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A despolarização e a repolarização são os eventos principais mensurados pelo ECG.

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Academic year: 2021

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1) Introdução/Princípios Básicos 1) O impulso elétrico cardíaco a) Despolarização e Repolarização

• O eletrocardiograma é um registro da atividade elétrica do coração.

• As células cardíacas, quando em estado de repouso são eletricamente polarizadas. o O meio externo é negativo enquanto o externo é relativamente positivo.

o A polaridade iônica é mantida através das bombas de membrana (potássio, cloro, sódio e cálcio) • A despolarização é o evento através do qual as células cardíacas perdem sua polaridade e é o principal evento elétrico do coração. Esse fenômeno difunde-se entre todas as células cardíacas, gerando uma corrente elétrica, a qual pode ser mensurada por eletrodos colocados na superfície corporal.

• O processo seguinte é a repolarização, mediada pelas bombas iônicas, que restauram o gradiente elétrico inicial da célula cardíaca.

• A despolarização e a repolarização são os eventos principais mensurados pelo ECG. b) Células Cardíacas

• Resumidamente, o coração consiste em três principais tipos celulares:

o Marca-passo: são aquelas células que, em condições fisiológicas, são a fonte normal de eletricidade cardíaca.

§ São capazes de se despolarizar espontaneamente de forma repetida e espontânea § Cada despolarização serve como fonte de uma onda elétrica, que inicia um ciclo cardíaco

completo de contração e relaxamento.

§ Com cada “ciclo elétrico” é gerado um potencial de ação

Repouso - Exterior negativo - Interior positivo Despolarização - Exterior positivo - Interior negativo Repolarização - Exterior negativo - Interior positivo

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§ Essas células NÃO apresentam um potencial de repouso bem definido (despolarização lenta até atingir o limiar de excitabilidade)

§ Essas células estão localizadas no nó sinoatrial, localizado no átrio direito. Células nesse local podem apresentar sua frequência regulada (para mais ou para menos) com base em estímulos neuro-hormonais (SNA).

§ TODAS as células apresentam potencial de se tornarem células marca-passo, principalmente em situações patológicas, nas quais o nodo sinusal não é capaz de exercer sua função de forma regular.

o Condução elétrica: “fios do coração”

§ São as células que transportam a corrente de forma eficaz para regiões distintas no coração. § Dividem-se anatomicamente em: condução

atrial (feixe de Bachman levam para o AE) e sistema de Purkinge (ventrículo)

o Células miocárdicas: são as células contráteis do coração § São a maioria das células cardíacas

§ Apresentam a função de contração e relaxamento repetido

§ Quando a onda de despolarização atinge uma célula miocárdica, o cálcio é liberado para o interior da célula, motivando a sua contração. Esse processo é denominado de acoplamento excitação-contração

§ Conseguem também disseminar o potencial de ação, contudo, realizam esse fenômeno de forma lenta.

2) O eletrocardiograma a) Ondas do ECG

• As ondas que aparecem em um ECG refletem a atividade elétrica das células miocárdicas. • Como quaisquer ondas, apresentam três características principais:

o Duração (s) o Amplitude (mV)

o Configuração (“forma”)

• O papel do ECG consiste em vários “quadradinhos” de 1x1 mm, os quais se agrupam em “quadradões” maiores, de 5x5 mm.

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o Tempo:

§ Quadrado pequeno = 0,04 segundos § Quadrado grande = 0,2 segundos o Voltagem

§ Quadrado pequeno = 0,1 mV § Quadrado grande = 0,5 mV

• Onda P: representa a despolarização que percorre o miocárdio atrial. Devido a localização do nodo SA, o átrio direito começa a se despolarizar antes do esquerdo. Logo, é possível dividir essa onda em dois componentes, em que o primeiro representa predominantemente a despolarização do átrio direito e a segunda representa a despolarização do átrio esquerdo.

• ATENÇÃO! Após a onda P, ocorre uma “pausa” no ECG, que corresponde ao isolamento elétrico presente entre os átrios e os ventrículos, causada pelo nó atrioventricular, o qual consegue reduzir a velocidade de condução por uma fração de segundo. Esse é um fenômeno essencial, pois permite que os átrios terminem a sua contração antes que os ventrículos comecem a se contrair.

o Essa estrutura TAMBÉM sofre ação do SNA, A estimulação vagal “aumenta” o efeito redutor, enquanto a simpática acelera a corrente.

