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Fact Sheet. A reforma da PAC: Sector da carne de bovino

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Fact Sheet

O sector da carne de bovino é o segundo maior sector de produção comunitário, representando cerca de 10% da produção agrícola total (a seguir ao sector do leite e dos produtos lácteos, com 18% em 1998).

A reforma da organização de mercado da carne de bovino, acordada no âmbito da Agenda 2000, tem em vista: - contribuir para a estabilização do mercado, - reforçar a competitividade do sector, - estabilizar os rendimentos agrícolas,

- incentivar os produtores a utilizar crescentemente métodos de produção mais extensivos,

- proporcionar aos Estados-Membros os meios para adaptarem determinados aspectos do regime às suas condições específicas.

As páginas seguinte contêm uma súmula das decisões adoptadas no âmbito da Agenda 2000.

Grandes princípios da reforma

A reforma da política agrícola comum (PAC), aprovada pelo Conselho Europeu na sua reunião de Berlim de 24 e 25 de Março de 1999, tem por objectivo preparar a agricultura europeia para os desafios internos e externos com que será confrontada no ano 2000 e seguintes.

Com esta reforma, pretende-se uma agricultura mais compe-titiva, mas também mais compatível com o ambiente. Além disso, esta reforma constitui um novo estádio da política de apoio aos agricultores, e já não aos produtos, e de compen-sação da contribuição dos agricultores para a sociedade e não apenas da sua produção.

A reforma constitui ainda a base da posição assumida pela União na ronda de negociações comerciais multilaterais lançada no inicio do 2000 no âmbito da Organização Mundial de Comércio (OMC).

A longo prazo, as reformas ora empreendidas criarão as con-dições adequadas para a integração das economias agrícolas dos países candidatos à adesão, cujos ajustamentos serão facilitados através do financiamento de medidas estruturais de “pré-adesão”.

Enfrentar novos desafios

Os mercados agrícolas estão cada vez mais orientados para a globalização económica. A reforma deve facilitar a partici-pação da agricultura europeia neste processo e orientar a pro-dução para a procura efectiva, sem deixar de ter em conta as exigências qualitativas dos consumidores. A redução dos preços de intervenção prevista na reforma, nomeadamente dos cereais e da carne de bovino, deverá fazer descer os preços de mercado, diminuindo a diferença entre os preços internos e os preços mundiais. Em consequência, a produção agrícola deve-rá aproximar-se da procura e tornar-se mais competitiva. O aumento dos pagamentos directos aos agricultores, quer por hectare, quer por cabeça de gado, contribuirá para man-ter o nível e a estabilidade dos seus rendimentos.

A política de desenvolvimento rural foi confirmada como “segundo pilar” da PAC, com o objectivo de melhorar a inte-gração económica e social das zonas rurais. Neste contexto, um enquadramento regulamentar único permitirá uma melhor uti-lização dos instrumentos de desenvolvimento rural, destinados a promover não só as actividades agrícolas como a diversifi-cação económica das zonas rurais. Destes instrumentos fazem parte as medidas agro-ambientais, entretanto reforçadas. A reforma pretende igualmente fomentar métodos de pro-dução mais compatíveis com o ambiente, introduzindo o princípio do “cumprimento cruzado”, o que, por outras palavras, significa que os pagamentos directos serão subor-dinados a critérios ambientais.

Na execução da reforma, foi conferida às autoridades nacio-nais uma maior margem de manobra, a fim de aproximar a PAC das realidades e expectativas das populações em geral e dos agricultores em particular. Deste modo, uma parte dos pagamentos directos pode ser concedida com base em crité-rios nacionais e repartida em “pacotes nacionais”, geridos pelos Estados-Membros de acordo com as suas necessidades. Contudo, este sistema terá de obedecer a critérios comunitá-rios, de modo a evitar distorções da concorrência e, simulta-neamente, ter a flexibilidade necessária para responder a situações muito diferentes.

A reforma da PAC:

Sector da carne

de bovino

Comissão Europeia

(2)

Reforma do sector da

carne de bovino

1

Principais aspectos

A reforma do sector da carne de bovino inclui medidas des-tinadas ao mercado interno, a fim de:

- estabilizar os mercados,

- assegurar um nível de vida equitativo à comunidade agrícola, - reequilibrar o consumo comunitário a favor do sector da

carne de bovino,

- melhorar a competitividade destes produtos nos mercados internacionais.

Entre as principais medidas destinadas ao mercado interno con-tam-se os pagamentos directos ao produtores, pagamentos pela armazenagem privada e um programa de armazenagem pública. A fim de compensar a redução gradual do apoio ao mercado, foi criado um regime de pagamentos directos, necessário, no âmbito de uma estratégia a longo prazo, para restabelecer o equilíbrio entre a oferta e a procura no mercado europeu. Todas as medidas da reforma relacionadas com os pagamen-tos direcpagamen-tos aos produtores são aplicáveis a partir de 1 de Janeiro de 2000. O novo regime de intervenção entra em vigor em 1 de Julho de 2002.

