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Curso Ciências Biológicas. Sheilla Silvia Castelano PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE COMBATE A ROEDORES EM EMPRESAS ALIMENTÍCIAS

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Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix

Curso Ciências Biológicas

Sheilla Silvia Castelano

PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE COMBATE A ROEDORES EM EMPRESAS ALIMENTÍCIAS

Belo Horizonte 2010

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Sheilla Silvia Castelano

PROPOSTA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE COMBATE A ROEDORES EM EMPRESAS ALIMENTÍCIAS

Projeto para trabalho de conclusão de curso apresentado no Curso de Graduação em Ciências Biológicas Centro Universitário Metodista de Minas Izabela Hendrix como requisito para aprovação no TCC Orientador: Fábio Augusto Rodrigues e Silva

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RESUMO

O presente projeto pretende realizar uma pesquisa de caráter exploratório e bibliográfico que permita atingir o objetivo geral de estabelecer um programa de combate integrado de roedores em empresas alimentícias. Pretende-se realizar uma investigação sobre os principais problemas e ocorrências nas empresas alimentícias no que se refere ao ataque de roedores em estoques, silos, matérias-primas e outros. Além disso, pretende-se avaliar os aspectos legislativos que determinam as bases para estabelecimento de programas de combate a roedores em empresas desse setor, descrevendo também sobre o controle integrado de pragas identificando seus procedimentos e requisitos essenciais. Haverá uma apresentação teórica de programas atuais que visam combater de forma integral os ataques de roedores em empresas alimentícias e com base na pesquisa realizada pretende-se estabelecer as melhores diretrizes para o estabelecimento de um programa de combate integrado. O tema é relevante, pois além de ser uma obrigatoriedade para as empresas, o controle de pragas é fator fundamental para a saúde geral da população. Para desenvolvimento deste trabalho serão consultados artigos, publicações e material especifico sobre o controle integrado de pragas e sobre a proposição de programas dessa natureza em empresas do setor alimentício. Palavras-chave: roedores, combate de pragas, controle integrado, setor alimentício

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 5-6 2 OBJETIVOS ... 7 2.1 Objetivo Geral ... 7 2.2 Objetivos Específicos ... 7 3 JUSTIFICATIVA ... 8 4 METODOLOGIA ... 9 5 DESENVOLVIMENTO ... 10 6CRONOGRAMA ... 10 7 REFERÊNCIAS ... 11

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Página 5 1.0 INTRODUÇÃO

As pragas provocam danos ao homem desde tempos remotos, não só pelo risco à saúde que representam através de doenças transmitidas, mas também pelos estragos que causam, na estocagem dos alimentos, nas contaminações de embalagens, produtos e ambientes (GIORDANO, 2004).

Sua presença e proliferação está ligada principalmente a dois fatores: condições favoráveis de abrigo e alimentação, que propiciam a reprodução desenfreada. Portanto, pragas são produtos do próprio homem.

Segundo a (OMS) Organização Mundial da Saúde, 20% dos alimentos produzidos no mundo são destruídos por ratos, eles são considerados os inimigo n.º um da saúde, pois são responsáveis pela transmissão de mais de 40 diferentes tipos de doenças. Está provado que um rato consome por dia 10% de seu peso em alimentos, além de estragar e deixar impróprios para consumo 10 vezes mais que essa quantia.

Em relação ao ataque a grãos armazenados, também a reprodução acelerada dos insetos é fator que propicia grandes perdas. Tomando por exemplo o gorgulho do milho ou caruncho de feijão, com oito gerações ao ano e taxa de crescimento populacional de cinco vezes a cada um, o casal de gorgulhos gerará em um ano 29,5 milhões de descendentes e o de carunchos, 9,5 milhões (NUNES FILHO, 1994).

Diante da necessidade cada vez mais crescente de combater as pragas e roedores urbanos e ainda diante da necessidade de propor programas eficazes de combate principalmente em empresas do setor alimentícios, uma nova tendência tem sido amplamente discutida e esta se refere ao “controle integrado de pragas urbanas” que segundo Giordano (2004)

A utilização de diretrizes e práticas de controle integrado de pragas urbanas também tem sido adotada por resoluções e legislações publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e outros órgãos de fiscalização e controle da saúde coletiva e de empresas do setor de alimentos no Brasil.

Tal programa possui etapas especificas que devem ser analisadas com critério para que a elaboração dos planos de combate sejam realizadas de forma

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eficaz e para que acima de tudo atendam as necessidades das empresas e dos cidadãos como um todo.

