• Nenhum resultado encontrado

Seleção e Dinâmicas de Grupo. Professora Sonia Regina Campos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Seleção e Dinâmicas de Grupo. Professora Sonia Regina Campos"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)

Seleção e Dinâmicas de Grupo

(2)

Aula 4: O Processo de Atração e Retenção de

Talentos

(3)

Processo de Atração e Retenção de Talentos

Nesta aula, veremos importantes questões do processo de atração e retenção de talentos, que impactam na maneira como as pessoas são conduzidas e realocadas e

(4)

As Pessoas no Contexto Profissional

“As pessoas, quando valorizadas, se tornam mais comprometidas com a organização e passam a produzir mais e com maior qualidade, fato que reflete no resultado de seu trabalho, trazendo um retorno direto para a organização.” (CAVALIERI; DONAIRE, 2004)

(5)

Sobre a Demanda de Atração e Retenção de

Talentos

 As organizações buscam talentos.  Talentos buscam desenvolvimento.

 É necessário orientação e oportunidades para que as pessoas se desenvolvam.

 Criação de orientações verdadeiras e

(6)

Socialização Organizacional

Conjunto de processos pelos quais o indivíduo aprende as normas, os valores e os padrões requeridos em seu

trabalho.

(7)

Formas de se Realizar a Integração

 Formal ou informal.  Coletiva ou individual.  Uniforme ou variável.  Com ou sem tutores.

(8)

Métodos de Socialização Organizacional

 Orientação durante o processo seletivo.

 Exposição dos conteúdos do cargo de maneira executável.

 Supervisionamento/ tutoria negociação de metas.  Grupo de trabalho.

(9)

Principais Itens de um Programa

• Política Organizacional. • Benefícios oferecidos. • Relacionamento.

(10)

Socialização e Ambientação de Pessoas

 A fase inicial de um empregado em uma organização é crucial.

 O desenvolvimento das duas partes e criar a política de retenção de pessoas.

 A organização e o novato possuem incertezas um em relação ao outro.

(11)

 Reduzir a ansiedade das pessoas.  Reduzir a rotatividade.

 Economizar tempo.

 Desenvolver expectativas realísticas.

(12)

Ambientação: O Manual do Empregado

Em muitos casos, as informações supracitadas são também colocadas em um manual para o empregado,

implicando:

 Informações formalizadas e sempre a mão para serem consultadas.

 Necessidade de boa diagramação.  Contrato psicológico.

(13)

Carreira: O que É?

 Série de posições ocupadas e trabalhos realizados por uma pessoa no decorrer de vários anos de sua vida.

 Envolve diversas posições, que podem ter sido

ocasionadas por necessidades, expectativas e aspirações individuais, bem como por imposições da sociedade e de

(14)

Encarreiramento na Organização

 Orientação de carreira.  Reorientação profissional.

 Saúde mental no trabalho – Preparação para o uma nova linha de emprego.

 A prevenção da doença e a promoção da saúde.  Preparação para aposentadoria.

(15)

Aspectos Importantes para o Encarreiramento

Conhecimento de si mesmo

Quem é o indivíduo e seu projeto de vida.

Como se vê no futuro desempenhando o trabalho.Expectativas Familiares

versus

Expectativas Pessoais.Gostos, interesses e valores.

(16)

Conhecimento das profissões

O que são, o que fazem, como fazem, onde fazem.

O mundo do trabalho dentro do sistema político

vigente.

As possibilidades de atuação.Informações sobre currículos.Entrevistas com profissionais.

(17)

Escolha propriamente dita

Decisão pessoal.

Processo de comparação e exclusão de opções.Viabilização da escolha.

(18)

Orientação Profissional e Carreiras

 Problemas de decisão ocupacional.

 Ajustamento de indivíduos ao trabalho e ao estresse.  Transição e mudanças de função ou área.

 Aconselhamentos de recolocação.  Aposentadoria.

Em geral, nesta área, a orientação foca a realização de escolhas, esclarecimento de motivos, planejamento e estabelecimento de metas para o desenvolvimento da

(19)

Planejamento de Carreira Dentro da Org. Por

Competências

Determinam suas habilidades, interesses e valores:

 Consideram opções que se ajustam às suas

características pessoais.

