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Ano I, DOE TCM-PA, nº Páginas

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Academic year: 2021

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Ano I, DOE TCM-PA, nº 197

Belém, terça-feira, 24 de outubro de 2017 10 Páginas

Biênio - janeiro 2017 / janeiro 2019 Conselheiro / Presidente

Conselheira / Vice-Presidente  Mara Lúcia Barbalho da Cruz  José Carlos Araújo

 Aloísio Augusto Lopes Chaves Conselheiros

 Sebastião Cezar Leão Colares  Antonio José Guimarães

 Francisco Sérgio Belich de Souza Leão Conselheiro(a) Substituto(a):

 José Alexandre da Cunha Pessoa  Sérgio Franco Dantas

 Adriana Cristina Dias Oliveira  Márcia Tereza Assis da Costa Criação

O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) foi instituído pela Emenda Constitucional nº 13, de 16/10/1980, à Constituição Estadual, com fundamento no Art. 16, § 1º da Constituição Federal. Competência

Apreciar, analisar, inspecionar, auditar e julgar as contas das Prefeituras Municipais, Câmaras Municipais e demais Entidades criadas e mantidas pelo Poder Público Municipal, seus balancetes, balanços e documentos relativos à gestão de dinheiros, bens e valores públicos. Regulamentação / DOE do TCM-PA

Contato / DOE do TCM-PA

Secretaria Geral /  (91) 3210-7545 

Endereço / TCM-PA

Telefone: (91) 3210-7500 (Geral)

Site:

Redes Sociais / @TCMPARA

, e .

PROGRAMA TCM-PA NAS ESCOLAS, FARÁ RAIO-X NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL PÚBLICO DO PARÁ O Tribunal de Contas dos

Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) dará início, no próximo dia 25/10, ao TCM-PA nas Escolas, um programa de auditoria operacional de

visitas às escolas da rede municipal de ensino fundamental público no Estado do Pará. Segundo o presidente do Tribunal, conselheiro Daniel Lavareda, por meio do TCM nas Escolas, será feito o acompanhamento das escolas, de forma direta e constante, com emissão de diagnóstico e recomendações técnicas, propiciando aos gestores ações imediatas, de forma a solucionarem com rapidez as impropriedades constatadas, proporcionando aos estudantes melhor estrutura de aprendizagem e qualidade de ensino. LEIA MAIS... PROJETO CAPACITAÇÃO do TCM-PA CHEGOU à REGIÃO TOCANTINS Cerca de 200 pessoas

participaram do Projeto CAPACITação, que o Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM-PA) e a Escola de Contas Públicas “Conselheiro

Irawaldyr Rocha” (ECPCIR) no município-polo de Abaetetuba, abrangendo também os municípios de Acará, Baião, Barcarena, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Moju e Oeiras do Pará, levando conhecimento técnico aos jurisdicionados. LEIA MAIS...

PRESIDENTE DO TCM-PA RECEBE PREMIAÇÃO DO IRB EM CONGRESSO INTERNACIONAL

20/11- Último dia para repasse do duodécimo às Câmaras Municipais, como prevê oart. 62, caput da Constituição Estadual.

... ... ...

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PUBLICAÇÃO DE ATO - JULGAMENTO RESOLUÇÃO Nº 13.267, DE 22/06/2017

PROCESSO Nº 1170012013-00 MUNICÍPIO: NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL

ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS GOVERNO – EXERCÍCIO 2013

RESPONSÁVEL: MARIA DE SOUSA OLIVEIRA CONTADOR: WOLNEY VASCONCELOS DIAS JÚNIOR MINISTÉRIO PÚBLICO: PROCURADORA MARIA REGINA CUNHA

RELATOR: CONSELHEIRO CEZAR COLARES

EMENTA: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ. Prestação de Contas de Governo. Exercício 2013. Reabertura de Instrução Processual.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, conforme ata da Sessão realizada nesta data e nos termos da proposição do Conselheiro Relator. Decisão: REABRIR A INSTRUÇÃO do presente processo, que trata da prestação de contas de governo da PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ESPERANÇA DO PIRIÁ, exercício financeiro de 2013, de responsabilidade da Sra. MARIA DE SOUSA OLIVEIRA, para nova citação.

RESOLUÇÃO Nº 13.271, DE 22/06/2017 PROCESSO Nº 1100012005-00 MUNICÍPIO: BRASIL NOVO

ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL

ASSUNTO: PRESTAÇÃO DE CONTAS – EXERCÍCIO 2005 RESPONSÁVEL: JOSÉ CARLOS CAETANO

CONTADOR: ANFRISIO AUGUSTO NERY DA COSTA NUNES MINISTÉRIO PÚBLICO: ELISABETH MASSOUD SALAME DA SILVA

RELATOR: CONSELHEIRO CEZAR COLARES

EMENTA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASIL NOVO. Prestação de Contas. Exercício 2005. Reabertura de Instrução Processual.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, conforme ata da Sessão realizada nesta data e nos termos do voto do Conselheiro Relator.

