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Políticas públicas, desigualdades raciais e de gênero: repensando valores, princípios e práticas

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Academic year: 2021

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Políticas públicas, desigualdades raciais e de gênero: repensando valores, princípios e práticas

Eliane Cavalleiro e Ana Marques (UnB)

Racismo, sexismo e formação de profissionais da educação ST 57 – Política de mulheres e políticas de gênero

Introdução

O presente trabalho analisa demandas imperiosas para a elaboração, implementação e avaliação de políticas públicas afirmativas na perspectiva do acesso e permanência de negros, em geral, e de mulheres negras em particular, nos sistemas de ensino, a partir de um breve histórico da legislação educacional brasileira, mais especificamente das Constituições Federais, das Leis de Diretrizes e Bases da Educação e de tratados internacionais. Apresenta também avanços e retrocessos percebidos nesse campo educacional, e, ao final destaca, a título de sugestão, algumas ações que visam fortalecer a elaboração, monitoramento e avaliação das políticas públicas com foco nas temáticas étnico-raciais e de gênero no âmbito da educação.

Legislação educacional e questões de raça e gênero

É fato que sem adotar uma segregação legal, a República Brasileira elegeu o princípio formal da “igualdade perante a lei” que foi incorporada à carta constitucional já em 1891. Como resultado dessa orquestração, pautado na ideologia dominante de embraquecimento, pouco foi feito no campo educacional para favorecer a população afro-brasileira, tanto no que diz respeito à legislação quanto à elaboração e implementação de políticas públicas, para a construção da dignidade da população negra e para o rompimento, via educação, de práticas racistas e discriminatórias.

A primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, lei 4024 de 1961 determina “condenação a qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou de raça”. Todavia, não prescreve um ensino de valorização da diversidade étnico-racial presente na sociedade, menos ainda orienta para a eliminação das desigualdades raciais que faziam da população negra a grande massa de crianças e jovens alijados dos sistemas de ensino e de adultos analfabetos.

As demais leis – 5.540/68, 5.692/71 e a 7044/82 - são omissas quanto ao tema em tela, ignorando totalmente as reivindicações do movimento negro e os tratados internacionais que instavam o Estado brasileiro a adoção de medidas necessárias para suprimir a discriminação, como

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o disposto no Artigo II, da Convenção da ONU de 1965, sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial:

2. Os Estados-Partes tomarão, se as circunstâncias o exigirem, nos campos social, econômico, cultural e outros, as medidas especiais e concretas para assegurar como convier o desenvolvimento ou a proteção de certos grupos raciais ou de indivíduos pertencentes a esses grupos com o objetivo de garantir-lhes, em condições de igualdade, o pleno exercício dos direitos do homem e das liberdades fundamentais [...].i O Estado assim, até a promulgação da Constituição Federal de 1988, fugiu ao dever de afirmar os direitos sociais tanto da população negra quanto das mulheres. A carta magna de 1988 é percebida, por muitos, como um avanço para a democracia. No que concerne à possibilidade de emancipação dos negros e das mulheres, ela estabelece como um de seus objetivos “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (Art. 30, inciso IV).

O referido artigo, se considerada a realidade educacional, permitiria que a União, representada pelo Ministério da Educação – MEC, cuidasse de construir no interior de sua estrutura, bem como nos sistemas de ensino do país, políticas articuladas sob o eixo do combate ao racismo e seus derivados, com vistas à materialização de um sistema nacional de educação que, de fato, cumprisse o objetivo constitucional acima citado.

Contudo, o disposto na Constituição Federal não levou os sistemas de educação a formular programas e políticas públicas específicas e reparatórias à situação da população negra e das mulheres que secularmente vivem alijadas do direito básico a uma educação de qualidade.

É importante considerarmos que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Nº 9394/96, representa o principal elemento qualitativo da transição institucional da educação brasileira. Ela permitiu a redefinição de papéis e responsabilidades dos sistemas de ensino, concedendo maior autonomia à escola, flexibilizando os conteúdos curriculares e estimulando a qualificação do magistério.

Contudo, não foi o seu texto original que precisou a configuração de uma educação de cunho anti-racista e anti-discriminatório. Apenas 15 anos depois, quando foi alterada pela Lei Federal Nº 10.639, de janeiro de 2003, tornou obrigatória a inclusão, no currículo das escolas de ensino fundamental e médio (públicas e privadas), o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e também instituiu o dia “20 de novembro” como uma data comemorativa no calendário escolar.

