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LUCRO LÍQUIDO DA CSN DE R$ 1,7 BILHÃO NO 1ºSEMESTRE DE 2007 É RECORDE HISTÓRICO O EBITDA CHEGA A R$ 2,3 BILHÕES. São Paulo, 14 de agosto de 2007

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LUCRO LÍQUIDO DA CSN DE R$ 1,7 BILHÃO NO 1ºSEMESTRE DE 2007 É RECORDE HISTÓRICO

O EBITDA CHEGA A R$ 2,3 BILHÕES

São Paulo, 14 de agosto de 2007

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (BOVESPA: CSNA3;NYSE: SID) divulga seu resultado no segundo trimestre de 2007 (2T07), apresentado conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, em Reais. Os comentários abaixo se referem aos resultados consolidados da Companhia e as comparações apresentadas são relativas ao segundo trimestre de 2006 (2T06), exceto quando especificado de outra forma. Também são apresentadas comparações entre os resultados do primeiro semestre de 2007 (1S07) e o primeiro semestre de 2006 (1S06). A cotação da moeda norte-americana no Brasil em 29/06/07 era de R$ 1,926 por US$1,00.

Destaques do Período

 O Lucro Líquido da CSN no 1S07 atingiu R$ 1,7 bilhão, 129% acima do Lucro Líquido do 1S06, e é um recorde semestral histórico na Companhia. No 2T07, o Lucro Líquido correspondeu a R$ 952 milhões, 25% acima do Lucro Líquido do 1T07 e 133% superior ao Lucro do mesmo trimestre em 2006;

 A receita líquida do 2T07, de R$ 2,97 bilhões, é a maior receita líquida trimestral já registrada pela Companhia;  Com a volta à plena capacidade de produção da Usina Presidente Vargas, a produção de aço bruto saltou de 0,4 milhão

de toneladas no 2T06, para 1,3 milhão de toneladas no 2T07. Essa variação corresponde a um aumento de 240% entre esses períodos. A produção de laminados no 2T07 foi de 1,3 milhão de toneladas, 60% superior à produção do 2T06 e 11% acima daquela do 1T07;

 O volume de produtos de aço comercializado pela CSN no segundo trimestre do ano em curso, de 1,42 milhão de toneladas, representou um incremento de 19% em relação ao volume vendido no primeiro trimestre deste ano. Em relação ao 2T06, o volume de vendas cresceu 53%. O volume vendido na primeira metade do ano, por sua vez, cresceu 36% quando comparado ao 1S06;

 Principalmente em função da demanda aquecida no 2T07, o volume de vendas realizado pela CSN no mercado interno, de 911 mil toneladas, se apresentou 27% acima do volume registrado no 1T07, sendo o maior já verificado pela Companhia num segundo trimestre. Quando comparado ao 2T06, esse volume cresceu 33%. O volume de exportações da CSN, também neste segundo trimestre de 2007, correspondeu a 512 mil toneladas, um crescimento de 8% em relação ao volume exportado no 1T07.



No 2T07, a CSN ampliou seu market-share no mercado doméstico para 35%, com destaque para os segmentos de Construção Civil, Distribuição e Auto-Peças, onde crescemos acima do mercado, e em linha com a estratégia da Companhia de fortalecer o abastecimento ao mercado local;

Em 29/06/2007

• Bovespa: CSNA3 R$ 99,80/ação

• NYSE: SID US$ 51.72/ADR (1 ADR = 1 ação) • Total de ações = 272.067.946

• Valor de Mercado: R$ 27,1 bilhões/US$ 14.1 bilhões

Equipe de Relações com Investidores

- Diretor: José Marcos Treiger - (11) 3049-7511 - Gerente: David Moise Salama - (11) 3049-7588

- Especialista: Claudio Pontes - (11) 3049-7592 - Analista Sr: Priscila Kurata – (11) 3049-7526

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 Em 2007, o custo médio de produção da CSN para placas de aço, mesmo frente à importante valorização de 11,0% da moeda brasileira nos últimos doze meses, manteve-se ao redor de US$ 260/t. Esse patamar de custos mais uma vez posiciona a CSN como um dos produtores mais competitivos e de maior rentabilidade do setor siderúrgico, mundialmente;

 Também neste segundo trimestre, a Companhia acumulou um EBITDA de R$ 1,28 bilhão, 26% acima daquele apurado no 1T07. A margem EBITDA ampliou-se em relação ao trimestre anterior, tendo alcançado 43%. No mês de Junho de 2007 a margem EBITDA registrada pela CSN (Controladora) foi uma das mais elevadas de sua história, tendo alcançado 52,5%.  A dívida líquida da empresa se reduziu de aproximadamente R$ 6,0 bilhões no 1T07, para R$ 5,5 bilhões, ao final do 2T07. Com isso, a relação Dívida Líquida/EBITDA confirma a sua trajetória de queda desde 2006, passando de 1,74 x EBITDA em dezembro de 2006, para 1,29 x EBITDA, ao término do 2T07;

 Em 20 de julho de 2007 a Nacional de Minérios S/A (NAMISA), subsidiária integral de mineração da CSN, adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM) em Minas Gerais, com instalações próximas à mina de Casa de Pedra, principal ativo de mineração da CSN. Com essa aquisição, a NAMISA consolida sua posição nos mercados nacional e internacional de minério de ferro, com uma capacidade de vendas de até 11,5 milhões de toneladas previstas para 2008 e de até 14 milhões de toneladas em 2009.

 A valorização das ações da CSN em 2007 foi bastante expressiva. No 1S07 a valorização foi de 54,7%, bem superior à valorização do índice IBOVESPA de 22,3%. Com relação aos ADRs da CSN (SID) negociados na Bolsa de Nova Iorque, a valorização foi ainda maior. No 1S07 chegou a significativos 72,5%, bastante superior à valorização de ~ 7,6% do índice Dow Jones da NYSE, no mesmo período.

Contexto Econômico e Cenário Setorial

No 2T07, o Banco Central reduziu a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 p.p., de 12,75% para 12,0%; atualmente a taxa já se encontra em 11,5% ao ano. Também no mesmo período, a moeda brasileira apreciou-se 6,1% frente à moeda norte-americana.

Para o ano de 2007, as perspectivas apresentadas pelo Relatório Focus do Banco Central para os principais indicadores econômicos brasileiros são as seguintes:

• PIB (Produto Interno Bruto) de 4,5%; • Produção industrial de 4,5%;

• IPCA de 3,7%

• Taxa básica de juros (Selic) de 10,75% (projeção no final de 2007) • Taxa de câmbio Real X Dólar de R$ 1,90 (projeção no final de 2007)

Produção de Aço Bruto (mil t) 393 1.321 1.338 240,5% 1,3%

Volume de Vendas (mil t) 933 1.195 1.423 52,5% 19,1%

Mercado Interno 687 719 911 32,6% 26,7%

Mercado Externo 246 476 512 108,1% 7,6%

Receita Líq. Prod. Aço (R$/t) 1.706 1.781 1.769 3,7% -0,7%

Dados Financeiros (R$ MM) Receita Líquida 1.918 2.485 2.975 55,1% 19,7% Lucro Bruto 436 1.008 1.296 197,2% 28,6% EBITDA 477 1.015 1.282 168,8% 26,3% Margem EBITDA 24,8% 40,9% 43,1% 18,3 p.p 2,2 p.p Lucro Líquido (R$ MM) 409 763 952 132,8% 24,8% Dívida Líquida (R$ MM) 6.048 6.050 5.472 -9,5% -9,5% 2T07 X 1T07 (Var%) 2T07 X 2T06 (Var%) 2T07 2T06 Destaques Consolidados 1T07

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 BRASIL

O mercado siderúrgico de aços planos atingiu resultado expressivo no 2T07, com um incremento no volume de vendas de 13,9% em comparação com o 1T07. Quando comparado com o 2T06 o crescimento foi de 15,6%. Deve-se destacar o crescimento dos Deve-setores da Construção Civil, Automotivo, Bens de Capital, Semi-Elaborados e Utilidades Domésticas.

