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Plano de Desenvolvimento da
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Sumário
Apresentação...2
Histórico...3
Organograma...5
Infraestrutura Física... 6
Perfil do Corpo Técnico...7
Perfil do Corpo Docente... 8
Cursos Ofertados...9
Planejamento da Faculdade de Engenharia Florestal...10
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Apresentação
Este documento apresenta o Plano de Desenvolvimento da Faculdade de Engenharia
Florestal – ano 2020, elaborado em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2019-2023) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O PDUA foi concebido de forma a auxiliar o cumprimento da missão Institucional que
é “Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e inovações
tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional
e nacional”.
Além disso, o documento serve como ferramenta de gestão da unidade, visando o seu
desenvolvimento, bem como a melhoria da qualidade da graduação, consolidação da
pós-graduação, oferta de pesquisas e ações de extensão.
O planejamento da Faculdade de Engenharia Florestal (FENF) teve início com uma
reunião realizada no dia 17 de fevereiro de 2020 entre os professores do Departamento de
Engenharia Florestal e os técnicos representantes da Pró-Reitoria de Planejamento da
Universidade Federal de Mato Grosso (PROPLAN/UFMT), que foram chamados para
esclarecer e orientar os presentes quanto à elaboração do planejamento determinado pela
Universidade. Os técnicos da Proplan fizeram uma apresentação do documento orientativo e
em seguida uma dinâmica em grupo para início dos trabalhos.
Nessa reunião foi feito o encaminhamento para a constituição de uma Comissão de
Elaboração, a qual teria a função de elaborar o Planejamento da Faculdade de Engenharia
Florestal e apresentá-lo à Congregação para análise e homologação. A comissão foi criada em
ato da Diretoria da FENF na data de 19 de fevereiro de 2020, sendo formada pelos professores
Antonio de Arruda Tsukamoto Filho (Diretor da Faculdade de Engenharia Florestal), Ronaldo
Drescher (Chefe de Departamento), Cyro Matheus Cometti Favalessa (Coordenador de Curso
de Graduação em Engenharia Florestal), Samuel de Pádua Chaves e Carvalho (Coordenador
do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais) e Mariana Peres de
Lima Chaves e Carvalho (Professora do Departamento de Engenharia Florestal, responsável
pelas atividades de extensão e empreendedorismo nesta Comissão). Os membros da Comissão
trabalharam separadamente nos eixos específicos do planejamento, sendo eles ensino,
pesquisa e inovação, extensão e gestão.
Após finalização dos trabalhos pela Comissão, o planejamento foi apresentado aos
membros da Congregação da Faculdade de Engenharia Florestal em reunião realizada no dia
09 de março de 2020. Todavia, com a prorrogação do prazo de entrega informado pela
instância superior da UFMT, a Comissão continuou os seus trabalhos, considerando as
sugestões dadas pelos membros da Congregação para melhoria do documento.
Em reunião realizada no dia 13 de abril de 2020, de forma remota, o planejamento foi
analisado e aprovado pela Congregação da Faculdade de Engenharia Florestal, sendo enviado
à Pró-Reitoria de Planejamento para os demais encaminhamentos.
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Histórico
A escassez de madeira na região Centro-Sul do país, a definição e o estabelecimento
de políticas de expansão da atividade madeireira no Estado de Mato Grosso e a política de
integração da Amazônia, fizeram com que se configurasse a necessidade de formar
Engenheiros Florestais na região, fato este que motivou a criação do curso de Engenharia
Florestal na UFMT em 1974, por meio da Resolução CD nº 75/74, de 14 de novembro de
1974, cujas atividades se iniciaram em 1975 (reconhecido pelo Governo Federal em 28 de
junho de 1979, por meio do Decreto nº 83.657), com o objetivo de formar profissionais
capazes de atender as necessidades de planejamento, implantação, gerenciamento, manejo e
exploração de florestas e dos recursos naturais renováveis para ofertar, com quantidade e
qualidade, os bens e serviços que a sociedade necessita.
O curso possui uma particularidade que o distingue dos demais porque é ofertado em
uma localização privilegiada, pois se encontra dentro de uma área que envolve três
importantes biomas – Cerrado, Pantanal e a Amazônia – e as mais importantes bacias
hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-Tocantins.