Decisão: REABRIR A INSTRUÇÃO do presente processo, que trata da Prestação de Contas de Governo da PREFEITURA MUNICIPAL DE BRASIL NOVO, exercício financeiro de 2005, de responsabilidade do Sr. JOSÉ CARLOS CAETANO, para que seja feita reanalise das contas.

RESOLUÇÃO Nº 13.474, DE 14/09/2017 Processo nº 1140012010-00 Origem: Prefeitura Municipal de Goianésia do Pará Assunto: Prestação de Contas de Governo – 2010 Responsável: Itamar Cardoso do Nascimento Relator: Conselheiro Sérgio Leão

EMENTA: Prefeitura Municipal de Goianésia do Pará. Exercício de 2010. Prestação de Contas de Governo. Parecer Prévio contrário à aprovação, multa. Cópia dos autos ao Ministério Público do Estado.

RESOLVEM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 428 a 432 dos autos.

Decisão: Emitir Parecer Prévio recomendando à Câmara Municipal de Goianésia do Pará, a não aprovação das contas anuais de Governo, exercício de 2010, com fundamento no Art. 37, III, da Lei Complementar Estadual 109/2016, de responsabilidade do Sr. Itamar Cardoso do Nascimento. I. Deve, o referido Ordenador recolher, no prazo de 30 (trinta) dias, ao Fundo de Reaparelhamento do TCM/PA/FUMREAP, a título de multa o seguinte valor: . R$ 9.709,20, que corresponde a 3.000 UPF-PA, com fundamento na Alínea “b”, Inciso I, do Art. 282, do RITCM/PA, pelo descumprimento do Art. 212, da CF e da Lei nº 11.494/2007 – Lei do FUNDEB;

II. Ressaltar que, fica desde já, advertido (o) (a) Ordenador responsável, que o não recolhimento da multa fixada, no prazo de 30 (trinta) dias, após o trânsito em julgado da presente decisão, importará, nos termos do Art. 303, do RITCM/PA (ato nº 18/2017), no acréscimo de correção monetária, multa e juros de mora, nos seguintes termos: (I) multa de mora de 0,10% (dez centésimo por cento) do valor da multa, por dia de atraso, até o limite de 36% (trinta e seis por cento); (II) correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que

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deveria ser pago até o efetivo pagamento, com base na variação da unidade Padrão Fiscal do estado do Pará – UPF-PA e (III) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, até a data em que deveria ser pago até o efetivo pagamento.

III. Após o trânsito em julgado desta decisão, deve a Secretaria notificar o Presidente da Câmara Municipal de Novo Repartimento, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, retire os autos da sede deste Tribunal, para processamento e julgamento do presente Parecer Prévio, no prazo de 90 (noventa) dias, conforme o Art. 71, §2º, da Constituição Estadual, sob pena de envio dos autos ao Ministério Público para a apuração do crime de improbidade, por violação do Art. 11, II, da Lei nº 8.429/92, sem prejuízo de outras sanções que vier imputar o Tribunal, de natureza pecuniária e de ponto de controle para reprovação de suas contas.

IV. Enviar cópia dos autos ao Ministério Público Estadual para as medidas que entender cabíveis.

ACÓRDÃO Nº 30.867, DE 17/08/2017 Processo nº 201700557-00 Classe: Denúncia/Admissibilidade Referência: Câmara Municipal de Ourém

Denunciado: Ex-Vereador Presidente Luíz Cláudio da Silva Lima

Denunciante: Jorge Luiz Pastana Braga Instrução: 3ª Controladoria/TCM Exercício: 2016

Relatora: Conselheira Mara Lúcia

EMENTA: DENÚNCIA. ADMISSIBILIDADE. CÂMARA MUNICIPAL DE OURÉM. EXERCÍCIOS DE 2013-2016. APRESENTAÇÃO DE FATOS, DOCUMENTOS E REQUERIMENTOS QUE COMPROVAM IDENTIFICAÇÃO DE MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS ATÍPICAS. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam da Denúncia contra o Ex Vereador Presidente da Câmara Municipal de Ourém Luíz Cláudio da Silva Lima, referente aos exercícios de 2013-2016, acordam os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, nos termos da ata da sessão e do despacho às fls. 31/34. Decisão: Homologado por votação unânime em admitir a presente denúncia, nos termos do Art. 292, §2º, do RITCM/PA, determinando sua regular apuração.

ACÓRDÃO Nº 31.011, DE 12/09/2017 Processo nº 773982008-00

Origem: Fundo Municipal de Educação de São Francisco do Pará

Assunto: Prestação de Contas do exercício financeiro de 2008

Responsável: Cledson de Souza Lima Leitão

Relator: Conselheiro Substituto Sérgio Franco Dantas EMENTA: Fundo Municipal de Educação de São Francisco do Pará. Prestação de Contas do exercício financeiro de 2008. Reprovação. Multas.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e proposição de decisão do Conselheiro Substituto Relator.