Para a sua regulamentação o Conselho Nacional de Educação - CNE elaborou o parecer CNE/CP nº 3, de 10 de março de 2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas.

Por sua vez, a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, pelo MEC em 1996, que deveria servir de orientador para a construção do currículo escolar, não apresentou, de

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modo fundamentado, a problemática racial, ao contrário, o documento trata apenas de uma diversidade abstrata:

Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem [...] O grande desafio da escola é investir na superação da discriminação e dar a conhecer a riqueza representada pela diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural brasileiro, valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a sociedade. Nesse sentido, a escola deve ser local de diálogo, de aprender a conviver, vivenciando a própria cultura e respeitando diferentes formas de expressão cultural. (PCN, 1997:3)

Nota-se ainda que, nesse documento orientador, a existência de discriminação racial em relação à população negra é apontada como tendo ocorrido apenas no passado.

Vale destacar ainda, que há uma preocupação latente no que se refere às questões de gênero no cenário internacional e no contexto educacional brasileiro. O Relatório das Nações Unidas de 2003 aponta como ações pertinentes a essa questão: “i) aprimorar os conteúdos escolares e as condições de retorno à escola, de modo que as crianças de ambos os sexos tenham mais oportunidades educacionais; ii) aumentar o número de empregos para mulheres, melhorando a sua natureza e condições, inclusive meios de vida sustentáveis; iii) aumentar não só o número de mulheres no parlamento, mas também a sua visibilidade, quando em posições de autoridade e de tomada de decisões, em nível local ou nacional.”( Relatório de Desenvolvimento Humano 2003. New York: PNUD. p.86.)

Neste sentido, o relatório apresenta o emprego e a educação como variáveis estratégicas para o alcance dos objetivos. Ao reforçar a ação e a posição das mulheres diante da sociedade seus direitos e cidadania são garantidos. Isso deve ocorrer levando em consideração os contextos sociais e culturais em que as mesmas estão inseridas.

Avanços e retrocessos políticos no âmbito da Educação

A análise das atividades desenvolvidas pelo MEC desde 2003, quando da implementação da Lei 10.639, até os dias atuais evidenciam esforços diferenciados para o fortalecimento da temática étnico-racial e de gênero. Nota-se também que o que há de mais concreto no MEC ocorre apenas com o avanço no desenvolvimento do Programa Diversidadeii, e a partir da constituição da Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade – SECADiii, em janeiro de 2004 e da criação de uma Diretoria de Diversidade e Cidadania e de uma Coordenação Geral de Diversidade e Inclusão Educacional.

Todavia, as ações realizadas e divulgadas pelo MEC, tais como: formação de professores, realização de estudos e pesquisas, realização de Fóruns Estaduais e produção e distribuição de livros sobre o tema, entre outras, demonstram que o tema valorização da cultura afro-brasileira - com o recorte de gênero - e o combate ao racismo nos sistemas, não se materializam como um

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trabalho realizado por toda a instituição MEC, mas apenas por uma Secretaria que integra o MEC, a SECAD.

Dentro dessa instituição nota-se que a parceria mais consistente, e sistemática, foi estabelecida com a Secretaria de Educação Superior - SESU, dando origem ao programa UNIAFRO, que contou com a inflexão de organizações do movimento negro, sobretudo dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros - NEABs. Outras ações mostram-se pontuais com a Secretaria de Educação Básica - SEB,Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

- INEP e a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica - SETEC.

Nota-se ainda, que o MEC, a partir da SECAD, passa a desenvolver várias dimensões de uma política pedagógica da diversidade, que culmina com o estabelecimento de parcerias com os sistemas de ensino, por meio de apoio técnico, recursos humanos e financeiros, para a solidificação das alterações decorrentes da Lei nº 10.639/03.

Segundo os documentos divulgados, de 2004 a 2006, a ação do MEC visa combater o racismo institucional, bem como o racismo individual, por meio de uma ampla política que considere cinco eixos estruturantes da política educacional, a saber: formação de professores; formação de gestores; elaboração e distribuição de material didático e paradidático; currículo escolar e projeto político-pedagógico.

