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OUTUBRO ROSA. Direitos da pessoa com câncer de mama

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Academic year: 2021

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OUTUBRO

ROSA

Direitos da pessoa

com câncer de mama

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O Outubro Rosa é uma iniciativa desenvolvida em vários países do mundo para alertar e informar sobre o câncer de mama e, principalmente, sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

A Faculdade de Direito de Vitória (FDV) vem se engajando na campanha e elabo-rou esta cartilha para facilitar o acesso a informação sobre os direitos da pessoa com câncer de mama.

(4)

DIREITO A MAMOGRAFIA

6

DIREITO A TRATAMENTO GRATUITO

8

DIREITO A MEDICAMENTOS

FORNECIDOS PELO SUS

10

DIREITO A PRIORIDADE

NO ANDAMENTO DO

PROCESSO JUDICIAL

11

DIREITO A CIRURGIA DE

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

11

DIREITO A QUITAÇÃO

DE FINANCIAMENTO DE

IMÓVEIS DO SFH

12

(5)

AMPARO ASSISTENCIAL

13

APOSENTADORIA

POR INVALIDEZ

15

DIREITO A TRATAMENTO

FORA DO DOMICÍLIO (TFD)

19

AGÊNCIAS DO INSS

NA GRANDE VITÓRIA

21

DÚVIDAS

21

REFERÊNCIAS

22

SUMÁRIO

(6)

DIREITO A MAMOGRAFIA

O objetivo do diagnóstico precoce é identificar pessoas com sinais e sintomas iniciais de uma determinada doença, primando pela qualidade e pela garantia da integralidade assistencial em todas as etapas da linha de cuidado da doença.

A estratégia de diagnóstico precoce do câncer de mama mais aceita mundialmente nos últimos anos é formada pelo tripé:

• população alerta para os sinais e sintomas suspei-tos de câncer;

• profissionais de saúde capacitados para avaliação dos casos suspeitos;

• sistemas e serviços de saúde preparados para ga-rantir a confirmação diagnóstica oportuna, com qualidade e garantia da integralidade da assistência em toda a linha de cuidado1.

1 Essas informações são disponibilizadas pelo próprio Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), no documento “Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil”.

(7)

A mamografia é uma técnica de diagnóstico que tem como principal objetivo a produção de imagens deta-lhadas das estruturas internas da mama, possibilitando o diagnóstico precoce de doenças mamárias.

Já a biópsia mamária define-se como um procedimen-to invasivo que permite a confirmação da presença de lesões mamárias. Esta técnica recorre à coleta de fragmentos de tecido mamário, os quais são analisados em laboratório.

O Sistema Único de Saúde (SUS) garante a toda bra-sileira o acesso gratuito à mamografia. Esse exame, como qualquer outro realizado pela rede de saúde pública ou complementar, depende de indicação mé-dica. Isso porque é o profissional de saúde que indica à paciente se deve ou não fazer o exame, de acordo com seu histórico familiar, sua idade ou a suspeita de alguma alteração.

O SUS garante o acesso gratuito do referido exame com periodicidade bienal às mulheres com faixa etá-ria dos 50 (cinquenta) aos 69 (sessenta e nove) anos, que é o público prioritário para a realização do exame preventivo. Porém, em algumas localidades a periodi-cidade do exame chega a ser anual.

(8)

O próprio Ministério da Saúde reconhece que os equi-pamentos não estão adequadamente distribuídos pelo território nacional. Por isso, a existência ou não de rastreamento mamográfico organizado no nível local, bem como o fluxo de encaminhamento e a continui-dade do cuidado necessários para garantir a integra-lidade da atenção para o controle do câncer de mama dependem de planejamento, organização e variam de acordo com as decisões dos gestores locais do SUS e de suas equipes técnicas.

Outras disposições podem ser encontradas na Lei 11.664/08, que assegura a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.

DIREITO A TRATAMENTO GRATUITO

O acompanhamento após a mamografia é condicionado à presença de algum tipo de lesão e varia de acordo com seu tipo, como tamanho e profundidade em que esta se localiza da superfície da mama.

O câncer de mama deve ser abordado por uma equipe multidisplinar visando o tratamento integral da paciente.

(9)

As modalidades de tratamento do câncer de mama existentes2 podem ser divididas em:

• Tratamento local: com cirurgia e radioterapia (além de reconstrução mamária);

• Tratamento sistêmico: quimioterapia, hormoniote-rapia e tehormoniote-rapia biológica.

