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OFERTA DE SERVIÇOS DE
PLANEAMENTO, PROJECTO E
LICENCIAMENTO DE CENTRAIS
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CONTEÚDO DO DOCUMENTO
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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3
GRUPO DE ESPECIALISTAS EM ENGENHARIA E ECONOMIA DE ENERGIA, com mais de 20 anos de experiência no mercado energético
CONSULTORIA DE EXCELÊNCIA no apoio a entidades (públicas e privadas) em todos os domínios da energia: • Sistema de Certificação Energética dos Edifícios (SCE)
• Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE) • Procurement de Energia
• Eficiência Energética
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EMPRESA ESPECIALIZADA EM CONSULTORIA ENERGÉTICA, COM AS SEGUINTES PRINCIPAIS ÁREAS DE ACTUAÇÃO:
• Planeamento, Projecto e Licenciamento de Centrais Fotovoltaicas
• Colocação de concursos para Empreitadas e trabalhos de Fiscalização e Inspecção • Implementação de Projectos ESCO (fotovoltaico, solar térmico, iluminação, etc…)
• Certificação Energética dos edifícios e infra-estruturas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 118/2013 • Auditorias Energéticas obrigatórias no âmbito do Decreto-Lei n.º 68-A/2015
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2%
A COGERAÇÃO
A EQUIPA DE GESTÃO foi responsável por montar e implementar operações financeiras de CONTRACTOS DE DESEMPENHO
250
AUDITORIAS DE 2006 A 2016 CONSUMO TOTAL DE ENERGIA 239 000 (TEP/ANO) 286 800 000 (€/ANO) ECONOMIA DE ENERGIA GERADA 71 700 000 (€/ANO)2%
A TRANSPORTES 2.700.000 € Economia de Energia Gerada (€/ano)16%
À INDÚSTRIA 21.000.000 € Economia de Energia Gerada (€/ano)2%
A COGERAÇÃO80%
A SERVIÇOS 48.000.000 € Economia de Energia Gerada (€/ano)energyconsulting
5
A JesusFerreira Consultores – energyconsulting tem desenvolvido diversos projectos na área da Produção de Energia a partir de Fontes Renováveis, desde o licenciamento, projecto e acompanhamento da implementação de sistemas de produção até à gestão integrada e manutenção dos sistemas.
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A JesusFerreira Consultores – energyconsulting está disponível para prestar serviços técnicos e administrativos de Apoio ao Enquadramento, Licenciamento, Dimensionamento e Projecto de Central Fotovoltaica, conforme a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 215-B/2012, de 8 de outubro, que define os regimes remuneratórios da actividade de produção de eletricidade, o Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro, que cria os regimes jurídicos aplicáveis à produção de eletricidade destinada ao autoconsumo, e muitos outros que legislam as afetações devidas a terrenos e áreas com legislação de proteção específica.
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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7
LEGISLAÇÃO
O Decreto-Lei n.º 215-B/2012, de 8 de outubro, vem alterar o Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, e definir os regimes remuneratórios da actividade de produção de eletricidade em regime especial (a partir de fontes renováveis e outras tecnologias), tendo sido desde então posteriormente regulado pela Portaria n.º 243/2013, de 2 de agosto, e pela Portaria n.º 133/2015, de 15 de maio, sendo que esta última detalha com o necessário rigor todo o processo de RESERVA DO PONTO DE RECEPÇÃO DA POTÊNCIA e de solicitação da LICENÇA DE PRODUÇÃO PARA CENTRAIS ELECTROPRODUTORAS ACIMA DE 1 MW, quer em regime ordinário (tecnologias tradicionais) quer em regime especial (endógenas, renováveis e/ou cogeração).
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PROJECTOS ACIMA DE 1 MW
Projectos acima de 1 MW de potência enquadrar-se-ão inequivocamente nesta peça legislativa (Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, consolidado), qualquer que seja o destino final da energia eléctrica produzida, i.e., para INJECÇÃO NA REDE ELÉCTRICA DE SERVIÇO PÚBLICO (RESP) OU PARA AUTOCONSUMO.
Este tipo de Centrais depende da constituição prévia da reserva de capacidade de injecção na RESP, pelo que o promotor deve assegurar, previamente a qualquer outra diligência, que a Capacidade de Injecção esteja dedicada ao presente projeto.
