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Avaliação de projetos de Transporte: melhores práticas e recomen

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(1)

Avalia¸c˜

ao de projetos de Transporte: melhores

pr´

aticas e recomenda¸c˜

oes para o Brasil

Dalbem, Soares e Macedo-Soares PET-Economia: Peri´odico 10 de Outubro de 2011

(2)

Autores

Introdu¸c˜ao M´etodos de pesquisa O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

Marta Corrˆ

ea Dalbem

Mestre em administra¸c˜ao pela Universidade Federal do Rio de

Janeiro (Coppead/UFRJ)

Doutoranda no Departamento de Administra¸c˜ao de Empresas

da Escola de Neg´ocios da Pontif´ıcia Universidade Cat´olica do

(3)

Luiz Brand˜

ao

Doutor pela PUC-Rio pela Stanford University

Professor assistente do Departamento de Administra¸c˜ao de

Empresas do IAG/PUC-Rio

(4)

Autores

Introdu¸c˜ao

M´etodos de pesquisa O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

Introdu¸c˜

ao

Do ponto de vista da iniciativa privada, a viabilidade de um

projeto ´e determinada por meio de uma an´alise monet´aria que

comprove que suas receitas esperadas ser˜ao maiores do que os

seus custos de investimento e de opera¸c˜ao.

Do ponto de vista da sociedade, no entanto, os benef´ıcios

futuros de um projeto tˆem uma abrangˆencia mais ampla do

que apenas a gera¸c˜ao de receitas, e podem incluir fatores

como o desenvolvimento econˆomico de um setor, de uma

regi˜ao, melhoria da qualidade de vida, benef´ıcios de redu¸c˜ao de tempo de transporte, de acidentes e outros.

(5)

Introdu¸c˜

ao

No contexto de uma avalia¸c˜ao econˆomica, um projeto pode

ser considerado de interesse para a sociedade ainda que n˜ao

gere o retorno financeiro exigido pelo investidor privado.

Metodologias de avalia¸c˜ao econˆomica foram inicialmente

desenvolvidas nos pa´ıses da Europa e nos Estados Unidos na

d´ecada de 1960. No Brasil, n˜ao h´a ainda uma cultura

consolidada nesse sentido.

(6)

Autores Introdu¸c˜ao

M´etodos de pesquisa

O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

etodos de pesquisa

Pesquisa bibliogr´afica, principalmente em pa´ıses europeus e

Jap˜ao.

Manuais e diretrizes do World Bank para a avalia¸c˜ao e

aprova¸c˜ao de projetos de infraestrutura e de transporte.

Manuais e diretrizes para avalia¸c˜ao de projetos rodovi´arios no Brasil usados pelo DNIT.

(7)

O estado da arte em avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos de

transporte

Na avalia¸c˜ao financeira, procura-se identificar se o projeto ´e

autossustent´avel financeiramente, enquanto na avalia¸c˜ao

econˆomica o foco ´e definir se o projeto gera benef´ıcios l´ıquidos para a sociedade, aqui entendidos como os benef´ıcios

incrementais causados pelo projeto. Deve ser considerado

apenas o seu benef´ıcio adicional para a sociedade e n˜ao a

demanda total atendida.

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Autores Introdu¸c˜ao M´etodos de pesquisa

O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

An´alise financeira

Externalidades Benef´ıcios de seguran¸ca Determina¸c˜ao do valor de uma vida

Determina¸c˜ao dos pesos para os diversos n´ıveis de gravidade de acidentes Custo total de acidentes

Benef´ıcios de redu¸c˜ao do tempo de viagem

O estado da arte em avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos de

transporte

Podem ocorrer eventuais distor¸c˜oes causadas por controles de

pre¸co, de oferta, tarifas, cotas de importa¸c˜ao e exporta¸c˜ao ou

subs´ıdios; nesses casos, deve ser considerado o pre¸co-sombra

desse insumo ou produto, que corresponde ao seu pre¸co livre

(9)

O estado da arte em avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos de

transporte

As diferen¸cas entre pre¸cos reais e pre¸cos-sombra devem ser

alocadas a quem est´a perdendo ou ganhando. A informa¸c˜ao

sobre quem ganha ou perde com o projeto ´e fundamental para

identificar se ele atender´a a objetivos tais como o de

distribui¸c˜ao mais igualit´aria de riqueza ou, ainda, se n˜ao faria

sentido os benefici´arios serem tamb´em financiadores do

projeto.

