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DIFERENÇAS DE TRADUÇÃO E O SIGNIFICADO DA PALAVRA HEBRAICA yāqār, NO SALMO

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1605

DIFERENÇAS DE TRADUÇÃO E O SIGNIFICADO DA PALAVRA

HEBRAICA

yāqār, NO SALMO 116.15

Antônio Renato Gusso Pós-Doutor Faculdades Batista do Paraná renatogusso@hotmail.com Projeto de Interpretação, atualização e transmissão dos ensinos bíblicos

ST 16 – TRADUÇÃO DA BÍBLIA NO BRASIL

Resumo: A comunicação parte da constatação de diferenças na tradução e, consequentemente,

interpretação popular e aplicação da palavra hebraica yāqār, em algumas versões bíblicas brasileiras do

Salmo 116.15. A comparação entre versões demonstra que alguns tradutores entenderam, ou pelo menos verteram a palavra de forma negativa, enquanto outros de forma bem diferente, positiva. Assim, percebe-se que alguns dão a entender que Deus tem prazer na morte de seus fiéis, enquanto outros, compreenderam que a palavra mostra o contrário, que Deus vê a morte destes com pesar. Como exemplo disto podem ser citadas as versões Revista e Corrigida, de João Ferreira de Almeida e a Nova Tradução na Linguagem de Hoje.

O objetivo, então, é chegar a uma conclusão a respeito do real significado da palavra yāqār, neste contexto específico, pois está claro que ela não pode comportar mensagens contrárias em um mesmo espaço no texto. O método utilizado é, principalmente, o de comparação de versões, mostrando diversas interpretações e traduções do texto, seguida da contextualização da palavra em foco. Isto com o apoio da pesquisa bibliográfica, tanto em comentários bíblicos como em dicionários e outros.

Como resultado é demonstrado que as traduções que fazem justiça ao significado pretendido pelo autor são as que mostram Deus como alguém que olha com pesar, ou seja, não gosta, nem permite, que os que lhe são fiéis venham a morrer por qualquer motivo. Isto, ainda que não se possa defender com base apenas no vocabulário, se sustenta plenamente na observação cuidadosa do contexto, o fator preponderante para atribuir o significado à palavra.

Palavras-chave: Versões Bíblicas, contexto literário, tradução, Salmo, yāqār

Anais do V Congresso da ANPTECRE “Religião, Direitos Humanos e Laicidade”

ISSN:2175-9685 Licenciado sob uma Licença

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Anais do Congresso ANPTECRE, v. 05, 2015, p. ST1605

Introdução

Aqueles que têm trabalhado na área pastoral, aplicando os ensinos bíblicos para as ocasiões do dia a dia, têm boas possibilidades de se confrontarem com uma interpretação popular do Salmo 116.15 que mostra Deus como alguém que se agrada da morte de seus fiéis. Muitas mensagens, por exemplo, em funerais, consolam os enlutados com esta leitura e interpretação. Isto com base em versões bíblicas, bem conhecidas do povo, que apresentam o texto com, no mínimo, uma palavra ambígua para traduzir o hebraico yāqār, que é o adjetivo "precioso/a".

O problema é tão claro que a SBB disponibiliza um artigo para explicar a razão da diferença de tradução deste versículo entre a Nova Tradução na Linguagem de Hoje e as versões de Ferreira de Almeida publicadas por ela mesma (SBB Suporte, 2015).

Buscando esclarecer a necessidade de uma tradução que não seja dúbia para o leitor comum, acostumado, muitas vezes a decorar versículos sem levar em conta o contexto, esta comunicação apresenta algumas possibilidades lexicais para a tradução de yāqār, algumas das versões diferentes em português, a contextualização do versículo e uma palavra conclusiva. Quanto às transliterações do hebraico utilizadas no trabalho, seguem as sugestões da "Gramática Instrumental do Hebraico", publicada por Edições Vida Nova (Gusso, 2008).

1. Algumas possibilidades lexicais

As palavras possuem tantos significados quantos os contextos lhes atribuem. Por isso, é impossível que um dicionário apresente uma relação completa de todos eles. Tratando-se de uma língua antiga, no caso o hebraico do AT, onde não há mais a possibilidade de surgir uma nova palavra, ainda é possível fazer relações dos usos utilizados no conjunto. Contudo, isto não dispensa do tradutor uma atenção especial ao escolher a palavra na língua receptora para representar a original. Assim, neste ponto, serão vistos alguns dos significados propostos para a palavra, para que depois possa ser escolhida a melhor dentro do contexto do Salmo 116.