REGIME DE PRODUÇÃO PARA VENDA À RESP
LEGISLAÇÃO
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9
PROJECTOS ATÉ 1 MW
Centrais abaixo de 1 MW enquadrar-se-ão pelo Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro, que define os regimes jurídicos aplicáveis à PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE DESTINADA AO AUTOCONSUMO e ao da VENDA À REDE ELÉCTRICA DE SERVIÇO PÚBLICO a partir de recursos renováveis, por intermédio de UNIDADES DE PEQUENA PRODUÇÃO, para unidades ABAIXO DE 1 MW DE POTÊNCIA INSTALADA.
LEGISLAÇÃO
REGIME DE PRODUÇÃO DISTRIBUÍDA
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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ENQUADRAMENTO GERAL
Promove produção próxima do ponto de consumo, reduzindo as perdas na rede
Promove capacidade de produção renovável (tipicamente de origem solar) e proveniente de recursos endógenos
“Democratiza” a produção de eletricidade, permitindo a entrada de novos players de pequena dimensão e aumentando a concorrência na atividade de geração
Reduz concentração das unidades de produção (funcionamento em teia), beneficiando a segurança de abastecimento Reduz as necessidades eléctricas em ponta (caso do solar PV)
A médio / longo prazo, limita necessidades de investimento na RESP (embora possa criar desafios ao nível da rede em Baixa Tensão)
Dinamiza indústria fotovoltaica, que apresenta uma considerável incorporação nacional (p.e. instaladores, manutenção, fabrico de componentes)
Promove a criação de emprego e contribuiu para formação, qualificação e desenvolvimento de recursos técnicos, nomeadamente ao nível das economias locais
VANTAGENS PROPORCIONADAS PELO MODELO DE PRODUÇÃO DISTRIBUÍDA
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REGIME DE PRODUÇÃO DISTRIBUÍDA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
AUTOCONSUMO
• Energia produzida é injectada
preferencialmente na instalação de
Consumo
• Eventuais excedentes de produção
instantânea podem ser injectados na
RESP
PEQUENA PRODUÇÃO
• Energia produzida é totalmente
injectada na RESP
• Mantém o modelo de atribuição de
tarifa via leilão, simplificando e
agregando o actual regime da Micro
e Miniprodução
• Mantém requisitos de produção
indexados ao consumo de
electricidade existente, na instalação
de consumo associada
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Enquadramento Geral
AUTOCONSUMO PEQUENA PRODUÇÃO
Fonte Renovável e Não Renovável Renovável Limite Potência Potência de ligação < 100% da potência contratada na
instalação de consumo
Potência de ligação < 100% da potência contratada na instalação de consumo
Potência de ligação até 250 KW Requisitos Produção Produção anual deve ser inferior às necessidades de
consumo
Venda do excedente instantâneo ao CUR
Produção anual < 2x consumo da instalação Venda da totalidade da energia ao CUR Remuneração Valor da “pool” para excedente instantâneo de produção,
deduzido de custos de redes
Numa base anual, o excedente produzido face às necessidades de consumo não é remunerado
Tarifa obtida em leilão para totalidade da produção
Numa base anual, o excedente produzido face ao requisito de 2x consumo da instalação não é remunerado
Compensação Entre 30% e 50% do respectivo valor dos CIEG quando a potência acumulada de unidades de autoconsumo exceda 1% da potência instalada no SEM
N.A.
Contagem Contagem obrigatória para potências ligadas à RESP superiores a 1,5 kW
Obrigatória para todas as potências, como elemento-chave na faturação
Processo Licenciamento
Processo gerido via plataforma electrónica Mera comunicação prévia: Entre 200W – 1,5 kW Registo+certificado de exploração: Entre 1,5 kW e 1MW Licença de produção + exploração: >1MW
Processo gerido via plataforma electrónica Registo + certificado de exploração Inspeções obrigatórias
Outros aspectos Não existe quota de atribuição Quota máxima anual de potência atribuída (p.e. 20 MW atribuídos por ano)
REGIME DE PRODUÇÃO DISTRIBUÍDA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
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A unidade de produção (UPAC) produz preferencialmente para satisfazer necessidades de consumo • A energia eléctrica produzida é instantaneamente injectada na instalação de consumo
• O excedente produzido é injectado na RESP, evitando o desperdício • A UPAC é instalada no local de consumo
O excedente de produção instantânea é remunerado ao preço da “pool”, deduzido de 10% (para compensar custos com injecção)
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
• UPAC Renovável, com potência inferior a 1MW, tem a opção de vender o excedente de energia ao CUR (contratos de 10 + 5 anos).