Porém, a partir de 2006 ocorre o fim do prazo de execução do Programa Diversidade na Universidade, da SECAD. Com isso, há uma redefinição de formas de financiamento dos programas e ações. Percebe-se, a partir disso, uma ruptura nas ações em andamento. A interrupção dos trabalhos ocorre em questões fulcrais para a aplicação da lei 10.639 nos sistemas de ensino, bem como para a configuração de uma educação anti-racista nas unidades escolares. Podemos citar para configuração dessa ruptura: suspensões de repasse de recursos e de distribuição de materiais didáticos específicos, rompimento de agendas e de reuniões previstas nos estados e municípios, enfim, um total corte de recursos e ações. Tais acontecimentos geram o enfraquecimento das políticas focadas na implementação da Lei 10.639 e fragiliza também, os trabalhos que se encontram em processo nas secretarias de educação, sob a responsabilidade dos entes federados.

Além dessa série de fatores, o MEC constrói o Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, que prevê uma mudança na agenda do Ministério. O documento norteador do Plano apresenta um esvaziamento conceitual da temática e dos objetivos a serem alcançados. Considerando a persistência e abrangência do racismo na sociedade brasileira, o seu combate deveria se configurar como um eixo estruturador das políticas educacionais.

Contudo, o que se observa é a ausência de referências sobre as desigualdades raciais na educação, bem como os propósitos de uma educação anti-racista em documentos que marcam “os princípios políticos, os fundamentos teóricos, os métodos educacionais” do MEC, como assinalado

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no Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE, apresentado à sociedade em 2007. Nesse sentido, o PDE constitui um exemplo do esvaziamento da temática na agenda do Ministério da Educação.

Esse documento faz referência apenas à necessidade de uma educação própria para as populações de áreas remanescentes de quilombo. Deixa, contudo, de considerar o racismo, e as desigualdades raciais, com o recorte de gênero na educação como elementos presentes em toda a sociedade brasileira, conseqüentemente em todo o sistema nacional de ensino. Atender à especificidade da educação quilombola é necessário e é parte do dever do MEC. Porém não significa atentar para a necessidade de um trabalho em prol da eliminação do racismo e da discriminação em todo o país.

Em contraposição à fragilidade das políticas do MEC, nota-se um avanço no que se refere à transversalização da política, e à intersecção da temática racial e de gênero. Um bom exemplo pode se perceber por meio do II Plano da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - SPM (2007) que estabelece como uma diretriz: a)Instituição de políticas, programas e ações de enfrentamento do racismo, sexismo e lesbofobia e assegura a incorporação da perspectiva de raça/etnia e orientação sexual nas políticas públicas direcionadas às mulheres; b) Ampliar o conhecimento sobre a dimensão ideológica do racismo, sexismo e lesbofobia; c) Superar as dimensões de desigualdades baseadas no racismo, sexismo e lesbofobia; d) Reduzir os índices do racismo institucional contra mulheres, garantindo o acesso equitativo às diferentes políticas públicas.

Essa articulação evidencia um trabalho em prol da promoção da igualdade racial e de gênero, que considera e valoriza a participação de mulheres negras e brancas na elaboração e desenho dessas políticas.

Jovens Negras feministas: a inflexão junto ao Estado

Nesse emaranhado percebe-se a presença, participação e inflexão de novas atrizes políticas. Ressaltamos a participação das Negras Jovens Feministas, e mais precisamente o documento recente, denominado de Carta das Negras Jovens Feministas, de março de 2008, apresentado no I Encontro Nacional de Jovens Feminista. Esse documento expressa os anseios das jovens feministas, que alertam para a ausência de políticas e de respostas do Estado brasileiro, no que se refere a práticas de discriminação racial e de gênero e de outras formas correlatas de discriminação, que perpetuam desigualdades históricas e geram formas contemporâneas de exclusão e marginalização das juventudes negras. Tais práticas comprometem o livre exercício aos direitos humanos a essa parcela da população.

As jovens presentes no I Encontro apontam o Movimento Negro e o Movimento Feminista como as mais expressivas e combatentes vertentes do movimento social brasileiro na atualidade.

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Contudo afirmam que apesar dos avanços ocorridos nos último vinte anos ainda estamos muito longe de alcançar a igualdade racial e de gênero.

