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UPDATE OF THE COMPLEXITY LEVELS OF STORIES OF AN INTERVENTION METATEXTUAL PROGRAM

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Academic year: 2021

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INCLUSIVA. Jáima Pinheiro de Oliveira; Karen Regiane Soriano; Flaviane Pelloso Molina Freitas. FFC/UNESP/Marília. Agência Financiadora: CNPq; jaima@marilia.unesp.br; karenrsoriano@gmail.com; flavianefreitas@uenp.edu.br

Eixo Temático: Inclusão Educacional.

UPDATE OF THE COMPLEXITY LEVELS OF STORIES OF AN INTERVENTION METATEXTUAL PROGRAM

Resumo

Nesse trabalho abordaremos a temática de intervenção em linguagem oral e escrita, por meio do uso do gênero textual narrativo. Temos como foco o PRONARRAR, um programa de intervenção, cujo objetivo é auxiliar a elaboração de histórias orais e escritas de escolares, com atraso no processo de aquisição da linguagem. Desse modo, os objetivos principais desse estudo são: a) indicar as histórias mais utilizadas em intervenções com resultados satisfatórios e b) rever os níveis de complexidade dessas histórias, a partir desses resultados obtidos. Para essa análise, os três elementos iniciais da história foram considerados, por se tratar de partes que contêm as situações mais difíceis de serem elaboradas, com especial atenção em relação à situação-problema e seu desfecho. Os resultados indicaram que há dez histórias que demonstraram, ao longo das intervenções realizadas até o momento, serem mais favoráveis à emergência de narrativas (orais e escritas). Os pesquisadores tiveram como suposição que esse favorecimento está relacionado, principalmente, à fidelidade que a imagem transmite em relação ao conteúdo necessário, em cada elemento que essa imagem representa. Em relação aos níveis, há três histórias de nível fácil, quatro intermediárias e três de nível difícil. Os dados obtidos permitiram indicar uma nova sequência de uso das narrativas do programa, bem como a necessidade de se ampliar o número de histórias de nível fácil, com o intuito de familiarizar a criança às etapas iniciais desse programa.

Palavras-chave: Educação Especial; Educação Inclusiva; Linguagem infantil; Gênero textual narrativo.

Abstract

In this work we will address the theme of intervention in oral and written language, through the use of narrative textual genre. The focus is the PRONARRAR, an intervention program, whose objective is to assist the elaboration of oral and written histories of students, with a delay in the process of language acquisition. Thus, the main objectives of this study are: a) to indicate the most used stories in interventions with satisfactory results and b) to review the levels of complexity of these stories, based on these results. For this analysis, the three initial elements of the story were considered, because they are parts that contain the most difficult situations to be elaborated, paying special attention to the problem situation and its outcome. The results indicated that there are ten stories that have shown more favorable to the emergence of narratives (oral and written). The researchers assumed that this favoring is mainly related to the fidelity that the image transmits in relation to the necessary content, in each element that this image represents. Regarding the levels, there are three easy-level stories, four

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intermediate ones and three difficult ones. The data obtained allowed to indicate a new sequence of use of the narratives of the program, as well as the need to expand the number of stories of easy level, in order to familiarize the child with the initial stages of this program.

Key words: Special Education; Inclusive education; Child language; Narrative textual

genre.

INTRODUÇÃO

O uso do gênero textual narrativo tem sido frequente em pesquisas, com o intuito de auxiliar o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem, seja em sua modalidade oral ou escrita (OLIVEIRA; BRAGA, 2012; OLIVEIRA, 2010; FERREIRA; CORREIA, 2008).

De modo geral, as pesquisas realizadas até o momento revelam que as maiores dificuldades dos escolares na escrita de um texto narrativo estão relacionadas à elaboração de uma situação-problema e um desfecho para este texto. Essas duas situações concentram os elementos essenciais e centrais da narrativa, sem os quais o texto fica sem uma trama, indicando apenas personagens e lugares. Sobre as pesquisas futuras, as preocupações residem em como favorecer ou promover esse desenvolvimento (OLIVEIRA, BRAGA, 2012; ROMANO-SOARES, SOARES, CÁRNIO, 2010; FERREIRA, CORREIA, 2008; OLINGHOUSE, 2008), abordando também populações diferentes, tendo em vista as inúmeras possibilidades de usos e adaptações desse programa (OLIVEIRA, BRAGA, 2012).

