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Banco do Brasil S.A. Atualização Semestral

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Atualização

RATINGS

Banco do Brasil S.A.

Domicílio Brasília, Distrito Federal, Brasil Dívida de Longo

Prazo (P)Ba2

Tipo Garantia MTN Sênior Sem Perspectiva Moeda Estrangeira Não

Atribuída Depósito de Longo

Prazo Ba3

Tipo – Moeda

Estrangeira Depósitos Bancários LT

Perspectiva Negativa

Consulte a seção ratings no fim deste relatório para mais informações. Os ratings e a perspectiva mostradas refletem a informação até a data da publicação.

Contatos:

SAO PAULO +55.11.3043.7300

Alcir Freitas +55.11.3043.7308 Diretor sênior de crédito

alcir.freitas@moodys.com

Ceres Lisboa +55.11.3043.7317

Vice - presidente senior ceres.lisboa@moodys.com Thiago Scarelli 55-11-3043-7347 Analistas Associado thiago.scarelli@moodys.com MEXICO CITY +52.55.1253.5700 Aaron Freedman +52.55.1253.5713 Diretor - gerente associado

aaron.freedman@moodys.com

» lista de contatos continua na última página

OPINIÃO DE CRÉDITO

Banco do Brasil S.A.

Atualização Semestral

Sumário dos Fundamentos do Rating

A avaliação do perfil de crédito individual (BCA) do Banco do Brasil S.A. de ba2 reflete os desafios que o banco pode enfrentar para repor capital por meio da geração interna de resultados no contexto de um ambiente ainda adverso, que continuará a pressionar a qualidade dos ativos e a rentabilidade. A baixa posição de capital do BB, de acordo com o índice da Moody’s de capital tangível (TCE) sobre os ativos ponderados pelo risco (RWA), poderá continuar pressionada pela limitada rentabilidade, dado que as provisões para perdas com empréstimos absorvem uma parcela significativa do resultado antes de provisões, e a demanda está baixa. Ao mesmo tempo, o BCA é beneficiado pelos ativos líquidos adequados e a baixa dependência de captações de mercado em seu balanço. O amplo acesso do banco a depósitos é derivado de sua rede nacional de agências, e seu acesso à captação é reforçado pelos recursos estáveis provenientes de fundos federais e depósitos judiciais.

FIGURA 1

Scorecard do Rating – Principais Índices Financeiros

Fonte: Métricas Financeiras da Moody's.

Os ratings de depósito em moeda local e de dívida sênior sem garantia de Ba2 são derivados do BCA de ba2, e incorporam também a avaliação da Moody's de um suporte governamental muito elevado. No entanto, seus ratings não são beneficiados pelo suporte governamental, uma vez que seu BCA já está posicionado no mesmo nível do rating soberano. O rating de depósito em moeda estrangeira de Ba3 é limitado pelo teto-país.

4.0% 8.2% 0.8% 19.9% 20.2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% Riscos de Ativos: Crédito em Atraso / Crédito Bruto Capitalização: Capital Tangível / Ativos Ponderados por Risco Rentabilidade: Lucro Líquido / Ativos

Tangíveis Estutura de Captação: Captação de Mercado / Ativos bancários tangíveis Recursos Líquidos: Ativos Bancários Líquidos / Ativos Bancários Tangíveis Fatores de Solvência (Esquerda) Fatores de Liquidez (Direita)

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Forças de Crédito

Perfil forte de liquidez

Desafios de Crédito

Pressões de risco de ativo provenientes do ambiente de crédito adverso e de um certo grau de concentração de empréstimos

Baixa posição de capital

Rentabilidade pressionada por perdas com empréstimos

Rating dos títulos do governo brasileiro, que possuem uma perspectiva negativa, visto que o seu BCA e ratings estão posicionados no mesmo nível do rating soberano e dos tetos-país

Perspectiva do Rating

Todos os ratings atribuídos para o BB possuem uma perspectiva negativa, em linha com o rating dos títulos do governo brasileiro.