Fixam objetivos profissionais e estabelecem planos para a alcançá-los.

(20)

Gestão de Carreira

Indivíduo: planejamento de carreira. Organização: suporte e definições.

Processo de contínua negociação de expectativas de desenvolvimento entre o indivíduo e a organização;

 Estimula que as pessoas realizem planos de carreira e se desenvolvam e estrutura opções de encarreiramento.

(21)

Gestão de Carreira

Organização: estabelece princípios que nortearão as

relações entre a organização e os seus funcionários.

Empregados: são responsáveis por se autoavaliar,

estabelecer objetivos de carreira e implementar o seu plano.

(22)

Gestão de Carreiras: Perguntas

Ao indivíduo

Quem sou? Como me veem os demais? O que espero? Que alternativas tenho? Como posso conseguir meus objetivos?

À organização

Qual é o seu plano estratégico?

Que recursos humanos serão necessários para levá-lo a cabo?

De quais dispõe e em que quantidade e qualidade?

Quantos e quais lhes fazem falta? Que atividades deverá realizar para consegui-los?

(23)

Gestão de Carreira: Por Quê?

Planejamento individual

+

Apoio organizacional  Entrega de trabalho de qualidade.  Alinhamento do indivíduo ao cargo.  Retenção de pessoal.

(24)

Gestão de Carreiras

Princípios: compromissos acordados entre org. e empregados - Dão consistência ao sistema.

Estrutura de carreira: define a sucessão de posições -Dá concretude ao sistema.

Instrumentos de gestão: garantem o fluxo de informações - Dão suporte ao relacionamento = pertencimento

Responsabilidades/papéis: pessoas + organização. Dão factibilidade.

(25)

O Papel da Ferramenta no Processo

 Possibilitar ao empregado uma leitura permanente das

oportunidades em seu entorno.

 Entender alguns sacrifícios a curto prazo que possam trazer benefícios a longo prazo.

 Percepção de trabalhos isolados e que não dão visibilidade.  Conhecer os pontos fortes e fracos e evitar obsolescência.

 Manter-se sensível para perceber o momento de mudar de posição.

(26)

Gestão de Carreira: Definição Estratégica

Compatibilização do sistema de gestão de carreira com os princípios da gestão de recursos humanos e com as

estratégias organizacionais. Exemplos:

 Conciliação entre desenvolvimento das pessoas e da empresa.

 Definição de especializações importantes para

manutenção ou incorporação de vantagens.

(27)

Bancos de Dados

Sistema de armazenamento e acumulação de dados:  Devidamente codificados.

 Disponíveis para o processamento e obtenção de informações.

Um dado sozinho é apenas um índice, mas, quando relacionado, permite a obtenção de informações.

(28)

Tipos de Bancos de Dados em Gestão de RH

 Pessoal.  Talentos.  Candidatos.  Cargos.  Seções.  Remuneração.  Benefícios. Treinamento.

Cadastros

(29)

Bancos de Dados de Talentos

Gerir talentos é diferente de gerenciar recursos humanos.

As pessoas não são recursos colocados à disposição da empresa.

As pessoas são os talentos que diferenciam

positivamente a empresa em seu mercado e os talentos de uma organização são as suas vantagens

(30)

Para que Serve o Banco de Dados de Talentos

 Não basta apenas possuir talentos, é

necessário aplicá-los.

 Para aplicá-los, é necessário conhecê-los.

 Para utilizar as informações conhecidas, é interessante sistematizá-las.

 Para sistematizá-las, podem-se utilizar bancos de dados.

(31)

Foco do Bancos de Dados de Talentos

Contêm informações de pontos de excelência e insuficiência de cada colaborador.

Englobam: dados pessoais, sobre a vida profissional,

formação acadêmica, experiências, desenvolvimento de atividades.

(32)

Como Usar o Seu Banco de Dados de Talentos

 Representam uma radiografia do potencial humano disponível.

DEVEM

ser interligados com outros bancos de dados.  Podem ser organizados com auxílio de programas (

softwares

).