O Setor da Construção Civil foi um dos grandes responsáveis pelo bom desempenho da siderurgia no período. Isso pode ser atribuído à expansão da oferta de crédito bancário ao mercado, propiciada pela queda gradativa na taxa básica de juros, alongamento dos prazos dos empréstimos de modo geral e maior segurança jurídica nos contratos.

O setor da Distribuição e Revendedores obteve importante resultado no período. Este setor continua sendo o principal consumidor de aço das usinas brasileiras, uma vez que é diretamente influenciado pelos demais setores produtivos.

Outro setor de destaque foi o de Bens de Capital, mais especificamente o Agrícola/Rodoviário. Após dois anos de baixo crescimento, o agronegócio brasileiro começa a se recuperar suportado pela forte demanda mundial de grãos e de etanol.

Para o 3T07, a expectativa da CSN é a de manutenção da demanda aquecida por aços planos em função da continuidade do movimento de queda gradativa da taxa básica de juros no Brasil, aliada à relativa estabilidade da moeda, ambas associadas aos planos de incentivo ao crescimento com investimentos públicos e privados (PAC), e em linha com as previsões anteriores.

 MERCADO INTERNACIONAL

No cenário internacional, o 2T07 foi marcado pelos seguintes acontecimentos:

• A demanda por aço no mercado americano foi reduzida, em função de um desempenho menos agressivo dos mercados Automotivo, Linha Branca e principalmente Construção Civil.

• Após o rápido aumento de preços observado no mercado europeu no início de 2007, a estimativa para o cenário atual é de provável manutenção dos preços na maioria dos países da região, seguida de possível recuperação a partir do último trimestre do corrente ano.

• Na Ásia, o governo chinês introduziu imposto de exportação sobre laminados a quente e um sistema de licenças para exportadores locais, medidas que acarretaram pequena queda nos preços internos.

O momento global permanece sólido para a indústria, incluindo forte demanda, precificação elevada e custos mais altos de matérias primas e de logística.

 EUA

A indústria siderúrgica americana vem aumentando sua produção desde o início de 2007. Tal fato, somado a um menor desempenho dos principais setores consumidores de aço (mercado automotivo, linha branca e construção civil) vem desequilibrando a relação oferta x demanda naquele país, assim como ocasionando um menor poder de barganha da indústria frente aos seus compradores. Essa composição de fatores, por sua vez, acabou por afetar negativamente os preços dos laminados planos na região.

Para o 3T07 está previsto um crescimento na demanda por conta da recomposição dos estoques dos centros de serviços que, atualmente, encontram-se em patamares relativamente baixos.

Potenciais impactos de uma demanda doméstica levemente reduzida devem vir a ser compensados pela queda do dólar, que começa a gerar oportunidades de exportação para os produtores locais.

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Após rápido aumento de preços observado no mercado europeu no início de 2007, a tendência é de manutenção dos preços a curto prazo, na maioria dos países da região, com provável recuperação no último trimestre do ano. Os estoques do mercado europeu têm se ampliado por conta do aumento de importações da China, com uma tendência de provável manutenção dessa trajetória ainda durante o 3T07, período tradicionalmente de menor consumo devido às férias, na região. Espera-se possível retomada nos preços a partir do último trimestre do ano, em função da redução dos estoques disponíveis e da maior demanda característica do período.

ÁSIA

A partir de junho de 2007, o governo Chinês introduziu imposto de 5% sobre a exportação de aços laminados a quente (LQ). Esse anúncio foi feito após a China ter tornado obrigatório o uso de sistema de licenças à exportação de produtos siderúrgicos naquele país. Esses dois fatores contribuíram para o desequilíbrio entre a oferta e procura por produtos de aço na China, o que acarretou pequena queda nos preços, localmente..

Nos próximos três meses, a demanda na região asiática como um todo deverá continuar impulsionada pelo crescimento dos setores da construção civil e automotivo. A expectativa para o 4T07 é de recuperação nos preços, em parte condicionada à retomada das exportações chinesas para o mercado europeu.

Produção

No 2T07, a produção de aço bruto da CSN foi de 1,3 milhão de toneladas, 240% superior ao 2T06, e no mesmo patamar do volume produzido no 1T07. Já o estoque de placas e bobinas compradas de terceiros, devido ao acidente com o AF#3 em janeiro de 2006 e a um preço superior ao custo de produção própria, foi inteiramente zerado nesse trimestre.

A produção de laminados na Usina Presidente Vargas, por sua vez, atingiu no 2T07 a marca de 1,3 milhão de toneladas, com um crescimento de 60% em relação ao 2T06 e 11% maior que a do 1T07. O crescimento do 2T07 em relação ao 1T07 é significativo, já que ambos refletem uma situação normal de produção. A seguir são detalhados os volumes por produto no 2T07, em comparação aos trimestres anteriores.

Produção (em mil toneladas) 2T06 1T07 2T07 2006 2007 2T07 x 2T06 2T07 x 1T07

Aço Bruto (Usina Pres. Vargas) 393 1.321 1.338 933 2.659 240% 1%

Consumo de Placas de Terceiros 529 24 - 616 24 -

-Total Aço Bruto 922 1.345 1.338 1.549 2.683 45%

-Laminados* (Usina Pres. Vargas) 815 1.171 1.305 1.566 2.476 60% 11%

Total Laminados 815 1.171 1.305 1.566 2.476 60% 11%

* Produtos entregues para venda, incluindo os materiais enviados para a Unidade da CSN no Paraná

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Custo de Produção (Controladora)

No 2T07, o custo total de produção foi de R$ 1,15 bilhão, inferior em R$ 41 milhões, ou 3%, em relação ao custo registrado no 2T06. Essa redução deve-se a uma combinação de fatores. De um lado, devido ao retorno à plena produção do Alto-Forno 3 da Usina Presidente Vargas, houve acréscimos nos custos variáveis (matérias primas, combustíveis e manutenção). Em contrapartida, a não utilização de placas adquiridas de terceiros, mais que compensou esses acréscimos. A seguir, um detalhamento das principais variações:

 Matérias-primas: a volta à plena produção da UPV permitiu uma redução nos custos com matérias primas de R$ 253 milhões. O principal fator responsável pela queda de custos foi a não utilização de placas de terceiros, que conduziu a uma redução de R$ 467 milhões. Por outro lado, com a retomada da produção interna, houve aumento no consumo de matérias primas de R$ 215 milhões, sendo: carvão e coque (R$ 63 milhões); minério de ferro (R$ 46 milhões); zinco, alumínio e estanho (R$ 60 milhões); demais materiais (R$ 46 milhões);

 Manutenção e Serviços: aumento de R$ 134 milhões, basicamente pelo acréscimo de R$ 92 milhões nas despesas com manutenção de equipamentos e instalações;

 Mão-de-obra, combustíveis e outros: incremento de R$ 78 milhões com a normalização da produção da Usina Presidente Vargas, sendo R$ 16 milhões com combustíveis e energia elétrica, R$ 7 milhões com mão-de-obra, R$ 17 milhões com depreciação (em função da reavaliação dos ativos da Companhia, efetuada no 2T07) e R$ 38 milhões com demais suprimentos e fornecedores;