Fatores que Poderiam Levar a uma Elevação

Os ratings de depósito e de dívida sênior do BB não deverão ser elevados porque possuem uma perspectiva negativa e já estão posicionados no mesmo nível do rating soberano, que possui uma perspectiva negativa.

Fatores que Poderiam Levar a um Rebaixamento

Os ratings do BB continuam limitados pelos ratings dos títulos do governo brasileiro e/ou tetos-país, e poderão ser rebaixados se o rating soberano e seus tetos-país forem rebaixados.

Além disso, pressões negativas sobre o seu BCA podem emergir de uma deterioração maior do que esperada na qualidade de ativos e rentabilidade, que poderiam enfraquecer mais a capitalização do banco.

Esta publicação não anuncia uma ação de rating de crédito. Para quaisquer ratings de crédito referenciados nesta publicação, consulte a aba de ratings na página do emissor/entidade em

www.moodys.com para acessar as informações mais atualizadas sobre ação de rating de crédito e histórico de rating.

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Indicadores Principais

FIGURA 2

Banco do Brasil S.A. (Dados Financeiros Consolidados) [1]

9-162 12-152 12-142 12-132 12-123 Avg.

Ativos Totais (Bilhões em reais) 1,448,2 1.401,1 1.290,5 1.303,9 1.149,3 5,94

Ativos Totais (Bilhões em dólares) 445,8 354,2 485,5 552,7 561,3 -5,64

Capital Tangível (Bilhões de reais) 64,8 60,6 64,1 42,9 24,9 27,04

Capital Tangível (Bilhões de dólares) 20,0 15,3 24,1 18,2 12,2 13,24

Crédito Tangível / Crédito Total (%) 4,0 2,8 2,5 2,3 2,2 2,85

Capital Tangível / Ativos Ponderados pelo Risco (%) 8,2 6,8 7,9 4,9 3,2 6,96

Crédito Tangível / (Capital Tangível + Provisões para

Perdas com Empréstimos) (%) 26,5 21,0 18,9 21,8 25,0 22,65 Margem Financeira Líquida (%) 6,1 4,2 4,4 4,2 4,7 4,75

PPI / RWA Médio (%) 4,8 2,8 3,4 3,4 4,4 3,66

Lucro Líquido / Ativos Tangíveis (%) 0,8 1,2 1,0 1,3 1,1 1,15

Índice de Eficiência (%) 51,4 68,4 61,7 56,8 54,1 58,55

Captação de Mercado / Ativos Bancários Tangíveis (%) 15,2 19,9 18,3 20,0 37,8 22,25

Ativos Bancários Líquidos / Ativos Bancários Tangíveis (%) 18,9 20,2 19,2 28,9 43,9 26,25

Crédito Total / Depósitos Totais (%) 119,0 124,7 120,8 114,1 115,4 118,85 [1] Todos os números e índices são ajustados usando os ajustes-padrão da Moody's [2] Basileia III – totalmente aplicada ou em período de transição;

GAAP LOCAL [3] Basileia II; GAAP LOCAL [4] Taxa de Crescimento Anual Composta baseada nos períodos divulgados em GAAP LOCAL [5] Os períodos divulgados em GAAP LOCAL foram utilizados para o cálculo da média [6] Basileia III – totalmente aplicada ou em período de transição e os períodos divulgados em GAAP LOCAL foram utilizados para o cálculo da média.

Fonte: Métricas Financeiras da Moody's

Considerações Detalhadas do Rating

AMBIENTE ADVERSO E CONCENTRAÇÃO DE DEVEDORES DETERMINAM DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DE ATIVOS

Pontuamos o risco de ativos como ba1, à medida que incorpora o nível do índice de crédito em atraso ajustado pelas renegociações, que deterioraram em 2016. Além disso, a avaliação de risco de ativos considera as pressões negativas adicionais potenciais do cenário de crédito adverso.

