nados a um pequeno número de doentes.

Outra política integral apro-vada foi em atendimento às pessoas com diabetes. Os se-nadores aprovaram em abril o projeto que cria a política nacio-nal de assistência ao paciente

Proposta que torna obrigatória a notifi cação, pelos hospitais, de casos de acidentes envolvendo crianças também

foi aprovada no Senado.

Três novas hipóteses para resgate do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pelo trabalhador podem ser incluídas na lei: o fi nanciamento de um imóvel para o pai ou para o fi lho; o pagamento de dívida de imóvel rural pertencente ao titular, a seus pais ou fi lhos; e a aquisição de um imóvel per-tencente a parente do titular que seja objeto de inventário. Neste último caso, permite que um dos herdeiros possa comprar as partes dos demais com recursos do fundo.

É o que propõe o projeto do ex-senador Donizete No-gueira (TO), já aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e que está pronto para votação fi nal na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O relator, senador Elmano Férrer (Pode-PI) apresentou voto favorável, argumentando que o texto aperfeiçoa a Lei do FGTS porque cumpre a função social do fundo, permitindo ao trabalhador a formação de uma reserva monetária que possa ser utilizada em situações “de alta importância pessoal”.

A matéria chegou a ser enviada para a Secretaria--Geral da Mesa para análise de requerimentos de tramitação conjunta com outros projetos de conteúdo semelhante. Com o término da legislatura, os requerimentos deixaram de ser lidos e foram arquivados. O pro-jeto retornou para a CAE para prosseguimento da tramitação (Ag.Senado).

Projeto pode ampliar uso do saldo da conta do FGTS para compra de imóvel para parentes.

A Instituição Fiscal Indepen-dente (IFI) divulgou um novo Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF). O documento destaca recuperação gradual da economia brasileira e a re-tomada do crédito nos últimos 18 meses. O IFI é um órgão do Senado criado em 2016 para ampliar a transparência nas contas públicas. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) fi cou estável em outubro. O indicador, que permite antecipar a tendência do PIB, mostra estabilidade nas três últimas divulgações. Isso sugere que a recuperação da economia ocorre de forma gradual.

Ainda segundo o RAF, os números do Banco Central indi-cam recuperação do crédito nos últimos 18 meses. Na avaliação do IFI, essa tendência deve se manter. Mas o órgão salienta que a informalidade caracterís-tica das fases de recuperação econômica constrange a reto-mada do crédito. O documento ressalta ainda que a dívida bruta do governo atingiu 77,3% do PIB em novembro de 2018, ante 77% em outubro e 74,3% em no-vembro de 2017. “Desde maio de 2018, o indicador mantém-se no mesmo patamar, nunca

ul-O IBC-Br incorpora estimativas de crescimento para os três setores da economia.

Pedro França/Ag.Senado

Arthur Monteiro/Ag.Senado

Mauro Frasson/Ag.Fiep

Melhoras no atendimento de

saúde foram propostas no Senado

Aprimorar o atendimento e o tratamento aos usuários do SUS e dar garantias e benefícios a quem usa ou colabora com o sistema

de mama o direito à cirurgia plástica reparadora nos seios. O objetivo é o de garantir a si-metria das mamas, mesmo que a patologia se manifeste apenas em um dos lados. Originário da Câmara, o projeto foi relatado e aprimorado nas comissões pela senadora Marta Suplicy, aprovado no fi m de 2017 e devolvido aos deputados, que fi nalizaram a análise um ano depois.

O Plenário do Senado apro-vou em setembro e seguiu para análise na Câmara o projeto do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que garante ajuda de custo a pacientes do SUS que necessitem de tratamento fora da cidade onde vivem. O pagamento se refere aos gastos com alimentação, transporte e hospedagem. Os recursos para pagamento da ajuda de custo serão de responsabilidade ape-nas da União. O benefício valerá para deslocamentos superiores a 50 km (Ag.Senado).

com diabetes no SUS. O texto torna obrigatória a universali-dade de acesso, a integraliuniversali-dade, a igualdade de assistência, o direito à informação e a des-centralização administrativa para o cuidado aos diabéticos. Deverão ser abertos centros

especializados em diabetes pelo país. Além do tratamento, es-ses centros deverão assegurar amplo acesso a medicamentos, insulinas e outros insumos.

Também foi aprovado o pro-jeto que assegura às mulheres diagnosticadas com câncer

Bolsonaro rebate críticas ao

decreto da posse de armas

de 25 anos poderão comprar até quatro armas de fogo para guardar em casa e deverão pre-encher uma série de requisitos, como passar por avaliação psi-cológica e não ter antecedentes criminais. O que muda com o novo decreto é que não há ne-cessidade de uma justifi cativa para a posse da arma. Antes esse item era avaliado e fi cava a cargo de um delegado da Polícia Federal, que poderia aceitar, ou não, o argumento.

Além de militares e agentes públicos da área de seguran-ça, ativos e inativos, poderão

adquirir armas de fogo os moradores de áreas rural e urbana com índices de mais de 10 homicídios por 100 mil habitantes, conforme dados do Atlas da Violência 2018, produzido pelo Ipea e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Donos e responsáveis por estabe-lecimentos comerciais ou industriais também poderão adquirir o armamento, assim como colecionadores de ar-mas, atiradores e caçadores, devidamente registrados no Comando do Exército (ABr).

Economia tem recuperação

gradual, aponta IFI

trapassando os 78%, cessando, momentaneamente, a trajetória de crescimento observada nos últimos anos”, destaca o RAF.

O Orçamento prevê cresci-mento de 2,5% do PIB e infl ação 4,3%. “A meta de resultado primário é um défi cit de R$ 132 bilhões (1,8% do PIB) para o setor público consolidado, sendo R$ 139 bilhões para o governo central, R$ 3,5 bilhões para as estatais federais e um superavit de R$ 10,5 bilhões para os estados e municípios”, informa o relatório. O IFI alerta, entretanto, que o Orçamento

contém “um excesso de ope-rações de crédito” em relação às despesas de capital no valor de R$ 248,9 bilhões.

Como isso contraria a Consti-tuição, pois algumas despesas or-çadas só poderão ser executadas se forem aprovadas pela maioria absoluta do Congresso. “Essa parcela se concentra basicamente em benefícios previdenciários e assistenciais. Para esses gastos, a parcela não condicionada à aprovação do Legislativo deve ser sufi ciente apenas para os primei-ros seis meses do ano”, aponta o RAF (Ag.Senado).

Uso do FGTS na compra

de imóvel para

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