Decisão: I – Proponho ao Douto Plenário a não aprovação da prestação de contas do Fundo Municipal de Educação de São Francisco do Pará, exercício financeiro de 2008, de responsabilidade do Sr. Cledson de Souza Leitão, que deverá proceder os seguintes recolhimentos:

Aos cofres municipais:

I – R$ 6.227,94 (seis mil, duzentos e vinte e sete reais e noventa e quatro centavos), devidamente corrigido, referente ao lançamento à conta Agente Ordenador, decorrente das diferenças nos registros dos saldos financeiros inicial e final do exercício, o qual deverá comprovar no prazo de 60 (sessenta) dias junto ao Tribunal, conforme o determinado no Art. 287, §5º, do Regimento Interno.

Ao FUMREAP, no prazo de 30 (trinta) dias as seguintes multas:

I – 926,96 Unidades de Padrão Fiscal do Estado do Pará – UPF-PA, que corresponde a R$ 3.000,00 (três mil reais), a título de multa, com base no Art. 282, I, “b”, do Regimento Interno deste Tribunal, em função de grave infração à norma legal, referente a Ausência de Licitação para despesas no montante de R$ 208.017,33 (duzentos e oito mil e dezessete reais e trinta e três centavos). O não recolhimento da multa no prazo, poderá acarretar acréscimos decorrentes da mora, conforme o previsto no Artigo 303, do Regimento Interno deste Tribunal. Cópia dos autos deve ser encaminhada ao Ministério Público Estadual para que sejam tomadas as providências cabíveis.

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ACÓRDÃO Nº 31.012, DE 12/09/2017 Processo nº 718032014-00 Origem: FUNDEB de Santarém

Assunto: Prestação de Contas de 2014 Responsável: Maria Irene Escher Boger

Advogado/Contad.: Raimundo Carlos Mota Bernardes – CRC/PA nº 6.741

Relator: Conselheiro Substituto José Alexandre da Cunha Pessoa

EMENTA: Prestação de Contas. FUNDEB de Santarém. Exercício de 2014. Pela regularidade, c/ ressalva, das contas. Multa. Expedição do Alvará de Quitação, após o recolhimento da multa.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 224 a 228 dos autos.

Decisão: I – Julgar regulares, com ressalva, a prestação de contas do FUNDEB de Santarém, exercício de 2014, de responsabilidade da Sra. Maria Irene Escher Boger, nos termos do Art. 45, II, da Lei Complementar nº 109/2016, devendo ser expedido o competente Alvará de Quitação, no valor de R$-151.701.818,14 (cento e cinquenta e um milhões, setecentos e um mil, oitocentos e oito reais e quatorze centavos), que corresponde ao valor da despesa orçamentária realizada deduzido o valor da inscrição em restos a pagar, que somente deverá ser concedido a citada Ordenadora, após a comprovação do seguinte recolhimento, ao FUMREAP (Lei nº 7.368/2009), no prazo de 30 (trinta) dias:

- Multa de 309 (trezentas e nove) UPF-PA – Unidades padrão Fiscal do Estado do Pará, que equivale atualmente a quantia de R$-1.000,04 (hum mil reais e quatro centavos), com fundamento no Art. 72, II, da Lei Complementar nº 109/2016, pelo descumprimento da determinação contida no Decreto Federal nº 3.555, de 08/08/2000, no seu Art. 11, I, “c”, face a ausência de divulgação em jornal de grande circulação regional ou edital do Pregão Presencial nº 034/2014;

II – Advertir à Ordenadora responsável, que o não recolhimento da multa fixada, na forma e prazo fixado, após o trânsito em julgado da presente decisão, importará, nos termos do Art. 303, do Regimento Interno

(Ato nº 19/2017), no acréscimo de correção monetária, multa e juros de mora, nos seguintes termos: (I) Multa de mora de 0,10% (dez centésimos por cento) do valor da multa, por dia de atraso, até o limite de 36% (trinta e seis por cento); (II) Correção monetária do valor nominal da multa, calculada, desde a data em que deveria ser paga até o do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará – UPF-PA; (III) Juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, desde a data em que deveria ser pago, até o efetivo pagamento.

ACÓRDÃO Nº 31.027, DE 14/09/2017 Processo nº 1140012010-00 Origem: Prefeitura Municipal de Goianésia do Pará Assunto: Prestação de Contas Anuais de Gestão de 2010 Responsável: Itamar Cardoso do Nascimento

Relator: Conselheiro Sérgio Leão

EMENTA: Prestação de Contas de Gestão. Prefeitura Municipal de Goianésia do Pará. Exercício de 2010. Pela não aprovação, recolhimento, multa e cópia dos autos ao Ministério Público Estadual.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 433 a 438 dos autos.