Diante do contexto apresentado, este projeto se propõe a realizar uma investigação de caráter exploratório e bibliográfico que tenha como meta identificar aspectos legislativos, diretrizes e os principais programas atuais que visam combater de forma integral o ataque de roedores em empresas do setor alimentício.

Espera-se que através de seu desenvolvimento seja possível colher dados suficientes que permitam o estabelecimento de um programa eficaz para resolver ou minimizar tal problema.

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Página 7 2.0 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Estabelecer um programa de combate integrado de roedores em uma empresa alimentícia.

2.2 Objetivos Específicos

− Investigar os principais problemas e ocorrências nas empresas alimentícias no que se refere ao ataque de roedores em estoques, silos, matérias-primas e outros;

− Avaliar os aspectos legislativos que determinam as bases para estabelecimento de programas de combate a roedores em empresas desse setor;

− Descrever o controle integrado de pragas identificando seus procedimentos e requisitos essenciais;

− Apresentar programas atuais que visam combater de forma integral os ataques de roedores em empresas alimentícias;

− Propor, com base nos programas apresentados as melhores diretrizes para o estabelecimento de um programa de combate integrado.

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Página 8 3.0 JUSTIFICATIVA

Segundo dados do Ministério da Saúde (2002) a presença de roedores nas áreas urbanas e rurais gera agravos econômicos e sanitários prejudiciais ao homem, já que os roedores participam de uma cadeia epidemiológica que transmitem pelo menos 30 doenças.

Deste modo, em primeiro lugar o desenvolvimento de um projeto que tenha como meta propor programas de combate aos roedores, tem em primeiro lugar relevância social pois a partir do momento que estes roedores forem combatidos há a minimização de doenças transmitidas aos indivíduos e conseqüentemente melhoria na qualidade de vida e na saúde da população.

Para as empresas do setor alimentício, além de ser uma obrigatoriedade de acordo com a Resolução RDC n. 275/02, a adoção de práticas de controle de pragas e roedores e a adoção de procedimentos operacionais padronizados de higiene e limpeza, é também uma necessidade para a sua sobrevivência e continuidade no mercado, já que se um cliente ou consumidor encontrar algum roedor nos alimentos ou matérias-primas que compra da empresa, ficará insatisfeito e deixará de comprar dessa empresa.

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Página 9 4.0 METODOLOGIA

Quanto aos meios será uma pesquisa do tipo bibliográfica, a bibliografia é o ponto de partida para a maioria das pesquisas cientificas segundo Gil (2002) é realizada através da utilização de fontes retiradas de artigos livros e legislação já publicado de acesso ao público em geral.

Conforme descrito na Portaria 1.428 de 26 de Novembro de 1993/ANVISA que inova na relação dos fatores contribuintes para a contaminação alimentar, apresentando, nas diretrizes para o estabelecimento de boas praticas de produção e de prestação de serviços na área de alimentos, e desinfestação que compreende o plano de sanitização utilizado pelo estabelecimento.

A forma de utilização do produto químico e suas restrições de uso passando ser utilizado somente por desinsetizadoras que estejam em conformidade com a RDC (Resolução da Diretoria Colegiada)18/200-ANVISA (Agência de Vigilância Sanitária). entretanto isto não tira a responsabilidade legal da empresa de alimentos que deverá ter seu POP (Procedimento Operacional Padrão) a inclusão do controle de pragas (roedores), seja físico e ou químico.

Conforme estabelecido nas normas legais a partir de 2002 com a RDC 275 de 21 de Outubro de 2002/ANVISA, é um procedimento escrito de forma objetiva que instrui seqüências par a realização de operações rotineiras e especificas entre elas o Controle integrado de roedores.

Com a publicação das Portarias 326/275/2002-ANVISA e 368/1997 –MAPA (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento), o controle de pragas (roedores) se tornou mais explicito, dando a uma nova fase no desenvolvimento de práticas mais abrangentes, conferindo cada vez mais, melhor qualidade ao alimento oferecido à população. Neste contexto a RT(responsabilidade Técnica) passa a ter todas responsabilidades a ele conferidas por lei em tudo o que se refere ao controle destes agentes.

Os cuidados higiênicos nesta ponta da cadeia alimentar são tão importantes quanto aos que se deve ter comas pessoas que trabalham em todas as etapas da cadeia, com o ambiente onde a matéria- prima entra no contexto, e com, todas as etapas do produto final (AUGUSTO, 2007).

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Página 10 5.0 DESENVOLVIMENTO

Definições adotadas para a contratação de empresa especializada no combate a roedores.