Os custos de produção do 1S07 em relação aos custos verificados no 1S06 apresentaram um acréscimo de R$ 253 milhões. Tal aumento se deveu, novamente, à plena retomada da produção interna da UPV, em Volta Redonda. As principais variações entre os semestres em questão são detalhadas a seguir:

 Matérias-primas: O efeito total entre os primeiros semestres de 2007 e 2006 correspondeu a uma redução de R$ 57 milhões. A redução crescente da utilização de placas adquiridas de terceiros no 1S07 contribuiu com uma queda de R$ 524 milhões nos custos com matérias primas. Entretanto, a retomada da produção metalúrgica interna levou a um maior consumo das matérias primas envolvidas no próprio processo produtivo, principalmente de carvão e de coque (R$ 145 milhões); além, obviamente, de minério de ferro (R$ 84 milhões), zinco, alumínio e estanho (R$ 143 milhões), assim como com as demais matérias primas utilizadas no processo como um todo (R$ 95 milhões);

Produção de Laminados - Usina Presidente Vargas (mil t)

5 49 264 178 248 146 270 197 228 304 179 153 175 432463 Semi-acabados Laminados Quente*

Laminados Frio** Laminados Zincados

Folhas Metálicas

2T06 1T07 2T07

* Inclui material enviado para CSN-PR ** Inclui material enviado para GSD e CSN-PR

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 Manutenção e Serviços: aumento de R$ 169 milhões, basicamente pelo acréscimo de R$ 95 milhões nas despesas com manutenção de equipamentos e instalações;

 Mão-de-obra, combustíveis e outros: acréscimo de R$ 141 milhões, devido à normalização da produção interna da UPV, o que, naturalmente, levou a um maior consumo de combustíveis e de energia elétrica (R$ 21 milhões). Pelo mesmo motivo, houve um crescimento de R$ 10 milhões na utilização de mão de obra, de R$ 83 milhões em suprimentos (fornecedores), além do aumento de R$ 27 milhões com depreciação, devido à reavaliação dos ativos da Companhia no 2T07.

A volta da plena produção da UPV, permitiu à CSN reduzir em cerca de 33% seu custo unitário de produção, que passou de R$ 1.301/t no 2T06 para R$ 868/t no 2T07. Já no primeiro semestre a redução no custo unitário de produção foi de 35%, passando de R$ 1.358/t no 1S06 para R$ 881/t no 1S07.

Considerando exclusivamente a produção de placas, a empresa retornou aos seus custos históricos de produção, no patamar de US$ 260/t.

Vendas

Volumes de Vendas Totais

No 2T07, o volume comercializado pela CSN foi de 1,42 milhão de toneladas, o que representou um incremento de 19% em relação ao volume vendido no 1T07. Em relação ao 2T06 o volume de vendas cresceu 53%, considerando a restrição de oferta de produtos naquele trimestre, devido ao acidente em equipamento adjacente ao AF#3. O volume vendido no 1S07 cresceu 36% quando comparado ao 1S06.

Mercado Interno

No 2T07, o volume de vendas no mercado interno, de 911 mil toneladas, se apresentou 27% acima do volume registrado no 1T07, principalmente em função da demanda aquecida neste trimestre. O volume cresceu 33% , quando comparado ao 2T06.

CUSTOS DE PRODUÇÃO - CONTROLADORA 2T06 13% 6% 9% 13% 39% 9% 4% 6% 1% 2T07 10% 24% 8% 5% 8% 11% 15% 19%

Carvão e Coque Minério de Ferro

Metais Outras Matérias Primas

Mão de Obra Energia e Combustíveis

Manutenção e Custos Gerais Depreciação Placas e Bobinas Compradas

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O volume de exportações de 512 mil toneladas no 2T07 correspondeu a um crescimento de 8% quando comparado ao volume exportado no 1T07. Já em relação ao 2T06, as vendas para o mercado externo apresentaram variação positiva importante, de 108%, em função da demanda do mercado siderúrgico internacional e do volume restringido de vendas no 2T06 devido ao acidente do AF#-3, quando buscou-se priorizar o abastecimento do mercado interno, o que contribuiu para que as exportações da CSN, nesse período fossem reduzidas.

Participações de Mercado e Mix de Produtos (*)

A CSN ampliou para 35% no 2T07, seu market-share no mercado interno de aços planos (LQ+LF+LZ+FM), superior aos 33% alcançados no 1T07, explicado basicamente pelo desempenho dos seguintes setores:

• A Construção Civil, com 51% no 2T07, foi um dos principais responsáveis pelo crescimento do market-share, que aumentou 6 p.p. em relação ao 2T06. Enquanto o mercado subiu 23%, a CSN cresceu 41% neste segmento. A demanda subiu em produtos de alto valor agregado, como Galvalume e pré-pintado, dos quais a CSN é a única produtora no Brasil;

• No setor de Distribuição, a participação da CSN passou de 41% no 2T06 para 47% no 2T07, confirmando sua liderança nesse setor. O crescimento da Companhia neste segmento foi superior a 18%, enquanto o mercado retraiu 3% no mesmo período. Vale ressaltar, por outro lado, que sua controlada INAL é a maior distribuidora de aços planos do Brasil;

• No segmento de auto-peças, a CSN atingiu uma participação de 21% no 2T07, um incremento de 5 p.p. frente ao 2T06. Tal resultado foi motivado pelo aumento de 40% nas vendas da Companhia, superior à média de 32% do mercado, no mesmo período.

Quanto ao mix de produtos, no 2T07 a Companhia alcançou a marca dos 49% de participação nos produtos revestidos.

(*) Fontes: CSN e Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS)

Vo lum e de Vendas (Mil t)

64%

74% 60%

26% 40%

36%

2T06 1T0 7 2T07

Merca do Interno Merca do Externo

933 933

1.423 1.195

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Preços

Os preços médios da empresa demonstraram estabilidade em relação ao trimestre anterior, tanto no mercado doméstico quanto internacional. Quando comparado ao 2T06, os preços subiram cerca de 10% em moedas locais. Espera-se que os aumentos já anunciados no 1T07 e 2T07 sejam integralmente refletidos no resultado do 3T07. No mercado doméstico, foi efetivado reajuste de preços superior a 10 % para todos os produtos, com aplicação entre Maio e Junho de 2007, exceto Folhas Metálicas. Em relação ao trimestre anterior, os preços médios ficaram estáveis em função do aquecimento na demanda de setores intensivos em materiais não revestidos, fazendo com que o “efeito mix” compensasse os reajustes efetivados.

Participação de M ercado % 23% 18% 39% 98% 30% 25% 19% 44% 98% 33% 31% 22% 43% 98% 35%

Laminados a quente Laminados a frio Zincadas Folhas metálicas Total

2T06 1T07 2T07

Vendas por Produto

2T06

30%

15% 34%

18% 3%

Laminados a quente Laminados a frio Zincadas Folhas metálicas Placas

2T07

28%

15% 33%

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Nas exportações, a China continua pressionando os preços ao redor do Mundo, principalmente nos EUA e na Europa. Os preços permaneceram estáveis, com redução do número de negócios.

A CSN manteve os seus preços estáveis em Reais apesar deste cenário, agravado ainda pela valorização cambial do período.

As perspectivas para o 3T07 são de manutenção dos preços domésticos e de uma recuperação gradual no front internacional.