Decisão: I. Não Aprovar as contas da Prefeitura Municipal de Goianésia do Pará, exercício 2010 de responsabilidade do Sr. Itamar Cardoso do Nascimento nos termos do Art. 37, Inciso III, da Lei Complementar Estadual nº 109/2016. II. Deve o Ordenador recolher no prazo de 60 (sessenta) dias, devidamente atualizados, aos cofres públicos municipais, com fundamento no Art. 48, da Lei Complementar nº 109/2016, a importância de: R$ 69.600,00 (sessenta e nove mil e seiscentos reais) correspondente ao pagamento indevido de diárias. Deve o Ordenador recolher ao Fundo de Reaparelhamento do TCM/PAFUMREAP os seguintes valores a título de multa:

. R$ 3.886,92, que corresponde a 1.201 UPF-PA, com fundamento no Art. 284, IV, ato 18/TCM/PA, pela remessa intempestiva do PPA, LOA e RREO e demais documentos obrigatórios da prestação de contas;

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. R$ 9.709,20, que corresponde a 3.000 UPF-PA, com fundamento no Art. 282, I, “b”, ato 18/TCM/PA, pela não realização de processos licitatórios;

. R$ 8.628,75, referente a 5% do subsídio anual recebido, com fundamento no §1º, do Art. 5º, da Lei Federal nº 10.028/2000, pela remessa intempestiva dos Relatórios de gestão Fiscal;

. R$ 4.857,83, que corresponde a 1. 501 UPF-PA, com fundamento no Art. 284, Parágrafo Único do ato/18/TCM/PA, pelo não envio da Lei de Contratação do pessoal temporário.

III. Ressaltar que fica desde já, advertido o ordenador responsável, que o não recolhimento das multas fixadas, no prazo de 30 (trinta) dias, após o trânsito em julgado da presente decisão, importará, nos termos do Art. 303, do RITCM/PA (ato nº 18/2017), no acréscimo de correção monetária, multa e juros de mora de 0,10% (dez centésimo por cento) do valor da multa, por dia de atraso, até o limite de 36% (trinta e seis por cento); (II) correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que deveria ser pago até o do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Pará UPF/PA e (III) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração até a data em que deveria ser pago até o efetivo pagamento.

IV. Envio de cópias dos autos ao Ministério Público Estadual para as providências cabíveis.

ACÓRDÃO Nº 31.040, DE 14/09/2017 Processo nº 652032010-00

Origem: Fundo Municipal de Assistência Social de Salinópolis

Assunto: Prestação de Contas de 2010 Responsável: Mirian de Almeida Holanda Silva Relator: Conselheiro Sérgio Leão

EMENTA: Prestação de Contas. Fundo Municipal de Assistência Social de Salinópolis. Exercício de 2010. Pela não aprovação das contas, recolhimento, multas. Cópia dos autos ao Ministério Público Estadual.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 138 a 141 dos autos.

Decisão: I. Não Aprovar as contas do Fundo Municipal de Assistência Social de Salinópolis exercício de 2010, de responsabilidade da Sra. Mirian de Almeida Holanda Silva, nos termos do Art. 45, Inciso III, Alínea “c”, da Lei Complementar nº 109/2016.

II. Deve a Ordenadora recolher, com fundamento no Art. 48, da Lei nº 109/2016, no prazo de 60 (sessenta) dias, aos cofres públicos Municipais, devidamente corrigidos, o seguinte valor:

. R$ 27.757,98, referente ao lançamento da Agente ordenador.

Deve, ainda, recolher ao Fundo de Reaparelhamento do TCM/PA/FUMREAP, no prazo de 30 (trinta) dias os seguintes valores a título de multa:

. R$ 1.941,84, que corresponde a 600 UPF-PA, com fundamento no Art. 282, I, “a”, do RITCM/PA, pelas contas julgadas irregulares;

. R$ 1.618,20, correspondente a 500 UPF-PA, com fundamento no Art. 282, III, “a”, do RITCM/PA, pelo não envio do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, acompanhado da Ata de eleição e posse dos Membros do Conselho, descumprindo a IN 001/2009/TCM/PA

. R$ 4.857,84, que corresponde a 1.501 UPF-PA, com fundamento no Art. 284, Parágrafo Único, do RITCM/PA, pelo não envio em meio digital, dos Processos Licitatórios realizados, em descumprimento ao que dispõe a IN nº 001/2009/TCM/PA;

III. Ressaltar que fica desde já, advertido (a) ou (o) ordenador responsável, que o não recolhimento das multas fixadas, no prazo de 30 (trinta) dias, após o trânsito em julgado da presente decisão, importará, nos termos do Art. 303, do RITCM/PA (ato nº 18/2017), no acréscimo de correção monetária, multa e juros de mora, nos seguintes termos: (I) multa de mora de 0,10% (dez centésimo por cento) do valor da multa, por dia de atraso, até o limite de 36% (trinta e seis por cento); (II) correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que deveria ser pago até o do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do Pará – UPF/PA e (III) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, até a data em que deveria ser pago até o efetivo pagamento.