O risco de ativos BB leva em consideração os riscos provenientes dos efeitos retardados da contração econômica nos últimos anos, gerando pressões crescentes sobre a qualidade dos ativos. Neste sentido, o índice dos empréstimos vencidos a 90 dias aumentou gradativamente em 2016, atingindo 3,5% em setembro, 145 pontos-base acima do ano anterior. Quando incluímos os empréstimos renegociados aos empréstimos em atraso há 90 dias, o índice agregado registra um aumento mais significativo, para 6,4% em setembro de 2016, de 3,9% em setembro de 2015. No entanto, observamos que os empréstimos

renegociados não são compostos inteiramente por exposições problemáticas. Além disso, o fluxo de novos empréstimos renegociados começou a mostrar sinais de desaceleração no terceiro trimestre de 2016. A inadimplência, no entanto, está se comportando de modo distinto em cada segmento, com a carteira de financiamento corporativo sendo o principal condutor da pressão do índice de inadimplência. O índice de empréstimos vencidos há 90 dias do segmento corporativo subiu 216 pontos-base nos últimos 12 meses,

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para 5,3% em setembro de 2016, impulsionado pela exposição a pequenas e médias empresas, bem como a um único cliente do setor de petróleo e gás. Ao mesmo tempo, o índice de inadimplência dos empréstimos para famílias subiu apenas 41 pontos-base no mesmo período, para 2,6% em setembro de 2016, e o dos empréstimos para o setor agrícola aumentou 12 pontos-base, para 1,0%.

As pressões potenciais do risco dos ativos levam em consideração o risco de concentração do banco nos segmentos que são mais vulneráveis a uma desaceleração. Apesar do declínio de 6% dos 20 maiores tomadores de empréstimos nos últimos 12 meses encerrados em setembro de 2016, este grupo representa ainda cerca de 175% do capital tangível do banco.

Ao mesmo tempo, observamos que a exposição do BB às famílias é formada principalmente por empréstimos consignados de baixo risco, o que fornece uma compensação para o seu risco de

concentração. Além disso, cerca de 25% da carteira de crédito do banco são alocados para o segmento de agronegócios, de acordo com os termos do mandato de financiamento da política do BB, que manteve desempenho adequado, e que continua a orientar o crescimento econômico doméstico.

As reservas para perdas com crédito continuam adequadas para cobrir empréstimos atrasados há 90 dias, mas caíram para 159% em setembro de 2016, de 218% em setembro de 2015. Quando incluímos os empréstimos renegociados, o índice de cobertura diminuiu para 88% em setembro de 2016, de 115% em setembro de 2015.

RECUPERAÇÃO DA CAPITALIZAÇÃO É CAUSADA PELO DECLÍNIO DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO

A pontuação do capital de caa1 reflete o capital tangível (TCE) do BB de 8,2% dos ativos ponderados pelo risco (RWAs) em setembro de 2016, e os desafios potenciais para aumentar sua posição de capital por meio da geração de resultados internos.

Nos últimos 12 meses, o banco conseguiu recuperar sua capitalização, ante a mínima de 5,7% em setembro de 2015, favorecido principalmente pelos esforços para otimizar a utilização de capital, o que resultou em uma queda de 14,4% de seus ativos ponderados pelo risco. Ao mesmo tempo, em fevereiro de 2016, o banco anunciou uma redução de sua política de pagamento de dividendos para 25%, de 40%

anteriormente. Em consequência disso, essas medidas combinadas compensaram as pressões da geração de resultados, que são afetados negativamente pelas provisões maiores para perdas com empréstimos. Em termos de capital regulatório, o índice de capital principal (CET1) foi equivalente a 9,1% em setembro de 2016, que é 100 pontos-base superior ao do ano anterior. Nos termos da regulação brasileira, o índice CET1 mínimo é 5,125%, conforme a implementação progressiva em 2019. Nesse sentido, a meta do BB é registrar um índice CET1 de pelo menos 9,5% até 2019.

Observamos também que as perdas não realizadas do BB aumentaram 30% nos últimos 12 meses encerrados em setembro de 2016, devido principalmente à marcação a mercado dos ativos do fundo de pensões de seus funcionários. Se fatorarmos totalmente essas perdas não realizadas, o índice TCE sobre RWAs da Moody's reduz significativamente para 5,7% em setembro de 2016.