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Acir Raymann, com um grupo de eruditos brasileiros, apresentou como possibilidades de tradução para yāqār, os adjetivos "raro, precioso, caro, de valor, nobre" (1989, p.93).

William L. Holladay, de acordo com a tradução brasileira de seu Léxico Hebraico e Aramaico do AT, vertido do inglês americano, separou como sugestões de possibilidades para a tradução de yāqār as seguintes palavras: 1) raro/rara, para a qual citou como referência 1Sm 3.1, que aparece no texto bíblico com a explicação de que as visões naquele tempo não eram frequentes (ARA), o que explica o opção por "rara", mas, também 2Sm 12.30, texto que descreve o tipo de pedras da coroa de determinado rei, do que se interpreta como preciosa; 2) De grande valor, valioso/a, para o que citou Sl 36.8, que na ARA foi traduzida por "delícias", Pv 3.15, na ARA traduzida como "preciosa", falando assim da sabedoria: "Mais preciosa é do que pérolas", e, ainda, Jó 31.26, texto que faz referência ao esplendor da lua; e 3) Nobre, tomando como base Jr. 15.19, onde a ARA apresenta um contraste entre "precioso e vil" (2010, p.201).

Plampin simplificou utilizando apenas uma palavra portuguesa para traduzir yāqār. Utilizou como base os mesmos textos que Holladay havia usado,1

com a inclusão de apenas mais um, que foi o de 1Rs 10.2, referência a pedras preciosas. Com base neles apresentou como possibilidade apenas o termo "precioso" (1997, p.155).

Em especial para esta comunicação talvez seja os significados que John E. Hartley apresenta para yāqār. Como ele escreve para um dicionário teológico, vai mais longe do que outros autores. Ele apresenta significados e os comenta. Em sua explicação a respeito de yāqār ele também cita o próprio Salmo 116.15, dizendo que entre as várias coisas consideradas preciosas, como a sabedoria, a bondade de Deus, os lábios instruídos, etc, está a morte dos santos aos olhos de Deus (1998, p.652). Mais adiante, Hartley, tratando diretamente do valor da vida diz: "No AT a vida é encarada como tendo grande valor. Davi não quis matar Saul mesmo quando esteve em posição de superioridade, pois considerou preciosa a vida do rei (1Sm 26.8-11, 21; 2Rs 1.13s.). Uma mulher adúltera causa enormes danos porque quer se assenhorar daquilo que o homem tem de mais precioso, a sua vida (Pv 6.26). Deus também protege e livra o seu povo da opressão porque considera precioso o seu sangue (Sl 72.14) - (1998, p.653).

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As possibilidades são muitas, mas, no geral, apontam para um sentido bom, positivo.

2. Algumas versões diferentes para o português

Já foram vistas algumas possibilidades positivas de tradução, mas agora serão apresentadas algumas versões deste texto bíblico para que se verifique como foi traduzida a palavra yāqār, antes de decidir qual utilizar ou "criar". Para fins didáticos as versões serão divididas em positivas e negativas. Ou seja, versões que podem dar a entender que Deus se alegra com a morte de seus fiéis e versões que podem dar a entender que Deus sofre com ela.

2.1. Versões Positivas (Deus gosta da morte de seus fiéis)

"Preciosa (yāqār) é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos". (ARA)

A versão Almeida Revista e Atualizada é uma das mais populares no Brasil e muito utilizada na leitura pública nos cultos. Assim, a contribuição dela para a crença popular, quase doutrina, a respeito do prazer de Deus com a morte dos seus fiéis, em grande parte, vem dela, com base neste versículo. Muitos leitores têm entendido "preciosa" como apontando para algo que Deus gosta, que lhe dá prazer.

"É valiosa (yāqār) aos olhos de Iahweh a morte dos seus fiéis". (BJ)

A BJ em português traduziu yāqār por "valiosa", mas percebeu a necessidade de esclarecer a tradução e explicou em nota que a morte é valiosa porque romperia a relação existente entre Iahweh e os fiéis. Ao mesmo tempo, menciona que as versões que optam pela tradução "preciosa", interpretaram o texto de acordo com o dogma da ressurreição. Ao que parece a própria BJ faz esta opção, pois, as palavras "valiosa" e "preciosa" não diferem em muito.

