Processamento dos alimentos:
químico, físico, temperatura e
umidade
VALOR NUTRITIVO
DIGESTIBILIDADE
AÇÃO ENZIMÁTICA
ABSORÇÃO
INTERAÇÃO SUBSTÂNCIAS
MOAGEM
LAMINAÇÃO
TOSTAGEM
PELETIZAÇÃO
EXTRUSÃO
MICRONIZAÇÃO
PRINCIPAIS PROCESSAMENTOS:
Peletização
Peletização
Aglomeração de partículas moídas de
ingredientes ou rações por meio de
processo mecânico em combinação
PRÓS
•
Facilita manuseio
•
Elimina partículas finas e pó
•
Diminui a seleção de ingredientes
•
Aumenta densidade e reduz custo transporte
•
Reduz espaço de estocagem
•
Aumenta o valor de certos ingredientes
•
Aumenta a eficiência das rações
CUIDADOS FUNDAMENTAIS
•
Qualidade e pressão do vapor
•
Tempo de condicionamento
•
Temperatura de condicionamento (diferencial)
Temperatura de condicionamento e
conteúdo de umidade requeridos pelas 5
categorias de ingredientes para peletização
Temperatura de condicionamento e
conteúdo de umidade requeridos pelas 5
categorias de ingredientes para peletização
Conteúdo de Umidade
na M
istura Farela
da
Aumento da Umidade
da Peletização
Aumento de temperatura
antes da Peletização (ºC)
Aumento de temperatura
Aumento de temperatura
antes da
antes da
Peletiza
Peletiza
ç
ç
ão
ão
(
(
º
º
C)
C)
Capacidade de peletização de alguns ingredientes
Capacidade de peletização de alguns ingredientes
Ingrediente
PB EE Fibra “Peletabilidade” Abrasividade
Far. alfafa desidr.
20
3
20
Media
Alta
Cevada
10
2
6
Media
Média
Milho
8,4 3,8
2,5
Média
Baixa
Casca de Aveia
3,5
1
34
Muito baixa
Alta
Farelo de Arroz
14 0,6
15,5
Baixa
Alta
Farelo de Soja
45
2
5
Alta
Baixa
Triguilho
15 3.5
8
Alta
Baixa
Farelo de Trigo
14 3.5
11
Baixa
Baixa
75% de amilopectina
Amido de cereais
25% de amilose
amido ceroso (waxy)
80 - 100 % de amilopectina
Amidos cerosos - menor temperatura de gelatinização
- maior viscosidade a quente
- baixa estabilidade em alta temperatura
- baixa retrogradação
Amidos com alto teor de amilose
- maior temperatura de gelatinização (podem não gelatinizar)
- alta estabilidade a tratamento térmico
- alta retrogradação
- baixa absorção de óleo
Estabilidade média das vitaminas após expansão/peletização
Estabilidade média das vitaminas após expansão/peletização
66- 81- 86- 101- 106- 116-70 85 90 105 110 120 A encapsulada reticulada 99 97 96 91 88 83 A encapsulada não reticulada 91 85 81 69 64 57 D3 encapsulada (A/D3 )ret. 99 96 95 92 91 89
D3 98 95 94 89 86 83 E acetato 50% 99 96 95 92 91 88 E alcool, natural 84 70 65 49 43 23 MSB recoberta 89 83 81 72 70 60 MSB 77 66 62 48 44 31 Tiamina HCL 97 91 89 78 74 63 Tiamina mono 99 94 93 87 84 77 Riboflavina 97 94 93 87 84 78 Piridoxina 96 93 92 85 82 75 B12 100 98 97 96 95 94 Pantotenato de calcio 97 94 93 87 84 78 Ácido fólico 97 94 93 87 84 78 Biotina 97 94 93 87 84 77 Niacina 98 95 94 89 86 80 Niacinamida 96 92 91 85 82 75 Ácido ascórbico 74 60 55 40 35 25 Clor. de colina 100 99 98 97 96 95 Vitamina
Efeito do tamanho das partículas na
peletização e na qualidade do pelete
Efeito do tamanho das partículas na
peletização e na qualidade do pelete
Moinho martelo
/
Grão
Taxa de
Prod.