O encaminhamento a serviços de maior complexidade das mulheres cujos exames indicarem a necessidade de complementação diagnóstica, tratamento e segui-mento pós-tratasegui-mento que não puderem ser realizados na unidade que prestou o atendimento, são cobertos pelo SUS, na forma da Lei 11.664, de abril de 2008. Além disso, a Lei 12.732/13 determina que a paciente inicie o tratamento em até 60 dias após o diagnóstico de câncer de mama. Vale lembrar que quanto mais cedo iniciado o tratamento, maiores são as chances de cura da mulher com câncer de mama.

2 Tratamentos tópicos e mais modernos, como aquele necessário para pacientes com câncer de mama avançado HER2 positivo, ainda não estão disponíveis pelo SUS.

(10)

DIREITO A MEDICAMENTOS

FORNECIDOS PELO SUS

O Ministério da Saúde publica no seu Portal na Internet todos os medicamentos incorporados ao SUS, bem como os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas criados para orientar o diagnóstico e o tratamento de determinadas doenças. Estados e Municípios podem complementar essa relação com outros itens3.

Também é possível obter essa informação nos próprios estabelecimentos de saúde de Vitória que atendam pelo SUS, os quais, em muitos casos, são os responsáveis pela padronização, aquisição e distribuição dos medicamentos. Atendimento pelo SUS:

• Hospital Santa Rita de Cássia/Associação Feminina Educacional de Combate ao Câncer (Cacon);

• Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Unacon com serviço de Hematologia);

• Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Unacon com Serviço de Hematologia).

3 Segue o link para acesso de maiores informações: http://bvsms.saude.gov.br/ bvs/publicacoes/protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_v1.pdf

(11)

DIREITO A PRIORIDADE NO

ANDAMENTO DO PROCESSO JUDICIAL

Você sabia que portador de câncer tem direito a prio-ridade no andamento de processos judiciais? Caso queira exercer o seu direito de prioridade, o paciente ou seu advogado deve requerer o benefício da prioridade de tramitação apresentando algum documento que comprove a doença ao juiz responsável pelo processo.

DIREITO A CIRURGIA DE

RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA

É direito da mulher portadora de câncer de mama a cirurgia de reconstrução mamária, garantido pela Lei nº 12.802, que prevê que a cirurgia seja realizada imediatamente após a retirada da mama se existirem condições técnicas para tanto.

Caso não tenha condições para cirurgia de forma ime-diata, a mulher tem direito a um acompanhamento e a realizar a cirurgia de reconstrução assim que possível. Para solicitar, deve ser feito o pedido ao médico, que analisará as condições e marcará a cirurgia.

(12)

DIREITO A QUITAÇÃO DE

FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS DO SFH

O portador de câncer que for acometido de invalidez total ou permanente, causada pelo câncer, tem direito à quitação do financiamento da casa própria. A quitação está prevista em uma cláusula no próprio contrato de financiamento do imóvel e é válida caso a doença tenha sido adquirida após a assinatura do contrato. Os imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) no seu contrato têm cláusulas que garantem este direito. O benefício não existe caso a doença seja anterior à assinatura do contrato, porém existe o entendimento em ações judiciais no sentido de que compete à seguradora requerer exames médicos prévios e, não o fazendo, deve responder pelos riscos. Logo, se a doença é preexistente, recorrer a uma ação judicial é uma possibilidade.

O valor de quitação dependerá da proporção entre a renda do portador da invalidez e da renda da família. Para solicitar seu direito, o paciente deve ir à instituição financeira e verificar o procedimento cabível, pois cada instituição tem uma relação de documentos específicos. Caso o direito não seja respeitado, deve-se procurar um defensor público ou advogado.

(13)

AMPARO ASSISTENCIAL

O Benefício da Prestação Continuada é a garantia de um salário mínimo mensal ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e ao portador de deficiência física, mental, intelectual ou sensorial, de qualquer idade, inclusive a pessoa com câncer que possua al-guma dessas limitações que lhe impeça de participar ativamente na sociedade e com as mesmas condições que as outras pessoas.

Quais são os requisitos para receber o benefício? Para ser um beneficiário é preciso comprovar que o solicitante ou sua família não possuem condição financeira para garantir o sustento. Para fazer esse cálculo, é dividido o valor da renda do solicitante pela quantidade de familiares que residem na mesma casa, o resultado, deve ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) de um salário mínimo.