Nesse contexto, tem crescido o interesse de pesquisas pelo desenvolvimento de programas de intervenção voltados para a linguagem oral e escrita, com foco no uso do gênero textual narrativo ou de histórias.

Nessa direção, este estudo tem como foco o uso do PRONARRAR (OLIVEIRA, BRAGA, 2012) e seus resultados, especialmente com as crianças do público-alvo da Educação Especial (MATA ET AL, 2015; OLIVEIRA et al, 2016; SORIANO, 2017). Esse programa possui uma estrutura que leva em consideração a habilidades metatextual e seu objetivo principal é auxiliar a elaboração de histórias escritas de escolares com atraso no processo de aquisição de linguagem ou atraso no processo de alfabetização. Esse programa pode, também, ser empregado como procedimento de ensino e/ou de aperfeiçoamento dessas elaborações escritas, com escolares que estejam em fase inicial de alfabetização e que não estejam em situação de dificuldades, nesse processo.

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A habilidade metatextual presente nele, refere-se basicamente a uma das habilidades metalinguísticas citadas por Gombert (1992). Este autor comenta que se trata de uma das menos exploradas em relação às pesquisas acerca da linguagem escrita. Ela pode ser definida como o conhecimento acerca das propriedades do texto, analisadas a partir de um monitoramento intencional, no qual o sujeito focaliza a sua atenção em relação à estrutura desse texto, ou seja, aos elementos que o compõem (GOMBERT, 1992).

Apesar de se tratar de um conhecimento deliberado, o próprio Gombert (2013) alerta para o fato de ser necessário considerar os aspectos de aprendizagem implícita, presentes ao longo de todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem do sujeito.

Especificamente sobre o texto, é importante também considerar a sua definição, conforme apontam autores como Val (1997), Fávero e Koch (2000) e Guimarães (2001). Estes autores o consideram como uma ocorrência linguística oral ou escrita, de qualquer extensão, dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. Ao longo de sua constituição, portanto, há aspectos micro e macrolinguísticos, os quais são discutidos por Koch (1995), Spinillo (1996) e Koch e Elias (2010), dentre outros.

Nesse sentido, podemos considerar que as habilidades de conhecimento metatextual podem se referir a vários aspectos relacionados ao texto. Podemos pensar nos elementos que o constituem, considerando o conhecimento que a criança possui acerca das características ou elementos que formam esse texto, remetendo às noções de gêneros textuais e, também, às convenções acerca desse tipo de texto.

No caso das histórias infantis, foco do PRONARRAR, elas possuem uma estrutura “estável” (MORROW, 1986; 1985), em razão de conter elementos que identificam esse gênero de maneira mais evidente. É possível pensar, ainda, em aspectos de uso e função do texto, remetendo-nos aos aspectos de aprendizagem implícita acerca da escrita, conforme apontamos anteriormente. E, por fim, temos as questões acerca do conteúdo desse texto, em que as relações entre consciência metatextual e compreensão textual estão extremamente próximas (SPINILLO, 2013) e aparecem durante as elaborações das crianças com características muito específicas, tais como as regionais e de costumes dessas crianças (BONKI; OLIVEIRA, 2013).

Dentro desse contexto, este estudo tem como principais objetivos: a) indicar as histórias mais utilizadas em intervenções com resultados satisfatórios e, b) rever os níveis de complexidade das histórias utilizadas, a partir desses resultados obtidos. De

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modo secundário, pretende-se contribuir com uma classificação dessas histórias que facilite e respeite essa complexidade, ao logo do uso do programa.

ASPECTOS METODOLÓGICOS

Os resultados a serem apresentados nesse estudo fazem parte de subprojetos desenvolvidos no interior dos estados do Paraná e de São Paulo. Estes subprojetos estão ligados a um projeto maior que conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/405359/2014-9).