Mineração

Casa de Pedra

Localizada no município de Congonhas, Minas Gerais, a mineração Casa de Pedra é responsável pelo suprimento integral de minério de ferro para a CSN. Ela produz granulados, sinter-feed, pellet-feed e hematita ("hematitinha") de elevado teor de ferro e de propriedades físicas superiores. As reservas minerais de Casa de Pedra são expressivas, com alto teor de pureza (até 68% de Ferro) e classificação do tipo ”world class mine”. As reservas provadas e prováveis de Casa de Pedra, auditadas pela Golder Associates S.A, totalizam hoje 1,631 bilhão de toneladas de minério de ferro com um grau médio de pureza de 47% Fe. A extração, trituração e peneiramento do minério de ferro são efetuados na própria unidade de mineração, que atualmente tem capacidade de extração instalada de 16 milhões de toneladas por ano.

Arcos

A mineração de Arcos é responsável pelo suprimento de fundentes (calcário e dolomito) para a CSN, que são transportados até Volta Redonda pela Ferrovia Centro Atlântica. Assim como a Casa de Pedra, possui minério de excelente qualidade. É uma das maiores reservas calcárias do mundo, e seu calcário é considerado o melhor do Brasil para fins metalúrgicos. Localiza-se na Pedreira da Bocaina, em Arcos, Minas Gerais.

Nacional Minérios S.A (“NAMISA”)

Em novembro de 2006 foi criada a Nacional Minérios S.A. (“NAMISA”), subsidiária integral da CSN, cujo objetivo é o de consolidar o segmento de Mineração dentro do grupo. A entrada do grupo CSN no mercado internacional de minério de ferro se deu no início de 2007, com a conclusão da primeira fase da expansão do terminal portuário de Itaguaí (RJ) - o que viabilizou, a partir de então, o manuseio e a exportação de minério de ferro pela CSN - bem como o carregamento do primeiro navio a partir dessas novas instalações, com minério de ferro proveniente da NAMISA.

 PRODUÇÃO

O volume de produção de Casa de Pedrano 2T07 foi de 4,187 milhões de toneladas, totalizando 7,848 milhões de toneladas no 1S07. Destes totais, sinter-feed respondeu por 52%, sendo o principal produto transferido à Usina Presidente Vargas. Granulados e pellet-feed foram responsáveis por 21% e 20% da produção, respectivamente, e por último a hematita, que representou 7% do total extraído.

O volume de produção destinado à UPV foi de 1,983 milhões de toneladas no trimestre, enquanto no acumulado do ano registrou 3,783 milhões de toneladas. No processo produtivo do aço bruto, o consumo médio é de 1,5 tonelada de minério de ferro para cada tonelada de aço bruto.

Produto 1T07 2T07 1S07 Granulado 781 873 1.654 Sinter Feed 1.895 2.161 4.055 Pellet Feed 759 856 1.615 Hematita 226 297 524 Total 3.661 4.187 7.848

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O volume de vendas de minério de ferro no período totalizou 2,082 milhões de toneladas, sendo que no acumulado do ano o volume total de vendas atingiu 3,228 milhões. As vendas no mercado interno foram responsáveis por 54% deste total, que corresponde a 1,731 milhões de toneladas no semestre. Já o volume de vendas com exportações correspondeu a 46% das vendas totais no 1S07, alcançando praticamente 1,5 milhão de toneladas de minério de ferro embarcadas (1,497 milhão).

 ESTOQUES

No final do 2T07, o volume físico de minério de ferro estocado na mina Casa de Pedra atingiu a marca de aproximadamente 9,5 milhões de toneladas. Com a entrada em operação da segunda fase das obras do terminal de minério de ferro, com capacidade prevista de 30 milhões de toneladas por ano para Fevereiro de 2008, esse estoque, em conjunto com a produção prevista para 2008 da CSN e NAMISA, permitirá à CSN operar o terminal de minério de ferro do TECAR em plena capacidade.

Receita Líquida

No 2T07 e em comparação com o trimestre anterior, o efeito dos preços praticados e o aumento dos volumes vendidos entre os períodos nos mercados doméstico e externo, levaram a uma receita líquida total de R$ 2,975 bilhões. No comparativo com o 2T06, a receita líquida cresceu 55%, em função dos movimentos de volumes e preços descritos anteriormente.

MI ME Total MI ME Total

Quantidade (ton mil) 911 512 1.423 949 1.133 2.082 -

-Receita Líquida (R$ MM) 1.716 802 2.518 63 95 158 299 2.975

* Dados referentes a minério de ferro.

Receita Líquida AÇO MINERAÇÃO * OUTRAS TOTAL

Receita Líquida (R$ MM)

1.345 1.508 1.816 1.730 1.682 2.044 608 846 803 931 410 777 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

Mercado Interno Mercado Externo 1.953 2.576 1.918 2.485 2.593 2.975

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EBITDA (R$ MM) e Margem EBITDA (%)

1 .0 1 5 9 8 4 9 1 2 4 7 7 7 8 7 1 .0 5 3 9 2 0 1 .2 1 4 1 .4 0 7 1 .2 8 2 43,1% 40,9% 38,2% 35,2% 24,8% 43,7% 41,4% 47,7% 40,3% 49,1% 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

EBITDA Margem Ebitda

Outras Despesas e Receitas Operacionais

As despesas e receitas operacionais da CSN alcançaram R$ 378 milhões no 2T07. Quando comparadas com o 2T06, apresentaram um aumento de R$ 595 milhões, explicado principalmente, pelo registro de receita não recorrente no 2T06 de R$ 493 milhões, a titulo de lucros cessantes, na linha de “Outras Receitas Operacionais”. Além disso, houve acréscimo de aproximadamente R$ 88 milhões nas despesas com vendas, devido à retomada da plena produção da UPV.

Em relação ao 1T07, as despesas e receitas operacionais apresentaram um aumento de R$ 217 milhões. Essa variação deveu-se, basicamente, à receita não recorrente de R$ 122 milhões registrada no 1T07 referente à remuneração de incentivo pela participação da CSN no leilão da siderúrgica Corus já deduzida das despesas correspondentes.

Com relação aos lucros cessantes associados ao acidente em instalações adjacentes ao AF#3 em Janeiro de 2006, a CSN recebeu até o momento, a título de adiantamento das seguradoras, o montante de R$ 515 milhões, dos quais R$ 39 milhões foram recebidos no 1T07 e o restante ainda em 2006.

A expectativa total de recebimentos pela Companhia em relação a este mesmo sinistro é de aproximadamente US$ 600 a 650 milhões das seguradoras, incluindo o montante já recebido como adiantamento.

EBITDA

A Companhia apresentou um EBITDA no 2T07 de R$ 1,282 bilhão, 26% acima do EBITDA apurado no 1T07. No comparativo com o 2T06, o EBITDA do período foi 169% superior, mostrando a recuperação gradativa ao longo dos trimestres.

A margem EBITDA atingiu 43%, ampliando-se em cerca de oito pontos percentuais quando comparada à média do ano de 2006, e maior em dois pontos percentuais em relação ao 1T07. No mês de Junho de 2007 a margem EBITDA registrada pela CSN (Controladora) alcançou 52,5%, uma das mais elevadas de sua história.

É importante destacar que a margem apurada no 2T07 já não sofre mais o reflexo dos custos de placas adquiridas de terceiros, como nos períodos anteriores.

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Resultado Financeiro e Dívida

No 2T07, o resultado financeiro líquido da CSN foi de R$ 391 milhões positivos, contra um valor de R$ 101 milhões negativos, em igual período de 2006, o que representa uma melhoria de R$ 492 milhões. Comparando-se este mesmo resultado com os R$ 54 milhões positivos do 1T07, registra-Comparando-se também uma melhoria correspondente a R$ 337 milhões, entre trimestres.

A melhoria expressiva do resultado financeiro em relação ao mesmo período do ano anterior deve-se, principalmente a:

 Reversão da provisão de R$328 milhões de PIS/COFINS referente ao questionamento da legalidade da Lei 9.718/99 (ampliação da base de cálculo dos impostos);

 Apreciação do Real frente ao Dólar, o que levou a uma variação cambial positiva de R$ 159 milhões;  Somam-se a esse fatores os ganhos nas operações de tesouraria da própria Companhia.