Na proposta pedagógica, o curso trabalha na formação de Engenheiros Florestais
capazes de atuar nas áreas de Manejo Florestal, Silvicultura, Tecnologia de Utilização da
Madeira e Conservação do Meio Ambiente. A estrutura do currículo do curso é composta de
núcleos: de conteúdos básicos, profissionais essenciais e profissionais específicos, os quais
permitem ao estudante, futuro profissional, o seu direcionamento técnico para áreas de seu
interesse.
A Engenharia Florestal tem como objetivo principal a promoção do desenvolvimento
florestal, ecologicamente equilibrado e socialmente justo a todos os povos. No âmbito do
Estado de Mato Grosso, a Engenharia Florestal tem como responsabilidade contribuir na
busca de ação permanente para a definição da linha divisória entre desenvolvimento e
conservação dos recursos florestais, garantindo assim a perpetuação das riquezas advindas de
suas florestas.
O Curso de Engenharia Florestal da UFMT estabelece ações pedagógicas com base
no desenvolvimento de condutas e atitudes com responsabilidade técnica e social, tendo como
princípios: 1) Respeito à fauna e à flora; 2) Conservação e ou recuperação da qualidade do
solo, do ar e da água; 3) Uso tecnológico racional, integrado e sustentável do ambiente; 4)
Emprego de raciocínio reflexivo, crítico e criativo; 5) Atendimento às perspectivas humanas e
sociais no exercício de atividades profissionais.
O currículo deve garantir uma estreita relação entre o ensino da teoria e da prática,
ambas fornecendo elementos fundamentais para a aquisição dos conhecimentos e habilidades
necessários à concepção da Ciência Florestal.
O objetivo é formar engenheiros capazes de promover o desenvolvimento e a
utilização dos recursos florestais, com ênfases na realidade regional de forma ecológica e
socialmente equilibrados.
O profissional, no desempenho de sua função, pode trabalhar na iniciativa privada,
no setor público ou como autônomo nas atividades de orientação, fiscalização, supervisão e
administração de projetos florestais; no levantamento do meio físico: topográficos, de solos,
de recursos florísticos, hídricos, da fauna silvestre e de produtos florestais; na elaboração e
execução de projetos: exploração, manejo, florestamento e reflorestamento, de instalações
industriais, de manejo de bacias hidrográficas, de fauna silvestre, de parques e áreas silvestres,
de arborização e paisagismo, etc.
O Curso de Engenharia Florestal pertencia ao antigo Instituto de Ciências Agrárias
da Universidade Federal de Mato Grosso, mas em 1992 passou para a Faculdade de
Engenharia Florestal – FENF, que foi criada pela Resolução CD 27 de 12 de fevereiro. Desde
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a sua criação, a FENF teve no total sete diretores, sendo eles: Otávio Peres Filho, Jaime
Antonio Ubialli, José Eduardo Penna, Versides Sebastião de Moraes e Silva, Reginaldo Brito
da Costa, Zenesio Finger e Antonio de Arruda Tsukamoto Filho.
Além do Curso de Graduação em Engenharia Florestal, a Faculdade de Engenharia
Florestal conta também com o Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e
Ambientais, que iniciou suas atividades ofertando cursos de especialização - lato sensu - em
Heveicultura (1991 e 1994) e em Manejo de Florestas Tropicais Naturais (1993). Em 2004,
foi criada a proposta do curso de Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais e Ambientais
do PPGCFA, sendo que no primeiro semestre de 2006 entrou em funcionamento (aprovado
por meio da Resolução CONSEPE UFMT N° 64, de 06 de junho de 2005, homologado e
reconhecido pelo CNE - Portaria Nº 679, de 15/03/2006 - Parecer 474/2005 - DOU
16/03/2006, seção 1, p. 9). Atualmente, o Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais e
Ambientais do PPGCFA – stricto sensu - detém conceito 4 perante os critérios de avaliação
da CAPES (Diário Oficial da União - Portaria Nº 609, DE 14 DE MARÇO DE 2019).
