• Nenhum resultado encontrado

VELHOTES MAS BONS. Vamos dar uma espreitadela nos veículos antigos da Falck nos anos 50 e 60. A arte de ouvir NEWSLETTER DO FUNCIONÁRIO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "VELHOTES MAS BONS. Vamos dar uma espreitadela nos veículos antigos da Falck nos anos 50 e 60. A arte de ouvir NEWSLETTER DO FUNCIONÁRIO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Help

Conheça a equipa da Falck Global Assistance

A arte de ouvir

Ouvir é uma das

ferramentas mais importantes, se não for a mais importante, de um funcionário da Falck. Deixem-me explicar o que quero dizer.

Quando vejo os nossos paramédicos em ação, fico sempre maravilhado com as suas habilidades de percepção. Quando se deparam com um paciente, eles registam tanta informação de forma tão rápida. Eles tocam na mão do paciente para sentir se estão quentes ou frias, eles verificam os olhos para ver o quão claros estão. Eles fazem perguntas e ouvem as respostas. Mas não é só isso, eles ouvem o tom de voz. O paciente parece calmo e sereno ou angustiado e confuso? Quando estou numa ambulância, percebo que os nossos paramédicos ouvem muito mais do que falam. Há uma razão para isso.

>

NEWSLETTER DO FUNCIONÁRIO

CEO Allan Søgaard Larsen

VELHOTES

MAS

BONS

Vamos dar uma espreitadela nos veículos antigos da Falck

nos anos 50 e 60.

(2)

>

ALGUMAS PALAVRAS DO CEO

Não são apenas os nossos paramédicos que são bons ouvintes. Os nossos bombeiros precisam conhecer a causa e a extensão do incêndio para serem capazes de apagá-lo de forma rápida e eficiente, e ajudarem-se a si e outros no processo. Os nossos instrutores de segu-rança não são diferentes. Já vi homens grandes e fortes em plataformas petrolíferas que simplesmente não con-seguiam entrar nas nossas piscinas para treino HUET. Os nossos instrutores dão-lhes tempo para se recomporem e ouvem as suas razões para ter medo da água. No fi-nal do dia, conseguem, quase sempre, fazer com que o homem ou mulher entre na piscina e complete o treino.

Debriefing depende muito de escutar. Obviamente, os nossos psicólogos dos Cuidados de Saúde ajudam os nossos clientes ouvindo-os. Mas também nos ajudamos uns aos outros ao ouvir, prestando atenção aos nossos colegas. Quando um dos nossos fez parte do socorro num acidente de carro, sabemos que ele precisa de um café e alguns minutos do nosso tempo. Isto é como nós ajudamos em situações difíceis.

Os nossos gestores também têm de ser bons ouvin-tes. Quando um dos nossos faz uma sugestão de melho-ria, é importante que os tomadores de decisão tenham conhecimento. É também um sinal de respeito. Afinal, os nossos socorristas são aqueles que enfrentam todos os dias os problemas nas ruas, nas estradas, nas clínicas, nas fábricas, nos aeroportos, nas salas de aula, nas am-bulâncias. Eles sabem o que dizem.

Na Falck nós especializamo-nos em ouvir. É capaz de ser a parte mais importante do nosso negócio. Para nós, a arte de ouvir, definitivamente, não está perdida e tenho certeza que os nossos clientes e colegas estão agradecidos por isso. Continue a ouvir.

Allan Søgaard Larsen

AS ÚLTIMAS NOVIDADES

DO GRUPO FALCK

N

ovo coNtratoNa

a

ustrália

,

fechadoo coNcursode aNiversáriodos

110

aNose

35

dosNossoscolegas comemoram

40

aNosNa

f

alck

CONTRATO DO PROJETO

AMRUN GANHO NA

AUSTRÁLIA

Por Simon Paull

A Falck ganhou um contrato para fornecer serviços de resposta médica de emergência no local e serviços de segurança para o projeto AMRUN no norte de Queensland. O projeto consiste em construir uma mina e um porto para expandir a produção de um dos melhores depósitos de bauxite do mundo. Os nossos colegas irão prestar serviços a 600 membros da equipa de construção durante um período de dois anos e meio, a partir de Maio de 2016.