(Ibs./hr)
Moagem
(Kwh/t)
Peletiz.
(Kwh/t)
Total
(Kwh/t)
PDI(%)
Milho:
grosso (1023um)
4321
3.3
8
11.3
89.9
médio (794um)
4440
4.3
7
11.3
88.8
fino (551um)
4478
8.3
6.9
15.2
90.3
Trigo:
grosso (1710um)
3730
2.1
10
12.1
92.4
médio (802um)
3984
3.5
9
12.5
96.7
fino (365um)
4032
6.5
8.8
15.3
97.4
Eficiencia Elétrica
Fósforo
(%)
Cálcio
(%)
Sódio
(%)
Fosfato monosódico (MSP)
36
0
16,7
Fosfato monoamónico (MAP)
24
0
0
Fosfato bicálcico (DCP)
18,5
21
0
Fosfato monocálcico (MCP)
21
16
0
Fosfato defluorinizado(DFP)
18
30
5
Propriedades químicas de fontes de fosfato
normalmente usados nos alimentos
Propriedades químicas de fontes de fosfato
normalmente usados nos alimentos
Efeito das fontes de fosfato para alimentos na
taxa de produção de peletes
Efeito das fontes de fosfato para alimentos na
taxa de produção de peletes
Fonte
Taxa de Produção
(Ibs./hora)
DFP
1
4129
DCP
2
3362
MCP
3
3104
1Fosfato defluorinizado
2Fosfato bicálcico
3Fosfato monocálcico
Efeito de fonte de fosfato no alimento na
durabilidade do pelete
Efeito de fonte de fosfato no alimento na
durabilidade do pelete
Fonte
Índice de durabilidade
do pelete (%)
DFP
1
88.5
DCP
2
89.7
MCP
3
92.9
1Fosfato defluorinizado
2Fosfato bicálcico
3Fosfato monocálcico
Efeito na fonte de fosfato da densidade
das dietas peletizadas
Efeito na fonte de fosfato da densidade
das dietas peletizadas
Densidade do Pelete
Fonte
(g/cc)
MCP
1
0.612
MSP
2
0.608
DCP
3
0.601
DFP
4
0.598
1Fcosfato monocálcico
2Fosfato monosódico
3Fosfato bicálcico
4Fosfato defluorinizado
Sumário de avaliação de peletizadoras
Sumário de avaliação de peletizadoras
Problema Primário Peletiz. % Problema Secundário Peletiz. %
Problemas suprimento do vapor
Diminuição pressão da caldeira 6 6,8 0 0
Baixa pressão caldeira 5 5,7 0 0
Válvulas de vapor defeituosas 3 3,4 0 0
Subtotal 14 15,9 0 0
Problemas regulação do vapor
Baixa pressão do regulador 0 0 7 8.0
Falta do regulador 3 3,4 0 0 Regulador defeituoso 44 50,0 0 0 Subtotal 47 53,4 7 8.0 Problemas do Condicionador Pás gastas 7 8,0 3 3,4 Bloqueio de jatos 0 0 17 19,3 Subtotal 7 8,0 20 22,7
Problema Total no sistema 68 77,3 27 30,7
Sistemas funcionando bem 20 22,7 -
-Peletização balanceando benefícios e custos
Peletização balanceando benefícios e custos
Benefícios Custos
Valor Alimentar Equipamentos e Instalações
Melhora C.A Investimento Inicial
Aumenta o consumo Depreciação
Melhora aceitação de certos ingredientes Juros sobre o investimento
Redução de Dejetos Taxas
Destruição de inibidores do crescimento Seguro
Permite atender exigências especiais
Preservação de certos nutrientes Mão de Obra
Operador
Propriedade de Manejo Manutenção
Aumento da densidade
Melhora o fluxo Manutenção
Economia no transporte Energia para caldeira e elétrica
Aumenta a eficiencia de silos e manuseio Shrink / encolhimento
Redução segregação/menor seleção no consumo Menos poeira
Uniformidade do material