• Nenhum resultado encontrado

FOLHETO INFORMATIVO APROVADO EM INFARMED

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FOLHETO INFORMATIVO APROVADO EM INFARMED"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)
(2)

FOLHETO INFORMATIVO

Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico.

Este medicamento foi receitado para si. Não deve dá-lo a outros; o medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sintomas

Clivarin®

Reviparina sódica 34.356UI/6ml Solução injectável em frasco multidose Heparina de baixo peso molecular

COMPOSIÇÃO

Cada 1,00 ml de solução injectável contém 5.726 Unidades anti- Xa de Reviparina sódica Um frasco de 6 ml de solução injectável contém:

- Reviparina sódica (DCI)...34.356 UI de anti-factor Xa - Álcool benzílico...60 mg

- Hidróxido de sódio...0-14,4 mg

- Água para sol. inj. q.b.p. ...6 ml de solução injectável

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Solução injectável em frasco multidose para injectáveis (vidro tipo I) Embalagem com 5 frascos de 6 ml para injectáveis

CATEGORIA FÁRMACO-TERAPÊUTICA Classificação fármaco-terapêutica: V-3a) - Heparina

Clivarin® é um fármaco anti-trombótico com acção rápida e prolongada, sendo utilizado para a profilaxia e tratamento de acidentes trombo-embólicos.

RESPONSÁVEL PELA AUTORIZAÇÃO DE INTRODUÇÃO NO MERCADO Abbott Laboratórios, Lda

Rua Cidade de Córdova, n.º1 – Alfragide 2610-038 - Amadora

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS

(3)

Prevenção da coagulação do circuito da circulação extracorporal na hemodiálise Tratamento do tromboembolismo venoso

CONTRA-INDICAÇÖES

Clivarin® não deve ser administrado em: - Cirurgia do sistema nervoso central. - Punção lombar.

- Anestesia medular ou epidural.

- Hipersensibilidade conhecida à reviparina sódica e/ou heparina ou outras heparinas de baixo peso molecular incluindo trombocitopénias de origem alérgica ou a qualquer dos excipientes.

- Manifestações associadas a elevados riscos hemorrágicos, tais como: diátese hemorrágica, défices no factor de coagulação, doença renal, pancreática ou hepática grave.

- Doenças sugestivas de lesões vasculares, tais como úlceras do estômago ou intestino, hipertensão, AVC hemorrágico, traumatismo craniano e endocardite lenta.

- Ameaça de aborto.

- A anestesia loco-regional está contra-indicada em procedimentos cirúrgicos electivos em doentes que estejam a receber tratamento com heparina. Quando a heparina é utilizada apenas profilacticamente esta contra-indicação não se aplica.

- Situações de malignidade associadas a riscos hemorrágicos elevados. - Cálculos renais ou uretrais.

- Alcoolismo crónico.

- Hemorragia cerebro-vascular ou outras hemorragias activas - Aneurisma cerebral

- Hipertensão grave e não controlada (risco de hemorragia cerebral) - Retinopatia diabética

- Doentes com história de trombocitopénia associada a heparina

EFEITOS SECUNDÁRIOS

Nos ensaios clínicos realizados, os efeitos adversos considerados em que existiram pelo menos uma possível ou não relação causal com Clivarin, tanto a nível clínico como laboratorial, estão indicados por classe de sistema orgânico e frequência (frequentes > 1/100 ≤ 1/10).

Doenças do sistema nervoso: Dor de cabeça

Vasculopatias: Hematoma (subcutâneo); Tromboses Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: Epistaxe Doenças gastrointestinais: Obstipação

Afecções musculosqueléticas e dos tecidos conjuntivos: Dores nas extremidades

Perturbações gerais e alterações no local de administração: Febre; Hemorragia no local de

injecção

Exames complementares de diagnóstico: Alteração nos testes da função hepática

Efeitos adversos observados em estudos clínicos após comercialização com esta ou outra formulação de Clivarin descritos por sistema orgânico:

(4)

Doenças do sangue e do sistema linfático:

Pode ocorrer trombocitopénia moderada.

