• Nenhum resultado encontrado

CORPO A CORPO COM A MÃE E IDENTIFICAÇÕES NARCISISTAS ALIENANTES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CORPO A CORPO COM A MÃE E IDENTIFICAÇÕES NARCISISTAS ALIENANTES"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

“CORPO A CORPO COM A MÃE E IDENTIFICAÇÕES NARCISISTAS ALIENANTES”

Johanna Mendoza

Eixo: O Corpo na cultura

Palavras-Chave: sensualidade originária, identificações alienante, relación mãe-filha.

Resumo

Este trabalho considera a vivência do corpo como primeira experiência vincular, como cenário dos intercâmbios iniciais físico-afetivos, base das primeiras representações e inscrições psíquicas do sujeito. Esse espaço psicossomático entre mãe e bebê correspondente ao processo primário, essa ​“jorá semiótica” (Kristeva, 1980), ou ​“sensualidade originária” (Alizade, 1992) vincular por definição, e o centro das experiências significativas com o outro, e das feridas psíquicas que se expressam no corpo.

O desamparo do recém-nascido também determina o narcisismo parental se insere no psiquismo do infante através de um tipo particular de identificações alienante, que o capturam e submetem àqueles aspectos narcisistas dos pais. Escrever a nossa própria história meia elaborar as sujeições alienantes parentais. Isso exigirá num trabalho de interpretação, reconstrução e de reorganização dos

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(2)

nossos conteúdos psíquicos para que o passado se constitua verdadeiramente como passado e que o si mesmo verdadeiro, ao mesmo tempo enraizado na sua história individual e cultural, tenha disposição para um novo. A falha neste de elaboração pode gerar patologias. Nós escolhemos a análise do filme peruano "A Teta Assustada" (2009) por Claudia Llosa observar a relação mãe e filha e identificações alienantes transgeracionais.

Desenvolvimento

Agradeço ao comitê organizador do Congresso FEPAL por oferecermos a oportunidade de discutir sobre o corpo nestes dias. Eleição necessária e acertada. Imagino não foi só pela temática interessante, menos ainda pelo acaso, o que tem levado ao comitê organizador propor reflexionar e discutir sobre temas psicanalíticos de importância fundamental nas últimas décadas, senão, provavelmente, a necessária compreensão teórica, clínica e técnica sobre as “novas doenças da alma” que a prática clínica se encarrega de apontar constantemente.

Há sempre uma necessidade de maior compreensão daquilo que se apresenta como escuro, inacabado. Por exemplo, a história da filosofia nos mostra como ditas escuridões e suas respectivas compressões tem se modificado ao longo do tempo. Observamos isto ao lembrar o emblemático paradigma cartesiano “ ​penso logo existo

​ ” que justificava a exclusão do corpo por considerá-lo um impedimento

para chegar ao conhecimento. Atualmente, nos inícios do século XXI (ano 2002) o filósofo ​Michel Serres aponta, de maneira diametralmente oposta, que a única certeza é o corpo humano, e que o saber começa nele, com ele e por ele.

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(3)

No nosso paradigma psicanalítico, a pulsão, assim como Freud a definiu, é um conceito limite entre o psíquico o somático, definição que “​inserta definitivamente a la psique en el cuerpo y, además, [la convierte en] - ser la demanda del cuerpo a la mente, la “exigencia de trabajo” para que encuentre soluciones que permitan salir de la situación de falta, pidiendo el fin de la tensiones que lo habitan y clamando a gritos por satisfacción”

​ (Green, 2005, p 163).

Ao longo de sua obra, Freud insistiu na predominância da vida pulsional afirmando-a como muito mais influente do que o objeto. Hoje em dia reconhecemos quão insubstituível é a proposta freudiana de ser “o Sujeito da Pulsão” como aponta André Green (2005) assinalando algo tão radical como que a célula fundamental da teoria psicanalítica é constituída pelo par pulsão-objeto. Trata-se, precisamente, de duas correntes ricamente entrelaçadas onde se articulam formações subjetivas (linhagem subjetiva) e formações objetais (linhagem objetal), onde a pulsão é a matriz do sujeito, e o objeto aquele que a revela.

O propósito de nosso trabalho é destacar o ​sentir do corpo (Alizade, 1999) na constituição do psiquismo. Nele, com ele e por ele começa o desdobramento do psiquismo e do pensamento. E se a condição de abandono (​Hilflosigkeit

​ ) do

recém-nascido determina que o inconsciente (Laplanche, 1997) e o narcisismo parental (Faimberg, 2005) sejam inseridos no psiquismo da criança através de um tipo particular de identificações inconscientes alienantes, esta experiência necessariamente tem um correlato corporal, cujo modelo originário é o corpo a corpo com a mãe, sujeito/sujeita da cultura, quem oferece mensagens inconscientes. Escrever nossa própria história implica lidar com aquela história que corresponde a outro que jamais fica ausente, a própria mãe.