1 Regulamento (CE) nº 1254/99 do Conselho, de 17 de Maio de 1999

Regulamento (CE) nº 2342/99 da Comissão, de 28 de Outubro de 1999

Produtos abrangidos pelo regulamento

• Animais vivos da espécie bovina, das espécies domésticas, com excepção dos reprodutores de raça pura

• Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas • Carnes de animais da espécie bovina, congeladas

• Pilares do diafragma e diafragmas, frescos ou refrigerados • Pilares do diafragma e diafragmas, congelados

• Carnes da espécie bovina, salgadas ou em salmoura, secas ou fumadas

• Pilares do diafragma e diafragmas, salgados ou em salmoura, secos ou fumados

• Farinhas e pós comestíveis, de carnes ou de miudezas • Outras preparações e conservas de carne ou miudezas, de

ani-mais da espécie bovina, não cozidas; misturas de carne ou de miudezas cozidas e de carne ou de miudezas não cozidas • Animais vivos da espécie bovina, reprodutores de raça pura

(com um peso vivo superior a 300kg)

• Miudezas comestíveis de animais da espécie bovina, com exclusão de pilares do diafragma e diafragmas, frescas ou refrigeradas com excepção das destinadas ao fabrico de pro-dutos farmacêuticos

• Miudezas comestíveis de animais da espécie bovina, com exclusão de pilares do diafragma e diafragmas, congeladas com excepção das destinadas ao fabrico de produtos farmacêuticos • Miudezas comestíveis de animais da espécie bovina, salgadas

ou em salmoura, secas ou fumadas, excepto pilares do dia-fragma ou diadia-fragmas

• Gorduras de animais da espécie bovina, em bruto ou fundidas, mesmo prensadas ou extraídas por meio de solventes • Outras preparações e conservas de carne ou miudezas, de

ani-mais da espécie bovina, com excepção das não cozidas, e mis-turas de carne ou de miudezas cozidas e de carne ou de miu-dezas não cozidas

• Outras preparações e conservas contendo carne ou miudezas, de animais da espécie bovina, com excepção das não cozidas, e misturas de carne ou de miudezas cozidas e de carne ou de miudezas não cozidas

Espanha: 8,8%

Alemanha: 19,0%

França: 20,2%

Itália: 14,1% Reino Unido: 10,3%

Principais produtores de bovinos da UE (1998)

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Apoio do mercado e regime de intervenção O novo regulamento prevê uma redução de 20%, em três fases, do nível do apoio do mercado.

O preço de intervenção foi fixado em 3 475 euros por tonela-da para o primeiro semestre de 2000, sendo em seguitonela-da redu-zido, para 3 242 euros por tonelada na campanha 2000/2001 e para 3 013 euros por tonelada na campanha 2001/2002. Em 1 de Julho de 2002, o preço de intervenção será substi-tuído por um preço de base para armazenagem, fixado em 2 224 euros por tonelada. Poderão ser concedidos pagamen-tos para armazenagem privada no caso de – tal como no sec-tor dos suínos – o preço médio de mercado na Comunidade ser inferior a 103% do preço de base. A Comissão acompan-hará de perto a evolução do mercado e aplicará as medidas de regulação adequadas.

A partir de 1 de Julho de 2002, os produtores poderão ainda beneficiar de um regime de intervenção do estilo “rede de segurança”: quando o preço médio de mercado dos touros ou bois for, num Membro (ou região de um Estado-Membro) inferior a 1 560 euros por tonelada durante duas semanas consecutivas, a Comissão organizará concursos nesse Estado-Membro, de acordo com o processo do Comité de Gestão.

Além disso, o Conselho Europeu solicitou à Comissão que acompanhasse de perto o mercado europeu da carne de bovi-no e que tomasse as medidas necessárias sempre que existis-se risco de perturbação.

Pagamentos directos aos produtores

Dada a diversidade das explorações pecuárias da Comunida de Europeia, os pagamentos directos incluirão vários tipos de medidas de apoio directo aos agricultores. Estas medidas destinam-se a:

• compensar as reduções do preço de intervenção (prémio por abate e prémio especial por bovino);

• apoiar os rendimentos dos produtores especializados na produção de carne (prémio por vaca em aleitamento); • incentivar os produtores a extensificar a produção

(paga-mento por extensificação);

• apoiar os produtores das zonas mais desfavorecidas ou de Estados-Membros altamente especializados na produção de carne de bovino (prémio suplementar por vaca em alei-tamento);

• equilibrar o mercado ao longo do ano (prémio de dessazo-nalização);

• permitir que os Estados-Membros apoiem sistemas de pro-dução específicos (pacotes nacionais).