(33)

Etapas para Montagem de Bancos de Talentos

• Coleta Reunião de dados • Estruturação • Sistematização Organização • Meios de interpretação Acesso • Processamento • Utilização Aplicação

(34)

Aplicações dos Bancos de Talentos

 Detecção de talentos para preenchimento de vagas.

 Criação de horizontes profissionais compatíveis com as estratégias e pessoas.

 Promoção de maior qualidade e produtividade.

 Adoção de medidas motivacionais, ajustando as pessoas aos cargos.

(35)

Continuação ...

 Alocação das pessoas segundo a relação necessidade

versus

competências.

 Ampliação da autonomia das pessoas, suas

responsabilidades e participação nos processos

decisórios.

 Formação de equipes para projetos e rodízios.  Planejamento de treinamentos.

(36)

Vantagens dos Bancos de Talentos

 Identificação, absorção e aproveitamento otimizado das

potencialida-des dos colaboradores.

 Maior envolvimento e comprometimento dos funcionários com os resultados.

 Prospecção dos colaboradores na carreira e próximas opções profissionais.

 Ampliação do domínio das competências.  Maior rendimento e produtividade.

(37)

Por Que os Talentos São Importantes?

 Assumem a responsabilidade pela

execução das tarefas.

 São responsáveis pela melhoria contínua daquilo que fazem.

 Estão orientados para o cliente (interno e externo).

 Gostam de trabalhar em equipes e agregam valor (intelectual e financeiro).

(38)

Referências e Consultas Bibliográficas

BANOV, M.R. Recrutamento, Seleção e Competências. São Paulo :Atlas; 2010. BOOG, M.G. Manual de Gestão de Equipes. São Paulo:Gente Vol. I e II, 2002

CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

CHIAVENATO, I. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. São Paulo: Atlas, 2007.

COLARES, T. L. V. Banco de talentos como estratégia gerencial. Disponível em: <http://www.aedb.br/seget/artigos05/317_artigo%20cientifico%20thelma.pdf>. Acesso em: jun. 2011.

DESSLER, G. Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.

GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão de talentos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

HANASHIRO, D. M. M.; TEIXEIRA, M. L. M; ZACCARELLI, L. M. (Orgs.) Gestão do fator humano: uma visão baseada nos stakeholders. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

(39)

LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2008.

LISBOA, M. D; SOARES, D. H. P. Orientação profissional em ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2006.

LUCCHIARI, D. H. P. S. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 1993.

MAIA; C. G. S; NYARADI; N. O. Outplacement: a arte de humanizar demissões. Disponível em: <

http://www.aedb.br/seget/artigos05/275_OUTPLACEMENT-SEGET.pdf>.

MILKOVICH, G. T; BOUDREAU, J. W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2008

NAZAR, R. Banco de talentos: a estratégia empresarial para gestão de pessoas.

RH.com.br, 2008. Disponível em:

<http://www.rh.com.br/Portal/Recrutamento_Selecao/Artigo/1762/banco-de-talentos--a-estrategia-empresarial-para-gestao-de-pessoas.html>. Acesso em: jun. 2011.

(40)

Seleção e Dinâmicas de Grupo

Referências

Documentos relacionados

De seguida, vamos adaptar a nossa demonstrac¸ ˜ao da f ´ormula de M ¨untz, partindo de outras transformadas aritm ´eticas diferentes da transformada de M ¨obius, para dedu-

Estaca de concreto moldada in loco, executada mediante a introdução no terreno, por rotação, de um trado helicoidal contínuo. A injeção de concreto é feita pela haste

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, por intermédio da Divisão Multidisciplinar de Assistência ao Estudante (DIMAE/PROAES) torna público o lançamento do presente edital

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

A prova do ENADE/2011, aplicada aos estudantes da Área de Tecnologia em Redes de Computadores, com duração total de 4 horas, apresentou questões discursivas e de múltipla

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

No entanto, quando se eliminou o efeito da soja (TABELA 3), foi possível distinguir os efeitos da urease presentes no grão de soja sobre a conversão da uréia em amônia no bagaço

Constitui objeto do presente termo O ADITIVO QUANTITATIVO, DE VALOR E DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO ao contrato de execução de reforma e reparos nos 04 banheiros da Câmara