5.1 A empresa controladora de pragas (roedores) deverá ser licenciada pela Vigilância Sanitária competente do Estado de Minas Gerais e especializada na manipulação e aplicação de inseticidas e rodenticidas) devidamente registrados no Ministério da Saúde, para controle em industria alimentícia;

5.2 Todos os praguicidas utilizados devem ser registrados no órgão competente, perfeitamente identificados e ser utilizados de acordo com as instruções do rótulo.

Todo o produto deverá conter as documentações necessárias como ficha técnica de segurança e o laudo do produto.

Os produtos deverão ser de uso profissional ou produto de vendas restrita a entidade especializadas,com ingrediente ativo substancias presente na formulação para conferir eficácia do produto. Os produtos deverão estar registrados na ANVISA todos contendo a ficha FISPQ. (Ficha de Segurança de Produtos Químicos) As formas de apresentação dos rodenticidas podem ser: pós contato, iscas simples, parafinadas ou reinadas, na forma de grânulos, pellet’s ou blocos. Não será permitido formulações liquidas, premidas ou não, pós solúveis, pós molháveis.

5.3 Representante legal - sócio, diretor ou proprietário da empresa e que responde perante as autoridades legalmente estabelecidas, pelos atos da empresa.

5.4 Responsável técnico - de nível superior responsável pela qualidade, e eficácia e segurança dos serviços prestados, sua supervisão, treinamento dos funcionários e registro dos mesmos e aquisição de produtos.

A exigência de profissional de nível superior se justifica pela necessidade de amplo conhecimento para uma atuação responsável, incluindo informações referentes a toxologia, hábitos e características dos roedores, equipamentos e métodos de aplicação, produtos composição e uso, considerando que o controle de pragas tem por finalidade evitar os danos ocasionados pelas pragas sem risco á saúde do usuário do serviço do operador e sem prejuízo ao meio ambiente. 5.5 Proposta de serviço – documento emitido pela empresa com numeração seqüencial, data, através do qual será apresentada a proposta de trabalho, contendo registro da avaliação técnica efetuada, especificando as pragas (roedores) identificadas, definindo o tratamento a ser realizado, os produtos a serem utilizados e o método de aplicação dos mesmos, a possível data para a execução do serviço bem como as orientações ao uso referente ao preparo do local e as recomendações durante e após o tratamento.

5.6 Certificado ou comprovante de execução de serviço – assinado pelo técnico responsável onde conste pragas-alvo, nome e a composição quantitativa do produto ao associação utilizada, as proporções e as quantidades total empregadas por área bem como o antídoto a ser utilizado no caso de acidente, telefone dos centros de controle de intoxicação.

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5.7 Funcionários operadores – será exigido da empresa prestadora de serviço documento do funcionário da empresa contratada que executa os trabalhos de controle de pragas, deve ser bem treinado quanto a execução das tarefas, bem como ser orientado quanto aos cuidados necessários para sua proteção (máscaras, luvas, vestuário adequado.etc).

Freqüência: todas as vezes na aplicação de praguicidas.

5.8 Coleta de dados da contratada nas instalações da indústria

A equipe irá visitar toda a edificação da empresa fazendo o mapeamento das área internas:

Recebimento de matéria prima; (área de avaliação da matéria prima pelo controle de qualidade); Beneficiamento; Armazenamento (estoque de matéria em sacaria ráfia/ papel e ou silos); Produção- (área de processo manipulação de produto, envase e empacotamento); Estoque de produto acabado: ( produto já empacotado). Área expedição: (área destinada a conferencia do produto para a entrega do cliente).

5.8.1 Áreas externas

Estacionamentos, área lateral e frente.

Após o mapeamento será repassado para o coordenador da empresa contratante as irregularidades presenciada na edificação para a regulamentação.

5.8.2 Irregularidade na área interna: frestas nas portas de recebimento de matéria prima, buracos próximo ao telhado, festas nos bueiros de água fluvial, buracos na parede. Janelas sem proteção, pallet’s próximo a parede, produto no chão e entre os pallet’s nas áreas do estoque de matérias primas e produto acabado, varredura amontoada no chão. Pallete’s muito juntos.

5.8.3 Irregularidade na área externa: bueiros sem proteção, frestas no telhado, área destinada ao lixo super lotada.Retirada de material em desuso do pátio externo, organização de peças utilizáveis dentro do setor especifico, Pátio sujo.

5.8.4 adaptação de Porta iscas (arapucas) de plástico devem ser instalados formando um anel sanitário junto ao perímetro divisório do terreno e ao redor das áreas de fabricação.Na área externas em torno de toda a empresas com sementes de girassol e blocos de parafina com distância de uma da outra de 1,6 m

por 24 horas durante 3 dias consecutivos para a captura e identificação da espécie. Área interna terá placas de cola com a mesma distância e período de tempo nas áreas citada no item 5.8.