Além disso, o solicitante não pode estar vinculado a nenhum outro regime de previdência social. Por se tratar de um benefício assistencial, não é necessário ter contribuído ao INSS. Porém, este benefício não paga 13º salário e não deixa pensão por morte.

(14)

O que fazer para receber o benefício?

Para conseguir o benefício, o solicitante deve ir até uma das agências da Previdência Social (INSS) e apresentar documento de identificação com foto e o número do CPF, além da documentação dos componentes do grupo familiar.

O atendimento é mais rápido se agendado previamente, o que pode ser feito pelo site: www.previdencia.gov.br. Informe-se no CRAS: Para esclarecer dúvidas sobre os critérios do benefício e sobre a renda familiar, bem como receber orientação sobre o preenchimento dos formulários, é preciso procurar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) mais próximo de sua residência.

Ficou com alguma dúvida?

Em caso de dúvidas, ligue para a Central de Atendi-mento do INSS pelo telefone 135, o serviço está dis-ponível de segunda a sábado, das 7h às 22h (horário de Brasília). O atendimento da Previdência Social é simples e gratuito para telefones fixos e públicos, a ligação por celular tem um custo de ligação local.

(15)

Além disso, demais informações sobre os documentos e formulários necessários podem ser encontrados no site: www.previdencia.gov.br

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

A Aposentadoria por invalidez é um benefício para o trabalhador que for considerado incapaz de trabalhar e não esteja sujeito a reabilitação para retornar ao serviço que oferece sua renda, independentemente de estar recebendo ou não o auxílio-doença.

Algumas doenças graves, como, por exemplo, o cân-cer, são isentas da carência de 12 (doze) meses de contribuição para o INSS, desde que inscrito no INSS. O portador de câncer pode ter direito ao benefício, mas para tanto será preciso verificar, caso a caso, a gravidade da doença, porque em algumas situações o câncer poderá incapacitar para o trabalho, mas em outras, como é mais comum no de mama, essa inca-pacidade será temporária ou sequer acontecerá.

(16)

Como obter a aposentadoria por invalidez?

Para solicitar o benefício é necessário comparecer pessoalmente ou por intermédio de um procurador, a uma Agência da Previdência Social (INSS), preencher um formulário fornecido pelo INSS, apresentar a docu-mentação exigida (abaixo) e agendar a perícia médica. O auxílio-doença também pode ser solicitado pela internet através do site www.previdencia.gov.br ou através do telefone 135, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Quais os documentos necessários para obtenção da aposentadoria por invalidez?

A documentação exigida dependerá da categoria na qual se está registrado na Previdência Social, informa-ções disponíveis no site: www.previdencia.gov.br. De modo geral, os documentos exigidos são:

• Carteira de Trabalho original ou documentos que comprovem a contribuição ao INSS.

• Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/ PASEP).

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• Relatório médico original feito pela perícia médica. O relatório deve conter data, assinatura, carimbo e CRM do médico.

• Exames que comprovem a existência da doença. • Procuração, se for o caso.

O paciente que for aposentado por invalidez pelo INSS precisa realizar perícias periódicas?

Quem recebe aposentadoria por invalidez tem que passar pela perícia médica de 2 (dois) em 2 (dois) anos, caso contrário, perde o benefício. Após completar 60 (sessenta) anos, o aposentado por invalidez não precisa mais fazer as perícias periódicas para mantar o benefício.

Qual é o valor da aposentadoria por invalidez? O valor corresponde a 100% do salário do benefício e é isento do Imposto de Renda.

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O aposentado por invalidez pela Previdência Social que necessitar da ajuda diária de outra pessoa tem algum outro direito?

Sim. Se o aposentado por invalidez pela Previdência Social necessitar de assistência permanente de outra pessoa, o valor do benefício é aumentado em 25% (vinte e cinco por cento) a partir da data de sua so-licitação, mesmo que o valor atinja o limite máximo previsto em lei.

Quais as situações em que o paciente deixa de re-ceber o benefício do INSS?

• Quando recupera a capacidade para o trabalho; • Quando volta voluntariamente ao trabalho;

• Quando solicita e tem a concordância da perícia médica do INSS.

O que o paciente deve fazer se tiver o pedido de apo-sentadoria por invalidez negado injustamente?

Nos casos em que o pedido de aposentadoria por in-validez for negado injustamente, o solicitante lesado deve formular um pedido de reconsideração no prazo

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de até 30 (trinta) dias após a perícia médica negada ou a da suspensão do benefício de auxílio-doença. Esse pedido pode ser feito na Agência da Previdência Social, pela internet no site www.previdencia.gov.br ou pelo telefone 135.