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(4)

I Corpo a corpo com a mãe

Desde o início da existência o corpo está incerto numa comunidade intersubjetiva e desses tempos iniciais tropeça com a alteridade e, através dela, com a cultura. Para pensar como e quando inicia o desenvolvimento do psiquismo, começamos do momento originário do encontro dos corpos entre a mãe e seu bebê, condição ​sine qua non para o desdobramento do psiquismo do bebê. Piera Aulagnier (2001) apontou que ​“la primera representación que la psique se forma de sí misma (…) se realiza a través de la puesta en relación de los efectos originados en su doble encuentro con el cuerpo y con las producciones de la psique materna

(p. 31).

O nascimento produz uma separação corporal da mãe, entretanto os intercâmbios físicos e afetivos continuam e favorecem o nível de in-diferenciação a partir do qual surgem as primeiras representações. Esse espaço psicossomático entre a mãe e seu filho, correspondente ao processo primário e que antecede a entrada do sujeito na ordem simbólica, é chamado por Kristeva (1980) ​“jorá semiótica”, entendendo esta organização pré-verbal regida por forças pulsionais, ritmos, sons e carinhos, que gera desdobramento de significados. Mc Dougall (1962) a chama uma configuração somato psíquica primária. Alizade (1992) entende esse corpo inaugural como um corpo vivencial-experiêncial que registrar as primeiras sensações de prazer e desprazer que posteriormente se enlaçarão a universo de representações.

Alizade teoriza, em textos datados antes do ano 2000, sobre a sensualidade originária, e propõe que junto com as pulsões, são a base da estruturação psíquica. Entende por sensualidade originária o cúmulo heterogêneo de sensações (olfato,

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(5)

visão, tato, audição, gosto) que estão à espera da supervivência e cuja ameaça é a desintegração. O corpo percebe e sente. As sensações se integram com emgramas propriocetivos que posteriormente se enlaçarão ao universo de representações. O âmbito do irrepresentável, antes da palavra, prima neste cenário vincular.

Esta matriz sensorial-afetiva, ponto de ancoragem do incipiente Eu corporal ao Freud fazia referência, requer da aliança do afeto e cuidado do outro significativo. O desejo do outro tem eficácia prioritária nas funções da preservação da existência. A carência de afeto e de alimento psíquico impede a vida (lembremos a clínica do marasmo em Spitz, 1965). O sentir do corpo constituiria a base do sentido do ​self do qual fala D. Winnicott (1969), preâmbulo do Eu pele de Anzieu (1985). Este último autor propõe que o contato através da pele é um elemento fundamental da relação mãe-filho, entanto esta (a mãe) é local e meio principal da comunicação com os outros, “una superficie de inscripción de las marcas dejadas por los otros” (Anzieu, 1989, p.40). A pele tem a qualidade de zona erógena ao longo da vida, e funciona como uma interface entre o bebê e sua mãe, que se estremece como a sensações, emoções, imagens mentais e os ritmos fitas de ambos.

Este “corpo a corpo com a mãe” se entrelaça com as produções da psique materna, sobre as que se constroem as representações da infante: encontro do psique soma do infante no seu rudimentar desenvolvimento, com o psique soma da mãe portadora da sua própria história e de cultura.

No trânsito pelas diferentes etapas da vida, a sensualidade se encadeia com outras experiências que vem das relações com os objetos. A trama de base originária se aumenta de complexidade durante o crescimento e a maturação. Momentos fundamentais para sua ressignificação e ré-sistematização na mulher são

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(6)

as metamorfoses da puberdade, as experiências amatórias, a maternidade, a menopausa, etc. O amor adolescente ou o amor adulto sempre serão um enlace libidinal objetal anterior. Nas profundezas psíquicas estarão encadeadas as lembranças e/ou traumas vivenciados, experimentados no corpo, com os primeiros objetos significativos. Nesse sentido, os ferimentos sensual-afetivos se ligam (ou não) para um tipo de representações no marco do desenvolvimento psíquico e as experiências da vida. São feridas que, diante fatores desencadeantes ou simplesmente diante vicissitudes do crescimento psíquico, podem se reabrir dando lugar para diferentes patologias.

As comunicações corporais que observamos hoje em dia, por exemplo, cortes na pele das adolescentes, o corpo das anorexias, mostram para nós pulsões que arremetem contra as diferenças sexuais secundárias que levariam à adolescente alcançar um corpo de uma mulher. Expressam, desse modo, emoções e ansiedades intensas que não acharam espaço de elaboração mais diferenciado: O corpo se torna (é) cenário de conflitos psíquicos e de relação dentro de uma cultura que lhe deu um lugar privilegiado (Mendoza, 2012).