Terminologia1

• Produtor: um agricultor individual, pessoa individual ou colectiva, ou grupo de pessoas individuais ou colectivas, independentemente do

estatuto jurídico conferido pela legislação nacional a esse grupo ou aos seus membros, cuja exploração se situe no território da União Europeia e se dedique à criação de animais da espécie bovina;

• Exploração: as unidades de produção geridas pelo produtor e situadas no território de um único Estado-Membro; • Região: um Estado-Membro ou uma região de um Estado-membro;

• Touro: um bovino macho não castrado; • Boi: um bovino macho castrado;

• Vaca em aleitamento: uma vaca de uma raça para carne, ou nascida de um cruzamento com uma raça para carne, que pertença a um

efectivo destinado à criação de vitelos para carne;

• Novilha: um bovino fêmea com idade igual ou superior a 8 meses que ainda não tenha parido;

• Preço de intervenção do sector da carne de bovino: o preço das carcaças de bovinos machos adultos, fixado pelo Conselho, que

desencadeia a intervenção pública sempre que os preços de mercado de determinadas categorias de carne de bovino descem abaixo de uma percentagem pré-determinada desse preço. A partir de 1 de Julho de 2002, o preço de intervenção será substituído por um preço de limiar mínimo, fixado em 1 560 euros por tonelada de peso de carcaça, sendo a intervenção pública desencadeada quando o preço de mercado, num Estado-Membro ou região, for inferior a este nível.

• Preço de base: o preço das carcaças de bovinos machos adultos, fixado pelo Conselho em 2 224 a partir de 1 de Julho de 2002. Este preço

constitui uma referência para a concessão de apoio à armazenagem privada, que será concedido quando o preço médio do mercado comu-nitário descer, e houver o risco de se manter, abaixo de 103% do preço fixado.

• Nível de apoio do mercado: o nível a que a União pode intervir para apoiar os preços do mercado da carne de bovino. Quando a nova

reforma estiver a ser plenamente aplicada, a partir de 1 de Julho de 2002, esse nível situar-se-á entre os 103% do preço de base para a armazenagem privada (2 224 euros) e o preço de desencadeamento da rede de segurança da intervenção (1 560 euros).

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Luxemburgo Grécia Países Baixos Portugal1 Bélgica Suécia Finlândia Dinamarca Áustria Itália Espanha Irlanda Reino Unido2 França3 Alemanha 18 962 143 134 157 932 175 075 235 149 250 000 250 000 277 110 423 400 598 746 713 999 1 077 458 1 419 811 1 754 732 1 782 700

Prémios de base

Prémio especial por bovino

Trata-se de um prémio anual concedido por ano civil e por exploração, até aos limites máximos regionais e para um máximo de 90 animais (os Estados-Membros podem, com base nos seus próprios critérios objectivos, estabelecer derro-gações a este limite):

• uma vez durante a vida de cada touro com mais de nove meses de idade ou com um peso mínimo de carcaça de 185kg;

• duas vezes durante a vida de cada boi, quando os animais atingem os nove e após os vinte e um meses de idade.

Prémio especial por bovino macho Por touro elegível

2000 160 euros 2001 185 euros 2002 (a partir de) 210 euros

Por boi elegível e faixa etária

2000 122 euros 2001 136 euros 2002 (a partir de) 150 euros

Prémio por vaca em aleitamento Ano Por animal elegível

2000 163 euros 2001 182 euros 2002 (a partir de) 200 euros

Limites máximos regionais do prémio especial por bovino macho

Fonte: Regulamento (CE) nº 1254/99 do Conselho, que estabelece a organização comum de mercado da carne de bovino, Anexo I.

1 Excluindo o programa de extensificação instaurado pelo Regulamento (CE) nº 1017/94.

2 Este limite máximo está, temporariamente, aumenta-do de 100 000, até os animais vivos com menos de seis meses de idade poderem ser exportados. 3 Sem prejuízo das normas de execução previstas no

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Prémio por vaca em aleitamento

Os prémios por vaca em aleitamento são pagos, anualmen-te, aos produtores, desde que estes detenham, pelo menos durante seis meses consecutivos a contar da data de apre-sentação do pedido, uma percentagem de vacas em aleita-mento pelo menos igual a 80% e um número de novilhas igual, no máximo, a 20% do número em relação ao qual foi pedido o prémio.