PROVISÕES PARA PERDAS COM CRÉDITO E DIMINUIÇÃO DA CARTEIRA PRESSIONAM LUCRATIVIDADE

Pontuamos a lucratividade como ba1, que reflete os desdobramentos recentes dos resultados bem como as pressões potenciais provenientes do aumento das provisões para perdas com crédito.

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Nos nove meses encerrados em setembro de 2016, o lucro líquido do BB caiu quase 40%, em consequência principalmente do aumento significativo das despesas de provisão para perdas com crédito, devido à deterioração dos índices de inadimplência, e pelo declínio da carteira de crédito. Consequentemente, o lucro líquido recorrente sobre os ativos tangíveis caiu para 0,6% em setembro de 2016, ante 0,8% no ano anterior.

O banco conseguiu compensar parcialmente as pressões negativas do aumento dos spreads de crédito, o que resultou em uma alta da margem financeira, e também, sustentado pela sua capacidade de melhorar as receitas provenientes de serviços e seguros. Além disso, o banco está conseguindo conter as despesas para melhorar a eficiência, em linha com as medidas de cortes de custos anunciadas recentemente, que incluem fechamentos de agências, reengenharia de funções e processos, e lançamento de plano de incentivo à aposentadoria para reduzir a força de trabalho.

No geral, o BB tem um perfil de negócios diversificado, o que reduz um pouco a volatilidade do seu fluxo de receitas, à medida que a receita não proveniente de juros, composta por receitas de serviços e seguros, representam cerca de 35% das receitas totais. No entanto, a perspectiva de crescimento econômico ainda fraco nos próximos anos poderá continuar desafiando a capacidade do banco para gerar resultados mais fortes.

LIQUIDEZ É SUPORTADA POR DEPÓSITOS E FINANCIAMENTO RELACIONADO AO GOVERNO Avaliamos a liquidez como baa2, dada sua baixa dependência de recursos do mercado e volume adequado de ativos líquidos. O perfil de liquidez do BB é a principal força do banco, refletindo sua base de captação de depósitos granular e captação de longo prazo estável de entidades relacionadas ao governo.

A estrutura de captação do Banco do Brasil depende de sua franquia forte no mercado local, com 5.430 agências e 64,6 milhões de clientes. Essa distribuição resulta em uma quantia significativa de captação, evidenciada por sua presença dominante nos depósitos do sistema bancário (cerca de 23% de participação). A captação granular é obtida também por meio de instrumentos semelhantes a depósitos, tais como LCI e LCA.

Como um banco controlado pelo governo, o Banco do Brasil qualifica-se para receber recursos de certas entidades governamentais e fontes específicas, contribuindo para a estabilidade do passivo e um custo baixo. Essa captação representa cerca de 20% do total em setembro de 2016, incluindo principalmente depósitos judiciais e recursos provenientes de fundos relacionados ao governo. Além disso, o BNDES é um componente importante, contribuindo com um adicional de 7% da capitação total, que está relacionada a empréstimos de longo prazo (geralmente para infraestrutura e financiamento para investimentos). O BCA do BB É SUPORTADO PELO PERFIL MACRO MODERADO DO BRASIL

O perfil macro moderado do Brasil reflete a economia grande e diversificada do país, enquanto a combinação da recessão econômica atual, a inflação persistentemente alta e o cenário político difícil aumenta os desafios para o cenário operacional dos bancos brasileiros. O ritmo do crescimento do financiamento diminuiu significativamente no último ano e o aperto da política monetária permitiu que os bancos elevassem as taxas de juros dos empréstimos, o que aliviou parte da pressão dos resultados proveniente dos riscos de ativos. Os bancos públicos detêm uma participação de 56% do mercado de crédito do Brasil, que é refletida no ajuste da estrutura do setor. O capital e a captação continuam adequados, e a exposição aos mercados de capitais internacionais continuará baixa. A vulnerabilidade externa é limitada também pelas reservas internacionais consideráveis do Brasil, o que reduz a sensibilidade do país a choques externos, tais como interrupções repentinas dos fluxos de capitais.