No local de injecção subcutânea pode ocorrer trombocitopénia grave acompanhada por trombose ou necrose cutânea.

O quadro clínico desenvolve-se de forma insidiosa, geralmente após alguns dias de tratamento - não depende da dose administrada e é acompanhado, habitualmente, de uma tendência para hemorragias e trombocitopenia acentuada. Sintomas usuais são petéquias, púrpura e melena.

Doenças do sistema imunitário:

A hipersensibilidade à reviparina sódica e reacções anafiláticas são ocorrências raras. Em casos isolados podem surgir choques anafiláticos após a administração de heparina. Os doentes que já tenham sido tratados anteriormente com Clivarin® e/ou heparinas devem ser vigiados de maneira especialmente atenta.

Podem ocorrer reacções alérgicas com sintomas, tais como náuseas, cefaleias, febre, dores nos membros, urticária, vómitos, prurido, dispneia, broncospasmo e hipotensão arterial

Doenças endócrinas

Pode ocorrer hipoaldosteronismo com hipercaliémia e acidose metabólica, principalmente em doentes com função renal diminuída e diabetes mellitus.

Vasculopatias

Efeitos secundários dose dependentes incluem incidência aumentada de hemorragias, particularmente na pele, mucosas, feridas, tracto gastro intestinal e aparelho urogenital. Pode ocorrer no local de injecção uma hemorragia suave com doses normais.

Pode ser reportado espasmo arterial após o tratamento com heparina padrão.

Afecções dos tecidos cutâneos e subcutâneos

Ocasionalmente pode ocorrer alopécia, pelo menos de forma transitória. Em geral o cabelo volta a crescer espontaneamente após suspensão do tratamento.

Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos

Ao fim da utilização muito prolongada (meses) de heparina-padrão pode desenvolver-se uma osteoporose, nomeadamente em doentes predispostos. Também para Clivarin® não se pode excluir a ocorrência deste efeito secundário. Contudo ensaios clínicos com outras heparinas de baixo peso molecular e também com reviparina mostraram que o risco de osteoporose é muito menos frequente (5-7 vezes) quando comparado com a heparina padrão

Doenças dos orgãos genitais e da mama

Referem-se casos de priapismo após tratamento com heparina padrão Perturbações gerais e alterações no local de administração

Observaram-se no local da injecção, reacções tecidulares locais (endurecimento, vermelhidão, descoloração e pequenos hematomas).

Exames complementares de diagnóstico

(5)

γ-GT) e valores aumentados de LDH e lipase. No entanto, estes efeitos são geralmente reversíveis após a suspensão do tratamento e carecem de significado clínico.

Não se pode excluir a possibilidade de ocorrer um aumento dos níveis séricos de potássio.

Complicações de intervenções relacionadas com lesões e intoxicações

Foram notificados casos muito raros de hematoma epidural ou espinal associados à utilização profilática de heparina, no contexto da anestesia epidural ou espinal e da punção espinal. Estes hematomas causaram diversos graus de disfunção neurológica, incluindo paralisia prolongada ou permanente (ver 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização).

INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS

Ainda não foi investigado o potencial de Clivarin® na interacção com as substâncias adiante enumeradas.Assim, com base em dados disponíveis sobre a heparina não-fraccionada e outras heparinas fraccionadas, não se podem excluir as seguintes interacções:

a) Potenciação

Substâncias que afectam a coagulação sanguínea e as células implicadas neste processo podem aumentar o risco hemorrágico (por exemplo ácido acetil salicílico (aspirina), derivados da cumarina, dipiridamol, dextranos, antibióticos do tipo das cefalosporínas, penicilina em doses elevadas). Pode verificar-se potenciação do efeito da heparina quando se administra concomitantemente fármacos anti-inflamatórios não-esteróides (por exemplo, fenilbutazona, indometacina, sulfinpirazona).

b) Diminuição da eficácia

A eficácia da heparina pode ser reduzida por infusão de nitroglicerina.

c) O desenvolvimento da ligação das proteínas plasmáticas pode, por exemplo, potenciar o efeito do propranolol.

A heparina interage com numerosas outras substâncias de diversas maneiras e em graus variáveis de relevância clínica.