• Restantes situações via contratos bilaterais
REMUNERAÇÃO DA ENERGIA INJECTADA NA RESP
AUTOCONSUMO
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PROCESSO DE LICENCIAMENTO
Pedido de registo no SERUP Pagto da taxa de inscrição à DGEG Aceitaçãopedido Instalação da UPAC Pedido de Inspecção
Certificado de Exploração Contrato CUR para venda de Excedente (opcional)
• O registo é efectuado via plataforma electrónica (Site SERUP) gerido pela DGEG (ou entidade terceira cujas competências lhes sejam delegadas)
• UPAC com potências inferiores a 200 W não necessitam de registo
• UPAC com potências entre 200 W e 1,5 kW, ou cuja instalação de consumo não se encontre ligada à RESP (em regime de ilha), apenas necessitam de mera comunicação prévia de exploração (registo simplificado efectuado automaticamente sem intervenção da DGEG)
• UPAC com potências superiores a 1 MW necessitam de licença de produção e licença de exploração nos termos da legislação em vigor
• O registo da UPAC é efectuado pelo proprietário da instalação de consumo
Ligação da UPAC à instalação de consumo + RESP
AUTOCONSUMO
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RESUMO – ANÁLISE SUMÁRIA DOS PRINCIPAIS REQUISITOS EXIGIDOS ÀS UPAC
1.5kW – 1MW
> 1 MW
REGISTO
Controlo Prévio /
Cert. Exploração
Licença de Exploração
TAXAS DE REGISTO
Sim
Sim. Aplicável ao respectivo
regime
EQUIPAMENTO DE
CONTAGEM
Sim, com Telecontagem
Sim, com Telecontagem
REMUNERAÇÃO DO
EXCEDENTE (“POOL”)
Sim
Terá de ser definida com
contraparte
PPA
CUR
Outro
AUTOCONSUMO
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• A unidade de pequena produção (UPP) injecta a totalidade da energia produzida na RESP;
• A instalação de consumo associada recebe toda a electricidade proveniente do respectivo comercializador; • A UPP é instalada no local de consumo;
• A Potência de ligação da UPP tem de ser inferior à potência contratada na instalação de consumo e nunca superior a 250kW
• Numa base anual, a energia produzida pela UPP não pode exceder o dobro da electricidade consumida na instalação de consumo
• Modelo idêntico ao atual regime da Miniprodução
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
PEQUENA PRODUÇÃO
CATEGORIAS DE UPP E QUOTAS DE POTÊNCIA
• A potência de ligação a atribuir no âmbito do regime de pequena produção não pode exceder anualmente a quota de 20 MW
• A potência a atribuir é segmentada em três diferentes categorias, consoante as medidas acessórias implementadas (UPP + Tomada para Veículo Eléctrico + 2m2 Solar Térmico/caldeira a biomassa)
• Anualmente, mediante despacho do DGEG, procede-se ao estabelecimento da: • Quota de potência de ligação a alocar no ano seguinte
• A programação de alocação da quota anual através do SERUP • Eventuais saldos de potência não atribuídas em anos anteriores
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PEQUENA PRODUÇÃO
REMUNERAÇÃO DA ENERGIA INJECTADA NA RESP
A energia eléctrica activa produzida pela UPP e entregue à RESP é remunerada pela tarifa atribuída com base num modelo de licitação (Leilão), no qual os concorrentes oferecem descontos à tarifa de referência (específico para cada categoria definido no slide anterior)
A tarifa de referência para cada categoria é estabelecida anualmente mediante despacho do SEE A energia injectada na rede fora dos limites estabelecidos para as UPP não é remunerada
A tarifa de remuneração não é acumulável com outro tipo de incentivo à produção da eletricidade produzida em regime especial (p.e. GO)
A tarifa de remuneração atribuída em leilão vigora por um período de quinze anos
Os Produtores não podem optar por aderir a outro regime durante o prazo de vigência da respetiva tarifa
Após termo do período de quinze anos o produtor entra no regime geral de produção em regime especial
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LICENCIAMENTO UPP