Essa coleta de dados considerou a análise das 17 histórias, presentes no PRONARRAR inicial (OLIVEIRA; BRAGA, 2012) e seis presentes nas atualizações desse programa. Esse material atualizado está disponível para uso no Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (LADI), da Faculdade de Filosofia e Ciências e Ciências (FFC) da Universidade Estadual Paulista (UNESP), Marília/SP.

Todas as ilustrações presentes neste programa foram elaboradas por dois profissionais, sendo um deles contratado para tal e o segundo desenvolvido a partir de um trabalho voltário junto às pesquisas do LADI. Para que estas fossem confeccionadas, foram fornecidas as histórias originais devidamente separadas em seus elementos constituintes (cenário, tema, enredo e resolução), a fim de que fosse produzida uma gravura para cada um desses elementos. Pretendia-se, assim que as imagens obtidas indicassem uma síntese dos elementos constituintes de cada história. A principal hipótese do programa, que tem sido confirmada ao longo de seu uso, é a de que quanto mais fiel essa imagem for, em relação ao conteúdo que se pretende emergir, melhor será a elaboração da história.

Cada gravura referente aos elementos das histórias tem sido apresentada em papel Vergê de tamanho aproximado de 16cm x 10cm. Não se trata de um tamanho padronizado, mas tem sido ideal para o manuseio das crianças, já que cada história possui quatro gravuras (cenário, tema, enredo e resolução) que devem ser dispostas em sequência. Em alguns estudos específicos foram realizadas adaptações em função das necessidades da população (SORIANO, 2017, MATA et al., 2016). Por se tratar de figuras com design moderno, nem sempre é necessário fazer ampliações e essas figuras sempre são disponibilizadas em cores, conforme pode ser observado no modelo, a seguir.

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Legenda: Enredo da história “A lição de Totó”, disponibilizada em materiais específicos do PRONARRAR (OLIVEIRA, BRAGA, 2012), com modificações após novo desenho da história pelo design Ângelo Papim.

Para essa análise, foram considerados os três elementos (cenário, tema e enredo) iniciais da história, por se tratar de partes que contêm as situações mais difíceis de serem elaboradas pelas crianças, com especial atenção em relação à situação-problema e seu desfecho (FERREIRA; CORREIA, 2008). Considerando as características das histórias, a partir de seus elementos foi proposta a mesma classificação presente em Oliveira et al (2013).

A partir das descrições de cada história, foi proposta uma sequência atual de uso das histórias, conforme, será apresentado nos resultados. É importante destacar que, assim como nesse estudo inicial (OLIVEIRA et al, 2013), a atual análise foi efetuada por três juízes conhecedores do programa, incluindo a autora principal.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No Quadro 1, a seguir, é indicada a distribuição das histórias por níveis de complexidade, a partir de cada elemento e, na Tabela 1, observa-se a distribuição das histórias por grau de complexidade.

Quadro 1 - Classificação atual das histórias do PRONARRAR

Sequência Histórias fáceis

1 A lição de Totó

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3 Gagá: o gatinho levado

Histórias intermediárias 4 O susto dos canários

5 O namoro de Jorge 6 O sumiço de Carijó 7 A salvação da Lavoura

Histórias difíceis 8 A aventura na floresta encantada

9 O mistério do riacho 10 O macaco sapeca

Destaca-se, também, que dentre as histórias analisadas, essas 10, apresentadas nesse quadro, referem-se às que mais favoreceram a elaboração de narrativas coerentes. Por isso, o trabalho com uma versão do PRONARRAR para uso em Plataforma Android (Tablet), na qual um personagem em forma de robô (Reru) fornece as instruções em cada etapa de construção da história, também permanece, com as histórias indicadas no Quadro 2, a seguir.