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Organograma
A estrutura organizacional da Faculdade de Engenharia Florestal é representada
através do seu organograma:
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Infraestrutura Física
As instalações da Faculdade de Engenharia Florestal estão distribuídas conforme
quadro abaixo:
Quadro 1 – Infraestrutura física da Faculdade de Engenharia Florestal
Ambiente/Sala
Qtd.
Área
Área Administrativa
---
342,16 m²
Bloco de salas de aula (bloco didático
II), incluindo o auditório Madeirão
1
1145,30 m²
Sala de aula da pós-graduação
1
50,66 m²
Sala de estudos de alunos da
graduação
1
50,66 m²
Sala de estudos de alunos da
pós-graduação
1
50,66 m²
Laboratórios (obs. considerou-se o
total de laboratórios da FENF)
15
2360,49 m²
Gabinetes de professores
19
190 m² (valor aproximado, considerando
média de 10 m² por gabinete)
PET Engenharia Florestal
1
50,66 m²
Centro Acadêmico da Engenharia
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Perfil do Corpo Técnico
O corpo técnico da Faculdade de Engenharia Florestal é composto pelos seguintes
servidores:
Quadro 2 – Corpo técnico da Faculdade de Engenharia Florestal.
Técnico
Cargo
Titulação
Unidade
Arlindo de Arruda
Pinto Filho
Assistente em
Administração
Graduação em
Direito
Faculdade de
Engenharia Florestal
Elias Rafael K.
Coradini
Auxiliar em
Administração
Graduando em
Psicologia
Faculdade de
Engenharia Florestal
Glaucia R. F. Matos
Ferreira
Assistente em
Administração
Pós-Graduação em
Gestão Pública
Faculdade de
Engenharia Florestal
Irinaldo Dias Hartman
Técnico em
Agropecuária
Graduação em
Engenharia Florestal
Faculdade de
Engenharia Florestal
Maísa Pavani dos
Santos Elias
Técnico de
Laboratório/Química
Doutorado em
Ciências da Saúde
Faculdade de
Engenharia Florestal
Márcia Regina Jantsch
Técnico de
Laboratório/Química
Mestrado em
Química Analítica
Faculdade de
Engenharia Florestal
Marcio Antonio Leão
Pereira
Técnico de
Laboratório
Graduação em
Gestão Ambiental
Faculdade de
Engenharia Florestal
Niely Ferreira de
Almeida
Técnico de
Laboratório/Química
Técnico em Química
e Graduanda em
Ciências Contábeis
Faculdade de
Engenharia Florestal
Paulo Lemos dos
Santos Filho
Engenheiro Florestal
Pós-Graduação em
Economia do Meio
Ambiente
Faculdade de
Engenharia Florestal
Rosiane Fabíola da
Silva
Assistente em
Administração
Ensino Médio
Faculdade de
Engenharia Florestal
Viviane Peres Dias
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Perfil do Corpo Docente
O quadro abaixo apresenta a distribuição do corpo docente da Faculdade de
Engenharia Florestal.
Quadro 3 – Corpo docente da Faculdade de Engenharia Florestal.