Inscrição do pré-registo no SERUP Pagamento da taxa de inscrição à DGEG Participação no Leilão, conforme programação definida Atribuição de Tarifa Validação da viabilidade técnica Instalação da UPP Pedido de Inspeção (Até 18/24 meses após instalação) Inspeção + Pedido certificado exploração Necessidade Reinspecção em caso de não conformidade Certificado Exploração Definitivo) Contrato CUR para venda da totalidade de energia• Gestão dos procedimentos via plataforma electrónica (Site SERUP) gerido pela DGEG (ou entidade terceira cujas competências lhes sejam delegadas)
• O procedimento para obtenção do registo a publicar em Portaria • A cada UPP corresponde um registo
• Não são cumuláveis registos relativos a UPP associados a uma mesma instalação de utilização de energia eléctrica Ligação da UPP à rede pelo ORD
PEQUENA PRODUÇÃO
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TAXAS PARA REGISTO DA UPP E UPAC
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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REGIME DE PRODUÇÃO PARA VENDA À RESP
1. Este tipo de Centrais depende da constituição prévia da reserva de capacidade de injecção na RESP, pelo que o promotor deve assegurar, previamente a qualquer outra diligência, que a Capacidade de Injecção esteja dedicada ao projeto.
2. O pedido de Registo de Capacidade de Injecção na RESP pode ser feito por qualquer entidade, portuguesa ou estrangeira; no entanto, para evitar especulação e porque essa Capacidade de Injecção fica efectivamente indisponível na RESP para qualquer outra entidade que deseje utilizá-la, esse Registo só é válido por oito meses, pelo que o pedido de Licença de Produção junto da DGEG só pode ser efectuado até oito meses depois deste Registo e não é transmissível a nenhuma outra entidade – a entidade a quem é concedido o Registo tem de ser a entidade promotora do Projecto – usufrutuária ou proprietária da instalação ou do terreno. Este pedido deve ser
PROJECTOS ACIMA DE 1 MW DE POTÊNCIA enquadrar-se-ão no Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, consolidado, qualquer que seja o destino final da energia eléctrica produzida, i.e., para
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23
3. O Promotor deve verificar previamente junto da respectiva Câmara Municipal da existência de eventuais constrangimentos regulatórios ambientais, patrimoniais, agrícolas ou paisagísticos.
4. Centrais Fotovoltaicas no terreno exigem, previamente ao pedido de licença junto da Direção-Geral de Energia e Geologia, um parecer da respectiva Comissão de Coordenação do Desenvolvimento Regional.
5. Após obtenção da Licença de Produção, o promotor deve prestar caução ao operador da RESP (EDP Distribuição ou REN, consoante a Central tiver uma potência respectivamente inferior ou superior a 50MW), num prazo de 30 dias dessa notificação, no montante de 2% do montante (caução que será devolvida uma vez cumprido o prazo para solicitação do Certificado de Exploração, após construída a Central).
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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• Contractos em que a JesusFerreira Consultores – energyconsulting enquanto empresa de
serviços de energia se compromete, através da implementação de medidas de eficiência energética
acordadas, a baixar o valor da factura energética do cliente;
• A JesusFerreira Consultores – energyconsulting actua na gama de serviços que vão DA
CONSULTORIA (AUDITORIA, ESTUDO E PROJECTO) AO FORNECIMENTO CHAVE-NA-MÃO
INCLUINDO O FINANCIAMENTO E A EXPLORAÇÃO DE INSTALAÇÕES.
• Desde que estejam asseguradas as condições mínimas de rentabilidade, a JesusFerreira
Consultores – energyconsulting inclui no seu âmbito de actividade qualquer Projecto energético
sem limitações de dimensão, mesmo os de pequeno investimento e de mais alargado pay-back,
actuando com particular ênfase no FPT- Financiamento por Terceiros, transferindo para si os riscos
dos projectos chave-na-mão que realizar.
CONTRACTOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
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CDE
Contrato de Desempenho Energético Economias garantidas [retorno do investimento]
C
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Benefício para o CLIENTE
Evolução normal dos custos operacionais
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
energyconsulting 27 Concessão de empréstimo Implementação de medidas Poupanças garantidas Pagamento de Serviços Reembolso de Investimentos Reembolso do empréstimo
energy service company (ESCO) empresa de serviços energéticos (ESE)
CLIENTE
ESE
FUNDO DE INVESTIMENTO
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CONTRACTOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
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• Durante o período de contrato, as economias são partilhadas entre o ESE e o CLIENTE, de acordo com a percentagem acordada
• No final do período de contrato, o CLIENTE irá usufruir da totalidade das economias geradas pelo projecto
• SEM QUALQUER INVESTIMENTO, O CLIENTE começa a economizar assim que o projecto
esteja em operação
Durante o contrato
Após o contrato
Antes do Contrato
Economia para a ESE (*)Factura
Energética
Factura
Energética
Factura
Energética
Economia para o ClienteEconomia
para o
cliente
C
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(€
)
CONTRACTOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
energyconsulting 29
FASE
QUALIFICAÇÃO PARA
AUTOCONSUMO /
PEQUENA PRODUÇÃO
FASE
QUALIFICAÇÃO PARA
AUTOCONSUMO /
PEQUENA PRODUÇÃO
FASE
DESENVOLVIMENTO
PROJECTO
FASE
DESENVOLVIMENTO
PROJECTO
FASE
IMPLEMENTAÇÃO DO
PROJECTO
FASE
IMPLEMENTAÇÃO DO
PROJECTO
OFERTA DE SERVIÇOS
CONTRACTOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
energyconsulting
QUALIFICAÇÃO DO PROJECTO PARA AUTOCONSUMO /
PEQUENA PRODUÇÃO
• Recolha de elementos (Facturas, Etc)
• Validação técnica do local
• Avaliação do potencial de Economia Energética
• Apresentação proposta e Negociação Acordo Prévio
• Auditoria Energética Simplificada / Confirmação Potencial De
Economia Energética
• Caracterização Do Acordo Promessa De Desenvolvimento De
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
OFERTA DE SERVIÇOS
FASE
QUALIFICAÇÃO PARA AUTOCONSUMO / PEQUENA PRODUÇÃO
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31
DESENVOLVIMENTO PROJECTO / ASSINATURA
CONTRATO CDE
• Elaboração dos projectos de engenharia
• Preparação de caderno de encargos e lançamento de
concurso
• Avaliação de propostas e decisão de adjudicação
• Negociação do CDE e do Protocolo IPMVP
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
OFERTA DE SERVIÇOS
FASE
DESENVOLVIMENTO
PROJECTO
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IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO
• Implementação do projecto
• Implementação do Método da Monitorização e
Verificação
• Economias Geradas pagam o Investimento e Custos
de Operação
• Fim do Contrato
• Cliente assume propriedade e Exploração do
Investimento
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO EM REGIME DE
FINANCIAMENTO POR TERCEIROS
OFERTA DE SERVIÇOS
FASE
IMPLEMENTAÇÃO DO
PROJECTO
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33
PLANEAMENTO, PROJECTO E LICENCIAMENTO CENTRAIS
FOTOVOLTAICAS
A Energia Solar Fotovoltaica irá desempenhar um papel crucial no PNEC 2030 – Plano Nacional de Energia e Clima, que inclui como principal objectivo a cobertura de 80% das necessidades energéticas do país através de energia renovável até 2030 e a electrificação de 65% da sua economia até 2050.
A JesusFerreira Consultores – energyconsulting posiciona-se neste mercado, promovendo o desenvolvimento de projectos de produção de energia Fotovoltaica em toda a cadeia de valor, designadamente:
1. Qualificação de terrenos para desenvolvimento de centrais Fotovoltaicas, desde a procura e até à obtenção das autorizações prévias necessárias;
2. Enquadramento e Dimensionamento de centrais Fotovoltaicas, incluindo Estudos Topográficos, Estudos de Impacto e Incidências Ambientais, e recolha de pareceres junto de Entidades Públicas no âmbito do processo de Licenciamento
3. Elaboração do Caderno de Encargos e do Projecto Técnico de Licenciamento, incluindo a instrução do processo junto da DGEG
energyconsulting QUALIFICAÇÃO DE TERRENO PARA CENTRAL FOTOVOLTAICA QUALIFICAÇÃO DE TERRENO PARA CENTRAL FOTOVOLTAICA FASE DE ENQUADRAMENTO E DIMENSIONAMENTO FASE DE ENQUADRAMENTO E DIMENSIONAMENTO LICENCIAMENTO E ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS LICENCIAMENTO E ELABORAÇÃO DO CADERNO DE ENCARGOS
PLANEAMENTO, PROJECTO E LICENCIAMENTO CENTRAIS
FOTOVOLTAICAS
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35
A QUALIFICAÇÃO DO TERRENO ENGLOBARÁ:
1. Pedido de Registo de Capacidade de Recepção para ligação à EDP Distribuição e obtenção de Reserva de Ponto de Recepção:
Isto inclui memória descritiva com a caracterização técnica do projecto Fotovoltaico, e elementos cartográficos;
Resposta expectável no prazo de 30 dias conjuntamente com indicação das condições técnicas de ligação à subestação. (Reserva de Ponto de Recepção válida por período de 8 meses).