• Após o retardo no nó AV, o processo de despolarização segue para os ventrículos, onde se propaga de forma rápida, devido a ação de três conjuntos elétricos: feixe de HIS, ramos do feixe de HIS e fibras de Purkinje.

o ATENÇÃO! O feixe de His se divide em dois ramos: o ramo direito e o esquerdo § Ramo direito: leva corrente para o lado direito do septo IV até o ápice do VD § Ramo esquerdo: divide-se em fascículo septal, anterior e posterior.

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• Septal: despolariza o septo interventricular • Anterior: corre pela superfície anterior do

VE

• Fascículo posterior: cobre a superfície posterior do VE

• Complexo QRS: é uma grande deflexão do ECG, que indica a despolarização e contração ventricular. Esse complexo é extremamente variável em forma e estrutura. A maior parte do que é observado no ECG representa a ativação ventricular esquerda, devido a massa muscular muito maior dessa porção.

o Primeira deflexão: despolarização do septo IV pelo fascículo septal do ramo esquerdo § Se, para baixo: onda Q

§ Se, para cima: onda R

§ Se houver uma segunda deflexão para cima: onda R’

§ Se, deflexão para baixo após uma deflexão para cima (onda R): onda S § Toda a configuração é uma deflexão para baixo: onda QS

• Onda T: corresponde a repolarização ventricular, processo em que a eletronegatividade presente em seu interior é restaurada. Costuma ser mais larga e mais arredondada, por ser um processo mais demorado do que a despolarização.

b) Intervalos e segmentos do ECG

• Um segmento é uma linha reta que conecta duas condas

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• Intervalo PR: engloba a onda P e o segmento que a conecta ao complexo QRS.

o ATENÇÃO! Esse intervalo mede o tempo desde o início da despolarização atrial até o início da despolarização ventricular.

• Segmento PR: linha reta que vai do final da onda P até o início do complexo QRS.

o ATENÇÃO! Esse segmento mede o tempo do final da onda de despolarização atrial até o início da despolarização ventricular.

• Intervalo QT: vai do início do QRS até o final da onda T

o ATENÇÃO! Esse intervalo mede a duração do início da despolarização ventricular até o final da repolarização.

• Segmento ST: conecta o final do complexo QRS com o começo da onda T

o ATENÇÃO! Esse segmento mede o tempo do final da despolarização ventricular até o início da repolarização ventricular.

• Intervalo QRS: descreve a duração do segmento QRS

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c) Formação de ondas

• ATENÇÃO: o princípio básico da formação de ondas pelo ECG é o seguinte:

o Ondas de despolarização que se movem em direção ao eletrodo positivo causam uma deflexão positiva no ECG

o Ondas de despolarização que se movem para longe do eletrodo positivo causam uma deflexão negativa no ECG

o Portanto, a visualização de uma onda que se move penperdicularmente ao eletrodo positivo é uma onda bifásica (primeiro aproxima e depois afasta)

o Ondas de repolarização que se movem em direção ao eletrodo positivo causam uma deflexão negativa no ECG

o Ondas de repolarização que se movem para longe do eletrodo positivo causam uma deflexão positiva no ECG

o “TUDO o que é negativo, vai para o que é positivo, e o ângulo de visão É SEMPRE POSTIVO.”

d) As derivações do ECG

• Atualmente, o ECG padrão consiste em 12 derivações, as quais podem ser entendidas como “formas de ver o coração”. O coração é um órgão tridimensional, e, portanto, sua atividade elétrica também deve ser

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percebida com tal princípio em mente. Cada derivação “vê” uma região cardíaca de forma mais eficaz do que outras (sensibilidade”).

• O paciente é preparado da seguinte forma: o Dois eletrodos nos braços

o Dois eletrodos nas pernas

o Seis eletrodos na região precordial • As derivações dividem-se em três:

o Três derivações-padrão o Três derivações aumentadas o Seis derivações precordiais

• As derivações dos membros (padrão e aumentadas) vêm o coração em um plano vertical, denominado de plano frontal. Esse pode ser compreendido como um grande círculo sobreposto ao corpo do paciente, o

qual é então graduado em ângulos, a partir dos quais os eletrodos observam as forças elétricas se movendo.

o Derivações-padrão: Cada derivação tem o seu ângulo de orientação, o qual pode ser compreendido como sua visão específica do coração. Esse pode ser determinado desenhando-se uma linha do eletrodo negativo ao eletrodo positivo. O ângulo resultante é expresso em graus pela sua sobreposição no círculo do plano frontal.