A dívida líquida foi reduzida em relação ao 1T07, passando de cerca de R$ 6.050 milhões para R$ 5.472 milhões, ao final do 2T07. Com isso, a relação Dívida Líquida/EBITDA confirma a sua trajetória de reduçãodesde 2006, passando de 1,74 x EBITDA em dezembro de 2006, para 1,56 x EBITDA, em março de 2007 e agora, 1,29 x EBITDA, ao término do 2T07.

(*) EBITDA anualizado e ajustado pelos efeitos dos lucros cessantes.

Despesas / Receitas Não Operacionais

O resultado não operacional da Companhia no 2T07 ficou em linha com o registrado no 2T06. Comparando-se ao resultado do 1T07, foi inferior em R$ 180 milhões devido à receita não recorrente de R$ 182 milhões naquele trimestre com a venda de 3,8% do capital social do “Corus Group PLC” pela CSN.

Evolução da Dívida (R$ MM) e Relação Dívida Líquida / EBITDA (x)

8 .7 5 5 5 .4 7 2 9 .3 78 9 .4 25 9 .5 01 1 0. 3 9 1 8 .7 9 0 9 .9 1 6 8 .7 9 9 6 .0 5 0 6 .6 5 9 6 .2 3 9 6 .0 4 8 5 .0 1 0 4 .6 9 9 5 .1 7 7 1,56 * 1,74 * 1,02 1,53 * 1,04 1,57 * 1,21 * 1,29 * 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07

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Impostos sobre Lucro

No 2T07, a despesa total consolidada com Imposto de Renda e Contribuição Social atingiu R$ 329 milhões, basicamente devido ao lucro tributável nesse período e explicada também pelas variações descritas nas seções anteriores.

Lucro Líquido

O lucro líquido da CSN no 2T07 atingiu a R$ 952 milhões, o que corresponde a um crescimento de R$ 543 milhões em relação a igual período do ano anterior. As principais variações que contribuíram para esse melhor desempenho foram:

 Com o aumento da produção houve crescimento nas despesas operacionais, com vendas e administrativas, de R$ 105 milhões, além do maior imposto de renda e contribuição social de R$ 211 milhões. Na comparação com o 2T06, pesou ainda o registro não recorrente, então, de R$ 493 milhões no item “Outras Receitas Operacionais”, a título de lucros cessantes;

 Por outro lado, o crescimento de R$ 860 milhões no lucro bruto com a retomada da plena produção da UPV, aliada à melhoria de R$ 492 milhões no resultado financeiro líquido, levou ao resultado mencionado.

O lucro líquido no 2T07 (R$ 952 milhões) foi 25% superior ao apresentado no 1T07 (R$ 763 milhões). As principais variações registradas entre os trimestres foram:

 Com a retomada da plena produção da UPV, houve aumento de R$93 milhões nas despesas operacionais, com vendas e administrativas, acrescido do maior imposto de renda e contribuição social (R$ 39 milhões). Na comparação com o 1T07, há que se registrar o impacto não recorrente registrado naquele trimestre de R$ 304 milhões, referente à participação da CSN no leilão da Corus, bem como pela venda da participação minoritária de 3,8% naquela siderúrgica;

 Entretanto, a CSN registrou no 2T07 crescimento de R$288 milhões no lucro bruto, com a retomada da produção da UPV, aliada à melhoria de R$337 milhões no resultado financeiro líquido;

Investimentos

Os investimentos da CSN no 2T07 totalizaram R$ 308 milhões , atingindo no primeiro semestre do ano em curso o montante de R$ 542 milhões. Também no 2T07, os investimentos realizados na controladora corresponderam a R$ 201 milhões, tendo como principais destinos a expansão da mina de Casa de Pedra, a expansão do Porto de Itaguaí, bem como reparos e manutenção de equipamentos. Os demais investimentos realizados nas empresas controladas pela CSN totalizaram R$ 107 milhões e foram concentrados na MRS Logística, na nova planta de Cimentos da Companhia e no Terminal de Contêineres (TECON), conforme apresentado:

 Expansão da mina de Casa de Pedra: R$ 95 milhões;  Manutenção e reparos: R$ 25 milhões;

 Expansão do Porto de Itaguaí: R$ 16 milhões.  MRS (transportes e logística): R$ 46 milhões;  CSN Cimentos: R$ 24 milhões;

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maior eficiência operacional tanto da Companhia como de suas controladas.

Capital de Giro

Ao final de junho de 2007, o montante de capital de giro aplicado no negócio era de R$ 2,1 bilhões, maior em 23% em relação ao saldo em março de 2007. Esse acréscimo se deve ao aumento expressivo em R$ 369 milhões no saldo de Disponibilidades no segundo trimestre do ano. O saldo de Fornecedores, embora tenha apresentado decréscimo, foi compensado pelo aumento dos Tributos a Recolher, não afetando substancialmente o montante efetivamente gerado.

O prazo médio de pagamento a fornecedores neste trimestre diminuiu para 70 dias, em relação à média de períodos anteriores de 90 dias, voltando-se aos patamares anteriores ao acidente de janeiro de 2006. O prazo médio de recebimento de clientes manteve-se estável em 31 dias, assim como o de estoques permaneceu em linha com períodos anteriores e igual a 145 dias.

Mercado de Capitais

A valorização das ações da CSN em 2007 foi bastante expressiva. No 1S07 a valorização foi de 54,7%, bem superior à valorização do índice IBOVESPA de 22,3%. No 2T07 a valorização das ações da CSN foi de 12,3% e do índice IBOVESPA de 18,7%.

Com relação aos ADRs da CSN (SID) negociados na Bolsa de Nova Iorque, a valorização foi ainda maior. No 1S07 chegou a significativos 72,5%, enquanto no 2T07 atingiu 20,7% ambos bastante superiores às valorizações de aproximadamente 7,6% e 8,5% do índice Dow Jones da NYSE, nos mesmos períodos.

Os volumes médios negociados com as ações da CSN na BOVESPA também cresceram em 2007, passando de R$ 38,3 milhões de ações por dia ao final de 2006, para mais de R$ 70,7 milhões por dia, no 2T07. Da mesma forma, os volumes médios de negociação dos ADRs listados na NYSE cresceram aproximadamente 86% no mesmo período, subindo de US$ 24.1 milhões para US$ 44.8 milhões, diários.

R$ MILHÕES

CAPITAL DE GIRO 1T07 2T07 Variação

Ativo 3.826 4.294 (468) Disponibilidades 78 447 (369) Contas a Receber 1.072 1.153 (81) - Mercado Interno 754 794 (40) - Mercado Externo 428 469 (41) - PDD (110) (110) 0 Estoques 2.457 2.542 (85) Adiantamento a Fornecedores 219 152 67 Passivo 2.100 2.166 (66) Fornecedores 1.449 1.235 214

Salários e Contrib. Sociais 144 173 (29)

Tributos a Recolher 458 648 (190)

Adiantamento de Clientes 49 110 (61)

Capital de Giro 1.726 2.128 (402)

TURN OVER RATIO

Prazos Médios 1T07 2T07 Variação

Recebimento 31 31 0

Pagamento 88 70 18

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Na Assembléia Geral Ordinária de 30.04.2007, os acionistas da CSN aprovaram o pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio referentes a 2006, no total de R$1,4 bilhão, dos quais R$415 milhões e R$333 milhões já haviam sido pagos em 30/06/06 e em 09/08/06, respectivamente, como antecipação de dividendos, de acordo com deliberações do Conselho de Administração.