1. Caso o terreno pertença à RAN, será necessário um Pedido de Autorização para diferente uso à Direcção Regional da Agricultura e Pescas:
Isto inclui memória descritiva com a caracterização técnica do projecto Fotovoltaico, e elementos cartográficos;
Resposta expectável no prazo de 30 dias;
QUALIFICAÇÃO DE
TERRENO PARA
CENTRAL
FOTOVOLTAICA
PLANEAMENTO, PROJECTO E LICENCIAMENTO CENTRAIS
FOTOVOLTAICAS
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COM A APROVAÇÃO DO TERRENO E PONTO DE RECEPÇÃO:
AVALIAÇÃO FÍSICA DOS TERRENOS DE PROVÁVEL IMPLEMENTAÇÃO DAS CENTRAIS. ESTA ACTIVIDADE ENGLOBA:
1.Estudo de levantamento topográfico e estudo prévio das condicionantes Geográficas e Ambientais;
2.Elaboração do Projecto Técnico Fotovoltaico de Licenciamento incluindo: • Orçamentação preliminar e estudo do output expectável de energia eléctrica; • Estudo de viabilidade técnica e económica das Centrais Fotovoltaicas.
AVALIAÇÃO DO ENQUADRAMENTO JURÍDICO E DE CONDICIONANTES JURÍDICAS E PROCEDIMENTAIS: ESTA ACTIVIDADE ENGLOBA CONTACTOS COM ENTIDADES PÚBLICAS QUE EMITEM PARECERES NO ÂMBITO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO:
1.Elaboração do Estudo de Impacto Ambiental;
FASE DE
ENQUADRAMENTO E
DIMENSIONAMENTO
RELATÓRIO:
ESTUDOS EFECTUADOS,
CONDICIONANTES E
DIMENSIONAMENTO
PRÉ-FINAL DO PROJECTO DE
LICENCIAMENTO DA
CENTRAL FOTOVOLTAICA
PLANEAMENTO, PROJECTO E LICENCIAMENTO CENTRAIS
FOTOVOLTAICAS
energyconsulting 37
LICENCIAMENTO E
ELABORAÇÃO DO
CADERNO DE
ENCARGOS
ESTA FASE VISA CONSOLIDAR E EXECUTAR O LICENCIAMENTO DA CENTRAL FOTOVOLTAICA E ELABORAR O CADERNO DE ENCARGOS PARA SUPORTE DA IMPLEMENTAÇÃO DE CADA CENTRAL FOTOVOLTAICA
ENGLOBA AS SEGUINTES ACTIVIDADES:
1.Revisão do Projecto de Licenciamento, com inclusão de todas as condicionantes e reservas eventualmente sugeridas pelas várias entidades licenciadoras;
2.Instrução e Condução do processo de licenciamento junto da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) o que inclui todos os estudos; Projecto Técnico, Estudo de Impacto Ambiental e pareceres da Câmara Municipal e CCDR:
• Resposta expectável no período de 20 dias úteis / Licença de Produção emitida com a aprovação do projecto e contra pagamento de caução de 2% do montante previsível para o investimento (válida por 12 meses):
3.Elaboração de Caderno de Encargos para garantir que a instalação do sistema conduza a longo prazo ao output eléctrico previsto no Projecto Técnico
RELATÓRIO: PROJECTO TÉCNICO DA CENTRAL FOTOVOLTAICA, SUBMISSÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE PRODUÇÃO E CADERNO DE ENCARGOS
PLANEAMENTO, PROJECTO E LICENCIAMENTO CENTRAIS
FOTOVOLTAICAS
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GESTOR NEGÓCIO
• ANTONIO ELVAS, Engenheiro Mecânico com Formação especifica em Sistemas Fotovoltaicos e Eficiência Energética, possui vasta experiência em projectos de Energias Renováveis a nível Nacional e Internacional.