Docente Curso Titulação Horária*Carga
Alberto Dorval EngenhariaFlorestal Doutorado em CiênciasBiológicas – UFPR 40 h DE Antonio César Batista Matos EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal -UFV substituto40h -Antonio de Arruda Tsukamoto Filho EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal –UFV 40 h DE Aylson Costa Oliveira EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal –UFV 40 h DE Barbara Luisa Corradi Pereira EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal –UFV 40 h DE Carla Cristina Cassiano EngenhariaFlorestal Doutorado em RecursosFlorestais – ESALQ-USP 40 h DE Cyro Matheus Cometti Favalessa EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFSM 40 h DE Elaine Cristina Lengowski EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFPR 40 h DE Gabriel Henrique Pires de Mello
Ribeiro EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciências deFlorestas Tropicais - INPA 40 h DE Gustavo Manzon Nunes EngenhariaFlorestal Doutorado em Geociências –UNICAMP 40 h DE Jaçanan Eloísa de Freitas Milani EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFPR 40 h DE Luciana Coelho de Moura EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal -UFV 40 h DE Mariana Peres de Lima Chaves e
Carvalho EngenhariaFlorestal Doutorado em RecursosFlorestais – USP 40 h DE Otávio Peres Filho EngenhariaFlorestal Doutorado em Recursos Florestais- USP 40 h DE Roberto Antônio Ticle de Melo e
Sousa EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciências -Economia Aplicada – USP 40 h DE Rômulo Môra EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFPR 40 h DE Ronaldo Drescher EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFSM 40 h DE Samuel de Pádua Chaves e Carvalho EngenhariaFlorestal Doutorado em Recursos Florestais- USP 40 h DE Sidney Fernando Caldeira EngenhariaFlorestal Doutorado em Ecologia eRecursos Naturais – UFSCar 40 h DE Silvia da Luz Lima Mota EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal –UNB 40 h DE Zaira Morais dos Santos Hurtado de
Mendoza EngenhariaFlorestal Doutorado em Ciência Florestal –UFV 40 h DE Zenesio Finger EngenhariaFlorestal Doutorado em EngenhariaFlorestal – UFSM 40 h DE
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Cursos Ofertados
Os quadros abaixo apresentam os cursos ofertados pela Faculdade de Engenharia
Florestal:
Quadro 4 – Cursos de graduação ofertados pela Faculdade de Engenharia Florestal
Curso
Habilitação
Nº de Turmas
Turno
Vagas
Graduação em
Engenharia
Florestal
Bacharel em
Engenharia
Florestal
2
Integral
86
Quadro 5 – Cursos de pós-graduação stricto sensu ofertados pela Faculdade de
Engenharia Florestal
Programa
Nível
Conceito
Pós-Graduação em Ciências Florestais e
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Planejamento da Faculdade de Engenharia Florestal
As iniciativas que serão desenvolvidas pela Faculdade de Engenharia Florestal, alinhadas ao Plano de Desenvolvimento Institucional da
UFMT, são apresentadas a seguir:
PLANEJAMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL (EIXO ENSINO)
Objetivo: Melhorar a qualidade do ensino de graduação
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Elaborar novo projeto
pedagógico do Curso de Engenharia Florestal
Manter os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação
atualizados.
Publicação da Resolução CONSEPE que regulamenta o novo Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Engenharia Florestal. PROEG FENF NDE CEG PROEG FENF NDE CEG 3 anos Orçamento
Incluir carga horária para extensão no novo projeto pedagógico do Curso de
Engenharia Florestal
Elevar o número de cursos de graduação com até 10% de carga horária para extensão.
Publicação da Resolução CONSEPE que regulamenta o novo Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação em Engenharia Florestal. PROEG FENF NDE CEG PROEG FENF NDE CEG PROCEV 3 anos Orçamento
Criar e manter atualizado o banco de informações sobre os
egressos do Curso de Engenharia Florestal.
Elevar o número de egressos participantes do Programa de
Acompanhamento.
Implementação de sistema com acesso pelos egressos durante o tempo médio de integralização para que eles mantenham o
banco de informações atualizados. Informações disponibilizadas pela
Coordenação de Ensino.
STI
PROEG PROEGSTI
CEG 3 anos Orçamento
Demandar aumento do número de bolsas para os alunos do Curso de Engenharia Florestal.
Elevar programas consolidados de apoio à permanência e à iniciação científica por meio de
ações de qualificação de competências (mobilidade, tutoria, monitoria, PET, PIBID,
Residência Pedagógica, Programa de Iniciação
Científica e outros).
Divulgação dos editais de apoio à permanência e iniciação científica; Incentivar os alunos a participar dos
referidos programas. PRAE PROPEQ PROEG PRAE PROPEQ PROEG CEG NDE CA 3 anos Orçamento
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Objetivo: Melhorar a qualidade do ensino de graduaçãoIniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Divulgar e incentivar a
participação docente em cursos de capacitação e formação de
docentes organizados pela PROEG.
Elevar o número de docentes participantes de Cursos e Fóruns
de Formação e Capacitação Institucionais.
Regulamentar a obrigatoriedade de
participação a cada cinco anos. PROEG PROEGCEG 3 anos Orçamento
Acompanhamento dos envolvidos nas ações afirmativas no âmbito da
FENF.
Elaborar estudo avaliativo sobre os impactos das ações
afirmativas.