Um olhar para o futuro

Um aspecto de fundamental importância que figura como obstáculo para a efetividade da política: o eixo da gestão educacional. No planejamento da gestão escolar é que são definidos os recursos destinados as atividades e ações do ano escolar. Para que ocorra a implementação de uma política consistente de combate ao racismo, sexismo e seus derivados na educação é necessário que as práticas discriminatórias sejam reconhecidas e estudadas no cotidiano escolar e seus efeitos nocivos sejam conhecidos/reconhecidos pela equipe técnica das administrações públicas. A desconsideração sobre a problemática pode ocorrer tanto em nível individual como institucional. Em ambos os casos, dificultará o direcionamento dos recursos financeiros e humanos para a realização do trabalho necessário para combater/eliminar a problemática.

Podemos considerar, portanto, três condições preponderantes para a realização de uma política pública de educação que foque a temática racial e de gênero, que são:

a) A realização de um trabalho sólido e a instituição de programas e políticas específicas, com recursos financeiros rubricados apenas para serem utilizados em ações específicas de combate ao racismo e sexismo. Pois, a experiência brasileira mostra que quando a política não é específica, ocorre uma forte tendência de pulverização dos esforços. Ou seja, sucedem que o recurso financeiro e pessoal é utilizado em ações outras, diversas que não para o objetivo orientador da política: combate ao racismo e sexismo, tendência orientada pela desvaloração/desconhecimento da problemática.

b) a constituição de equipes com conhecimento consistente sobre o modo operante do racismo e do sexismo na sociedade e, mais especificamente, sobre sua dinâmica no sistema de ensino. Conhecimento que pode ser conquistado em cursos promovidos para os gestores e gestoras à frente da condução da política. O desconhecimento leva, quase sempre à elaboração de políticas inócuas, portanto, fatalmente ocorrerá perda de tempo e utilização inadequada dos recursos financeiros.

Ademais, por se tratar de um problema localizado em todo o sistema de ensino, c) há que se considerar a necessidade de uma política sistemática, contínua e de longo prazo articulada em nível nacional. Não é suficiente a elaboração de ações pontuais como terapêutica para a problemática.

Há, todavia, muito que fazer. É fundamental a compreensão de que a eficácia e a eficiência de um programa de políticas públicas de cunho anti-racista e anti-sexista na educação estão, certamente, na execução de propostas, atentando-se para o fato de que essas são interdependentes.

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Os resultados apenas serão obtidos diante de condições propícias para que as ações sejam realizadas em um trabalho sério e sem interrupção.

Referências bibliográficas

LOURO, Guacira L. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Editora Vozes, 1997.

HENRIQUES, Ricardo. Desigualdade racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Rio de Janeiro: IPEA, Texto para Discussão nº 807, 2001.

Relatório sobre o desenvolvimento humano no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA; Brasília, DF: PNUD, 1996.

TELLES, Edward. Racismo à Brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.

SANTOS, Hélio. A busca de um caminho para o Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo: Editora SENAC, 2001.

SOUZA, L.N. , RODARTE, M.M.S. e FILGUEIRAS, L.A.M. (2001). Gênero e mercado de trabalho na grande Salvador: um breve comparativo entre as décadas de 80 e 90. In: Encontro Nacional de Estudos do Trabalho, 7. Salvador (BA). Anais (CD). ABET.

i Convenção da ONU de 1965 sobre a eliminação de todas as formas de discriminação racial. Aprovada pelo Decreto Legislativo nº 23, de 1967, e promulgada pelo Decreto nº 65.810. de 1969.

ii

Como resposta ao processo de organização e de realização da III Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância (2001), cuja pauta explicitava a necessidade de implementação de políticas de ações afirmativas e destacava a educação como chave para a ruptura do racismo estrutural brasileiro, o MEC, por meio de um contrato de empréstimo entre a União e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – deu início, em 2002, uma experiência-piloto sob o título Projeto Diversidade na Universidade – Acesso à Universidade de Grupos Socialmente Desfavorecidos.

iii No âmbito das desigualdades raciais, o MEC, por intermédio da SECAD, passa a desenvolver ações de elaboração e

de implementação de políticas públicas educacionais em prol do acesso e da permanência de negros e negras na educação escolar em todos os níveis – da educação infantil ao ensino superior –, considerando ainda as modalidades de educação de jovens e adultos e a educação em áreas remanescentes de Quilombos.

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