II. Identificações inconscientes alienantes.

Agora focaremos nas produções da pisque materna (Aulagnier, 2001) ou como aponta Laplanche (1997), perceber a mãe com seu próprio inconsciente no centro da constituição do Eu do infante, numa relação assimétrica, oferecendo-lhe mensagens enigmáticos inconscientes, que orientam as sensações do recém-nascido e sua proto sexualidade. Soterradas no conteúdo manifesto, essas mensagens aludem direta ou indiretamente para diferentes aspectos: qual deve ser

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(7)

o objeto de desejo, qual a sexualidade parental, o que deve ser percebido como uma ameaça de transgressão, o que está permitido, o que não, etc.

Laplanche (1997) sustenta, inclusive, que é aqui onde se encontra a verdadeira revolução freudiana: O inconsciente ou estrangeira interna no centro do aparelho psíquico do infante sustentada por aquela estrangeira (a mãe, ou o outro) que, ao mesmo tempo, é sustentada pela relação enigmática com seu próprio estrangeiro interno, quer dizer seu próprio inconsciente. Este é o caminho do transgeneracional (Mendoza, 2016).

Também Aulagnier faz referência ao processo e a problemática das identificações, o que permite esclarecer as condições necessárias para que o Eu possa existir e que a atividade do pensamento seja possível. Freud (1921) em Psicologia das massas e análise do Eu

, descreve a identificação como o primeiro

vínculo emocional com o objeto. Jessica Benjamin (1997) e Haydeé Faimberg (2005), várias décadas depois, propuseram que, além de ser um processo interno, a identificação é um tipo de relação. Faimberg vai inclusive além, sustentando que a identificação é um vínculo que acontece entre gerações.

Nós propusemos que a desvalia do recém-nascido determina que sua supervivência dependa do outro, que a outredade é condição do processo de subjetivação. Precisamente esta condição determina que o narcisismo parental se insira no psiquismo do infante através de um tipo particular de identificações necessariamente alienantes, porque capturam, submetem ao sujeito àqueles aspectos narcisistas dos pais, identificações alienantes que se integram com outro tipo de identificações e com as experiências vitais em geral. A mãe, o pai, desses primeiros anos, como objetos de identificações “incluyen en su estructura psíquica

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(8)

elementos fundamentales de su propia historia” (Faimberg, 2005, p. 30). O processo deste tipo de identificações condensa a história, a linhagem, que se encontra atravessada por forças inconscientes que precedem a existência do sujeito e que se estende até gerações anteriores. Faimberg (2005) chama este tipo de processo “identificação inconsciente narcisista alienante”, central para nosso propósito, porque o conflito identificatório é uma das linhas que acompanha o processo de subjetivação.

Juntando-me à proposta do Congresso, de considerar o corpo e a cultura, venho para minha mente o filme peruano ​La Teta Asustada

​ , dirigido por Claudia

Llosa (2009), focado nos temores das mulheres vítimas de maltrato durante a violência política que aconteceu no Peru no final do século XX. Fausta, a protagonista, é uma jovem que sofre, segundo suas crenças andinas, de uma rara doença. A mãe de Fausta, mulher ​ayacuchana (Ayacucho é uma província alto-andina), foi estuprada durante a época do terrorismo (1980 y 2000). A história narra como Fausta, filha deste estupro, interiorizou o medo e o sofrimento da sua mãe através do leite materno. Por esses anos a família emigrou para Lima. O tio materno preocupado pela extrema inibição, timidez e “falta de vida” da sua sobrinha, lhe diz que admita que sua mãe já está morta, pressionando-a para reagir. Impulsionada por seus familiares, Fausta resolve começar a trabalhar como empregada doméstica para juntar dinheiro e poder, assim, enterrar sua mãe. Naquela casa começa estabelecer uma relação com o jardineiro porque ele fala na mesma língua que ela: quéchua ​ayacuchano. O filme mostra magistralmente –situando-nos entre a realidade a fantasia-, que o maior medo da protagonista era a possibilidade de repetir o trauma sexual pois, sendo ela uma adolescente, tinha

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(9)

medo de ser estuprada como sua mãe. Por esse motivo, a partir da sua primeira menstruação ela coloca um tubérculo dentro da sua vagina, uma batata, pretendendo assim impedir a possibilidade do impulso destrutivo sexual perpetrado por outro, “tamponando” também seus próprios impulsos. O filme mostra como o conflito interno político acabou, mas o conflito interno de Fausta, não. Ela não consegue processá-lo ao estar inconscientemente ligada com estas identificações transgeneracionais alienantes, que sem saber repete e, em vão, tenta deter. Segundo as crenças andinas, o susto e o sofrimento que a mãe viveu lhe roubaram a alma e fizeram que a terra se escondesse, impedindo “enterrar” essa parte da sua história, e acessar um processo de elaboração de duelo.