Um tratamento concomitante com Clivarin® e fármacos que aumentem os níveis séricos de potássio só deve ser instituído sob observação médica particularmente estrita.

PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO Vasculites, pericardites ou derrame pericardico.

Hipersensibilidade prévia a heparinas ou heparinas de baixo peso molécular Doentes com trombocitopénia

Doença hepática

Uso concomitante de aspirina Punção lombar recente

(6)

Clivarin® só deverá ser administrado sob observação médica estrita em doentes idosos, especialmente mulheres, em tratamento simultâneo com produtos que aumentem os níveis séricos do potássio, anticoagulantes orais, aspirina e/ou antibióticos do tipo cefalosporinas. A informação disponível sobre a segurança e eficácia de reviparina sódica injectável em crinças é limitada, contudo em quatro estudos envolvendo aproximadamente 200 crianças, foi adquirida alguma experiência, sugerindo que a eficácia e a segurança de revipraina sódica injectável é similar ás modalidades terapêuticas comparáveis.

A contagem plaquetária deve ser efectuada antes da administração de Clivarin® e pelo menos no 1º e 4º dia de tratamento, e posteriormente, duas vezes por semana durante as primeiras 3 semanas de tratamento.

Clivarin® não deve ser administrado por via intramuscular.

Injecções intramusculares deverão ser evitadas durante o tratamento com Clivarin® devido ao risco de provocarem hematomas.

Até haver mais experiência, não deverá ser excluída a possibilidade de ocorrer osteoporose em tratamento prolongado.

As heparinas de baixo peso molecular diferem entre si quanto aos seus métodos de produção, pesos moleculares e potência declarada. Deste modo recomenda-se não mudar de uma marca para outra durante o tratamento.

A administração do Clivarin® deve ser efectuada sob apropriada vigilância médica.

Em doentes sujeitos a anestesia epidural ou espinal ou a punção espinal, a utilização profilática de heparina está muito raramente associada a hematoma epidural ou espinal e pode consequentemente provocar paralisia prolongada ou permanente (ver efeitos secundários). O risco encontra-se aumentado na utilização de catéter epidural ou espinal em anestesia, na utilização concomitante de fármacos que afectem a hemostase (tais como anti-inflamatórios não esteróides - AINES, inibidores da agregação plaquetária e anticoagulantes) e na punção traumática ou repetida.

Após a última administração de heparina em doses profilácticas, a decisão de colocação ou retirada do catéter epidural ou espinal deverá ter em conta o perfil do doente e as características do fármaco. A dose subsequente não deve ser administrada sem que tenham decorrido, pelo menos, quatro horas. A readministração só deve ser efectuada após ter terminado o procedimento cirúrgico.

Se o médico decidir administrar anticoagulantes, no contexto da anestesia epidural ou espinal, deve ser efectuada uma vigilância muito rigorosa e uma monitorização frequente, no sentido de serem detectados quaisquer sinais e sintomas de disfunção neurológica, tais como: lombalgias, diminuição da sensibilidade ou da actividade motora (parestesias e adinamia dos membros inferiores), disfunção da vesícula ou da bexiga. Os enfermeiros devem ser treinados para detectarem estes sinais e sintomas.

Os doentes devem ser instruídos para avisar de imediato o enfermeiro ou o médico, caso detectem quaisquer destes sinais ou sintomas.

Se houver suspeita de sinais ou sintomas de hematoma epidural ou espinal, deve ser efectuado com urgência o diagnóstico e tratamento que deverá incluir a descompressão imediata da espinal medula.

(7)

EFEITOS EM GRÁVIDAS, LACTENTES, CRIANÇAS, IDOSOS E DOENTES COM PATOLOGIAS ESPECIAIS

Os resultados obtidos em estudos com animais de experiência não demonstraram efeitos mutagénicos nem teratogénicos; não foi ainda adquirida qualquer experiência com o emprego do fármaco durante os períodos de gravidez ou de lactação.

Não se dispõe de dados conclusivos sobre a passagem placentária e a excreção no leite humano, pelo que a administração de reviparina deve ser evitada durante o período de gravidez e lactação.