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Considerações de Notching

Na ausência de um regime de resolução bail-in no Brasil, os ratings das dívidas subordinadas, híbridos bancários, e títulos de capital contingente seguem as Diretrizes de Notching Adicionais (“Additional

Notching Guidelines”), conforme a metodologia de rating Bancos (“Banks”). Nesses casos, a abordagem leva em consideração outras características específicas às classes de dívidas, resultando em notching adicional da avalição do perfil de risco de crédito individual (BCA) do emissor.

Suporte Governamental

Acreditamos que há uma probabilidade muito alta do suporte governamental para depósitos e dívidas seniores sem garantia do BB. Isso reflete a elevada participação do BB no mercado de depósitos no Brasil e consequentemente as consequências sistêmicas materiais que resultariam de uma falência sem suporte, e seu papel como principal agente financeiro do governo central para o setor agrícola.

Avaliação de Risco de Contraparte

A Moody's atribuiu uma Avaliação de Risco de Contraparte (CR) para o BB de Ba1(cr) para longo prazo e de Not Prime(cr) para curto prazo. Essa avaliação de CR está em linha com o BCA ajustado do banco de ba2 e reflete a probabilidade de default do emissor de certas obrigações operacionais e outros compromissos contratuais que estão provavelmente sujeitos à aplicação de uma ferramenta de resolução para garantir a continuidade das operações. A avaliação de CR não é um rating. Ela reflete também a senioridade antecipada dessas obrigações na hierarquia do passivo. Além disso, a avaliação de CR incorpora outras medidas que as autoridades podem tomar para preservar as operações principais de um banco se ele entrar em processo de resolução.

Sobre o Scorecard dos Bancos da Moody’s

Nosso Scorecard é designado a capturar, expressar e explicar de forma resumida o julgamento do nosso Comitê de Rating. Quando lido em conjunto com nossa pesquisa, uma apresentação abrangente de nosso julgamento é expressada. Em consequência, o resultado do nosso Scorecard pode divergir substancialmente do que é sugerido pelos dados brutos (apesar de isso ser calibrado para evitar a necessidade frequente de forte divergência). O resultado do Scorecard e as pontuações individuais são discutidas nos comitês de rating e podem ser ajustadas para cima ou para baixo para refletir condições específicas para entidade classificada.

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Metodologia de Rating e Fatores do Scorecard

FIGURA 3

Banco do Brasil S.A.

Fatores Macro

Perfil Ponderado Macro Moderado 100% Perfil Financeiro

Fator Histórico Índice Pontuação Macro Ajustada Tendência de Crédito Pontuação Atribuída Determinante #1 Determinante #2

Solvência Risco de ativos

Crédito em Atraso / Crédito Total 4,0% ba1 ← → ba1 Concentração do

setor Concentração de um único nome Capital

TCE / RWA 8,2% b1 ← → caa1 Capitalização

ponderada pelo risco Fungibilidade de Capital Lucratividade

Lucro Líquido / Ativos Tangíveis 0,8% ba1 ← → ba1 Retorno sobre ativos Pontuação Combinada de Solvência ba2 ba3

Liquidez

Estrutura de Captação

Captação de Mercado / Ativos Bancários Tangíveis 19,9% baa3 ← → baa1 Extensão da dependência de captação do mercado Recursos Líquidos

Ativos Bancários Líquidos / Ativos Bancários

Tangíveis 20,2% ba1 ← → ba1 Estoque de ativos líquidos Pontuação Combinada de Liquidez baa3 baa2

Perfil Financeiro ba2

Diversificação dos Negócios 0

Opacidade e Complexidade 0

Comportamento Coporativo 0

Ajustes Qualitativos Totais 0

Limitação do Soberano ou Afiliada: Ba2

Intervalo do BCA Calculado do Scorecard ba1-ba3

BCA Atribuído ba2

Notching de Suporte da Afiliada 0

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Classe do Instrumento

Nivelamento de perda por

colapso Nivelamento Adicional

Avaliação Preliminar de

Rating

Nivelamento suporte do

governo Rating em moeda local Rating em moeda estrangeira Avaliação de Risco de Contraparte 1 0 ba1(cr) 0 Ba1(cr) --

Depósitos 0 0 ba2 0 Ba2 Ba3

Dívida bancária sênior sem garantia 0 0 ba2 0 -- Ba2

Fonte: Métricas Financeiras da Moody's

Ratings

Categoria Ratings da Moody's

BANCO DO BRASIL S.A.