Nos últimos nove meses, a Falck Austrália tem prestado serviços médicos para as operações de pré-construção. A nossa colega, Tania Harmer, e a sua equipa têm trabalhado num local remoto em condições muito difíceis durante esta fase inicial, o que foi fundamental para atingir este marco mais recente.

(3)

NOTÍCIAS BREVES

CONCURSO DOS 110 ANOS

Há alguns meses atrás, lançamos um concurso dando-vos a oportunidade de decidir como celebrar o nosso 110º aniversário. O vencedor irá visitar uma instalação da Falck a 1000 km de onde estiver.

Desde então, temos recebido uma infinidade de sugestões. Desde intercâmbio de funcionários, angariação de fundos para caridade, até escrever sobre o trabalho dos nossos socorristas - todas tinham uma coisa em comum: retribuir – provando que ajudar os outros está verdadeiramente no nosso ADN. O concurso está agora oficialmente fechado e gostaríamos de agradecer a todos pelas vossas sugestões. Fiquem atentos ao anúncio do vencedor numa das próximas edições da Help.

35 DINAMARQUESES COMEMORAM 40 ANOS NA FALCK

No mês passado, 35 dos nossos colegas dinamarqueses comemoraram 40 anos na Falck. Dois deles, Johnny Møller e Leif Hald, estiveram num programa da televisão dinamarquesa, onde foram questionados sobre a sua experiência durante esses 40 anos.

"Neste tipo de trabalho, vamos experimentar coisas boas e coisas más. O que é realmente importante, é ter lá alguém para nos apoiar nesses maus momentos", disse Johnny, quando questionado sobre o sentimento de camaradagem no seu local de trabalho, uma das principais razões de ainda estarem na Falck depois de quatro décadas.

"Temos de trabalhar em conjunto durante esses destacamentos e precisamos de ser capazes de confiar uns nos outros. Isto, juntamente com a capacidade de falarmos uns com os outros sobre as nossas experiências e o nosso sentido de humor ajudou-nos a criar um laço ao longo dos anos", acrescenta.

Para além da camaradagem, Leif falou sobre a organização como um todo e as muitas possibilidades dentro da empresa. Na verdade, Johnny que está com a Falck desde os 23 anos, tem trabalhado na assistência rodoviária, como paramédico e como instrutor de primeiro-socorros. Ambos tiveram muitas funções na Falck durante esses 40 anos.

Para a entrevista completa em dinamarquês, confira: https://www.dr.dk/tv/se/aftenshowet/ aftenshowet-2016-05-10-2

Parabéns, mas mais importante, um enorme obrigado a todos os

nossos colegas que comemoraram o seu 40º ano o mês passado!

(4)

O

telefone toca na Falck Global Assistance (FGA), em Copenhaga, e a coordenadora de assistência, Marianne Ellegaard, responde imediatamente.

"A minha namorada partiu uma perna e um braço, ela está sempre a chorar, e nós estamos num hospital no Gana. Nós só queremos ir para casa. O que devemos fazer?" Um homem quase grita ao telefone.

"Acalme-se. Primeiro, preciso saber exatamente onde estão e, em seguida, preciso dos vossos nomes e números de segurança social. E não se preocupe, vou ajudar-vos a

voltar para casa o mais rápido possível", responde Marianne Ellegaard.

Conhecimentos em todos os lugares

A Marianne é experiente e já lidou com problemas semelhantes muitas vezes. Depois de ter acalmado o casal, Peter e Ellen da Dinamarca (nomes fictícios), e ter reunido as informações que precisa, ela começa a pesquisar os conhecimentos e parceiros que a FGA tem no Gana. A FGA tem uma grande rede de hospitais, clínicas, médicos, enfermeiros, motoristas, e pessoas com muita experiência em lidar com as autoridades locais em todo o mundo. Quando entram em contato com as pessoas certas, a FGA começa a organizar o voo de Peter e Ellen de regresso à Dinamarca.