Devido à falta de experiência, não é recomendada a administração de Clivarin® em crianças. Nos idosos e doentes com patologias especiais ver o ponto "Precauções especiais de utilização"

EFEITOS SOBRE A CAPACIDADE DE CONDUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS

Clivarin® não provoca efeitos sobre a capacidade de conduzir veículos e de manipular máquinas.

LISTA DE EXCIPIENTES

Álcool benzílico; Hidróxido de sódio; Água para soluções injectáveis.

POSOLOGIA

Tratamento profilático

Na profilaxia primária d trombose e embolismo em doentes cirúrgicos e não cirúrgicos de risco moderado, a dose recomendada é de uma injeção de 1432UI/0,25 ml em dose única diária, por via subcutânea. A primeira injecção deve ser administrada 2 horas antes da cirurgia. A duração do tratamento depende da natureza da doença e do tempo de exposição de risco do doente (imobilização), que será decidida pelo médico tendo em consideração as necessidades individuais do doente.

Geralmente o tratamento é administrado até que o doente se levante. Em cirurgia geral a duração de tratamento será em média de 7-14 dias.

Na profilaxia primária de tromboses e embolismo em doentes de alto risco

tromboembólico a dose recomendada é de uma injecção subcutânea diária de 3436 UI/0,6 ml (por exemplo na cirurgia ortopédica da anca ou do joelho). A primeira injecção deve ser administrada 12 horas antes da cirurgia. A profilaxia deverá ser administrada até que o doente se levante e em média serão de 7-14 dias. Profilaxia prolongada por mais de um mês demonstrou diminuir incidência de adicional tromboembolismo venoso.

(8)

levante (40 a 45 dias até recuperação total da mobilidade). Em estudos clínicos envolvendo aproximadamente 2600 doentes, 877 (33,5%) receberam profilaxia durante 4 semanas ou mais.

Hemodiálise

Nos doentes submetidos a hemodiálise, a prevenção da coagulação no circuito de circulação extra-corporal será obtida pela administração de uma injecção única de Clivarin® na dosagem de 70 UI anti-Xa/Kg na linha arterial do circuito de diálise, no incio de cada sessão. Esta dose é geralmente suficiente para uma sessão de hemodiálise de 4 horas. Se durante uma sessão de diálise prolongada surgirem filamentos de fibrina no dispositivo de diálise efectuar uma segunda injecção na ordem dos 33 U.I. anti-Xa/Kg.

Tratamento do tromboembolismo venoso

A dose inicial recomendada para o tratamento do tromboembolismo venoso (trombose das veias profundas e embolismo pulmonar) é a de 143 UI anti-Xa/Kg de peso corporal administrada por via subcutânea duas vezes ao dia.

A dose máxima recomendada não deve exceder os 10306 UI

O tratamento deverá ser iniciado imediatamente após a confirmação do diagnóstico. O tratamento com anticoagulantes orais pode ser iniciado em simultâneo até se alcançar um efeito terapêutico anticoagulante INR de 2 a 3 (Índice de Normalização Internacional). São geralmente necessários 5-7 dias de tratamento.

A posologia deverá ser adaptada de acordo com a tabela seguinte: Peso corporal 35-45 Kg 46-60 Kg > 60 Kg Dose de Clivarin® 2.863 anti-Xa UI - 2 x dia 3.436 anti-Xa UI - 2 x dia 5.153 anti-Xa UI - 2 x dia 10.307 anti-Xa UI - 1 x dia Volume 0,50 ml 0,60 ml 0,90 ml 0,60 ml População especial

Reviparina sódica injectável deve ser usada com precaução em doentes idosos e em doentes com insuficiência renal. Ver contra indicações e precauções especiais de utilização.

Reviparina sódica não está indicada em crianças.

Não está estudado o uso de Clivarin em doentes com insuficiência hepática.

MODO E VIA DE ADMINISTRAÇÃO

Prevenção e tratamento do tromboembolismo venoso

A injecção deve ser dada numa prega levantada da pele da região abdominal (entre o umbigo e a crista ilíaca) ou na face frontal da coxa. A agulha deve ser introduzida na pele e retirada dela num ângulo perpendicular.