IV. Remeter cópia dos autos ao Ministério Público Estadual para as providências que entender cabíveis.

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ACÓRDÃO Nº 31.042, DE 14/09/2017 Processo nº 0784122011-00 (201205546-00) Origem: Fundo Municipal de Saúde de São João do Araguaia

Assunto: Prestação de Contas 2011

Interessados: Neusa Corrêa Martins (01/01 a 31/07/2011) e Benedito da Silva Azevedo (01/08 a 31/12/2011)

Relator: Conselheiro Sérgio Leão

EMENTA: Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde de São João do Araguaia. Exercício 2011. Pela aprovação com ressalvas das contas da Sra. Neusa Corrêa Martins (01/01 a 31/07/2011), multa e Alvará de Quitação. E pela não aprovação das contas do Sr. Benedito da Silva Azevedo (01/08 a 31/12/2011), recolhimento, multas.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 315 a 319 dos autos.

Decisão: I. Aprovar com ressalvas as contas do Fundo Municipal de Saúde de São João do Araguaia, nos termos do Art. 45, Inciso II, da Lei Complementar nº 109/2016, exercício 2011, de responsabilidade da Sra. Neusa Corrêa Martins, em favor de quem deverá ser expedido Alvará de Quitação no valor de R$ 3.685.787,63 (três milhões, seiscentos e oitenta e cinco mil, setecentos e oitenta e sete reais e sessenta e três centavos), pelas despesas ordenadas, somente após a comprovação do recolhimento, no prazo de (30) trinta dias, ao Fundo de Reaparelhamento do TCM-PA/FUMREAP, do seguinte valor a título de multa:

. R$ 3.886,92, que corresponde a 1.201 UPF-PA, com fundamento no Art. 284, IV, do RITCM/PA, pela remessa do processo licitatório Pregão presencial nº 001/2011, de forma intempestiva, em descumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 01/2009/TCM/PA.

II. Não aprovar as contas do Fundo Municipal de Saúde de São João do Araguaia, nos termos do Art. 45, Inciso III, “c”, da Lei Complementar Estadual nº 109/2016, exercício financeiro de 2011, de responsabilidade do Sr. Benedito da Silva Azevedo, devendo o mesmo, recolher no prazo de 30 (trinta) dias, ao Fundo de Reaparelhamento do TCM/PA/FUMREAP, dos seguintes valores, a título de multa:

. R$ 1.941,84, que corresponde a 600 UPF/PA, com fundamento no Art. 282, I, “a”, do RITCM/PA, pelas contas julgadas irregulares;

. R$ 1.945, 08, que corresponde a 601 UPF-PA, com fundamento no Art. 284, II, do RITCM/PA, pela intempestividade no encaminhamento do 3º quadrimestre da prestação de contas (60 dias no 3º quadrimestre);

. R$ 2.916,00, que corresponde a 901 UPF-PA, com fundamento no Art. 282, I, “b”, do RITCM/PA, pela não comprovação de realização de processo licitatório de Dispensa de Licitação, referente a NE: 01090058, datada: 01/09/2011, valor: R$ 90.000,00 objeto: Serviço de reforma e ampliação de Unidade de Saúde do Município, credor: Barros e Marinho Ltda.

III. Ressaltar que fica desde já, advertido (a) o (o) ordenador responsável, que o não recolhimento das multas fixadas, no prazo de 30 (trinta) dias, após o trânsito em julgado da presente decisão, importará, nos termos do Art. 303, do RITCM/PA (ato nº 18/2017), no acréscimo de correção monetária, multas e juros de mora, nos seguintes termos: (I) multa de mora de 0,10% (dez centésimo por cento) do valor da multa, por dia de atraso, até o limite de 36% (trinta e seis por cento); (II) correção monetária do seu valor, calculada, desde a data em que deveria ser pago atéo do efetivo pagamento, com base na variação da Unidade Padrão Fiscal do estado do Pará – UPF/PA e (III) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, ou fração, até a data em que deveria ser pago até o efetivo pagamento.

ACÓRDÃO Nº 31.076, DE 21/09/2017 Processo nº 294082011-00 Origem: Fundo Municipal de Educação de Curuçá Assunto: Prestação de Contas de 2011

Responsáveis: Fernando Alberto Cabral da Cruz (01/01 a 30/04) e Sandra Tereza dos Santos Bezerra (01/05 a 31/12)

Relator: Conselheiro Antonio José Guimarães

EMENTA: Prestação de Contas. FME de Curuçá. Exercício de 2011. Pela irregularidade das contas. Multas. Cópia dos autos ao MPE.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em

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conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 216 a 220 dos autos.