Christian, que é um médico na FGA e que se senta mesmo ao lado de Marianne, reuniu informações do hospital no Gana sobre Ellen, e verifica-se que ela tem uma fratura complicada. É importante que ela obtenha um tratamento correto e seguro, o mais rapidamente possível. Se não, ela pode não ser capaz de usar a perna e o braço novamente. O grupo de médicos da FGA segue o caso e estão em contato permanente com os médicos e hospitais locais para se certificar que o tratamento está a par dos padrões médicos.

"Precisamos trazê-los para casa dentro de cinco dias, e não vai ser fácil. Ellen precisa estar numa maca e não há muitos aviões que estejam equipados e autorizados a transportar uma maca", explica Marianne.

Ela consegue encontrar um avião da Turkish Airlines, em que pode ser instalada a maca de Ellen. O problema é que o avião tem uma escala de dez horas em Istambul, e o médico já especificou que Ellen não pode ficar em trânsito por mais de duas horas.

Segurança Primeiro

"Podemos precisar obter um avião ambulância com todo o equipamento certo.

EM

BOAS

MÃOS

MARIANNE ELLEGAARD DA FALCK

GLOBAL ASSISTANCE ESTÁ SEMPRE

PRONTA QUANDO HÁ UM ACIDENTE

NO ESTRANGEIRO.

Por Karsten Krogh

>

>

(5)

TODOS OS VALORES DA FALCK

"Temos sido, naturalmente, um pouco estrangeiros aqui na Falck, desde o início", diz o diretor da FGA, Daniel Hummel, que estava lá quando a FGA começou.

"Mas no meu mundo, somos mais parecidos com a Falck do que possam imaginar. Nós salvamos pessoas todos os dias no mundo inteiro, e no nosso trabalho, usamos todas as nossas quatro áreas de negócio. Por exemplo, temos clientes na indústria de petróleo e gás que adquirimos através do nosso negócio de Serviços de Segurança", diz Daniel Hummel.

"Apesar de sermos relativamente novos na Falck, nós definitivamente trabalhamos com os valores clássicos da Falck e a história da empresa. O nosso objetivo é tornar o mundo seguro para pessoas que viajam e trabalham no estrangeiro, independentemente de onde estejam. Pode parecer improvável, mas nós tentamos realmente fazer isso."

A Falck Global Assistance começou em 2009 e tem crescido de forma constante desde então. E eles têm grandes ambições para o futuro.

"Em 2009, tivemos um volume de negócios de 56 milhões de coroas dinamarquesas (7,5 milhões de Euros).

Em 2015 foi cerca de meio bilião, e o nosso objetivo para 2020 é de DKK 1,5 bilião (200 milhões de euros)", diz Daniel

Neste caso, no entanto, vai custar entre 350.000 e 400.000 coroas dinamarquesas, por isso passamos algum tempo a tentar encontrar uma alternativa mais barata. Temos também uma obrigação económica para com as empresas que servimos", explica Marianne. "Mas o conforto e segurança do paciente vêm, naturalmente, em primeiro lugar, com avião ambulância ou não."

"Quando falo com os pacientes, a minha tarefa mais importante é fazê-los sentirem-se sentirem-seguros, o mais rápido possível. Eles precisam saber que está tudo sob controlo e que a ajuda está a chegar. É assustador ter um acidente grave quando se está a milhares de quilómetros de distância de casa", diz

Marianne.

No final, Marianne consegue um avião ambulância para Peter e Ellen, que são transportados de volta à Dinamarca de forma rápida e segura. Pouco depois de chegar a casa, as lesões de Ellen são tratadas, e ela evita qualquer dano permanente. Missão cumprida. Marianne está pronta para o próximo trabalho.

(6)

D

iz-se que o cão é o melhor amigo do homem. Mas para muitos dos nossos colegas, é o seu homólogo com rodas - a outra cara metade em que confiam para realizar a tarefa de ajudar as pessoas. Ao longo do século passado, os nossos colegas tiveram muitos melhores amigos. Aqui vemos como eram alguns dos nossos veículos nos anos 50 e 60, em Saxkjøbing, Dinamarca.