O prémio tem um limite máximo individual e um limite máximo por exploração, opcional e relacionado com a quota leiteira (actualmente de 120 000 kg de leite; os Estados-Membros podem fixar um limite diferente). Este prémio pode ser completado por um prémio nacional suple-mentar, até ao limite de 50 euros por animal, desde que tal não implique qualquer discriminação entre os criadores do Estado-Membro em causa.

Estes prémios são concedidos na condição de o encabeça-mento da exploração não ser superior a duas cabeças normais por unidade de superfície forrageira utilizada para os animais.

Os limites máximos nacionais para os prémios por vaca em aleitamento estão fixados ao nível mais elevado dos paga-mentos de 1995, 1996 e 1997, acrescido de 3% (ver quadro). Em relação à Áustria, à Finlândia e à Suécia, os limites máximos estão fixados aos níveis previstos no Tratado de Adesão.

O novo regulamento prevê ainda que os Estados-Membros mantenham uma reserva nacional de direitos ao prémio por vaca em aleitamento, a utilizar para a atribuição de direitos ao prémio, nomeadamente a produtores que se iniciem na pro-fissão, a jovens agricultores e a outros produtores prioritários. O número total de direitos ao prémio por vaca em aleitamen-to de cada Estado-Membro pode ser fixado com base nos pagamentos efectivamente efectuados nos anos de referência, acrescidos de uma margem para a reserva nacional.

(Ver limites quantitativos do prémio especial e do prémio por vaca em aleitamento na página 7)

Limites máximos nacionais do prémio por vaca em aleitamento

1 Excluindo a reserva específica (78 740) prevista no artigo 2º do Regulamento (CE) nº 1017/94. 2 Excluindo o limite máximo específico (35 000)

pre-visto no nº 3 do artigo 5º do Regulamento (CEE) nº 3763/91. 18 537 55 000 63 236 112 932 138 055 155 000 277 539 325 000 394 253 621 611 639 535 1 102 620 1 441 539 1 699 511 3 779 866 Luxemburgo Finlândia Países Baixos Dinamarca Grécia Suécia Portugal1 Áustria Bélgica Itália Alemanha Irlanda Espanha Reino Unido França2

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Outros prémios

Prémio ao abate

(aplicável ao abate ou à exportação para um país terceiro) São elegíveis para o prémio ao abate:

• touros, bois, vacas leiteiras, vacas em aleitamento e novil-has a partir dos oito meses de idade (80 euros por cabeça); • vitelos com mais de um mês e menos de sete meses de idade e um peso de carcaça inferior a 160 quilogramas (50 euros por cabeça).

O prémio ao abate é pago directamente ao produtor, desde que os animais elegíveis tenham estado na posse do produtor durante, pelo menos, dois meses. Para o receberem, os pro-dutores devem fazer prova do abate ou da exportação do ani-mal para um país terceiro.

Os limites máximos nacionais deste prémio constam do regulamento de execução da Comissão – Regulamento (CE) nº 2342/99, de 28 de Outubro de 1999.

Prémio de dessazonalização

O prémio de dessazonalização tem em vista fomentar o abate fora da época tradicional de abate, a fim de reduzir o exces-so da oferta em período específicos do ano, bem como a pressão sobre os preços. Podem beneficiar do prémio os pro-dutores dos Estados-Membros onde o número de bois abati-dos num dado ano seja superior a 60% abati-dos abates anuais de bovinos machos e onde mais de 35% dos abates se verifique entre 1 de Setembro e 30 de Novembro.

O montante do prémio é modulado em função do período do abate (de 72,45 euros pelos animais abatidos nas primeiras quinze semanas do ano a 18,11 euros pelos animais abatidos entre a 22ª e a 23ª semanas do ano).

Limites máximos nacionais do prémio ao abate

País Bovinos adultos Vitelas

Bélgica 711 232 335 935 Dinamarca 711 589 54 700 Alemanha 4 357 713 652 132 Grécia 235 060 80 324 Espanha 1 982 216 25 629 França 4 041 075 2 045 731 Irlanda 1 776 668 0 Itália 3 426 835 1 321 236 Luxemburgo 21 867 3 432 Países Baixos 1 207 849 1 198 113 Áustria 546 557 129 881 Portugal 325 093 70 911 Finlândia 382 536 10 090 Suécia 502 063 29 933 Reino Unido 3 266 212 26 271

Fonte: Regulamento (CE) nº 2342/1999 da Comissão, que estabelece normas no que respeita ao regime de prémios (Anexo III) .

Prémio ao abate

Touros, bois, vacas e novilhas

2000 27 euros 2001 53 euros 2002 (a partir de) 80 euros

Vitelas

2000 17 euros 2001 33 euros 2002 (a partir de) 50 euros

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Pagamento por extensificação

Os produtores que beneficiem do prémio especial e/ou do prémio por vaca em aleitamento podem beneficiar de um pagamento adicional por extensificação de 100 euros por prémio concedido, desde que, durante o ano civil em causa, o factor de densidade na sua exploração seja inferior a 1,4 cabeças normais por hectare.