§ Derivação I: 0 § Derivação II: 60 § Derivação III: 120

o Derivações aumentadas: são formadas através da escolha de uma derivação (I, II ou III) como positivas e as restantes são tomadas como negativas. Cada eletrodo pode variar entre negativo e positivo. Derivações dos membros A orientação do eletrodo sempre se dá do polo negativo para o positivo

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§ aVL: toma-se o braço esquerdo como positivo (“left”). Seu ângulo de orientação é -30. § aVR: toma-se o braço direito como positivo (“right”). Seu ângulo de orientação é -150 § aVF: toma-se as pernas como positivas (“foot”). Seu ângulo de orientação é 90

o Na figura abaixo, observam-se todas as seis derivações do plano frontal e seus respectivos ângulos de orientação.

o Com base na imagem acima, é possível perceber que cada derivação consegue observar melhor algum lado do coração, com isso, as derivações frontais são agrupadas em: inferiores, laterais esquerdas e lateral direita.

Derivações Ângulo Derivações inferiores Derivação II Derivação III Derivação aVF 60 120 90 Derivações laterais esquerdas

Derivação I Derivação aVL

0 -30 Derivação lateral direita

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• As derivações precordiais, também conhecidas como derivações torácicas, observam o coração em um plano horizontal, portanto, registram forças elétricas se movendo anterior e posteriormente, enquanto as frontais conseguem apenas registrar forças que se movem para cima, para baixo, para esquerda e para direita.

o V1: colocado no quarto espaço intercostal à direita do esterno o V2: colocado no quarto espaço intercostal à esquerda do esterno o V3: colocado entre v2 e v4

o V4: colocado no quinto espaço intercostal, na linha hemiclavicular esquerda

o V5: colocado entre V4 e V6

o V6: colocado no quinto espaço intercostal, na linha axilar média

o Assim como as derivações frontais, cada derivação torácica consegue observar o coração em um ângulo específico de forma mais eficaz.

e) Os vetores do ECG

• O ECG consegue apenas registrar o fluxo médio de corrente em determinado momento. • O ângulo de orientação do vetor é a direção desse fluxo

• O comprimento do vetor equivale a voltagem (amplitude) desse fluxo. f) O ECG normal de 12 derivações

• Onda P: o fluxo elétrico resultante é um vetor que aponta da direita para a esquerda e discretamente para baixo. Ao traçar a roda dos ventos, devemos verificar quais as derivações que observam a onda de despolarização se movendo em sua direção, visto que essa irão registrar uma deflexão positiva no ECG. Ao contrário, as que observam as ondas se afastando, observa-se-à o contrário.

Anterior Lateral esquerda

Lateral direita

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o Positiva: derivações lateral esquerda e inferior § I, II, aVL

§ V5 e V6

o Negativa: derivações do VD § aVR

o ATENÇÃO! A derivação III se posiciona de forma aproximadamente perpendicular a onda de despolarização, e, como já explicitado anteriormente, tal fenômeno gera dois momentos: um de aproximação e outro de afastamento. Isso leva a formação de uma onda P bifásica.

o ATENÇÃO! Devido a fatores pessoais (variações anatômicas e angulação do impulso), é possível encontrar variações nas características supracitadas. A variação da faixa normal do vetor da onda P é de 0 a 70.

• Complexo QRS: como nosso amigo Jack costuma dizer: “vamos por partes”

o Onda Q septal: o septo interventricular é a primeira parte do coração a se despolarizar, e seu vetor é gerado da esquerda para a direita. Essa nem sempre é visível no ECG, contudo, apresenta-se como negativa nas derivações esquerdas (I, aVL, V5 e V6)

o O restante do complexo: o ventrículo esquerdo, devido a sua grande massa, domina o restante do complexo QRS, portanto, o vetor resultante é para baixo e para a esquerda

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§ Ondas R (deflexões positivas): presentes nas derivações laterais esquerdas e inferiores

§ Onda S (deflexão negativa): derivação direita – aVR

§ Derivação V1: registra onda S, visto que a onda se afasta do VD

§ Derivação V3 e V4: apresentam um padrão bifásico, pois registram uma onda R e uma onda S de amplitude quase igual.

§ Derivação V5 e V6: registram ondas R positivas altas.

§ ATENÇÃO! Como explicitado

anteriormente, é possível observar uma progressão da onda R nas derivações de V1 a V6, visto que essa se torna progressivamente positiva com o aumentar das derivações. A transição geralmente ocorre entre V3 e V4. Quando desviadas, pode ser uma zona de progressão lenta ou uma zona de progressão precoce.