Hemodiálise

Em doentes submetidos a hemodiálise, a prevenção de coagulação será obtida com a dose de 70 U anti-Xa /Kg de peso corporal injectada no ramo arterial de diálise no início de cada sessão. Esta dose é geralmente suficiente para uma sessão de hemodiálise de 4 horas.

(9)

administrado se aparecerem depósitos de fibrina, isto é; durante uma sessão de diálise prolongada.

INDICAÇÃO DO MOMENTO MAIS FAVORÁVEL À ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO

Ver posologia

DURAÇÃO DO TRATAMENTO MÉDIO

De acordo com o critério médico e a situação clínica do doente. Ver "posologia".

INSTRUÇÕES SOBRE A ATITUDE A TOMAR QUANDO FOR OMITIDA UMA OU MAIS DOSES

Não se aplica

INDICAÇÃO DE COMO SUSPENDER O TRATAMENTO SE A SUA SUSPENSÃO CAUSAR EFEITOS DE PRIVAÇÃO

Não se aplica

SOBREDOSAGEM

A administração de doses excessivas de heparina de baixo peso molecular produz um estado de hipocoagulabilidade, aumentando assim o risco de hemorragia.

Pequenas hemorragias ou hematomas no local da injecção podem ocorrer também depois da administração de doses normais e não são razão para interromper o tratamento.

A injecção intravenosa lenta de protamina (sob a forma do sulfato ou cloridrato) neutraliza de forma imediata e completa a actividade anti-factor IIa do Clivarin®, enquanto neutraliza parcialmente a actividade anti-factor Xa. A dose de protamina deve ser ajustada à dose de Clivarin®. Assim, cerca de 17,5 mg de protamina (aproximadamente 1,25 ml de Protamina 1000; 1 ml contém cerca de 14,3 mg de protamina) é necessário para neutralizar uma dose única de Clivarin® (1432 UI/0,25 ml). A semi-vida da heparina de baixo peso molecular deve ser tomada em consideração durante o tratamento.

CONSELHOS AO DOENTE

Aconselha-se o utente a comunicar ao seu médico ou farmacêutico os efeitos indesejáveis e que não constem do folheto.

(10)

Verificar o prazo de validade inscrito na embalagem Manter fora do alcance e da vista das crianças

PRECAUÇÕES PARTICULARES DE CONSERVAÇÃO Não são necessárias precauções particulares de conservação Após abertura manter o frasco no frigorifico (2-8ºC)

DATA DA ÚLTIMA REVISÃO DO FOLHETO Maio 2004

Referências

Documentos relacionados

música pela oferta de cursos regulares a crianças, jovens e adultos. As normas, critérios e procedimentos para pré-matrículas e matrícula foram estabelecidos

Embora não tenham sido observados com colírios que contêm as duas substâncias ativas latanoprost e timolol, os seguintes efeitos indesejáveis foram observados com qualquer uma das

Devido ao papel importante das gelatinases no desenvolvimento do câncer, diversos autores têm relacionado os níveis de MMP-2 e -9 com carcinomas de esôfago 29 , oral 30,31 ,

Registro N030: Identificação dos Períodos e Formas de Apuração do IRPJ e da CSLL das Empresas Tributadas pelo Lucro Real ..... Registro N500: Base de Cálculo do IRPJ Sobre o Lucro

No presente trabalho foram analisados os parâmetros que circundam a presença de um defeito de fundição em uma empresa do ramo metalmecânico que realiza processos de fundição

Tirar a imagem que antes se tinha era o principal a se fazer, pois assim a marca poderia trazer para mais junto de si suas clientes-alvo, que vendo a nova campanha voltada

Gilbert Felli, em entrevista co letiva à imprensa, alegou considerar fundamental para o sucesso dos Jogos de 2016 a existência da Autoridade Pública Olímpica

Colocou-nos várias vezes o quanto Pedro que era do grupo dos Zelotas, era impulsivo, queria que as coisas acontecem agora, nesse momento (o que nos lembra quantas vezes também