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"Preciosa (yāqār) é, a Seus olhos, a morte de Seus devotos". (Gorodovits e Fridlin, 2006)

A versão produzida por David Gorodovits e Jairo Fridlin, ainda que leve o nome de Bíblia Hebraica, na verdade é uma tradução do tanak para o português, em sua ordem canônica, realizada por judeus. Em sua página a respeito da bibliografia consultada pode ser encontrada a versão bíblica de João Ferreira de Almeida da Imprensa Bíblica Brasileira, de 1979 (Gorodovits e Fridlin, 2006, p.8), a qual também utilizou como tradução para yāqār a palavra "preciosa".

2.2. Versões Negativas (Deus não gosta da morte de seus fiéis)

"A vida (māwet) dos seus seguidores é preciosa (yāqār) aos olhos do SENHOR". (AS21)

A versão Almeida Século 21 preservou a palavra "preciosa" para traduzir yāqār, mas sentiu necessidade de traduzir māwet, normalmente entendido como morte, por "vida". Assim, fugiu de um problema, mas caiu em outro, ainda que dê bom sentido no contexto. Talvez esta troca de "morte" para "vida" tenha sido influenciada por Artur Weiser, que ao comentar o Salmo 116.15, explicou que o orante oferecia um sacrifício ao Deus fiel e amoroso, para o qual "a vida de seus fiéis é demais preciosa para ele abandoná-los" (1994, p.559). Ou, ainda, tenham ido buscar em uma fonte ainda mais distante, como João Calvino, que ao comentar o versículo disse que percebia nele que as "vidas" dos servos de Deus são preciosas aos seus olhos (2009, p.146).

"É custosa (yāqār) aos olhos de Javé a morte dos seus fiéis". (BP)

A versão diz em nota que "a menção da morte indica que o agradecimento foi feito após a cura de uma doença grave". Também interpreta morte, por vida, dizendo que "a vida de cada pessoa é valiosa para Deus".

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"O SENHOR vê com pesar (yāqār) a morte de seus fiéis". (NVI)

"O SENHOR Deus sente pesar (yāqār) quando vê morrerem os que são fiéis a ele". (NTLH)

A NVI, assim como a NTLH, utilizando traduções dinâmicas, optaram traduzir yāqār por "pesar". A Bíblia de estudos da NTLH, em seu comentário a respeito deste versículo, procura dar base para a tradução diferente das mais antigas da própria Sociedade Bíblica do Brasil. Faz isto citando Ezequiel 33.11, onde, na mesma versão, está escrito: "Diga-lhes que juro pela minha vida que eu, o SENHOR Deus, não me alegro com a morte de um pecador. Eu gostaria que ele parasse de fazer o mal e vivesse. Povo de Israel, pare de fazer o mal. Por que é que vocês estão querendo morrer?". O comentarista, claramente combatendo a ideia de que Deus se alegra com a morte do fiel, defende que Deus não se alegra com a morte do pecador, e muito menos com a morte dos fiéis, pois, para Ele, a vida destes lhe é preciosa, como também assevera o Salmo 72.14, o qual diz: "Ele os livra da exploração e da violência; a vida deles é preciosa (yāqār) para ele" (NTLH).

3. A Contextualização do versículo

Como defende Tate este é um salmo de gratidão, no qual o adorador canta diante da congregação (vs. 18 e 19), em forma de testemunho, que Iavé ouviu as suas orações e o livrou da morte (vs. 3-11). O que faz em uma composição que pode ser dividida em duas partes (1-9 e 10-19), encerrada por altos brados de louvor pela ação salvadora. Quanto ao v. 15, especificamente, destacando a palavra analisada nesta comunicação, ele cita a tradução tradicional inglesa precius (preciosa), mas sente que deve explicá-la, e assim explica em termos que apontam para o significado de "precioso", mas como algo que traz preocupação e tristeza para Iavé (1994, p.508).