Quadro 2 - Histórias que ainda permanecem com o trabalho na versão do PRONARRAR para Android (Tablet)

Sequência Histórias fáceis

1 A lição de Totó

2 A bicicleta de Maionese 3 Gagá: o gatinho levado

Histórias intermediárias 4 O susto dos canários

5 O namoro de Jorge 6 O sumiço de Carijó 7 A salvação da Lavoura

Histórias difíceis 8 A aventura na floresta encantada

9 O macaco sapeca

Tabela 1 – Distribuição das histórias por grau de complexidade Níveis de complexidade presentes

nas histórias

Frequência absoluta Frequência relativa

Fácil 3,0 30,0%

Intermediário 4,0 40,0%

Difícil 3,0 30,0%

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Observa-se, na Tabela 1, que diferentemente da classificação anterior, nesse momento há um equilíbrio entre os níveis de dificuldade das histórias. Por outro lado, três histórias de nível fácil parece ser um número pequeno, já que em alguns casos pode haver necessidade de a criança permanecer um tempo maior com as histórias desse nível. Além disso, quando seguimos as instruções do programa, há uma fase em que ela tem pouca ajuda do mediador (fase B). Nesse caso, pode ser que exatamente nessa fase ela não conte com uma história de nível fácil de complexidade. Além disso, alguns usos desse programa com o público-alvo da Educação Especial tem indicado necessidade de adaptações (SORIANO, 2017; OLIVEIRA et al, 2016).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Propusemos, nesse trabalho indicar as histórias mais utilizadas em intervenções com resultados satisfatórios do PRONARRAR e rever os níveis de complexidade das histórias utilizadas, a partir desses resultados obtidos. A análise permitiu concluir que com as novas histórias, o programa avançou para um equilíbrio entre a complexidade delas.

Por outro lado, em razão do público que tem sido alvo desse uso, a quantidade de histórias consideradas de nível fácil, ainda parece ser pequena. Os dados obtidos permitiram, também, indicar uma nova sequência de uso das histórias do programa.

REFERÊNCIAS

BONKI, E.; OLIVEIRA, J.P. Desempenho de escolares rurais em narrativas escritas e possíveis relações com variáveis de perfil. Revista Distúrbios da Comunicação. 2013. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/dic. Acesso em: 20 jun. 2017.

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GOMBERT, J.E. Epi/meta versus implícito/explícito: nível de controle cognitivo sobre a leitura e sua aprendizagem. In: MALUF, M.R.; CARDOSO-MARTINS, C.

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GOMBERT, J.E. Metalinguistic development. Harvester: Wheatsheaf, 1992.

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OLINGHOUSE, N.G. Student and instruction-level predictors of narrative writing in third-grade students. Reading and Writing, 21:3–26, 2008.

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OLIVEIRA, J. P.; BRAGA, T. M. S.; VIANA, F. L. P. Complexidade de histórias de um programa de intervenção em produção textual: contribuições para seu uso e aperfeiçoamento. In: XI Congresso Nacional de Educação (EDUCERE) - II Seminário Internacional de Representações Sociais, 2013, Curitiba. Anais do XI Congresso Nacional de Educação (EDUCERE) - II Seminário Internacional de Representações Sociais. Curitiba: PUC-PR, 2013.

OLIVEIRA, J. P.; MATA, S. P.; SORIANO, K. R. . Ferramenta virtual como apoio para a formação permanente de alfabetizadores e a produção de histórias de seus alunos. In: III Congresso Nacional de Formação de Professores (CNFP) e XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores (CEPFE), 2016, Águas de Lindóia. Anais do III Congresso Nacional de Formação de Professores (CNFP) e XIII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores (CEPFE). São Paulo: Unesp, 2016.

ROMANO-SOARES, S.; SOARES, A. J. C.; CÁRNIO, M. S. Práticas de narrativas escritas em estudantes do ensino fundamental. Pró-Fono Revista de Atualização

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SORIANO, K. R. Efeitos de histórias adaptadas na produção de narrativas orais de uma criança com baixa visão em idade pré-escolar. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Marília, 2017.

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SPINILLO. A. G. Alfabetização e consciência metalinguística: da leitura da palavra à leitura do texto. In: MALUF, M.R.; CARDOSO-MARTINS, C. Alfabetização no século

Referências

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