Decisão: I – Julgar irregulares as contas do Fundo Municipal de Educação de Curuçá, exercício financeiro de 2011, pelas seguintes irregularidades na gestão de cada Ordenador:

Fernando Alberto Cabral da Cruz (01.01 a 31.04); - Ausência de processos licitatórios, para as despesas com os seguintes credores: C.G.S. Comércio Transportes e Serviços Ltda. (R$-1.699.704,84); ASA Comercial Ltda. - ME (R$-56.916,00);

II – Determinar, ainda, que o Ordenador de Despesas recolha ao FUMREAP, no prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes multas:

- R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pelo atraso no envio da prestação de contas do 1º quadrimestre; - R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pelo não repasse ao INSS da totalidade das contribuições retidas; - R$-6.472,80, correspondente a 2000 UPF-Pa, pela ausência de processos licitatórios;

III – Ressaltar que o não recolhimento das multas no prazo fixado, sujeitará o responsável aos acréscimos decorrentes da mora, na forma prevista no Art. 303, do RI/TCM/Pa;

Sandra Tereza dos Santos Bezerra (01.05 a 31.12): - Ausência de processos licitatórios para as despesas com os seguintes credores: C.G.S. Comércio Transporte e Serviços Ltda. (R$-146.112,68); ASA Comercial Ltda. - ME (R$-20.828,00);

IV – Determinar, ainda, que a Ordenadora de Despesas recolha ao FUMREAP, no prazo de 30 (trinta) dias, as seguintes multas:

- R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pelo atraso no envio da prestação de contas do 2º e 3º quadrimestres; - R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pelo não repasse ao INSS da totalidade das contribuições retidas; - R$-3.236,40, correspondente a 1000 UPF-Pa, pela ausência de processos licitatórios;

V – Ressaltar que o não recolhimento das multas no prazo fixado, sujeitará o responsável aos acréscimos decorrentes da mora, na forma prevista no Art. 303, do RI/TCM/Pa;

VI – Encaminhar cópia dos autos ao Ministério Público Estadual, para as providências que entender cabíveis.

ACÓRDÃO Nº 31.077, DE 21/09/2017 Processo nº 1114102014-00

Origem: Fundo Municipal de Assistência Social de Breu Branco

Assunto: Prestação de Contas de 2014

Responsáveis: Flávio Marcos Mezzomo (01/01 a 19/08) e Roberto dos Santos Alves (20/08 a 31/12)

Relator: Conselheiro Antonio José Guimarães

EMENTA: Prestação de Contas. Fundo Municipal de Assistência Social de Breu Branco. Exercício de 2014. Pela aprovação, c/ ressalva, das contas. Multa. Expedição dos Alvarás de Quitação, após o recolhimento determinado. ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 399 a 402 dos autos.

Decisão: I – Aprovar, com ressalva, as contas do Fundo Municipal de Assistência Social de Breu Branco, exercício financeiro de 2014, devendo os Srs. Flávio Marcos Mezzomo e Roberto dos Santos Alves, Ordenadores de Despesas nos períodos de 01.01 a 19.08 e 20.08 a 31.12, respectivamente, recolher ao FUMREAP, cada um, no prazo de 30 (trinta) dias, multa no valor de R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pela não alimentação correta do campo ”histórico” no e-contas;

II – Expedir em favor dos interessados Flávio Marcos Mezzomo e Roberto dos Santos Alves, os respectivos Alvarás de Quitação, nos valores de R$-1.473.578,50 (hum milhão, quatrocentos e setenta e três mil, quinhentos e setenta e oito reais e cinquenta centavos) e R$-610.896,14 (seiscentos e dez mil, oitocentos e noventa e seis reais e quatorze centavos), após a comprovação do recolhimento da multa determinada.

ACÓRDÃO Nº 31.078, DE 21/09/2017 Processo nº 1114282014-00

Origem: Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Breu Branco

Assunto: Prestação de Contas de 2014

Responsáveis: Flávio Marcos Mezzomo (01/01 a 19/08) e Roberto dos Santos Alves (20/08 a 31/12)

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EMENTA: Prestação de Contas. Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Breu Branco. Exercício de 2014. Pela aprovação, c/ ressalva, das contas. Multa. Expedição dos Alvarás de Quitação, após o recolhimento determinado.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 109 a 111 dos autos.

Decisão: I – Aprovar, com ressalva, as contas do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Breu Branco, exercício financeiro de 2014, devendo os Srs. Flávio Marcos Mezzomo e Roberto dos Santos Alves, Ordenadores de Despesas nos períodos de 01.01 a 19.08 e 20.08 a 31.12, respectivamente, recolher ao FUMREAP, cada um, no prazo de 30 (trinta) dias, multa no valor de R$-970,92, correspondente a 300 UPF-Pa, pela não alimentação correta do campo ”histórico” no e-contas; II – Expedir em favor dos interessados Flávio Marcos Mezzomo e Roberto dos Santos Alves, os respectivos Alvarás de Quitação, nos valores de R$-102.320,71 (cento e dois mil, trezentos e vinte reais e setenta e um centavos) e R$-62.840,71 (sessenta e dois mil, oitocentos e quarenta reais e setenta e um centavos), após a comprovação do recolhimento da multa determinada.

