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LEITURA E ESCRITA: PENSANDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA

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Academic year: 2021

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LEITURA E ESCRITA: PENSANDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA

SOUZA, ADRIANA MOURA DE 1 BUCANEVE, CAMILLE 2 KOWALSKI, ELISANGELA 3 BRECHER, FRANCIELLE SELZLER 4 SILVEIRA, JUCINÉIA VEIGA 5 BENDER, PATRÍCIA ELAINE 6 BASSANT, RENATA 7 CAMARGO, SUZANETE AP. FREITAS VAZ 8 ZANOTTO, MARIJANE 9

O desenvolvimento do projeto teve como tema à leitura e a escrita nas 2ªs e 4ªs séries do Ensino Fundamental na Escola Municipal Atílio Destro, do município de Cascavel – PR. Este se justifica pela necessidade de ampliar a compreensão de como se dá o processo de aquisição da leitura e da escrita, bem como de proporcionar situações de formação para a docência.

Neste projeto objetivou-se: trabalhar com o processo de leitura e escrita nas séries iniciais; reconhecer a importância da leitura e escrita na constituição da vida em sociedade e acompanhar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem dos alunos, orientando-os em suas dificuldades.

Nesta Prática de Ensino, que tem como objeto à docência, foram desenvolvidos estudos teóricos envolvendo a docência e a leitura e escrita entre outros. Realizou-se observação em sala de aula, bem como, atividades relacionadas à produção e reestruturação de textos, elencando como temática central o consumismo. O tema foi abordado na perspectiva de desenvolver instrumentos de apoio e informações sobre o impacto deste, na formação de valores da sociedade, fazendo-se necessária uma reflexão sobre a formação do homem, diante da influência da mídia. Neste âmbito, buscou-se proporcionar um aprendizado da leitura e da escrita, considerando o contexto social do aluno, e este como ser atuante e sujeito da história.

O processo da escrita é um processo complexo, que envolve tanto o domínio do sistema alfabético/ortográfico, quanto à compreensão e o uso efetivo e autônomo da língua 1 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – fia_adriana@hotmail.com

2 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – cbucaneve@yahoo.com.br 3 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – elictf@yahoo.com.br 4 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – fbrecher@hotmail.com 5 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – jufvs@hotmail.com 6 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – pati.bender@bol.com.br 7 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – renata_rbl@yahoo.com.br 8 Acadêmica do 4° ano de Pedagogia – UNIOESTE – suzycamargo@hotmail.com

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escrita em práticas sociais diversificadas. A partir de tal compreensão, evidencia-se que alfabetização e letramento são fenômenos diferentes e complementares.

Entende-se alfabetização como processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita, e da conquista de conceitos alfabéticos e ortográficos, que possibilitem ao aluno ler e escrever. Já o letramento se dá quando há a inserção e participação do aluno na cultura escrita. Trata-se de um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, etc) e se prolonga por toda a vida. Sendo assim, entende-se que a ação pedagógica mais coerente é aquela que contempla, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.

Sabe-se que desde cedo, as crianças tentam imitar a escrita dos adultos, pois ainda bebê elas já lêem tudo a sua volta (leitura de mundo). Na escola, realiza-se uma série de processos, tais como: gestos, trabalhos em artes e em exercícios no papel, que contribuem no desenvolvimento dos primeiros passos para a escrita. Esses movimentos e exercícios são chamados escriptográficos, grafomotores, ou também exercícios de coordenação motora ou controle motor. É através da leitura e da escrita que a criança terá a possibilidade de conhecer seu desempenho e compreender seu processo de aprendizagem e formação, pois, quando passa a ter consciência deste processo, desenvolve-se intelectual, social e afetivamente.

Para Freire (1975), a aprendizagem da leitura e da escrita equivale a uma releitura do mundo, ou seja, deve-se partir do contexto social da criança para estar trabalhando no sentido de fazer com que aprendam não apenas a repetir palavras, mas a entender o significado e o valor de cada palavra e do que esta sendo comunicado, em variados contextos.

A leitura é o ato de interpretar tudo aquilo que nos é mostrado. Sendo assim, existem várias maneiras de se efetuar uma leitura, considerando que quando se observa uma determinada situação, na verdade se faz uma espécie de leitura.