• Onda T: representa a repolarização ventricular o Não apresenta um padrão bem definido, por ser suscetível a diversas influências (hormonais, neurológicas...)

o No coração normal, geralmente a repolarização começa da última área a ser despolarizada e viaja em uma direção OPOSTA à onda de despolarização.

§ ATENÇÃO! Lembre-se que ondas de repolarização que se

afastam também inserem uma deflexão positiva no ECG! Portanto é normal encontrar ondas T positivas nas derivações com onaas R positivas.

g) Determinação do eixo cardíaco

• O eixo cardíaco equivale a direção do vetor médio de atividade cardíaca, sendo esse equivalente a soma de todos os vetores instantâneos. Pode ser definido apenas no plano frontal.

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• É possível determinar a normalidade do eixo olhando APENAS para DI e aVF. Caso o complexo QRS seja positivo nessas duas derivações, o eixo QRS é normal!

o Isso se deve a posição em 0 de DI, logo, caso o vetor médio de QRS esteja direcionado em qualquer lugar entre -90 e +90, QRS irá registrar um complexo predominantemente positivo.

o A derivação aVF é orientada a +90, portanto, qualquer eixo entre 180 e 0 irá se apresentar como positivo nessa derivação.

o Por lógica, caso ambos as derivações sejam positivas, o vetor pode estar apenas no local onde ambas o são, ou seja, entre 0 e +90!

o Portanto, caso o QRS esteja negativo em DI ou aVF, o eixo cardíaco é anormal!

• Para determinar o eixo de forma mais precisa, devemos

identificar a derivação em que o complexo QRS se apresenta de forma bifásica, e orientar o eixo perpendicularmente a derivação (lembre dos princípios básicos).

• Quando anormal, o eixo pode estar:

o Desviado para direita: 90 < x < 120 (aVF positivo, negativo em DI) o Desviado para a esquerda: 0 < x < - 90 (aVF negativo, positivo em DI o Desvio extremo para direita: - 90 < x < 180 (aVF e DI negativos)

3) Sistematização da leitura do ECG • Mnemônico “SOFRIDO”

o S - segmentos

o O – orientação do eixo (para onde o coração aponta sua atividade elétrica) o F – frequência cardíaca o R - ritmo o I - intervalos o D – derivações o O – ondas § Forma

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§ Onda

§ Comprimento § Amplitude

• Sempre conferir a identidade do paciente, checar a calibração do aparelho... a) Ondas

• P: despolarização atrial

o Forma: em geral é uma onde positiva, em exceção da derivação aVR. o Comprimento: pode ir até 3mm (3 quadradinhos)

o Amplitude: pode ir até 2,5 mm (2,5 quadradinhos) • QRS: despolarização ventricular

o Forma: variada, de acordo com a derivação. Geralmente é estreito o Comprimento: geralmente menor do que 3mm

o Amplitude: é variável • T: repolarização ventricular

o Forma: costuma ser assimétrica

o Comprimento: costuma ser comparado com o comprimento do intervalo QT o Amplitude: avaliada apenas em alterações eletrolíticas do potássio

b) Intervalos

• Intervalo PR: dura de 120 a 200 ms (3 a 5 quadradinhos)

o Mede o atraso de duração do estímulo durante passagem no nó AV

o Mais bem medido nas derivações em que o intervalo é mais longo e P e QRS apareçam bem definidos.

• Intervalo RR: medido entre as ondas R

o Observar se as distâncias são uniformes (ritmo regular) o Útil para o cálculo de frequência cardíaca.

• Intervalo QT: o normal é que seja menor que 50% do intervalo RR o Duração total da atividade elétrica ventricular

o É inversamente proporcional a frequência cardíaca • Segmento ST: deve estar nivelado com o intervalo PR

o Importante para definição de isquemia coronariana (IAM) c) Derivações

• Observar as 6 precordiais e as 6 frontais o Precordiais: progressão da onda R

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o Frontais: d) Frequência

• Vai de 60 a 120 bpm fisiologicamente • Determinada pelo nó sinusal

• ATENÇÃO! Calcula-se dividindo 1500 pelo número de quadradinhos no intervalo RR ou dividir 300 pelo número de quadradões no intervalo RR.

• ATENÇÃO! Para ritmos irregulares, contar o número de QRS e multiplicar por 10 (30 quadrados grandes) e) Ritmo cardíaco

• Observar regularidade do RR.

• Observar presença de onda P (ritmo atrial ou ventricular) f) Eixo cardíaco

• Geralmente utiliza-se as derivações frontais! • O eixo normal varia entre -30 e 90 (aVL e aVF).

o Pode estar desviado para esquarda ou para direita!

Referências

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