*ACÓRDÃO Nº 31.090, DE 26/09/2017 (Medida Cautelar)

Processo nº 650012012-00 Origem: Prefeitura Municipal de Salinópolis Assunto: Medida Cautelar/2012

Responsável: Vagner Santos Curi Relator: Conselheiro Sérgio Leão

EMENTA: Prestação de Contas. Prefeitura Municipal de Salinópolis Exercício de 2012. Medida Cautelar com fundamento no Art. 96, I, da Lei Complementar Estadual nº 109/2016. Cópia dos autos ao Ministério Público Estadual e Câmara Municipal de Salinópolis.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará, por votação unânime, em conformidade com a ata da sessão e nos termos do relatório e voto do Conselheiro Relator, às fls. 259 a 267 dos autos.

Decisão: I. Expedir medida cautelar, com fundamento no Art. 96, da Lei Complementar Estadual nº 109/2016, determinando a indisponibilidade dos bens do Sr. Vagner Santos Curi em tanto quanto bastem, para garantir a importância de R$ 14.227.428,30 (quatorze milhões, duzentos e vinte e sete mil, quatrocentos e vinte e oito reais e trinta centavos), referente a recursos repassados à Prefeitura Municipal de Salinópolis, no exercício de 2012, para os quais não foi apresentada a respectiva defesa.

II. A inabilitação de exercício de cargo de confiança na administração pública do referido Ordenador pelo período de 5 (cinco) anos, nos termos do Art. 289, do RITCM/PA

III. Recomendam à Presidência deste Tribunal, a expedição de ofícios aos cartórios de registro de imóveis da comarca de Belém e de Salinópolis, bem como ao Banco Central do Brasil, comunicando a decisão e determinando a indisponibilidade dos bens e valores dos Sr. Vagner Santos Curi.

IV. Recomendam à Presidência a inserção da decisão no Portal da Transparência, conforme estabelece o Parágrafo Único do Art. 289, I, do RITCM/PA, para conhecimento e adoção das providências pertinentes. V. Envio de cópia dos autos ao Ministério Público Estadual para as providências cabíveis, bem como à Câmara Municipal de Salinópolis para conhecimento.

*Republicado por ter saído com incorreção no dia 17 de outubro de 2017.

Protocolo: 1043 PUBLICAÇÃO - DESPACHO

DESPACHO DE NÃO ADMISSIBILIDADE E ARQUIVAMENTO DE CONSULTA

PROCESSO Nº 201709806-00 (ART. 300, §3º, DO RITCM/PA)

NATUREZA DO PROCESSO: CONSULTA ÓRGÃO: PREFEITURA MUNICIPAL MUNICÍPIO: BRAGANÇA

RESPONSÁVEL: RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA EXERCÍCIO: 2017

Trata-se de consulta formulada pelo Sr. Raimundo Nonato de Oliveira, Prefeito Municipal de Bragança, sobre o seguinte:

(9)

1. Pode a Prefeitura Municipal pagar gratificações aos servidores da área da Educação, com incidência sobre 100 horas/aula percebidas além de 100 horas originalmente recebidos em consonância com o Edital do Concurso Público?

2. Ou seja, o servidor fez o Concurso Público para receber apenas 100 horas/aula, mas por necessidade de trabalho passou a receber mais 100 horas. Assim, esses servidores recebem todas as gratificações que lhe são concedidas em cima de 200 horas/aula e não sobre apenas 100 horas/aula, conforme estabelecido no Edital do Concurso Público.

Os autos foram encaminhados ao meu Gabinete, em razão do município afeto à consulta, no exercício de 2017, fazer parte do grupo de jurisdicionados sob minha responsabilidade, mediante sorteio, nos termos do caput, Art. 300, do Regimento Interno vigente.

A consulta vem formulada por autoridade competente, porém se refere a caso concreto. Desta forma, por não atender requisito exigido pelo Regimento Interno desta Corte, NÃO A ADMITO, e determino o seu ARQUIVAMENTO, nos termos do §3º, do Art. 300, do mesmo Regimento, após notificação do interessado. Vale ressaltar que a presente consulta não possui, conteúdo de repercussão geral para ensejar o permissivo do §2º, do já citado Art. 300, do mesmo diploma. Mesmo sendo formulado em caso concreto, a título de orientação em tese, sugere-se consulta à Constituição Federal – instrumento legal que possui Supremacia sobre todas as Leis – mais precisamente ao seu Artigo 37, Inciso XIV, verbis:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,

do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

XIV – os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados nem acumulados para fins de concessão de acréscimos ulteriores;

Belém, 19 de outubro de 2017.