Relatórios sobre o rendimento acadêmico
dos envolvidos. PRAE PRAE 3 anos Orçamento
Elaboração e aprovação da proposta de autoavaliação do Curso de Engenharia Florestal.
Elevar o número de cursos de graduação com sistema de autoavaliação regulamentado
internamente.
Publicação do regulamento de
autoavaliação. CPASTI
CPA STI FENF CEG NDE 1 ano Orçamento
Elevar o conceito preliminar do curso de Engenharia
Florestal.
Elevar o conceito preliminar dos
cursos junto ao INEP. Orientar os discentes sobre a importânciada avaliação realizada pelo INEP.
INEP PROEG
CEG
INEP PROEG
CEG 3 anos Orçamento
Melhoria da ocupação de vagas no curso de Engenharia
Florestal.
Elevar o número de vagas ocupadas.
Apresentação do curso na feira de cursos da UFMT;
Divulgação do curso para a comunidade; Cursos de extensão. PROEG PROCEV FENF CEG PROEG PROCEV FENF CEG 5 anos Orçamento
Elevar o número de egressos dentro do prazo mínimo de
integralização
Elevar o número de egressos dentro do período mínimo de
integralização.
Elevar o número de bolsas de monitoria; Inclusão e permissão para gerenciamento
de fóruns pelos monitores com a finalidade de disponibilizar esclarecimentos/materiais sobre
conteúdos no AVA; Cursos de capacitação docente; Demandar a melhoria da infraestrutura de
laboratórios e salas de aula.
PROPLAN PROEG FENF CEG STI PROEG FENF
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Objetivo: Melhorar a qualidade do ensino de graduaçãoIniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Colaborar com relatórios de rendimento dos estudantes para acompanhamento da PRAE. Manter os programas de ações afirmativas.
Análise dos relatórios para subsidiar a criação de estratégias de permanência dos estudantes assim como a
redução da evasão. PRAE PROEG CEG PRAE PROEG
CEG 2 anos Orçamento
Consolidar a implementação do Programa de Inclusão
Quilombola (PROINQ). Elaborar estudo para continuidade do Programa
de Inclusão Indígena (PROIND).
Objetivo: Consolidar a pós-graduação da UFMT nos diferentes campi.
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos
Garantir a formação qualificada de recursos
humanos; Manter e ampliar as bolsas das agências de
fomento; Abertura do curso de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais; Demandar ampliação de aportes financeiros.
Elevar o conceito CAPES para a Pós-graduação da
UFMT.
Readequação das disciplinas ofertadas e criação de outras que vinham sendo ofertadas como tópico especial; Equilíbrio na distribuição de orientados/orientador por
linha de pesquisa;
Incentivo à produção científica por meio de Edital interno de apoio à publicação de artigos em periódicos; Incentivo à produção científica por meio de Edital da PROPG de apoio à publicação de artigos em periódicos;
Renovação da Bolsa PNPD prevista para encerrar no primeiro semestre de 2020;
Demandar a ampliação da atual infraestrutura por meio da efetivação da construção do prédio do Programa de
Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA) aprovado em 2010 no Edital MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 01/2010. Demandar finalização da obra do viveiro florestal e
sementes, aprovado pela Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA-01/2008 e pela
Carta Convite da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep)/CT-INFRA 01/2018. PPGCFA PROPG FENF PPGCFA PROPG PROPLAN FENF
2 anos OrçamentoProjetos Finep
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Objetivo: Internacionalizar e integrar a pós-graduaçãoIniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Melhoria da qualificação dos estudantes de pós-graduação do PPGCFA. Oportunidade aos estudantes de pós-graduação do PPGCFA uma vivência internacional.
Melhoria da qualidade da produção científica do programa PPGCFA. Ampliação da visibilidade do PPGCFA perante à comunidade acadêmica internacional. Estabelecimento de parcerias internacionais com instituições de ensino
e pesquisa.
Elevar o quantitativo de alunos em mobilidade
internacional.
Ampliação da divulgação de editais de mobilidade internacional promovidos pela UFMT e por órgãos do
governo federal.
Ampliação de parcerias internacionais com instituições de ensino e pesquisa, e divulgação das já existentes por
meio da SECRI/UFMT.