O saldo remanescente de R$ 685 milhões seria pago em 09/05/07, mas o pagamento foi temporariamente suspenso, como resultado de decisão da justiça federal relativa ao processo de IPI crédito prêmio sobre exportações.

A CSN acredita que a liberação do pagamento a seus acionistas ocorra em um futuro próximo. Rentabilidade - CSNA3 / SID / IBOVESPA

4T06 1T07 2T07

Nº de ações 272.067.946 272.067.947 272.067.947

Valor de mercado

Cotação de fechamento (R$/ação) 64,50 88,85 99,80

Cotação de fechamento (US$/ADR) 29,98 42,84 51,72

Valor de mercado (R$ milhões) 17.548 24.173 27.152

Valor de mercado (US$ milhões) 8.208 11.792 14.098

Rentabilidade CSNA3 (%) 4,0 37,8 12,3 SID (%) 5,5 42,9 20,7 Ibovespa - índice 44.473 45.804 54.392 Ibovespa - rentabilidade (%) 22,0 3,0 18,7 Volume

Média diária (nº de ações) 585.453 979.193 847.534

Média diária (R$ Mil) 38.266 72.710 70.749

Média diária (nº de ADR´s) 792.474 1.073.605 1.075.380

Média diária (US$ Mil) 24.130 38.595 44.780

Fonte: Economática

Desempenho das Ações da CSN x IBOVESPA

-200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 30/6/02 30/12/02 30/6/03 30/12/03 30/6/04 30/12/04 30/6/05 30/12/05 30/6/06 30/12/06 30/6/07 Base 100 CSNA3 IBOVESPA

Nos últimos cinco anos as ações da CSN apresentaram valorização de mais de 1450% bem superior à do IBOVESPA de 388% no mesmo período.

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Eventos Recentes

Em 20 de julho de 2007 a NAMISA, subsidiária integral de mineração da CSN, adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM) em Minas Gerais, com instalações próximas à mina de Casa de Pedra, principal ativo de mineração da CSN. O valor da aquisição foi de até US$ 440 milhões, dos quais US$ 100 milhões foram pagos no ato da assinatura do contrato de compra e venda e mais US$ 250 milhões pagos no dia 1º de agosto de 2007. Os US$ 90 milhões restantes poderão ser pagos em quatro parcelas, em um prazo de dois anos, desde que satisfeitas determinadas condições previstas no contrato de compra e venda. A aquisição foi inteiramente financiada com recursos captados no mercado financeiro.

A CFM explora diversas minas de minério de ferro e também possui e opera instalações de processamento de minério naquela região. No ano de 2006 a CFM comercializou aproximadamente 3,6 milhões de toneladas de minério de ferro e apenas no 1S07 foram comercializados aproximadamente 2,7 milhões de toneladas. Com a expansão de sua capacidade de produção, estima-se que no ano de 2008 as vendas da CFM atinjam 8 milhões de toneladas de minério e que até 2010 a produção seja ampliada para 12 milhões de toneladas anuais.

Com essa aquisição, a NAMISA consolida sua posição nos mercados nacional e internacional de minério de ferro, com uma capacidade de vendas de até 11,5 milhões de toneladas previstas para 2008 e de até 14 milhões de toneladas em 2009.

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Webcast Evento Aço & Ações 2T07 - São Paulo

A CSN tem o prazer de convidá-lo a participar do Webcast do evento AÇO & AÇÕES para divulgação dos resultados do 2T07, na seguinte data e horário:

Apresentação em Português com tradução simultânea para o Inglês

16 de agosto – quinta-feira 08:30 h – horário de Brasília 07:30 h – horário de Nova York

A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Estado do Rio de janeiro, Brasil, é um complexo siderúrgico composto por investimentos em infra-estrutura e logística que combina minas próprias, usina integrada, centros de serviços, ferrovias e portos em suas operações, com uma capacidade anual de produção de 5,6 milhões de toneladas de aço bruto e receita bruta consolidada de R$ 11 bilhões em 2006. A CSN é a única produtora de folhas de flandres no Brasil e uma das cinco maiores produtoras no mundo. A empresa é conhecida como uma das siderúrgicas mais lucrativas, globalmente.

O EBITDA representa o lucro (prejuízo) líquido antes do resultado financeiro, contribuição social e imposto de renda e depreciação e amortização. O EBITDA não deve ser considerado como uma alternativa para o lucro (prejuízo) líquido, como um indicador de desempenho operacional da CSN, ou uma alternativa para fluxo de caixa como um indicador de liquidez. A administração da CSN acredita que o EBITDA é uma medida prática para aferir seu desempenho operacional e permitir uma comparação com outras companhias. Entretanto, ressalta-se que o EBITDA não é uma medida estabelecida de acordo com os Princípios Contábeis Brasileiros (Legislação Societária ou BR GAAP) ou Princípios Contábeis Norte-Americanos (US GAAP) e pode ser definido e calculado de maneira diversa por outras companhias.

A dívida líquida apresentada é utilizada por nós para medir a nossa performance financeira. Dívida líquida não é uma medida de desempenho financeiro segundo as práticas contábeis adotadas no Brasil, tampouco deve ser considerado isoladamente, ou como uma alternativa ao lucro líquido, resultado financeiro, como medida de liquidez.

Algumas das afirmações aqui contidas são perspectivas futuras que expressam ou implicam em resultados, performance ou eventos esperados. Essas perspectivas incluem resultados futuros que podem ser influenciados por resultados históricos e pelas afirmações feitas em ‘Perspectivas’. Os atuais resultados, desempenho e eventos podem diferir significativamente das hipóteses e perspectivas e envolvem riscos como: condições gerais e econômicas no Brasil e outros países; níveis de taxa de juros e de câmbio, medidas protecionistas nos EUA, Brasil e outros países, mudanças em leis e regulamentos e fatores competitivos gerais (em base global, regional ou nacional).

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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

CONSOLIDADO – Legislação Societária – Em Milhares de Reais

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

Receita Bruta de Vendas 2.413.126 3.078.691 3.686.855 4.821.983 6.765.546

Deduções da Receita Bruta (494.924) (594.009) (712.089) (950.834) (1.306.098)

Receita Líquida de Vendas 1.918.202 2.484.682 2.974.766 3.871.149 5.459.448

No Mercado Interno 1.508.637 1.682.041 2.044.087 2.853.825 3.726.128 No Mercado Externo 409.565 802.641 930.679 1.017.324 1.733.320

Custo dos Produtos Vendidos (CPV) (1.481.707) (1.476.874) (1.678.475) (2.698.490) (3.155.349)

CPV, sem Depreciação e Exaustão (1.263.440) (1.243.878) (1.410.638) (2.247.095) (2.654.516) Depreciação/ Exaustão alocada ao custo (218.267) (232.996) (267.837) (451.395) (500.833)

Lucro Bruto 436.495 1.007.808 1.296.291 1.172.659 2.304.099

Margem Bruta (%) 22,8% 40,6% 43,6% 30,3% 42,2%

Despesas com Vendas (90.282) (139.579) (178.077) (201.224) (317.656) Despesas Gerais e Administrativas (87.949) (86.099) (103.745) (158.833) (189.844) Depreciação e Amortização em Despesas (13.121) (12.961) (14.096) (25.873) (27.057) Outras Receitas (Despesas) Líquidas 408.398 77.645 (82.517) 544.653 (4.872)

Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações 653.541 846.814 917.856 1.331.382 1.764.670