ANTÔNIO JOSÉ GUIMARÃES CONSELHEIRO RELATOR

Protocolo: 10434

CONTRATO

CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 007/2017, por prazo determinado de servidor temporário, que celebram o TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ e AUTAMIRA GOMES DE ALMEIDA, nos termos que seguem:

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ – TCM/PA, pessoa jurídica de direito público, com sede na Travessa Magno de Araújo, nº 474, bairro do Telégrafo Sem Fio, na cidade de Belém, capital do Estado do Pará, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 04.789.665/000187, neste ato representado por seu Presidente, Conselheiro LUIS DANIEL LAVAREDA REIS JUNIOR, residente e domiciliado nesta cidade, portador da CI/RG nº 6755969, expedida pela SEGUP-PA e CPF/MF sob o nº 198.089.842-15, doravante denominado CONTRATANTE, e AUTAMIRA GOMES DE ALMEIDA, brasileira, baiana, divorciada, dentista, CPF Nº 149.604.272-72, residente e domiciliado na Tv. Benjamim Constant, nº 1308, Apto. 141 – Nazaré, nesta cidade, adiante denominado CONTRATADA, regido pelas cláusulas e condições seguintes:

Cláusula Primeira – Da Fundamentação

O presente contrato tem amparo no art. 37, IX da Constituição Federal e art. 1º da Lei Complementar nº 07/91 e art. 15, inc. I, da Lei Complementar Estadual nº 109, de 27 de dezembro de 2016 (Lei Orgânica do TCM/PA).

Cláusula Segunda – Da Motivação

A presente contratação visa atender necessidade excepcional de interesse público, tendo em vista a continuidade do PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA SERVIDOR SAUDÁVEL, que tem como objeto ações preventivas de saúde no trabalho, previstas no Planejamento Estratégico do TCM-PA, considerando ausência de cargo específico no plano de cargos do Tribunal e a impossibilidade de realização de Concurso Público, não só pelo fato retromencionado, mas também frente a dificuldade financeira e orçamentária que enfrenta o Estado do Pará, que afeta diretamente os repasses a este TCM-PA.

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Cláusula Terceira – Da Atividade

O CONTRATADO executará atendimento Odontológico em consultório instalado no térreo da sede do TCM-PA.

Cláusula Quarta – Da Vigência

O prazo de vigência deste contrato será de 12 (doze) meses a contar de 25/09/2017, com possibilidade de prorrogação por igual período, na forma da lei.

Cláusula Quinta – Da Remuneração

Pela atividade prevista no presente contrato, o CONTRATADO receberá a remuneração de R$ 6.056,33 (seis mil, cinquenta e seis reais e trinta e três centavos), tendo como paradigma o cargo TCM.CPC.101-4, constante do Plano de Cargos e Salários do Tribunal de Contas dos Municípios Estado do Pará.

Cláusula Sexta – Do Regime de Trabalho

A jornada de trabalho será de 20 (vinte) horas semanais, devidamente comprovada por meios utilizados para apuração de frequência.

Parágrafo único – O horário da prestação do trabalho será de segunda a sexta-feira, entre 8 e 16 horas, conforme escala.

Cláusula Sétima – Regime Jurídico

O Regime Jurídico do servidor temporário é de natureza administrativa, regendo-se por princípios de direito público, aplicando-se, naquilo que for compatível com a transitoriedade da contratação, os direitos e deveres referidos na Lei nº 5.810/94 (Estatuto do Servidor Público).

Cláusula Oitava – Da Extinção do Contrato a) pelo término do prazo contratual;

b) por iniciativa do contratado, sendo obrigada a comunicação com a antecedência mínima de trinta dias; c) por iniciativa do órgão ou entidade contratante, decorrente de conveniência administrativa.

Cláusula Nona – Recursos Orçamentários

As despesas decorrentes do presente contrato serão suportadas pela dotação:

331900406 – Serviços Temporários De Técnicos

Cláusula Décima – Da Publicação

Este contrato será publicado, em extrato, no Diário Oficial do Estado, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar de sua assinatura.

Cláusula Décima Primeira – Do Foro

Será o foro de Belém competente para dirimir as controvérsias oriundas deste contrato, pelo que as partes renunciam a outro qualquer, especial, privilegiado ou de eleição, que tenham ou venham a ter.

E por estarem justos e contratados, firmam o presente contrato, em duas vias de igual teor e para o mesmo fim, na presença de duas testemunhas, para que produza os necessários efeitos legais.

Belém, PA, 25 de setembro de 2017. Tribunal de Contas dos Municípios

do Estado do Pará / TCM-PA Autamira Gomes de Almeida

Contratante Contratado

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