O contexto do versículo é o próprio Salmo, a unidade completa. Assim, uma divisão do texto em partes pode apresentar uma visão contextual geral e ajudar na opção de tradução. Ela pode ser esboçada assim, por exemplo, em frases retiradas da ARA: 1) "Amo o SENHOR..." (v.1); 2) Os laços da morte me cercaram (v.3); 3) "invoquei

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o nome do SENHOR..." (v.4); 4) "...ele me salvou..." (v.6); 5) "...o SENHOR tem sido generoso para comigo..." (v.7); 6) "Pois livraste da morte a minha alma..." (v.8); 7) "Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios..." (v.12); 8) "...quebraste as minhas cadeias..." (v.16); 9) "Oferecer-te-ei sacrifícios..." (v.17); 10) "Cumprirei os meus votos...Aleluia!" (18-19).

Conclusão

Não se pode dizer que as versões que dão margem para uma interpretação positiva (que Deus gosta da morte dos fiéis) estejam completamente erradas. Afinal, no geral, a palavra yāqār tem significado positivo. Também, mesmo que se utilize uma palavra positiva para a tradução, como "preciosa", o contexto, apresentando o livramento do fiel, mostra claramente que a morte deve ser entendida como preciosa a ponto de Deus não deixar que ela ocorra com facilidade. É simples deduzir: Ora, se Deus gosta da morte do fiel porque não o deixou morrer? A fraqueza mesmo destas traduções, talvez seja não levar em consideração o fato da prática da leitura de versículos fora de contextos. Isto também deve ser levado em conta na hora da tradução.

Assim, conclui-se que as versões que apontam para uma forma negativa de Deus ver a morte de seus fiéis, se encaixa melhor com o significado original do texto. Este sentido pode ser bem transmitido por traduções dinâmicas, como as da NVI e NTLH, conforme citadas acima, mas também em traduções formais, desde que se escolha uma palavra adequada, como fez a Edição Pastoral ao optar pela palavra "custosa" como tradução de yāqār. Ainda, dentro do contexto, que aponta para o desgosto de Deus com a morte e não o prazer, fica como sugestão a tradução de yāqār pela palavra "pesarosa". Então, uma boa possibilidade de tradução formal poderia ser: É pesarosa (yāqār) aos olhos de Iavé a morte dos seus fiéis.

Referenciais

Bíblia de Estudo NTLH. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2005.

Bíblia Sagrada: A Bíblia de Jerusalém, nova edição, revista. 2ª. impr. São Paulo: Paulinas, 1985.

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Bíblia Sagrada: Almeida Século 21. 2 ed. Revisada. São Paulo: Edições Vida Nova, 2010.

Bíblia Sagrada: Edição Pastoral. São Paulo: Paulus, 1990.

Bíblia Sagrada: Nova Versão Internacional \ Bíblia; [traduzido pela Comissão de Tradução da Sociedade Bíblica Internacional]. - São Paulo: Editora Vida, 2001.

Bíblia Sagrada. Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2009.

CALVINO, João. Salmos - volume.4. São José dos Campos, SP: Editora Fiél, 2009. GORODOVITS, David; FRIDLIN, Jairo. Bíblia hebraica: baseada no hebraico e à luz do Talmud e das fontes judaicas, São Paulo: Editora e Livraria Sêfer LTDA, 2006.

GUSSO, Antônio R. Gramática instrumental do hebraico. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.

HARTLEY, J. E. yāqār. Em HARRIS, R. L.; ARCHER, Jr. G. L.; WALTKE, B. K. (Editores). Dicionário internacional de teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.

HOLLADAY, W. L. Léxico hebraico e aramaico do A. T. São Paulo: Vida Nova, 2010. PLAMPIN, Richard T. Léxico hebraico e aramaico do A.T. Curitiba: STBP, 1997.

RAYMANN, Acir. yāqār. Em KIRST, Nelson; KILPP, Nelson; SCHWANTES, Milton; RAYMANN, Acir; ZIMMER, Rudi. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico Português. São Leopoldo: Editora Sinodal; Petrópolis: Editora Vozes, 1989.

SBB Suporte: suporte.sbb.com.br/hc/pt-br/articles/200896977-Por-que-a-tradução-do- Salmo-116-15-na-Nova-Tradução-na-Linguagem-de-Hoje-é-tão-diferente-da-tradução-de-Almeida- (Consulta em 13/05/2015, 20h05).

TATE, Marvin E. Psalms. Em MILLS, Watson E.; WILSON, Richard F. Mercer commentary on the Bible. Macon, Georgia: Mercer University Press, 1994.

WEISER, Artur. Os Salmos. São Paulo: Paulus, 1994. (Coleção grande comentário bíblico).

Referências

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