Contudo, os Estados-Membros podem decidir conceder os pagamento por extensificação nos seguintes moldes: 1. A título dos anos civis de 2000 e 2001, um montante de:

- 33 euros para um factor de densidade igual ou superior a 1,6 cabeças normais por hectare e inferior ou igual a 2,0 cabeças normais por hectare;

- 66 euros para um factor de densidade inferior a 1,6 cabeças normais por hectare.

2. A título do ano civil de 2002 e dos anos civis seguintes, um montante de:

- 40 euros para um factor de densidade igual ou superior a 1,4 cabeças normais por hectare e inferior ou igual a 1,8 cabeças normais por hectare;

- 80 euros para um factor de densidade inferior a 1,4 cabeças normais por hectare.

A tomada em consideração da totalidade dos efectivos bovi-nos presentes na exploração, bem como dos efectivos ovibovi-nos para os quais são solicitados prémios, torna os critérios de elegibilidade mais rigorosos.

O número de hectares tomado em consideração é limitado às pastagens temporárias e permanentes e às demais superfícies forrageiras, com excepção das culturas arvenses. Os “terre-nos de pastagem”, a definir pelos Estados-Membros, devem representar, pelo menos, 50% da superfície forrageira total declarada. Contudo, tal não exclui a utilização mista desses terrenos (pastagem, feno, forragem de ensilagem) durante o mesmo ano.

Nos Estados-Membros em que mais de 50% da produção de leite seja realizada em zonas montanhosas, podem receber prémio por extensificação as vacas leiteiras das explorações situadas nessas zonas.

Produção e ambiente

Os Estados-Membros são incentivados a adoptar as medidas ambientais que julgarem adequadas. Para tal, os Estados-Membros terão três opções:

• Aplicação das medidas agro-ambientais adequadas no âmbito de programas de desenvolvimento rural;

• Realização de pagamentos directos no âmbito das organi-zações de mercado, desde que observem as exigências ambientais de aplicação geral;

• Imposição de condições ambientais específicas para a rea-lização dos pagamentos.

Nos dois últimos casos, os pagamentos serão reduzidos ou cancelados em caso de incumprimento. Para além de o pré-mio especial e o prépré-mio por vaca em aleitamento estarem vinculados ao respeito de um factor de densidade na explo-ração (duas cabeças normais por hectare), a organização de mercado da carne de bovino oferece, como já foi referido, incentivos financeiros específicos aos produtores que se orientem para a produção extensiva. Nesse caso, os prémios são significativamente aumentados e as condições de elegi-bilidade tornadas mais rigorosas.

Limites quantitativos aplicáveis aos prémios especiais e ao prémio por vaca em aleitamento

Embora o número total de animais elegíveis para o prémio espe-cial e para o prémio por vaca em aleitamento continue limitado a duas cabeças normais por hectare de superfície forrageira, os Estados-Membros podem fixar um limite máximo de prémios especiais por exploração diferente de 90 animais.

Caso apliquem restrições ao número de prémios, devido ao facto de os pedidos excederem o limite máximo regional, os Estados-membros podem não as aplicar aos pequenos produtores que não apresentem pedidos de prémio especial relativamente a mais do que o número de animais a fixar pelo Estado-membro. Nesse caso, a redução necessária para respeitar o limite máximo afectará ape-nas os produtores que tenham superado o limite regional. O limite da elegibilidade da produção de leite, fixado em 120 000 quilogramas de leite para o prémio por vaca em aleita-mento, pode ser alterado ou ignorado pelos Estados-Membros.

(8)

Pacotes nacionais

Os Estados-Membros podem fazer pagamentos complemen-tares aos produtores sob a forma de pagamentos por cabeça em relação aos bovinos machos, vacas em aleitamento ou vacas leiteiras e novilhas, quer nos termos dos regimes dos prémios de base, quer como montantes suplementares por unidade de prémio ao abate de bovinos adultos.

Podem também efectuar pagamentos por hectare de pastagem permanente (a definir pelos Estados-Membros) utilizada para a criação de gado, desde que não seja utilizada em apoio de pedidos de pagamentos suplementares para os bovinos. Os fundos consagrados a esta ajuda são de 164,4 milhões de euros, 328,7 milhões de euros e 493 milhões de euros, res-pectivamente para 2000, 2001 e 2002, a repartir pelos Estados-Membros em função da parte que detêm na pro-dução de carne de bovino da União Europeia.