Outro ponto s˜ao os impactos fiscais do projeto; ´e importante

notar que eles s˜ao maiores que os de fato desembolsados, j´a

que os recursos p´ublicos tˆem um custo marginal. Assim, um

projeto que faz uso l´ıquido de recursos p´ublicos tem o seu

valor presente l´ıquido econˆomico diminu´ıdo por esse efeito,

enquanto um projeto que ´e gerador l´ıquido de recursos

p´ublicos tem seu VPL econˆomico aumentado.

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O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

An´alise financeira

Externalidades

Benef´ıcios de seguran¸ca Determina¸c˜ao do valor de uma vida

Determina¸c˜ao dos pesos para os diversos n´ıveis de gravidade de acidentes Custo total de acidentes

Benef´ıcios de redu¸c˜ao do tempo de viagem

Externalidades

1 O crit´erio cost-benefit analysis (CBA): analisa alternativas de

investimento via quantifica¸c˜ao monet´aria do maior n´umero poss´ıvel de custos e benef´ıcios e utiliza os conceitos

anteriormente descritos de pre¸cos-sombra, benef´ıcios l´ıquidos

etc. Quantifica¸c˜ao para determinar a disposi¸c˜ao dos usu´arios para pagar.

2 Crit´erio de custo-efetividade, ou cost effectiveness analysis

(CEA): os benef´ıcios s˜ao ainda quantific´aveis, por´em, por meio de outros resultados como, por exemplo, quantas

pessoas ou empresas, hoje n˜ao atendidas, passar˜ao a usufruir

da nova infraestrutura. Tais benef´ıcios, ponderados pelo custo total do projeto, tornam poss´ıvel ordenar projetos alternativos por ordem de efetividade.

(11)

Externalidades

1 An´alise multicrit´erio (MCA): diversos objetivos s˜ao

ponderados por sua importˆancia relativa, gerando uma nota

que, dividida pelo custo do projeto, produz um ´ındice que

permite a compara¸c˜ao com outros projetos. Pode gerar

subjetividade na sua formula¸c˜ao.

2 An´alise qualitativa: menos recomendado.

3 Na pr´atica, a avalia¸ao econˆomica ´e usada para priorizar

projetos, mas n˜ao para tomar uma decis˜ao final. H´a um

reconhecimento de que outros fatores pol´ıticos, culturais -devem ser tamb´em levados em considera¸c˜ao na decis˜ao final.

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O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

An´alise financeira Externalidades

Benef´ıcios de seguran¸ca

Determina¸c˜ao do valor de uma vida

Determina¸c˜ao dos pesos para os diversos n´ıveis de gravidade de acidentes Custo total de acidentes

Benef´ıcios de redu¸c˜ao do tempo de viagem

Benef´ıcios de seguran¸ca

Os custos dos acidentes podem ser divididos em duas categorias: custos relacionados ao acidente em si e custos relacionados aos acidentados.

De acordo com a gravidade, os acidentes tamb´em podem ser

classificados como: acidentes fatais, acidentes graves e acidentes leves

(13)

Determina¸c˜

ao do valor de uma vida

Rendimentos brutos perdidos. Rendimentos l´ıquidos perdidos.

Valor de ap´olices de seguro de vida.

Indeniza¸c˜oes concedidas em corte judicial aos dependentes das

v´ıtimas.

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O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

An´alise financeira Externalidades Benef´ıcios de seguran¸ca

Determina¸c˜ao do valor de uma vida

Determina¸c˜ao dos pesos para os diversos n´ıveis de gravidade de acidentes Custo total de acidentes

Benef´ıcios de redu¸c˜ao do tempo de viagem

Determina¸c˜

ao do valor de uma vida

Valores alocados pelos governos a programas de preven¸c˜ao de

acidentes e seguran¸ca.