Resultado Financeiro Líquido (101.138) 54.163 390.960 (207.772) 445.124 Despesas Financeiras (238.431) (337.315) 32.443 (582.237) (304.872) Receitas Financeiras 51.633 194.460 91.216 28.270 285.676 Variações Monetárias e Cambiais Líquidas 85.660 197.018 267.301 346.195 464.320 Participações em Sociedades Controladas (24.571) (27.751) (27.485) (35.360) (55.236)

Lucro Operacional 527.832 873.226 1.281.331 1.088.250 2.154.558

Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas (363) 180.241 128 (162) 180.369

Lucro Antes do IR e CSL 527.469 1.053.467 1.281.459 1.088.088 2.334.927

Imposto de Renda Corrente 81.436 (247.559) (255.399) (78.067) (502.958) Contribuição Social Corrente (5.209) (67.212) (119.349) (55.317) (186.561) Imposto de Renda Diferido (177.244) 18.297 12.526 (182.769) 30.823 Contribuição Social Diferida (16.988) 5.910 32.936 (22.053) 38.846

Lucro Líquido do Período 409.464 762.903 952.173 749.882 1.715.077

EBITDA 476.531 1.015.126 1.282.306 1.263.997 2.297.432

Margem de EBITDA (%) 24,8% 40,9% 43,1% 32,7% 42,1%

EBITDA ajustado 924.125 1.015.126 1.282.306 1.871.870 2.297.432

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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO

CONTROLADORA – Legislação Societária – Em Milhares de Reais

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

Receita Bruta de Vendas 1.801.541 2.431.278 2.870.884 3.673.720 5.302.162 Deduções da Receita Bruta (405.611) (482.279) (594.929) (773.103) (1.077.208)

Receita Líquida de Vendas 1.395.930 1.948.999 2.275.955 2.900.617 4.224.954 No Mercado Interno 1.255.470 1.452.456 1.768.845 2.359.143 3.221.301

No Mercado Externo 140.460 496.543 507.110 541.474 1.003.653

Custo dos Produtos Vendidos (CPV) (1.157.006) (1.180.380) (1.244.178) (2.160.246) (2.424.557) CPV, sem Depreciação e Exaustão (970.833) (987.839) (1.014.034) (1.768.963) (2.001.872)

Depreciação/ Exaustão alocada ao custo (186.173) (192.541) (230.144) (391.283) (422.685)

Lucro Bruto 238.924 768.619 1.031.777 740.371 1.800.397

Margem Bruta (%) 17,1% 39,4% 45,3% 25,5% 42,6%

Despesas com Vendas (59.682) (66.926) (79.525) (123.344) (146.451)

Despesas Gerais e Administrativas (61.731) (54.015) (74.631) (110.081) (128.646)

Depreciação e Amortização em Despesas (6.091) (5.874) (6.238) (11.860) (12.113)

Outras Receitas (Despesas) Líquidas 434.305 (38.622) (64.051) 564.370 (102.673)

Lucro Operacional Antes do Res. Fin. e de Participações 545.725 603.182 807.332 1.059.456 1.410.514 Resultado Financeiro Líquido (130.820) (94.744) 402.298 (281.253) 307.553

Despesas Financeiras (140.516) (274.762) 86.740 (411.935) (188.022)

Receitas Financeiras (11.477) (105.257) (217.287) (352.068) (322.544)

Variações Monetárias e Cambiais Líquidas 21.173 285.275 532.845 482.750 818.119

Participações em Sociedades Controladas 25.373 487.695 79.012 108.321 566.707

Lucro Operacional 440.278 996.133 1.288.642 886.524 2.284.774 Receitas (Despesas) não Operacionais Líquidas (130) (1.023) 2 (26) (1.021)

Lucro Antes do IR e CSL 440.148 995.110 1.288.644 886.498 2.283.753 Imposto de Renda Corrente 111.187 (159.445) (241.189) (11.698) (400.633)

Contribuição Social Corrente 3.716 (56.538) (105.988) (37.331) (162.526)

Imposto de Renda Diferido (170.282) (18.130) 4.742 (156.522) (13.388)

Contribuição Social Diferida (14.480) (7.509) 30.219 (12.630) 22.710

Lucro Líquido do Período 370.289 753.488 976.427 668.317 1.729.915 EBITDA * 303.684 840.219 1.107.765 898.229 1.947.985

Margem de EBITDA (%) 21,8% 43,1% 48,7% 31,0% 46,1%

EBITDA ajustado 751.278 840.219 1.107.765 1.506.102 1.947.985

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BALANÇO PATRIMONIAL

Legislação Societária – Em Milhares de Reais

Controladora

30/6/2007 31/3/2007 30/6/2007 31/3/2007

Ativo Circulante 8.666.002 9.320.158 5.250.680 5.595.840

Disponibilidades 446.567 77.557 37.184 11.679 Títulos e Valores Mobiliários 2.727.109 3.109.332 148.994 984.256 Contas a Receber 1.152.571 1.072.263 1.402.591 1.529.199 Estoques 2.541.889 2.457.460 1.718.993 1.684.581 Seguros Reclamados 408.421 408.421 408.421 408.421 IRPJ e CSL diferidos 438.213 442.888 314.278 330.229 Outros 951.232 1.752.237 1.220.219 647.475

Ativo Não Circulante 17.209.194 16.444.423 20.528.376 19.807.126 Realizável a Longo Prazo 1.912.624 2.008.170 1.640.673 1.832.579

Investimentos 220.575 250.177 6.252.607 5.833.417

Imobilizado 14.847.034 13.937.450 12.484.375 11.976.389

Diferido 228.961 248.626 150.721 164.741

TOTAL DO ATIVO 25.875.196 25.764.581 25.779.056 25.402.966 Passivo Circulante 3.994.960 4.287.853 4.388.496 5.369.771

Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 710.431 960.063 1.141.688 1.919.879 Fornecedores 1.235.209 1.448.748 976.461 1.280.978 Impostos, Taxas e Contribuições 952.312 811.422 722.368 586.777 Dividendos a Pagar 738.576 718.175 738.576 718.175 Outros 358.432 349.445 809.403 863.962

Passivo Não Circulante 13.504.987 14.688.350 12.898.019 13.151.800 Exigível a Longo Prazo 13.499.833 14.683.127 12.898.019 13.151.800

Empréstimos, Financiamentos e Debêntures 8.044.555 8.418.182 7.559.511 6.864.729 Provisão para Contingências líquido depósitos

judiciais 2.919.770 3.876.492 2.850.819 3.802.515 IR e Contribuição Social Diferidos 2.133.525 1.991.781 2.025.724 1.971.800 Outros 401.983 396.672 461.965 512.756

Resultados de Exercícios Futuros 5.154 5.223 - -Patrimônio Líquido 8.375.249 6.788.378 8.492.541 6.881.395 Capital 1.680.947 1.680.947 1.680.947 1.680.947 Reserva de Capital 30 30 30 30 Reservas de Reavaliação 4.751.113 4.147.003 4.751.113 4.147.003 Reservas de Lucros 896.508 920.783 1.013.800 1.013.800 Ações em Tesouraria (743.430) (743.430) (743.430) (743.430) Lucros Acumulados 1.790.081 783.045 1.790.081 783.045

TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.875.196 25.764.581 25.779.056 25.402.966

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FLUXO DE CAIXA

CONSOLIDADO – Legislação Societária – Em Milhares de Reais

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 489.166 398.397 963.804 637.807 1.362.201