Pacotes nacionais (em milhões de euros)

País 2000 2001 2002 e anos seguintes

Bélgica 13,1 26,3 39,4 Dinamarca 3,9 7,9 11,8 Alemanha 29,5 58,9 88,4 Grécia 1,3 2,5 3,8 Espanha 11,0 22,1 33,1 França 31,1 62,3 93,4 Irlanda 10,5 20,9 31,4 Itália 21,9 43,7 65,6 Luxemburgo 1,1 2,3 3,4 Países Baixos 8,4 16,9 25,3 Áustria 4,0 8,0 12,0 Portugal 2,1 4,1 6,2 Finlândia 2,1 4,1 6,2 Suécia 3,1 6,1 9,2 Reino Unido 21,3 42,5 63,8 EU-15 164,4 328,7 493,0

Produção e consumo

de carne de bovino na

União Europeia

Produção

A produção de carne de bovino na União Europeia represen-ta, actualmente, cerca de 14% da produção mundial. O mercado comunitário da carne de bovino tem vindo a sofrer, nos últimos tempos, um declínio cíclico da produção, embora de escala reduzida. De acordo com estimativas recen-tes, a produção de carne de bovino ascendeu a 7,6 milhões de toneladas em 1998, o que representa um decréscimo de 4,2%

em relação a 1997. Dois factores conjugados explicam esta quebra: a redução cíclica da produção, após o pico alcançado em 1996, e o impacto das medidas de emergência adoptadas em Outubro de 1996 para responder à crise da BSE (encefa-lopatia espongiforme dos bovinos).

Para enfrentar a crise da BSE, foram adoptadas as seguintes medidas:

• destruição dos bovinos com mais de trinta meses de idade no Reino Unido;

• abate selectivo em vários Estados-Membros;

• a possibilidade de os Estados-Membros recorrerem ao pré-mio à transformação de vitelos e/ou ao abate precoce de vitelos para carne.

(9)

Consumo

Em 1999, o consumo de carne de bovino na União Europeia foi de cerca de 19 kg per capita. Uma ligeira quebra dos preços ajudou a consolidar o consumo e a compensar a des-cida registada em 1996 devido à crise da BSE. Após uma quebra de 7,4% registada em 1996, na sequência da crise da BSE, o consumo recuperou um pouco em 1997 (2,7%) e em 1998 (2,8%). O lançamento dos programas comunitários de promoção da carne de bovino de qualidade contribuiu para que os consumidores recuperassem confiança na oferta. Consumidores e rastreabilidade dos produtos A fim de reafirmar a qualidade da carne europeia, a União subvenciona medidas de promoção de carne especificamen-te identificada, cujas regras devem ser inscritas no conespecificamen-texto, mais amplo, das regras que regem as normas sanitárias e de segurança. Para aumentar a sua rastreabilidade, os bovinos estão a ser identificados e registados em bases de dados nacionais. Além disso, a Comissão propõe a aplicação de novas regras de rotulagem da carne de bovino.

Promover os produtos agrícolas da União Europeia

Num mercado mundial cada vez mais competitivo, as medidas destinadas a aumentar a visibilidade dos produtos e a cons-ciência dos consumidores são essenciais para garantir a esta-bilidade e o aumento do consumo dos produtos agrícolas da União Europeia. Em associação com os Estados-Membros,

a Comissão co-financia campanhas de informação e de pro-moção para diferentes grupos destes produtos. Em 2000, serão consagrados a campanhas de promoção e de informação rela-tivas à carne de bovino 27 milhões de euros, sendo o co-finan-ciamento comunitário de 16 milhões de euros.

Em Dezembro de 1999, e com base numa proposta da Comissão, o Conselho acordou em alargar as campanhas a países terceiros. O princípio do co-financiamento e da par-ceria com os Estados-membros e as organizações profissio-nais interessadas é retomado no âmbito desta nova iniciativa. Actualmente, existem duas medidas cujo objectivo é contri-buir para que a carne de bovino recupere a confiança dos consumidores:

• A promoção da carne de bovino de qualidade (Regulamento (CE) nº 2067/92 do Conselho), que benefi-cia de 60% de co-finanbenefi-ciamento comunitário. Para garantir a segurança dos produtos para o consumidor, foram estabe-lecidos critérios de produção rigorosos (alimentação, con-dições de abate, rastreabilidade, rotulagem, etc.) – para condições, ver Regulamento (CE) nº 1318/93 da Comissão. • Informação sobre a rotulagem da carne de bovino (Regulamentos (CE) nº 820/97 e 2071/98 do Conselho). Esta campanha, financiada a 100% pela União Europeia, tem por objectivo informar os consumidores acerca das indicações fornecidas nos rótulos apostos nos produtos de carne (para condições, ver Regulamento (CE) nº 890/1999 da Comissão). 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0