Valor da vida estat´ıstica.

Outra forma, mencionada por Markandya (1998), ´e o m´etodo

de pre¸cos hedˆonicos, baseado no prˆemio por periculosidade

recebido por trabalhadores com maior exposi¸c˜ao ao risco.

No Brasil, o DNIT sugere um valor para ”dor, sofrimento e pesar” de aproximadamente USS 3.500 por acidente, com ou

sem v´ıtimas. Esse n´umero equivale a 20 porcento do custo

total/acidente no Brasil. No Jap˜ao, esse percentual ´e de 40

porcento. Nos acidentes fatais, o valor encontrado no Brasil para ”dor, sofrimento e pesar” foi de USS 35 mil/fatalidade, equivalente a 27 porcento do custo total/ acidente fatal; na

Dinamarca, esse percentual ´e de 67 porcento. Uma sa´ıda para

obter valores e indeniza¸c˜oes mais condizentes seria comparar

com os valores j´a aplicados no restante do mundo.

(15)

Determina¸c˜

ao dos pesos para os diversos n´ıveis de

gravidade de acidentes

Conceito de quality adjusted life year approach (QALY), em que se procura estimar o tempo que um indiv´ıduo deseja a

mais de vida a partir de um estado particular de sa´ude e de

sua idade. O ´ındice QALY ajuda a atribuir um valor monet´ario

para um determinado tipo de sequela ou sofrimento gerado

por acidentes e o valor obtido ´e proporcional ao VoSL,

atribu´ıdo `a perda de uma vida.

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O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

An´alise financeira Externalidades Benef´ıcios de seguran¸ca Determina¸c˜ao do valor de uma vida

Determina¸c˜ao dos pesos para os diversos n´ıveis de gravidade de acidentes

Custo total de acidentes

Benef´ıcios de redu¸c˜ao do tempo de viagem

Custo total de acidentes

Modela-se uma previs˜ao do n´umero de acidentes. A partir

desse n´umero esperado de acidentes de um projeto espec´ıfico

e dos custos por acidente pode-se inferir o custo total relativo a acidentes de um novo projeto e avaliar quanto um projeto

(17)

Benef´ıcios de redu¸c˜

ao do tempo de viagem

Os benef´ıcios advindos da redu¸c˜ao do tempo de viagem

podem chegar a 80 porcento dos benef´ıcios totais de um

projeto em pa´ıses desenvolvidos . O princ´ıpio b´asico na

avalia¸c˜ao do tempo ´e a de que os indiv´ıduos, sujeitos `a

restri¸c˜ao das horas do dia que podem devotar ao trabalho, ao

lazer e ao tempo que perdem em trˆansito, procuram

maximizar sua riqueza e bem-estar.

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Impactos no desenvolvimento econˆomico

Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte Conclus˜ao

Impactos no desenvolvimento econˆ

omico

Esta ´e a ´area menos desenvolvida em termos de pr´aticas de

avalia¸c˜ao econˆomica. As dificuldades v˜ao desde escolher como

operacionalizar os conceitos e objetivos, at´e o risco de dupla

contagem de efeitos.

O Banco Mundial resume a experiˆencia da institui¸c˜ao em

(19)

Impactos no desenvolvimento econˆ

omico

1 ´Indice de redu¸c˜ao da pobreza (IRP)

2 Coeficientes de distribui¸ao de riqueza propostos pelo Banco

Interamericano de Desenvolvimento

3 An´alise progressiva/regressiva: estratifica-se a popula¸ao por

renda, distribuem-se os ganhos l´ıquidos de cada estrato.

4 ´Indice B/G: Ravallion propˆos um ´ındice mais complexo,

composto pela soma dos ganhos relativos da popula¸c˜ao pobre

em rela¸c˜ao `a gera¸c˜ao de trabalho, aumento salarial, benef´ıcios

indiretos, versus o gasto p´ublico no projeto.