EXPLOSÃO

Alguma vez imaginou que tipo de ambulância ou reboque os

nossos colegas conduziam há décadas atrás? Não imagine mais.

O EQUIPAMENTO DA FALCK

PASSADO

Ambulância Ford V8 de 1939 Reboque Opel Blitz

Reboque Mercedes Benz 312 de 1961. Esta é uma foto recente do mesmo reboque Mercedes Benz 312 de 1961. Sim, ainda podemos admirá-lo, em toda a sua glória, no

museu Falck em Egeskov, Dinamarca.

Amigos do Museu Falck

As informações encontradas neste artigo são da revista dinamarquesa "Med Horn og Lygter" ("Blues and Twos"), a principal revista sobre os equipamentos da Falck para entusiastas da Falck por entusiastas da Falck.

(7)

CANTO DA CULTURA

A

Índia é o segundo país mais populoso do mundo, com mais de 1,2 biliões de pessoas. Só a região de Haryana, de onde é o nosso colega Dinesh Chander Malik, é o lar de cerca de 25 milhões de pessoas. Com um país tão vasto, existe uma cultura muito rica. Nesta entrevista, Dinesh fala sobre a cidade de Sonipat e o estado de Haryana, e um pouco sobre a Falck Índia.

Há quanto tempo trabalha na Falck?

“Desde Fevereiro de 2011. Inicialmente entrei para a Falck como paramédico de locais remotos e desde então tenho trabalhado em muitas áreas "

O que gosta no seu trabalho?

"Trabalhar em locais remotos, especialmente locais perigosos, como algumas partes da região dos Himalaias, às quais é extremamente difícil aceder. Lá, nós estabelecemos a nossa clínica para prestação de serviços aos nossos clientes, bem como à comunidade local ".

O que acha que pode ser melhorado na Falck Índia?

"Acho que a equipa da Falck Índia se está a portar bem, mas às vezes não conhecemos a extensão real do nosso trabalho atual, porque cometemos um erro ou as nossas operações se atrasaram. Para reduzir esse custo ou atraso, temos que comunicar as novidades a todos, de modo a que todos saibam o estado atual daquela tarefa, o que ajudará todos a completarem a tarefa em mãos, sem falhas de comunicação."

De que parte da Índia é?

"Eu sou da cidade de Sonipat, parte do estado de Haryana, no norte da Índia. A cidade de Sonipat é um dos principais centros de ensino no norte da Índia. Além de um número de escolas e faculdades, o distrito é o lar de três universidades. "

O que gosta mais em Sonipat?

"A cidade de Sonipat é o lar de atletas de classe mundial, especialmente lutadores. Alguns atletas notáveis são Yogeshwar Dutt e Sushil Kumar que ganharam medalhas de luta livre nos Jogos Olímpicos".

E Haryana?

"O estado de Haryana tem uma rica herança cultural que remonta aos tempos védicos (1750-500 aC). O estado é rico em folclore. O povo de Haryana tem as suas próprias tradições. Os velhos costumes de meditação, yoga e canto de mantras védicos ainda são observados pelas massas".

E a Índia?

"Tenho orgulho de ser indiano, porque a Índia tem a unidade na diversidade. Eu acho que é o único país onde há pessoas de diferentes idiomas, religiões e raças, mas todos vivem juntos em harmonia. A Índia é um país com um forte sentido de Comunidade. O sistema da família, cuidar dos idosos, serviço e sacrifício são algumas das coisas das quais me orgulho, como indiano."

A TERRA DOS

CONTRASTES

(8)

GROUP HUMAN REL ATIONS AND

CORPOR ATE CULTURE

Publicado por:

Falck Danmark A/S Polititorvet 1780 Copenhagen V Denmark

Help é a newsletter internacional do

Grupo Falck para os funcionários da Falck.