Se o resultado do pedido da reconsideração for des-favorável ou se a Previdência Social conceder, tão so-mente, o auxílio-doença e se pretendia a obtenção da aposentadoria por invalidez, é possível tentar reverter esta decisão por meio de ação judicial, para o que é necessária a contratação de um advogado particular ou defensor público.

Para mais informações, consulte os atendentes nas Agências da Previdência Social -ou use o PREVFone (0191 78 0800).

DIREITO A TRATAMENTO

FORA DO DOMICÍLIO (TFD)

É um programa que tem por objetivo garantir que o paciente consiga assistência em município diverso de sua residência, caso seja necessário, ou ainda, em casos especiais, a concessão de tratamento em outro Estado.

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O TFD garante o transporte para o tratamento, a hos-pedagem e ajuda financeira para alimentação. O TFD somente será concedido a pacientes que são aten-didos na rede pública e referenciada. Nos casos em que houver indicação médica será autorizado, ainda, o pagamento de despesas para acompanhante.

Como solicitar esse serviço?

A solicitação de TFD deverá ser feita pelo médico do paciente nas unidades assistenciais vinculadas ao SUS e autorizada por uma comissão nomeada pelo respectivo gestor municipal/estadual, que solicitará, se necessário, exames ou documentos complementares para a análise de cada caso.

(21)

AGÊNCIAS DO INSS

NA GRANDE VITÓRIA:

VITÓRIA

AV. MAL MASCARENHAS

DE MORAES, nº 1737 - MONTE BELO R. PEDRO FONSECA - TÉRREO - MONTE BELO

Atendimento de segunda à sexta das 07h às 17h

VILA VELHA

AV. LUCIANO DAS NEVES - LADO ÍMPAR, S/Nº - BOA VISTA II

Atendimento de segunda à sexta das 07h às 17h

SERRA

ROD. NORTE SUL, LOTE 23 QUADRA, nº 19 - JARDIM LIMOEIRO - SERRA/ES

Atendimento de segunda à sexta das 07h às 17h

DÚVIDAS

Em caso de dúvidas ou de necessidade de apoio jurí-dico, procure um núcleo de atendimento da Defensoria Pública do Espírito Santo ou entre em contato pelos telefones abaixo indicados:

Defensoria Pública do Espírito Santo

Rua Pedro Palácios, 60 – Ed. João 23, Cidade Alta Vitória/ES - Tels.: (27) 3222-0249 / 3233-3978

(22)

REFERÊNCIAS

Aposentadoria por invalidez. Instituto Oncologia, São Paulo, 14 abr. 2016. Disponível em: <http://www.oncoguia. org.br/conteudo/aposentadoria-por-invalidez/110/4/>. Acesso em: 19 set. 2016.

Direitos do paciente com câncer. Fundação do câncer, Rio de Janeiro. Disponível em: < http://cancer.org.br/ sobre-o-cancer/direitos-do-paciente-com-cancer/>. Acesso em: 19 set. 2016.

Direitos sociais da pessoa com câncer. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), Rio de Janeiro. Disponível em: < www2.inca.gov.br/wps/ wcm/connect/orientacoes/site/home/direitos_sociais_ cancer> .Acesso em: 19 set. 2016.

Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), Rio de Janeiro. Disponível em <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/4da965 804a4414659304d3504e7bf539/Diretrizes+Detec%C 3%A7%C3%A3o+Precoce+Ca+Mama+2015.pdf?MOD =AJPERES&CACHEID=4da965804a4414659304d35 04e7bf539>. Acesso em: 22 set. 2016.

(23)

Previdência social. Disponível em: <www.previdencia. gov.br> .Acesso em: 19 set. 2016.

Quatro Direitos da mulher que trata câncer de mama que o SUS nega ou não respeita. Instituto Oncologia, São Paulo, 04 nov. 2015. Disponível em: <http://www. oncoguia.org.br/conteudo/4-direitos-da-mulher- que-trata-cancer-de-mama-que-o-sus-nega-ou-nao-respeita/8484/7/>. Acesso em: 19 set. 2016.

(24)

Rua Juiz Alexandre Martins de Castro Filho, 215 - Santa Lúcia Vitória/ES - CEP 29056-295 - Tel.: (27) 3041.3600

www.fdv.br

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