5.9.0 Após a captura dos roedores serão realizadas os testes com os produtos disponíveis regulamentado pelo Ministério da Agricultura como (pós de contato, iscas simples de parafina ou resinada, sementes de girassol (grânulos), pellets ou blocos para ser usando na área externa utilizando o mapa de identificação (apêndice 04). Na área interna será utilizada somente placas de cola (atóxica) e ratoeiras de captura .

5.9.1 As caixas para a utilização dos produtos químicos na área externa serão de polietileno levando uma etiqueta externa que terá identificação legível produto tóxico, número da caixa, e internamente na tampa, terá um formulário para

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identificar a data, o nome da isca utilizada e assinatura do funcionário que alimentou a caixa.

5.9.2 estas caixas deverão estar pregadas no chão de modo que não tenha como remove-la e só será aberta com chave por pessoa responsável e habilitada para este procedimento e com os devidos equipamentos de proteção (luvas).

5.9.3 As mesmas deverão está enumeradas seqüencialmente conforme o mapa de identificação para a vistoria quinzenal . Check list- Mapa de ocorrência de pragas (apêndice 17).

5.9.4 Caixas com iscas medidas serão notificadas e descrita no relatório, sendo a empresa contratante.

Estas caixas com iscas externas deverão ser sempre limpas e bem reposta com iscas pelo funcionário treinado para esta função, para que não haja a necessidade dos roedores ultrapassarem esta barreira a procura de alimentos na área interna.

A adequação das irregularidades citada nos itens 5.8.2 e 5.8.3 é essencial para que não haja a transposição destes para a área interna, e nem haja possível tocas obscura na área externa de difícil visualização que não seja identificada e erradicada através da vistoria.

5.10 nas áreas internas serão colocados somente placa de cola fixa no chão próximo as paredes também mapeadas para melhor acompanhamento da área. Sendo as áreas: Recebimento de matéria prima; (área de avaliação da matéria prima pelo controle de qualidade); Beneficiamento; Armazenamento (estoque de matéria em sacaria ráfia/ papel e ou silos); Produção- (área de processo manipulação de produto, envase e empacotamento);

Estoque de produto acabado: ( produto já empacotado). Área expedição: (área destinada a conferencia do produto para a entrega do cliente).

A disposição das iscas (caixas) segue a mesma da área externa 1,6m de distância. E são monitorada pelo mapa de identificação (apêndice 16) Check list- verificação do controle integrado de pragas .

.

Caso haja caixa quebrada a mesma será substituída por outra nova.

5.11Medidas preventiva para o controle roedoes Ratazana (Rattus

norvegicus); Camundongos (Mus musculus); Ratos de telhado (Rattus rattus)

para um trabalho eficiente e eficaz. 5.11 Área interna:

Eliminação de aberturas: fazer o fechamento de frestas nas portas com borracha ou fita de alumínio e ou galvanizado, de modo a garantir que os ratos não passem pelas frestas; Buracos próximo ao telhado fazer o fechamento com argamassa adequada de modo que não seja roídas, fechamento dos bueiros de água fluvial com telas de aço, buracos na parede fazer o fechamento com alvenaria .

Limpeza diária através de varreduras no chão entre os pallet’s nas áreas do estoque de matérias primas e produto acabado recolhimento dos resíduos após a varredura em fardo de plástico, deverão ser acondicionado em área especifica para lixo.

Respeitar o limite de 40cm dos pallet’s afastado da parede e um dos outros deixando espaço para que permita a inspeção entre todos os lados.

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Colocar telas removíveis nas janelas de modo que haja aeração, e de fácil remoção para a limpeza.

Deixar limpos as áreas limpas antes do anoitecer, os sacos plásticos deverão estar fechados e recolhidos pelo funcionário responsável pela coleta.

Monitoramento quinzenalmente das caixas com reposição de iscas.

5.11 Área externa: fechamento dos bueiros sem proteção com telas resistentes, fechamento frestas no telhado com argamassas apropriadas, A área destinada ao lixo deverá ser de alvenaria de modo que se faça uma higienização constante após o recolhimento do lixo, os sacos plásticos deverão estar fechados e recolhidos pelo serviço de coleta de modo não deixar acumular o lixo devendo ser recolhido periodicamente pela empresa prestadora de serviço urbano.

Retirada de material em desuso do pátio externo, organização de peças utilizáveis dentro do setor especifico. Deixar limpos as áreas limpas antes do anoitecer.

Manter sempre aparada as gramas para fácil visualização de tocas e manutenção com as iscas.