Incentivo à participação dos docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais (PPGCFA) em editais internos e externos à UFMT para
que possam promover a vinda de pesquisadores internacionais ao PPGCFA e à FENF.
PPGCFA
PROPG PPGCFAPROPG 1 ano Orçamento
Integrar os programas de pós-graduação.
Elevar o conceito CAPES para a Pós-graduação da UFMT
Conhecimento das disciplinas ofertadas por outros programas.
Interdisciplinaridade das pesquisas científicas. Melhoria da qualidade da produção científica do
programa PPGCFA.
Criação de um sistema integrado de matrícula na pós-graduação.
Disponibilização do sistema AVA para os programas de Pós-Graduação.
PROPG
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PLANEJAMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL (EIXO PESQUISA E INOVAÇÃO)
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Incentivar a inovação na Faculdade
de Engenharia Florestal entre docentes e discentes; Incentivar o empreendedorismo na Faculdade de Engenharia Florestal
entre docentes e discentes. Apoiar e auxiliar com infraestrutura as iniciativas de inovação e empreendedorismo na
FENF de forma a incentivar a instalação de pelo menos uma startup e uma empresa incubada
pela comunidade acadêmica da FENF na incubadora de empresas
da UFMT chamada PRIANTE.
Elevar a criação de organizações graduadas com tecnologias
inovadoras na UFMT.
Organizar eventos de inovação e empreendedorismo promovidos pela
FENF;
Convidar e envolver os acadêmicos e docentes em eventos de divulgação de
atividades de inovação e empreendedorismo promovidos pela
FENF;
Estimular a comunidade acadêmica a desenvolver projetos de inovação e empreendedorismo, e apoiar novas
startups.
EIT
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PLANEJAMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL (EIXO EXTENSÃO)
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos
Identificar demandas para criação de projetos de extensão.
Elevar o número de projetos de extensão (cursos, eventos,
programas).
Elaborar relatório das iniciativas de extensão da FENF; Elaborar relatório das demandas
de projetos de extensão; Proposição de atividades de
extensão;
Organizar eventos de extensão.
FENF CEG NDE CA EJ FENF CEG NDE CA EJ 1 ano Orçamento Aumento do número de professores envolvidos em atividades de extensão. Elevar o número de professores proponentes de atividades de extensão.
Convidar e envolver os docentes em projetos e atividades de extensão. FENF CEG NDE FENF CEG
NDE 1 ano Orçamento
Aumentar o número de estudantes envolvidos em
atividades de extensão; Número maior de estudantes contemplados com bolsas de
extensão.
Elevar o número de estudantes da instituição envolvidos na organização e /ou execução de
atividades de extensão. Convidar e envolver os acadêmicos em eventos de divulgação de atividades de extensão; Estimular a comunidade acadêmica a desenvolver projetos extensão, principalmente apoiar ações
comunitárias;
Demandar aumento do número de bolsas de extensão. PROCEV FENF CEG EJ PROCEV FENF CEG EJ 1 ano Orçamento
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PLANEJAMENTO DA FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL (EIXO GESTÃO)
Objetivo: Fomentar a expansão do relacionamento da UFMT com parceiros externos
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Demandar melhoria dos
laboratórios; Desenvolver pesquisas; Aumentar o número de publicações.
Elevar número de convênios, contratos e
congêneres.
Estabelecer pelo menos um convênio para captação de recursos para a
FENF. FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra 3 anos Orçamento e parcerias externas Objetivo: Melhorar a satisfação dos usuários em relação aos serviços prestados
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Reduzir perdas de bens materiais;
Diminuir riscos à saúde e à integridade da comunidade
acadêmica;
Aumentar a sensação de segurança e bem-estar. Reduzir a quantidade de ocorrências de segurança (roubos, furtos, acidentes, tráfico de entorpecentes, agressões, danos ao patrimônio).
Solicitar instalação de câmeras de segurança nas dependências da
FENF;
Demandar aumento do quantitativo de pessoal de segurança nas dependências da FENF nos períodos
diurno e noturno. FENF, Reitoria, Proplan, Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan, Proad,
Sinfra 2 anos Orçamento
Objetivo: Institucionalizar a gestão da sustentabilidade ambiental e a gestão do espaço físico
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Melhorar as condições de trabalho e
acessibilidade.
