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Parlamento Europeu dos Jovens. Lisboa,21 de Setembro 2008 Armanda Camisão

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Parlamento Europeu dos Jovens

Lisboa,21 de Setembro 2008 Armanda Camisão

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SUMÁRIO

 Introdução à ideia de União Europeia  As Instâncias da EU

 Parlamento Europeu dos Jovens Internacional (EYP)  Parlamento Europeu dos Jovens Nacional/AP-PEJ  O REPTO

(3)

INTRODUÇÃO (1)

 A União Europeia (UE) foi criada após a 2.ª Guerra Mundial. O processo de integração europeia foi lançado a

9 de Maio de 1950 quando França propôs oficialmente a criação da "primeira fundação concreta de uma federação europeia" Foram seis os países fundadores (Bélgica, Alemanha, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos). Após quatro vagas de adesão (1973: Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; 1981: Grécia; 1986: Espanha e Portugal; 1995: Áustria, Finlândia e Suécia), a UE reúne actualmente vinte e sete Estados-membros.

(4)

INTRODUÇÃO (2)

 A União Europeia assenta no princípio do Estado de direito e na democracia. Não se trata nem de um novo

Estado que pretende substituir os Estados actuais, nem é comparável com outras organizações internacionais. Os seus Estados-membros delegam soberania em instituições comuns que representam os interesses de toda a União em questões de interesse comum. Todas as decisões e procedimentos decorrem dos tratados de base, ratificados pelos Estados Membros.

(5)

PARLAMENTO EUROPEU

 Eleito por um período de 5 anos por sufrágio universal directo, o Parlamento Europeu é a expressão democrática de 492 milhões de cidadãos europeus. Composto por 785 deputados, o Parlamento Europeu representa, a nível de formações políticas pan europeias, as grandes tendências políticas existentes nos países membros.

(6)

O Parlamento Europeu tem três

funções essenciais:

 Partilha com o Conselho a função legislativa, ou seja, adopta a legislação

europeia (directivas, regulamentos, decisões). A sua participação contribui para garantir a legitimidade democrática dos textos adoptados.

 Partilha com o Conselho a função orçamental, ou seja, pode alterar as

despesas comunitárias. Em última instância, adopta o orçamento na sua integralidade.

 Exerce um controlo democrático sobre a Comissão. Aprova a designação

dos seus membros e dispõe do direito de votar uma moção de censura. Exerce igualmente um controlo político sobre o conjunto das instituições.

(7)

CONSELHO DA UNIÃO

EUROPEIA

 O Conselho constitui a principal instância de decisão da União

Europeia. É a expressão da vontade dos Estados-membros, cujos representantes se reúnem regularmente a nível ministerial.

 Em função das questões a analisar, o Conselho reúne-se em

diferentes formações: política externa, finanças, educação, telecomunicações, etc.

 Assegura a coordenação da acção dos Estados-membros e

adopta as medidas no domínio da cooperação policial e judiciária em matéria penal

(8)

O Conselho assume várias

funções essenciais:

 É o órgão legislativo da União; em relação a um grande conjunto de

competências comunitárias, exerce este poder legislativo em co-decisão com o Parlamento Europeu.

 Assegura a coordenação das políticas económicas gerais dos Estados-membros.  Celebra, em nome da Comunidade, os acordos internacionais entre esta e um ou

vários Estados ou organizações internacionais.

 Partilha a autoridade orçamental com o Parlamento.

 Aprova as decisões necessárias à definição e à execução da política externa e de

segurança comum com base em orientações gerais definidas pelo Conselho Europeu.

(9)

COMISSÃO EUROPEIA

A Comissão Europeia materializa e defende o interesse geral da União. O presidente e os membros da Comissão são nomeados pelos Estados-membros após aprovação pelo Parlamento Europeu.

(10)

A Comissão é o motor do

sistema institucional

comunitário:

 Graças ao direito de iniciativa legislativa, propõe os textos legislativos que

são apresentados ao Parlamento e ao Conselho.

 Instância executiva, assegura a execução da legislação europeia (directivas,

regulamentos, decisões), do orçamento e dos programas adoptados pelo Parlamento e pelo Conselho.

 Guardiã dos Tratados, zela pelo respeito do direito comunitário, juntamente

com o Tribunal de Justiça. Representante da União a nível internacional, negocia acordos internacionais, essencialmente em matéria comercial e de cooperação

(11)

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

 O Tribunal de Justiça Europeu garante o respeito e a interpretação uniforme do direito comunitário. É competente para apreciar litígios em que podem ser partes os Estados-membros, as instituições comunitárias, as empresas e os particulares. Em 1989 foi-lhe associado o Tribunal de Primeira Instância

(12)

TRIBUNAL DE CONTAS

 O Tribunal de Contas Europeu fiscaliza a legalidade e a regularidade das receitas e despesas da União e garante a correcta gestão financeira do orçamento comunitário

(13)

BANCO CENTRAL

EUROPEU

 Banco Central Europeu define e executa a política monetária europeia ; dirige as operações de câmbio e assegura o correcto funcionamento dos sistemas de pagamento.