Visualizar cargas e descargas de mercadorias para evitar o transporte passivo de camundongos.

5.12 Treinamento e conscientização dos funcionários da limpeza dos setores para manter o as áreas limpas e organizada.

5.13 Monitoração

O monitoramento foi feito semanalmente; cada setor terá sua ficha de monitoramento para o acompanhamento e anotações na aplicação do combate a pragas. (Apêndice 18) Check list – monitoramento do serviço do controle integrado de pragas.

Neste documento deverá conter: a data o nome do setor que será vistoriado de acordo com o posicionamento da isca descrito no mapa de localização; tipo de praga encontrado; método de aplicação; nome do pesticida; número do registro do produto; quantidade utilizada do produto por m2. após a vistoria das caixa mapeadas o aplicador deverá datar e fazer vistas as mesmas.

Trimestralmente será emitido um laudo. Revisar relatórios de tratamento de pragas; Inspecionar, diariamente, o exterior e interior das instalações físicas e verificar a presença de indícios de pragas;

Através de check list de controle de pragas em anexo. 5.14 Ações Corretivas:

Notificar a empresa contratada para fazer nova vistoria na fábrica e medidas corretivas de acordo com a praga observada;

Intensificar os tratamentos até a resolução dos problemas; Substituir a empresa contratada.

5.15 Verificação

-Documentações do produto utilizado: ficha técnica, ficha de segurança e modo de utilização do produto registro do produto no órgão competente;

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Página 14 5.16 Registro

Todos os registros relacionados com ao controle de pragas serão mantidos arquivados por no mínimo 02 anos.

6.0 Conclusão

Este procedimento tem o objetivo de difundir de maneira prática e abrangente os conceitos de metodologias relacionados à operacionalização dos POP que irá contribuir muito para a indústria de alimentos, com orientações propiciando uma aplicação prática para implementação, pois com esta forma de operação vamos minimizar as perdas dos alimentos que são contaminados por fezes, urina de ratos Ratazana (Rattus norvegicus); Camundongos (Mus musculus); Ratos de telhado (Rattus rattus) para um trabalho eficiente e eficaz dentro da áreas do armazém, produção e estoque. Tendo como assegura a qualidade e garantia do produto através da implantação das medidas preventivas.

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Página 15 7.0 REFERÊNCIAS

ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos

Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Brasília. Ministério da Saúde, 2002.

GIORDANO, José Carlos. Controle Integrado de Pragas – CIP. 2004. Disponível em: http://www.flavorfood.com.br/cip.pdf. Acesso em 07 dez. 2009.

NUNES FILHO, Lincon de Camargo. Armazenamento de Gêneros e Produtos Alimentícios. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiróz. FEALQ. Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia, São Paulo, 1994.

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CHECK LIST – VERIFICAÇÃO DO CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

POP Nº: DATA: ____/____/_____

DESCRIÇÃO C NC OBSERVAÇÃO

Higienização das lixeiras. Limpeza dos armários vestiário. Área de lixo isolada.

Lixeiras forradas em local específico. Janelas teladas.

Higienização do ambiente. Remoção diária de lixo.

Área de armazenamento do lixo limpa e organizada.

Portões da área de PIQ manter sempre fechado. Equipamentos e materiais fora do uso em local impróprio.

Distância de 50cm entre os paletes e a parede. Verificar se há aberturas dos pisos e tetos para a não formação de ninhos e de roedores.

Barreiras (telas), nas vias de acesso (tubulações e ralos).

Verificar o monitoramento e documentações

Periodicidade: Semanal

Legenda: C: Conforme NC: Não-Conforme

RESPONSÁVEL

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Página 17 CHECK LIST – MAPA DE OCORRÊNCIA DE PRAGAS

POP Nº: DATA: ____/____/______ PRAGAS ÁREAS D E P Ó SI T O B A N H EI R O S E N V A SE E M P A C O T A M E N T O P R O C ES S A M E N T O Á R E A E X T E R N A D O G A L P Ã O O U T R O S

Ratazana (Rattus norvegicus) Camundongos (Mus musculus) Ratos de telhado (Rattus rattus) Outros Outros Outros Ação Corretiva: RESPONSÁVEL

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CHECK LIST –MONITORAMENTO DO SERVIÇO DO CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS POP N.º Mês:

Data Setor da vistoria de acordo com o mapa Posiciona- mento da isca de acordo com o mapa Tipo de praga encontrado Método de

aplicação. Nome do pesticida.

Número do registro do produto

Quantidade utilizado do prod. por

por m2 Nome do aplicador e número do registro

Legenda: C: conforme NC:Não Conforne

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