Perspectiva Negativa

Depósitos Bancários – Moeda Estrangeira Ba3/NP Depósitos Bancários – Moeda Local Ba2/NP Depósitos Bancários NSR Aa1.br/BR-1 Avaliação de Perfil de Risco de Crédito Individual (BCA) ba2

BCA Ajustado ba2

Avaliação de Risco de Contraparte Ba1(cr)/NP(cr) MTN Sênior sem garantia (P)Ba2 BANCO PATAGONIA (URUGUAY) S.A. I.F.E.

Perspectivas Rating(s) em Revisão Depósitos Bancários Ba3/NP1 Depósitos Bancários NSR Baa3.uy/--2 Avaliação de Perfil de Risco de Crédito Individual (BCA) b1

BCA Ajustado ba32

Avaliação de Risco de Contraparte Ba2(cr)/NP(cr)1 BANCO DO BRASIL S.A. (BOLIVIA)

Perspectiva Negativa(m)

Depósitos Bancários – Moeda Estrangeira B1/NP Depósitos Bancários – Moeda Local Ba2/NP Avaliação de Risco de Contraparte Ba1(cr)/NP(cr) BANCO DO BRASIL S.A. (CAYMAN)

Perspectiva Negativa

Avaliação de Risco de Contraparte Ba1(cr)/NP(cr)

Sênior sem Garantia Ba2

Subordinada Ba3

Jr Subordinada B2 (hyb)

Ação Pref. Não Cumulativa B2 (hyb) Outros de Curto Prazo (P)NP

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Categoria Ratings da Moody's

BANCO PATAGONIA S.A.

Perspectiva Rating(s) Em Revisão Depósitos Bancários – Moeda Estrangeira Caa1/NP Depósitos Bancários – Moeda Local Ba3/NP1 Depósitos Bancários NSR Aaa.ar/--2 Avaliação de Perfil de Risco de Crédito Individual (BCA) b3

BCA Ajustada ba32

Avaliação de Risco de Contraparte Ba3(cr)/NP(cr)1 Sênior Sem Garantia – Moeda Local Ba32 Sênior Sem Garantia NSR Aaa.ar2 GPAT COMPANIA FINANCIERA S.A

Perspectiva Rating(s) em Revisão Rating Corporativo - Moeda Local B12 Rating de Emissor - Moeda Local B12 Rating de Emissor NSR Aa3.ar2 Sênior Sem Garantia – Moeda Local B12 Sênior Sem Garantia NSR Aa3.ar2

[1] O(s) Rating(s) desta classe foi/foram colocados em revisão em 23 de agosto de 2016 [2] Colocado em revisão para possível rebaixamento em 23 de agosto de 2016 Fonte:: Moody's Investors Service

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Contatos NEW YORK +1.212.553.1653 M. Celina Vansetti +1.212.553.484 Diretora-gerente - Banking celina.vansetti-hutchins@moodys.com Autor

Alcir Freitas Associado de Produção M Gomathi

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A Moody’s Investors Service, Inc., uma agência de notação de crédito, subsidiária e totalmente detida pela Moody’s Corporation (“MCO”), pelo presente divulga que a maioria dos emitentes de títulos de dívida (incluindo obrigações emitidas por entidades privadas e por entidades públicas locais, outros títulos de dívida, notas promissórias e papel comercial) e de ações preferenciais classificadas pela Moody’s Investors Service, Inc., acordaram, antes da atribuição de qualquer notação, pagar à Moody’s Investors Service, Inc., por serviços de avaliação e notação por si prestados, honorários que poderão ir desde US$1.500 até, aproximadamente, US$2.500.000. A MCO e as MIS também mantêm políticas e procedimentos destinados a preservar a independência das notações e dos processos de notação da MIS. São incluídas anualmente no website www.moodys.com, sob o título “Investor Relations — Corporate Governance — Director and Shareholder Affiliation Policy”, informações acerca de certas relações que possam existir entre diretores da MCO e entidades classificadas com as notações, e entre as entidades que possuem notações da MIS e que também informaram publicamente a SEC (Security and Exchange Commission — EUA) que detêm uma participação acionista maior que 5% na MCO.