Editor chefe:

Frederik Madsen, Falck, tel. + 45 4043 0250

Editor:

Jedediah Morales, Falck (jmor@falck.dk)

Por favor envie todas as questões, comentários e sugestões para newsletter@falck.dk

Produção gráfica:

Ignatius Kusuma, Falck (ignatius.kusuma@falck.com)

Traduzido por:

Vania Sofia Amorim (v.amorim@falck-sci.com)

Help é a revista oficial do Grupo Falck. Originalmente publicada em Inglês, é traduzida em 15 línguas diferentes e

distribuída aos funcionários pelo mundo. É obrigatório para todos os Diretores da Falck distribuir a cópia original da

revista a todos os funcionários no seu idioma preferido, todos os meses. É proíbido excluir ou modificar o conteúdo

da revista sem a permissão do editor.

#FALCKPEOPLE NO INSTAGRAM

Já ouviu falar da expressão "Dois é bom, mas três é demais?" Bem, nem sempre é o caso ...

A foto do Instagram deste mês é esta imagem peculiar dos nossos colegas da Espanha: Pau, Elena e Ramon. Eles conhecem-se há 10 anos e têm trabalhado para a Falck VL desde janeiro de 2016.

Este trio dinâmico trabalha com ambulâncias de emergência na área de Barcelona, Espanha. Pau (@ stutman65 no Instagram) trabalha como paramédico há 15 anos. Ramon está nos Serviços Médicos de Emergência há quase tanto tempo. E a única rosa entre os espinhos - Elena - é também uma paramédica. Sabem o que dizem: amigos que salvam vidas juntos, ficam juntos ...

DOIS É COMPANHIA,

MAS TRÊS É UMA FESTA

CANTO DA CULTURA

Ingredientes

• 5 maços de folhas de mostarda frescas (Sarson)

• 1 maço de folhas de espinafre frescas (Palak) • 1 maço de Bathua

• 5 colheres de sopa de azeite

• 2 pedaços de gengibre (cortados em pedaços pequenos)

• 6-8 dentes de alho

• 2 cebolas de tamanho médio • 4 malaguetas verdes • Sal a gosto

• 2 colheres de sopa de farinha de milho

Método

1. Aqueça três colheres de sopa de azeite numa panela, adicione o gengibre, o alho e a cebola e refogue por dois a três minutos. Pique grosseiramente as folhas de mostarda.

2. Adicione à panela e mexa. Pique grosseiramente o espinafre e a bathua. Adicione à panela e mexa. Parta as malaguetas verdes e adicione-as à panela.

3. Adicione sal a gosto e mexa bem. Deixe cozinhar até que as malaguetas fiquem macias.

4. Adicione farinha de milho dissolvida num pouco de água e continue a cozinhar até que as malaguetas fiquem completamente cozinhadas. Deixe arrefecer e moa até formar uma pasta grossa.

5. Transfira para a panela. Adicione o azeite restante e misture. Cozinhe por dois a três minutos. Sirva quente com Makki Ki Roti (pão de farinha de milho).

SARSON

DA SAAG

Referências

Documentos relacionados

Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade de Brasília, 2007. A organização como fenômeno psicossocial: notas para uma redefinição da psicologia organizacional e

Nesse trabalho, procuramos avaliar os efeitos do Programa Bolsa Família (PBF) e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), os dois maiores programas brasileiros de

Here, we aim to understand how expression of RA degradation enzymes (Cyp26) can be correlated with RA distribution and functions during amphioxus (B. lanceolatum)

No final, os EUA viram a maioria das questões que tinham de ser resolvidas no sentido da criação de um tribunal que lhe fosse aceitável serem estabelecidas em sentido oposto, pelo

Para analisar as Componentes de Gestão foram utilizadas questões referentes à forma como o visitante considera as condições da ilha no momento da realização do

Para devolver quantidade óssea na região posterior de maxila desenvolveu-se a técnica de eleva- ção do assoalho do seio maxilar, este procedimento envolve a colocação de

8.213/1991, acarreta a possibilidade de extinção do contrato de trabalho, uma vez que a legislação previdenciária impõe o afastamento do aposentado especial da

O setor de energia é muito explorado por Rifkin, que desenvolveu o tema numa obra específica de 2004, denominada The Hydrogen Economy (RIFKIN, 2004). Em nenhuma outra área