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Autores Introdu¸c˜ao M´etodos de pesquisa O estado da arte em avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Impactos no desenvolvimento econˆomico

Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

Limita¸c˜oes observadas e recomenda¸c˜oes para a metodologia brasileira

Brasil: pr´

aticas atuais de avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos

de transporte

O Brasil adota algumas medidas em comum com o dito pela literatura:identifica¸c˜ao de tr´afego desviado/gerado, dedu¸c˜ao

de impostos incidentes para determinar os custos econˆomicos,

utiliza¸c˜ao de pre¸cos-sombra; quantifica¸c˜ao do custo de tempo de viagem, diferenciando-o entre viagens a passeio e a

trabalho; benef´ıcio do tempo de frete; custo de opera¸c˜ao de

(21)

Brasil: pr´

aticas atuais de avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos

de transporte

Por outro lado, foram identificados os seguintes pontos em que a pr´atica local diverge das pr´aticas em outros pa´ıses, de acordo com a literatura revisada: custos e benef´ıcios n˜ao s˜ao apropriados entre as partes afetadas (ganhadores e

perdedores) e no custo de tempo de viagem utiliza-se o sal´ario

m´edio dos usu´arios da rodovia, n˜ao o do pa´ıs.

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Impactos no desenvolvimento econˆomico

Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

Limita¸c˜oes observadas e recomenda¸c˜oes para a metodologia brasileira

Brasil: pr´

aticas atuais de avalia¸c˜

ao econˆ

omica de projetos

de transporte

Benef´ıcios indiretos: crescimento l´ıquido da produ¸c˜ao local, valoriza¸c˜ao de propriedades, evolu¸c˜ao social e distribui¸c˜ao de renda

Para estimar o valor de uma vida, VoSL, o DNIT utilizou o

crit´erio de rendimentos brutos perdidos, obtidos por meio do

sal´ario m´edio estratificado por sexo, regi˜ao do pa´ıs e grau de instru¸c˜ao do acidentado.

Os custos de ”dor, sofrimento e pesar” foram calculados como percentuais dos custos totais do acidente: acidente fatal, 38 porcento; acidente grave, 100 porcento; acidente leve, 8 porcento.

(23)

Limita¸c˜

oes observadas e recomenda¸c˜

oes para a

metodologia brasileira

Os manuais brasileiros para an´alise de projetos de transporte

rodovi´ario s˜ao pouco detalhados e espec´ıficos no que se refere `

as rotinas necess´arias a uma avalia¸c˜ao econˆomica.

N˜ao h´a evidˆencia de que a avalia¸c˜ao econˆomica est´a sendo usada como instrumento para a escolha de projetos

priorit´arios, nem quais modelos de an´alise est˜ao sendo aplicados, se CBA, CEA ou MCA.

A taxa de desconto sugerida de 12 porcento a.a. tamb´em

mereceria maior discuss˜ao.

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Impactos no desenvolvimento econˆomico

Brasil: pr´aticas atuais de avalia¸c˜ao econˆomica de projetos de transporte

Conclus˜ao

Limita¸c˜oes observadas e recomenda¸c˜oes para a metodologia brasileira

Limita¸c˜

oes observadas e recomenda¸c˜

oes para a

metodologia brasileira

Melhores pr´aticas em projetos que envolvam participa¸c˜ao

governamental.

No p´os-projeto, uma avalia¸c˜ao de impactos deveria ser feita

de modo a avaliar se o projeto se provou relevante, eficaz,

eficiente, sustent´avel e, ainda, se favoreceu o melhor uso de

recursos do pa´ıs com uma boa performance financeira para o governo e para eventuais parceiros privados do projeto.

(25)

Conclus˜

ao

Existem ainda significativas dificuldades em uniformizar pr´aticas e instituir crit´erios exclusivamente monet´arios como

instrumento de decis˜ao.

H´a uma tendˆencia bastante forte de se utilizar crit´erios monet´arios.

Tentativas recentes de detalhamento dos procedimentos e de

monetiza¸c˜ao de impactos sociais mostram que o pa´ıs est´a

buscando atingir melhores pr´aticas, mas em geral ainda se

adotam procedimentos bastante simplificados no c´alculo de

externalidades.

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