Lucro Líquido do Período 409.464 762.903 952.174 749.882 1.715.077 Variações monetárias e cambiais líquidas (52.701) (241.389) (329.584) (515.155) (570.973) Provisão para encargos sobre emprést. e financ. 258.028 209.951 179.853 443.947 389.804 Depreciação, exaustão e amortização 231.389 245.957 281.933 477.267 527.890 Baixas do ativo permanente 21.341 665.435 21.786 665.435 Result. de equivalência patrimonial 24.570 27.750 27.484 35.360 55.234 IR/CSL diferidos 194.230 (24.207) (45.462) 204.822 (69.669) Provisões (824.899) 440.052 (777.581) (958.996) (337.529) Capital de Giro 227.744 (1.022.620) 9.552 178.894 (1.013.068) Contas a Receber 140.733 (803.288) 979.462 443.370 176.174 Estoques (412.403) (32.360) (87.885) (362.088) (120.245) Fornecedores 221.297 (119.583) (213.538) 14.261 (333.121) Impostos (35.825) 28.621 212.020 84.489 240.641 Juros (225.137) (233.493) (156.640) (376.293) (390.133) Outros 539.079 137.483 (723.867) 375.155 (586.384)

Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos (587.948) (259.704) (1.021.910) (833.227) (1.281.614)

Investimentos (90.748) (1) - (86.420) (1) Imobilizado/Diferido/Depósitos Judiciais (497.200) (259.703) (1.021.910) (746.807) (1.281.613)

Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento 659.801 187.088 (104.285) 359.200 82.803

Captações 1.674.924 2.170.629 159.367 2.528.637 2.329.996 Amortizações (214.588) (1.916.033) (241.448) (393.577) (2.157.481) Dividendos / JCP (800.535) (799) (22.205) (1.736.750) (23.004) Ações em tesouraria - (66.709) 1 (39.110) (66.708)

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RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

CONSOLIDADO – Legislação Societária – Em Milhares de Reais

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

Despesas Financeiras (238.431) (337.315) 32.443 (582.237) (304.872) Empréstimos e financiamentos (242.638) (209.951) (179.853) (443.947) (389.804)

Moeda nacional 54.887 (57.115) (47.308) (110.352) (104.423)

Moeda estrangeira (297.525) (152.836) (132.545) (333.595) (285.381)

Impostos 59.709 (93.138) 238.544 (134.791) 145.406

Outras despesas financeiras (55.502) (34.226) (26.248) (3.499) (60.474)

Receitas financeiras 51.633 194.460 91.216 28.270 285.676 Rendimento sobre aplicações financeiras 95.744 76.891 39.992 135.804 116.883

Resultado com operações derivativas (58.769) 99.137 15.418 (142.137) 114.555

Outros rendimentos 14.658 18.432 35.806 34.603 54.238

Variações monetárias e cambiais líquidas 85.660 197.018 267.301 346.195 464.320 Variações monetária líquidas (24.933) (6.056) (2.059) (33.330) (8.114)

Variações cambiais líquidas 110.593 203.074 269.360 379.525 472.434

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (101.138) 54.163 390.960 (207.772) 445.124

RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO

CONTROLADORA – Legislação Societária – Em Milhares de Reais

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

Despesas Financeiras (140.516) (274.762) 86.740 (411.935) (188.022) Empréstimos e financiamentos (44.149) (60.946) (43.309) (126.539) (104.255)

Moeda nacional (63.102) (51.581) (40.869) (109.743) (92.450)

Moeda estrangeira 18.953 (9.365) (2.440) (16.796) (11.805)

Transações com controladas (146.284) (100.919) (91.435) (204.831) (192.354)

Impostos 51.734 (88.391) 240.138 (74.870) 151.747

Outras despesas financeiras (1.817) (24.506) (18.654) (5.695) (43.160)

Receitas financeiras (11.477) (105.257) (217.287) (352.068) (322.544) Transações com controladas (56.048) (120.854) (126.001) (410.179) (246.855)

Rendimento sobre aplicações financeiras 7.459 3.050 2.985 15.281 6.035

Resultado com operações derivativas 31.294 930 (116.959) 26.300 (116.029)

Outros rendimentos 5.818 11.617 22.688 16.530 34.305

Variações monetárias e cambiais líquidas 21.173 285.275 532.845 482.750 818.119 Variações monetária líquidas (19.754) (4.819) (2.940) (29.224) (7.759)

Variações cambiais líquidas 40.927 290.094 535.785 511.974 825.878

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VOLUME DE VENDAS

CONSOLIDADO – Em Milhares de Toneladas

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007 MERCADO INTERNO 687 719 911 1.292 1.630 Placas 7 16 23 18 39 Laminados a Quente 248 257 382 440 639 Laminados a Frio 110 112 150 208 262 Galvanizados 177 187 215 337 402 Folhas Metálicas 145 147 141 289 288 MERCADO EXTERNO 246 476 512 639 988 Placas 24 105 96 24 201 Laminados a Quente 30 33 18 110 51 Laminados a Frio 29 41 58 71 99 Galvanizados 140 208 248 333 456 Folhas Metálicas 23 89 92 101 181 MERCADO TOTAL 933 1.195 1.423 1.930 2.618 Placas 31 121 119 42 240 Laminados a Quente 278 290 400 550 690 Laminados a Frio 139 153 208 279 361 Galvanizados 316 395 463 670 858 Folhas Metálicas 169 236 233 390 469 VOLUME DE VENDAS CONTROLADORA – Em Milhares de Toneladas 2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007 MERCADO INTERNO 707 753 916 1.318 1.668 Placas 7 16 23 18 39 Laminados a Quente 243 257 377 425 634 Laminados a Frio 144 140 175 265 315 Galvanizados 161 181 192 314 373 Folhas Metálicas 151 159 149 295 307 MERCADO EXTERNO 104 371 402 432 774 Placas 30 124 154 Laminados a Quente 35 119 48 148 167 Laminados a Frio 15 51 36 61 87 Galvanizados 38 96 117 138 213 Folhas Metálicas 16 75 77 85 153 MERCADO TOTAL 810 1.124 1.318 1.750 2.442 Placas 7 46 147 18 193 Laminados a Quente 278 376 425 573 801 Laminados a Frio 159 191 211 326 402 Galvanizados 199 277 309 453 586 Folhas Metálicas 167 234 226 380 460

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RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA CONSOLIDADO – Em R$/t

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

MERCADO INTERNO 1.755 1.926 1.884 1.780 1.903 MERCADO EXTERNO 1.568 1.563 1.563 1.528 1.563 MERCADO TOTAL 1.706 1.781 1.769 1.696 1.775 Placas 709 855 1.012 693 933 Laminados a Quente 1.278 1.374 1.461 1.260 1.424 Laminados a Frio 1.526 1.573 1.599 1.530 1.588 Galvanizados 1.906 2.051 2.029 1.833 2.039 Folhas Metálicas 2.366 2.438 2.319 2.305 2.379

RECEITA LÍQUIDA UNITÁRIA CONTROLADORA – Em R$/t

2ºTri 2006 1ºTri 2007 2ºTri 2007 1ºSem 2006 1ºSem 2007

MERCADO INTERNO 1.647 1.786 1.791 1.657 1.789 MERCADO EXTERNO 1.317 1.328 1.249 1.236 1.287 MERCADO TOTAL 1.605 1.635 1.626 1.553 1.630 Placas 651 744 913 650 873 Laminados a Quente 1.230 1.247 1.385 1.176 1.320 Laminados a Frio 1.372 1.418 1.529 1.350 1.477 Galvanizados 1.840 2.039 2.044 1.725 2.042 Folhas Metálicas 2.212 2.132 2.060 2.135 2.097 TAXA DE CAMBIO em R$/US$ 1T06 2T06 3T06 4T06 1T07 2T07 Taxa fechamento 2,172 2,164 2,174 2,138 2,050 1,926 Variação % -7,2% -0,4% 0,5% -1,7% -4,1% -6,0%

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