Evolução da produção e do consumo de carne de bovino na União Europeia (em milhares de toneladas)

Produção Consumo

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Agricultura biológica

A agricultura biológica transformou-se num dos mais dinâmi-cos sectores agrícolas da União Europeia. Entre 1993 e 1998, o sector cresceu a um ritmo de 25% ao ano, embora ainda não ocupe mais do que 2% da superfície agrícola da UE e 1% das explorações agrícolas. A parte dos produtos biológicos no comércio de produtos alimentares da União Europeia aumen-tou substancialmente, e o sector espera que o ritmo de cresci-mento duplique, ou mesmo triplique, nos próximos anos. Entre as razões que estão na base deste crescimento podem apontar-se a crescente procura, por parte dos consumidores, de produtos de confiança, pelo que muitos dos produtos biológi-cos agora disponíveis no mercado europeu estão devidamente rotulados enquanto tal. O aumento das preocupações ambien-tais por parte dos consumidores foi igualmente um factor determinante para o crescimento do sector da agricultura bio-lógica. Também as medidas da Comissão Europeia destinadas a tornar a PAC mais “verde”, integradas na reforma desta polí-tica, desempenharam um papel não negligenciável. Uma das linhas de força da reforma da PAC era impor a sustentabilida-de como princípio sustentabilida-de base do sustentabilida-desenvolvimento rural, através de métodos de produção compatíveis com o ambiente. A legislação comunitária neste sentido remonta a Julho de 1991, data em que foi adoptado um regulamento do Conselho sobre modos de produção biológica de produtos agrícolas e com indicações acerca de produtos agrícolas e alimentares (Regulamento (CEE) nº 2092/91). Este regula-mento abrange, sobretudo, quatro aspectos: regras de pro-dução/preparação, rotulagem, requisitos em matéria de ins-pecção e controlo das importações de países terceiros.

O regulamento institui ainda um Comité Permanente da Agricultura Biológica, que assiste a Comissão nas questões relacionadas com a aplicação do regulamento em causa. Até agora, este regulamento abrangia apenas produtos agrí-colas não transformados e produtos destinados a consumo humano compostos, essencialmente, por um ou mais ingre-dientes de origem vegetal.

Contudo, em Julho de 1999, o Conselho adoptou um novo regulamento que alargou o âmbito do regulamento supra-mencionado aos produtos de origem animal e aos alimentos para animais, estabelecendo regras de produção para as prin-cipais espécies: bovinos, ovinos, caprinos, equídeos e aves de capoeira. Para as demais espécies, as regras serão definidas ulteriormente, por um regulamento da Comissão.

No que se refere à produção animal, o modo produção bio-lógico deve garantir que:

• os animais dispõem de espaço – interior e exterior – sufi-ciente para terem um comportamento natural;

• os tratamentos veterinários se baseiam, essencialmente, em produtos medicinais naturais;

• os alimentos dos animais estão isentos de antibióticos e de outros aditivos medicinais;

• a alimentação dos animais é composta, essencialmente, por alimentos produzidos biologicamente;

• as raças são seleccionadas tendo em conta o seu meio natural e a sua resistência às doenças;

• o estrume é gerido de forma a evitar qualquer contaminação. No que se refere aos alimentos, está a ser preparada nova legislação em material de rotulagem e de inspecção das empresas produtoras. A legislação em vigor autoriza um número limitado de aditivos nos alimentos para animais. Numa tentativa para elevar os padrões da agricultura bioló-gica e do seu sistema de inspecção, a UE adoptou, em Dezembro de 1999, um logotipo para os produtos biológicos.

Definição

A agricultura biológica utiliza métodos de produção agrícola e pecuária compatíveis com o ambiente, não utilizando adubos quí-micos, hormonas de crescimento, antibióticos promotores do cres-cimento, pesticidas químicos nem manipulações genéticas. O objectivo da agricultura biológica é estabelecer e manter a interdependência solo-planta, planta-animal e animal-solo.

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Regras aplicáveis aos

produtos de regiões

específicas da União

Europeia

Para além da promoção de diversos produtos agrícolas, a União Europeia dispõe também de regras para proteger os alimentos provenientes de regiões específicas ou produzidos segundo métodos tradicionais, transmitidos de geração em geração. Esta iniciativa tem por objectivo:

• estimular a diversidade da produção agrícola;

• proteger a denominação dos produtos de uso indevido e de imitações;

• fornecer aos consumidores informações sobre as caracte-rísticas específicas dos produtos.