Termos adicionais apenas para a Austrália: qualquer publicação deste documento na Austrália será feita ao abrigo da Licença para Serviços Financeiros (“Australian Financial Services License”) detida pela filial da MOODY’s, a Moody’s Investors Service Pty Limited ABN 61 003 399 657AFSL 336969 e/ou pela Moody’s Analytics Australia Pty Ltd ABN 94 105 136 972 AFSL 383569 (conforme aplicável). Este documento deve ser fornecido apenas a distribuidores (“wholesale clients”), de acordo com o significado estabelecido pela secção 761G da Lei Societária Australiana de 2001 (“Corporations Act de 2001”). Ao continuar a aceder a este documento a partir da Austrália, o utilizador declara e garante à MOODY’S que é um distribuidor ou um representante de um distribuidor, e que não irá, nem a entidade que representa irá, direta ou indiretamente, divulgar este documento ou o seu conteúdo a clientes de retalho, de acordo com o significado estabelecido pela secção 761G da Lei Societária Australiana de 2001 (“Corporations Act de 2001”). A notação de crédito da MOODY’S é uma opinião em relação aos riscos de crédito subjacentes a uma obrigação de dívida do emitente, e não diz respeito às ações do emissor ou qualquer outro tipo de valores mobiliários disponíveis para investidores de retalho. Seria imprudente e inadequado para os investidores de retalho usar as notações de crédito da MOODY´S ou as publicações da MOODY´S ao tomar uma decisão de investimento. Em caso de dúvida, deverá contactar um consultor financeiro ou outro profissional financeiro.

Termos adicionais apenas para o Japão: A Moody’s Japan K.K. (“MJKK”) é uma filial e uma agência de crédito integralmente detida pela Moody’s Group Japan G.K., que por sua vez é integralmente detida pela Moody’s Overseas Holdings Inc., uma filial integralmente detida pela MCO. A Moody’s SF Japan K.K. (“MSFJ”) é uma agência de notação de crédito e filial integralmente detida pela MJKK. A MSFJ não é uma Organização de Notação Estatística Nacionalmente Reconhecida (“NRSRO”). Nessa medida, as notações de crédito atribuídas pela MSFJ são Notações de Crédito Não-NRSRO. As Notações de Crédito Não-NRSRO são atribuídas por uma entidade que não é uma NRSRO e, consequentemente, a obrigação objeto de notação não será elegível para certos tipos de tratamento ao abrigo das leis dos E.U.A. A MJKK e a MSFJ são agências de notação de crédito registadas junto da Agência de Serviços Financeiros do Japão (“Japan Financial Services Agency”) e os seus números de registo junto da FSA são, respetivamente, os “FSA Commissioner (Ratings)” n.ºs 2 e 3.

A MJKK ou a MSFJ (conforme aplicável) divulgam pelo presente que a maioria dos emitentes de títulos de dívida (incluindo obrigações emitidas por entidades privadas e entidades públicas locais, outros títulos de dívida, notas promissórias e papel comercial) e de ações preferenciais classificadas pela MJKK ou MSFJ (conforme aplicável) acordaram, com antecedência à atribuição de qualquer notação, pagar à MJKK ou MSFJ (conforme aplicável), por serviços avaliação e notação por ela prestados, honorários que poderão ir desde JPY200.000 até, aproximadamente, JPY350.000.000.

A MJKK e a MSFJ também mantêm políticas e procedimentos destinados a cumprir com os requisitos regulatórios japoneses.

* Este documento foi escrito em inglês e posteriormente traduzido para diversas outras línguas, inclusive português. Em caso de divergência ou conflito entre as versões, a versão original em Inglês prevalecerá.

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