Implantar a Política de Gestão do Espaço Físico da UFMT.
Demandar melhoria e readequação dos espaços físicos internos da FENF, principalmente laboratórios e
gabinetes. FENF, Reitoria, Propeq, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Propeq, Proplan.
Proad, Sinfra 2 anos Orçamento
Melhorar a formação acadêmica dos alunos;
Realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Implantar a Política de Gestão do Espaço Físico da UFMT.
Solicitar construção de novos laboratórios de ensino, pesquisa e
extensão na FENF. FENF, Reitoria, Propeq, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Propeq, Proplan.
Proad, Sinfra 2 anos
Orçamento e parcerias
externas Melhorar as condições de trabalho e
acessibilidade.
Implantar o Plano de Manutenção Predial da
UFMT
Demandar conclusão da obra de acabamento do bloco de salas de aula
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Objetivo: Institucionalizar a gestão da sustentabilidade ambiental e a gestão do espaço físicoIniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Aumentar a vida útil de
equipamentos de laboratório; Diminuir os serviços de manutenção
de aparelhos;
Fornecer água de melhor qualidade à comunidade acadêmica.
Implantar o Plano de Manutenção Predial da
UFMT
Demandar a substituição do abastecimento de água de poço por água da rede da concessionária nos laboratórios e bebedouros da FENF.
FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan. Proad,
Sinfra 1 ano Orçamento
Promover a economia de energia; Diminuir ruídos nos ambientes;
Proporcionar ambiente mais confortável.
Implantar o Plano de Manutenção Predial da
UFMT
Solicitar substituição de aparelhos de ar condicionado tipo janela por split
mais econômicos em todas as dependências da FENF. FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan. Proad,
Sinfra 2 anos Orçamento
Melhorar as condições de trabalho e satisfação dos usuários; Aumentar a produtividade e
qualidade dos serviços.
Implantar o Plano de Manutenção Predial da
UFMT
Solicitar aumento dos serviços de manutenção periódica de equipamentos de laboratórios, ar condicionado, bebedouros, data-shows, iluminação e informática.
FENF e Sinfra FENF e Sinfra 1 ano Orçamento
Objetivo: Promover a Gestão da Saúde e da Qualidade de Vida do Servidor
Iniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos Estabelecer rota de fuga em caso de
incêndio e pânico; Criar uma opção de acesso ao piso
superior.
Elaborar o Laudo Técnico das Condições
do Ambiente de Trabalho (LTCAT).
Solicitar colocação de escada metálica de acesso ao piso superior
do bloco antigo da FENF.
FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan. Proad,
Sinfra 3 anos Orçamento
Promover economia de energia; Diminuir os serviços de troca de
lâmpadas queimadas; Proporcionar ambiente ergonomicamente mais confortável.
Elaborar o Laudo Técnico das Condições
do Ambiente de Trabalho (LTCAT).
Demandar colocação de lâmpadas tipo LED mais econômicas em todas
as dependências da FENF. FENF, Reitoria, Proplan. Proad, Sinfra FENF, Reitoria, Proplan. Proad,
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Objetivo: Promover a acessibilidade e a inclusão da pessoa com deficiência na UFMTIniciativas Metas do PDI Resultados responsávelSetor envolvidosSetores Tempo deexecução Recursos*Fonte dos
Diminuir a desigualdade; Melhorar a qualidade no serviço prestado às pessoas com deficiência.
Promover a capacitação da
comunidade acadêmica para o atendimento das
pessoas com deficiência.
Promover a capacitação de técnicos e professores para o atendimento das
pessoas com deficiência. FENF e SGP FENF e SGP 2 anos Orçamento
Garantir prédios com pelo menos um acesso
para pessoas com dificuldade de
locomoção.
Demandar colocação de sinalização, implantação de estruturas especiais e ajustes na parte física dos prédios da
FENF. FENF, Sinfra, Proplan, SECOMM FENF, Sinfra, Proplan,
SECOMM 2 anos Orçamento
Garantir o tráfego de pessoas com deficiências visuais pelas edificações do Campus. Garantir o tráfego de pessoas com deficiências visuais e com dificuldade de locomoção pelas calçadas e passeios do Campus.