DIRECTOR PROJECTO
• JOÃO DE JESUS FERREIRA, é acreditado pela DGEG (TR – 065) para a realização de auditorias energéticas a indústrias, é Perito Qualificado no SCE com o nº PQ00216, detém o título de Engenheiro, Membro Conselheiro e Especialista em Energia, atribuído pela Ordem dos
Engenheiros.
COORDENADOR DE PROJECTO
• GONÇALO DE MOURA ELIAS, acreditado pela DGEG (TR – 1080), detém o título de Engenheiro Efetivo do Colégio de Ambiente, atribuído pela Ordem dos Engenheiros, estando assim habilitado a executar Estudos de Impacte Ambiental, possuindo larga experiência no
COORDENADOR DE PROJECTO
• ROGÉRIO PAULO PEREIRA, inscrito na DRE, detém o título de Engenheiro Técnico Efectivo atribuído pela Ordem dos Engenheiros Técnicos, estando assim habilitado a executar o projecto e licenciamento de Centrais Fotovoltaicas.
A Equipa Técnica seleccionada pela JesusFerreira Consultores – energyconsulting conta com a colaboração de vários engenheiros com formação avançada nas áreas da Engenharia Eletrotécnica, Ambiente e Civil, constituindo-se assim uma mais-valia para este projecto.
Para além da sua formação académica de base, a nossa equipa técnica possui também especializações em sistemas de produção de energia a partir de Fontes Renováveis.
EQUIPA TÉCNICA
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA
REGIME PRODUÇÃO VENDA À RESP
OFERTA DE SERVIÇOS
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REFERÊNCIAS:
•
Fapil – Indústria de Escovaria, 250 kW
•
Hotel Pestana Casino Parque, 305 kW
•
Hospital Particular do Algarve, 150 kW
•
AdP – Águas de Portugal, 1MW
•
Herdade do Monte Cego, 500 kW
•
CTCV–Centro Tecnológico Cerâmica e Vidro, 100kW
•
Betabrand, iluminação eficiente
•
Outros Projectos: Semáforos de Lisboa – Câmara
Municipal de Lisboa, Cerâmica Dominó, Tintex
Textiles, Cais Office, Universidade de Coimbra
REFERÊNCIAS:
•
AREVE – Sociedade Imobiliária e de Turismo,
Central fotovoltaica com 12 MW de potência
Nominal em Setúbal
•
NEXTENERGY: Centrais fotovoltaicas
totalizando 10 MW de potência Nominal nos
Açores
•
HORUS CAPITAL: Central fotovoltaica com 40
MW de potência Nominal no Alentejo
REFERÊNCIAS
PROJECTOS:
REGIME PRODUÇÃO VENDA À REDE
ELECTRICA DE SERVIÇO PÚBLICO
PROJECTOS:
REGIME PRODUÇÃO DISTRIBUIDA CONTRATOS
DESEMPENHO ENERGÉTICO / AUTOCONSUMO
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REFERÊNCIAS
Universidade de Coimbra 50 kW Fapil – Indústria de Escovaria, 250 kW
CTCV, 100 kW
Hospital Part. Algarve, 150 kW
Herdade do Monte Cego, 500 kW
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REFERÊNCIAS
CASE STUDY - Central Fotovoltaica no Sector Industrial (UPAC)
Tipo de Projecto
Eficiência energética através de instalação solar para autoconsumo
Dados Técnicos
Investimento: 100% a cargo da ESE Resultados para o cliente: 35.897 €/1º ano
Dados Financeiros
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REFERÊNCIAS
•
AREVE – Sociedade Imobiliária
e de Turismo, Lda. Central
fotovoltaica com 12 MW de
potência em Setúbal
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OBRIGADO
www.jesusferreira.pt geral@jesusferreira.pt +351 215 806 066 JF – Digital Energy, Lda.
António Paulo Elvas antonioelvas@jesusferreira.pt +351 910 041 503