(14)

COMITÉ ECONÓMICO E

SOCIAL EUROPEU

 O Comité Económico e Social Europeu representa, perante a Comissão, o Conselho e o Parlamento Europeu, os pontos de vista e interesses da sociedade civil organizada. É obrigatoriamente consultado sobre questões de política económica e social e pode, além disso, emitir parecer sobre matérias que se lhe afigurem importantes.

(15)

COMITÉ DAS REGIÕES

 O Comité das Regiões zela pelo respeito da identidade e das prerrogativas regionais e locais. É obrigatoriamente consultado nos domínios da política regional, do ambiente e da educação. É composto por representantes das autoridades regionais e locais.

(16)

BANCO EUROPEU

DE

INVESTIMENTO

 O Banco Europeu de Investimento (BEI) é a instituição financeira da União Europeia. Financia projectos de

investimento que contribuam para o desenvolvimento equilibrado da União

(17)

PROVEDOR DE JUSTIÇA

EUROPEU

 O Provedor de Justiça Europeu pode ser consultado por pessoas singulares (particulares) ou colectivas (instituições, empresas) que residam na União e considerem ser vítimas de um acto de "má administração" por parte das instituições ou dos órgãos comunitários.

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EYP -The European Youth

Parliament – An Overview

The European Youth Parliament (EYP), which was founded in 1987 as the project of a school in Fontainebleau (France), is a unique forum designed to actively engage young people in the molding of their future society.

The EYP represents a non-partisan and independent educational project which is tailored entirely to the needs of the young European citizen.

The EYP encourages independent thinking and socio-political initiative in young

people and facilitates the learning of crucial social and professional skills. Since its inauguration, many tens of thousands of young people have taken part in regional, national and international sessions, formed friendships and made international

contacts across and beyond frontiers. It has thus made a vital contribution towards the uniting of Europe.

(19)

The European Youth

Parliament – An Overview

 Today the EYP is one of the largest European platforms for political debate,

intercultural encounters, political educational work and the exchange of ideas among young people in Europe. The EYP consists of a network of 32 European associations and organisations in which thousands of young people are active in an honorary capacity. The international umbrella organisation of the EYP is the Heinz Schwarzkopf Foundation.

 “An unforgettable and vision-widening event!” Participant, 17, Estonia

(20)

EYP - SINTESE

 O principal objectivo do Parlamento Europeu dos Jovens é promover a dimensão

europeia na Educação e proporcionar aos estudantes da faixa etária 16-22 anos a oportunidade de participar numa experiência concreta, positiva e pedagógica.

 O P.E.J. visa promover um projecto educacional de acordo com as necessidades

específicas dos futuros Cidadãos Europeus que deverão ser conhecedores da cultura e das características das diferentes Nações, respeitar as suas diferenças e especificidades, apreender e interiorizar os procedimentos do trabalhar em equipa, possuir fluência em duas ou três línguas diferentes, procurar compreender as causas dos conflitos europeus, em questão e expressar a sua própria opinião, sem qualquer conotação política e vivenciando, assim, a prática da cidadania.

 Os estudantes são motivados a interessarem-se por assuntos e questões da

actualidade (muitas delas em discussão no Parlamento Europeu), a seguirem uma conduta democrática, tomando iniciativas a nível pessoal e numa postura independente.

(21)

PARLAMENTO EUROPEU

DOS JOVENS / PORTUGAL

-AP-PEJ

 A Associação Portuguesa – P.E.J. constituída em 1999, é a representante

oficial, em Portugal, do Parlamento Europeu dos Jovens Internacional, desde essa data, embora já em funções desde 1989.

 É uma Associação independente, cultural, sem fins lucrativos nem filiação

partidária, com competência no âmbito da concepção, implementação e realização de iniciativas – congressos, fórum, colóquios, debates – na área da Educação não formal.

 Foi reconhecida em 1989 de interesse nacional, pela Secretaria de Estado

da Cultura.

 É membro efectivo do PAAJ.

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AP-PEJ / ACTIVIDADES

A Associação Portuguesa do Parlamento Europeu dos Jovens (AP-PEJ) organiza,

anualmente:

 Duas Sessões Nacionais de Selecção com a duração de um fim-de-semana

(3 dias)

 O Dia da Europa  Encontro PEJista

 Fora Regionais e Internacionais  Sessão Nacional de Verão

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(24)

O REPTO

 A importância estratégica do MAR no contexto da EU e o papel de Portugal como parte integrante da União

Europeia

 Ponto de partida:

 Site: www.reservanaval.pt / Jornadas da Economia do Mar

 Os sites do PEJ

Referências

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