As possibilidades desta elaboração estão apontadas no final do filme, no vínculo com o jardineiro que nas cenas finais mostra para Fausta uma batata florescida que ele cultivou, simbologia carregada de esperança e reparação, precisamente o oposto do que aconteceu no corpo de Fausta que levou dentro dela uma batata infectada por meses que fez adoecer protagonista. O filme termina quando Fausta aceitou tirar a batata do seu interior, enterrar sua mãe e se despedir dela olhando para o mar.

Reflexões Finais:

O tempo é curto para dizer tanto quanto gostaria. Esperamos ter comunicado nossa proposta de revelar o sentido do corpo sustentado na experiência originária do corpo a corpo com a mãe, mãe ambiente, cultura; a pele como superfície de inscrição das relações com os outros (Anzieu, 1989); e como as falhas ambientais podem produzir dores e ameaças de grande intensidade ou, inclusive, evitar o desdobramento da psique, que, como observamos na atualidade, parafraseando

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(10)

McLuhan (1988) o corpo é a mensagem. Não escapamos ao destino de ter que elaborar as sujeições alienantes parentais. Isso demandará, periodicamente, investir num trabalho de interpretação, reconstrução, de organização dos nossos conteúdos psíquicos para que “el pasado se constituya verdaderamente como pasado” (Faimberg, 2005, p. 35), e que o si mesmo verdadeiro, ao mesmo tempo encaixado na sua história individual e cultural, tenha disposição para o novo. Nesta experiência de elaboração o corpo sempre está presente.

Referencias

Alizade, A.M (1992). ​La sensualidad femenina

​ . Buenos Aires: Amorrortu.

Alizade, A.M (1999). El sustrato sensual-afectivo y la estructuración psíquica. Sensualidad y afectos. ​Revista de Psicoanálisis

​ , LVI, 3. APA.

Anzieu, D (1985). ​El yo piel.

​ Madrid: Biblioteca Nueva.

Aulagnier, P (2001). ​La violencia de la interpretación. Del pictograma al enunciado. Buenos Aires: Amorrotu Editores

Benjamin, J. (1997​). Sujetos iguales, objetos de amor

. Ensayos sobre el

reconocimiento y la diferencia sexual.

​ Buenos Aires: Paidos

Kristeva, J. (1980). ​Desire in Language

​ . Nueva York: Columbia Press.

Faimberg, H. (2005). ​El telescopaje de generaciones. A la escucha de los lazos narcisistas entre generaciones

​ . Buenos Aires: Amorrortu Editores.

Green, A. (2005). ​Ideas Directrices para un Psicoanálisis contemporáneo

​ . Buenos

Aires: Amorrortu Editores

Freud, S. (1921). Psicología de las Masas y Análisis del Yo. In: Strachey, J. (1955). The Standard Edition of the Complete Psychological Works of Sigmund Freud

,

Volume XVIII London: The Hogarth Press and the Institute of Psychoanalysis. Laplanche, J. (1997). The Theory of Seduction and the Problem of the Other. ​Int J. Psycho-Anal., 78: 653-666

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

(11)

McLuhan, M. (1988). ​El medio es el mensaje

. Buenos Aires: Paidós

Mendoza, J (2010). El cuerpo es el mensaje.​Transiciones

​ , Revista de la Asociación

Peruana de Psicoterapia Psicoanalítica de Niños y Adolescentes No. 15, año 2010 Mendoza, J. (2016). Maternal genealogy: Narcissistic identification in three generations of women. In ​The Status of Women

, Vivian Pender, Editor, Karnac

Books. (En prensa)

Serres, M. (2011). ​Variaciones sobre el cuerpo

​ . Buenos Aires: Fondo de cultura

Winnicott, D.W. (1960). La distorsión del yo en términos de self verdadero y falso (pp. 182-199). En: ​Los procesos de maduración y el ambiente facilitador: Estudios para una teoría del desarrollo emocional.

​ Buenos Aires: Paidós, 1996.

Organiza

Federación Psicoanalítica de América Latina Septiembre 13 al 17 de 2016

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

4 - Valores da Refl ectância Bidirecional (em fração, de 0 a 1) versus o comprimento de onda central da banda obtidos para a vegetação na imagem sem correção atmosférica e

Para entender o supermercado como possível espaço de exercício cidadão, ainda, é importante retomar alguns pontos tratados anteriormente: (a) as compras entendidas como

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Este estudo apresenta como tema central a análise sobre os processos de inclusão social de jovens e adultos com deficiência, alunos da APAE , assim, percorrendo

1º Ficam instituídos, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica e da Política Nacional de Promoção da Saúde, os incentivos para custeio das ações de promoção da