Marcas de qualidade

Os produtos alimentares podem beneficiar de três tipos de protecção:

1. Denominação de Origem Protegida (DOP) – Produtos alimentares

produ-zidos, transformados e preparados em regiões específicas com recurso a técnicas específicas que permitem estabelecer um vínculo entre o produ-to e a sua origem;

2. Indicação Geográfica Protegida (IGP) – Produtos em relação aos

quais existe, pelo menos num estádio da produção, preparação ou transfor-mação, um vínculo à sua região;

3. Especialidade Tradicional Garantida (ETG) – Produtos obtidos a partir de

ingredientes tradicionais ou produzi-dos por métoproduzi-dos tradicionais. Cada um destes tipos de produtos dispõe de um logotipo, destinado a ajudar os

con-sumidores a reconhecê-los e a ajudar os produtores e retal-histas na sua comercialização.

Alguns produtos de carne de bovino podem utilizar as marcas de: • Denominação de Origem Protegida (DOP);

• Indicação Geográfica Protegida (IGP).

Espanha Carne fresca

Carne de Ávila (IGP)

Carne de Morucha de Salamanca (IGP) Ternera Gallega (IGP)

França Carne fresca

Boeuf de Chalosse (IGP)

Veau de l’Aveyron et du Ségala (IGP) Boeuf charolais du Bourbonnais (IGP) Boeuf de Maine (IGP)

Veau du Limousin (IGP)

Itália Carne fresca

Vitellone bianco dell’Appennino Centrale (IGP)

Produtos à base de carne

Bresaola della Valtellina (IGP)

Portugal Carne fresca

Vitela de Lafões (IGP) Carne alentejana (DOP) Carne Arouquesa (DOP) Carne Marinhoa (DOP) Carne Mertolenga (DOP) Carne Barrosã (DOP) Carne Maronesa (DOP) Carne Mirandesa (DOP)

Reino Unido Carne fresca

Orkney beef (DOP) Scotch beef (IGP)

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Comissão Europeia

Direcção-Geral da Agricultura

Editor responsável: Stella ZERVOUDAKI, CE, Direcção-Geral da Agricultura. Os textos desta publicação não constituem uma tomada de posição oficial da Comissão.

Para informações complementares: Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelas - Bélgica - Escritório: L/130-4/148A Telefone: linha directa (+32-2) 295 32 40, central (+32-2) 299 11 11. Fax: (+32-2) 295 75 40

Comércio com

países terceiros

Principais elementos do regime de importação e exportação aplicado no âmbito da PAC A carne de bovino importada ou exportada da União Europeia deve ser acompanhada de um certificado de importação ou de exportação. As importações de carne de bovino estão sujeitas a direitos aduaneiros à taxa fixada na pauta aduaneira comum. No caso das exportações, a diferença entre as cotações ou os preços dos produtos no mercado mundial e os preços no mercado da União pode ser coberta por restituições à exportação, concedidas mediante apresentação do certifica-do de exportação. As restituições podem variar consoante o destino, já que certos mercados têm requisitos específicos. As restituições são fixadas tendo em conta:

• a situação dos mercados comunitário e mundial e a sua evolução provável;

• os objectivos da organização comum de mercado da carne de bovino;

• eventuais restrições decorrentes de acordos internacionais (Organização Mundial de Comércio, etc.);

• a necessidade de evitar perturbações do mercado da União;

• os aspectos económicos das exportações propostas.

Importações e exportações

O comércio dos produtos do sector da carne de bovino, tal como o comércio de outros produtos agrícolas, está sujeito a acordos bilaterais e multilaterais cujo objectivo é melhorar o acesso aos mercados. O quadro seguinte apresenta uma com-paração entre as importações e as exportações de carne e de animais vivos entre 1995 e 2000.

As importações da União Europeia têm-se mantido estáveis em cerca de 405 000 toneladas anuais, o que corresponde ao compromisso de acesso mínimo ao mercado assumido pela UE no âmbito da OMC.

Contudo, as exportações da União Europeia apresentam algumas oscilações. Em 1996 e 1997, as exportações totais da UE ascenderam a 1 117 e 1 050 milhões de toneladas, res-pectivamente. Em 1998, este volume desceu para 775 000 toneladas, reflectindo a quebra da produção interna e o colapso financeiro do principal país importador.

Nos termos dos compromissos assumidos pela União Europeia no âmbito do acordo da OMC, os limites máximos das exportações subvencionadas são reduzidos gradualmen-te (cerca de 60 000 toneladas por ano) a partir de 1995. Na campanha de 2000/2001, o volume das exportações de carne subvencionadas não pode ser superior a 822 000 toneladas.

1 200 1 000 800 600 400 200 0 420 395 429 385 395 402 1 220 1 117 1 050 775 940 895

Comparação entre as importações e exportações europeias de carne entre 1994 e 2000 (em milhares de toneladas)

Importações de “carne” e de “animais vivos” Exportações de “carne” e de “animais vivos”

Referências

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