Segundo Soares (2000) a leitura é um conjunto de habilidades lingüísticas e psicológicas, que se estendem desde a habilidade de decodificar palavras escritas até a capacidade de compreender textos escritos. É um processo de relacionar símbolos escritos a unidades de som e é também um processo de construir uma interpretação de textos escritos.

Desse modo, ler é dar sentido ao que está escrito, interpretar o que diz um texto, descobrir seu significado. É uma interação entre o pensamento ativo do leitor e o que diz o texto.

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O trabalho com a leitura e a escrita adquire o caráter sócio-histórico do diálogo e a linguagem preenche a representação social: a palavra está sempre carregada de um conteúdo ou de um sentido ideológico ou vivencial. (BAKTIN, p. 95, 1992).

Quando alguém sabe ler, mas não consegue compreender sequer textos curtos, essa pessoa pode ser alfabetizada, mas tem um nível de letramento muito baixo. Esse nível pode aumentar, à medida que o indivíduo aprende a lidar com diferentes materiais e conteúdos de leitura e de escrita e consegue perceber as intencionalidades ideológicas contidas em contextos de leitura e escrita.

Vygotsky (1988), ressalta que a leitura nunca é mera decodificação mecânica. Nos momentos em que a decodificação dos signos está presente, a leitura vem impregnada de sentidos e predomina sobre o significado da palavra. O autor ainda destaca que as palavras obtêm seu sentido no contexto do discurso; mudando o contexto, varia o sentido da palavra.

Desta forma, aprender a ler e escrever é ir além do papel e caneta, é compreender todo o processo de alfabetização, não no sentido de uma manipulação mecânica de palavras soltas, mas sim numa relação que busca interagir linguagem e realidade.

Segundo Ferreiro (1985) para chegar à compreensão da correspondência entre as letras – unidades gráficas mínimas – e os fonemas – unidades sonoras mínimas é preciso realizar uma operação cognitiva complexa. Nas escritas alfabéticas, essa empreitada envolve entender o que a escrita representa as palavras faladas e como a escrita cria essas representações. Portanto, alfabetizar letrando é sempre um desafio pois implica refletir sobre as práticas e as concepções adotadas. Para educadores o embasamento teórico, como um processo de busca permanente, visa rever as práticas cotidianas.

Segundo Silva (1994), a escrita é um sistema de representação da língua, cuja aprendizagem significa a apropriação de um novo objeto do conhecimento. Uma questão fundamental no processo de alfabetização é a compreensão da estrutura do sistema alfabético enquanto representação da língua, ou seja, não se trata de considerar a escrita alfabética como uma representação gráfica dos sons da língua.

A escrita é também um discurso sem interlocutor imediato, dirigido a uma pessoa ausente ou imaginária ou a ninguém em particular, situação essa que, para a criança, é nova e estranha.

No que tange ao letramento Soares (2003) faz um apanhado, sobre o assunto, apresentando-o de maneira prática e real. Exemplifica como um adulto pode até ser analfabeto, contudo, pode ser letrado, ou seja, ele não aprendeu a ler e a escrever, toda via, utiliza a escrita para escrever uma carta através de outro indivíduo alfabetizado, um escriba.

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Mas é necessário enfatizar que é o próprio analfabeto que dita o seu texto, logo, ele lança mão de todos os recursos necessários da língua para se comunicar. Ele demonstra que conhece, de alguma forma, as estruturas e funções da escrita.

O mesmo se faz quando uma pessoa pede para outra ler algo. Este indivíduo é analfabeto, não possui a decodificação dos signos, mas, ele possui certo grau de letramento devido a sua experiência de vida em uma sociedade que é permeada pela escrita, logo, este é letrado.

De acordo com Ferreiro & Teberosky (1991), investigações recentes demonstraram que a aprendizagem da escrita não é uma tarefa simples para a criança, já que requer um processo complexo de construção, em que suas idéias nem sempre coincidem com as dos adultos.

Soares (2000), afirma que a escrita, na perspectiva da dimensão individual do letramento (a escrita como uma “tecnologia”), é também um conjunto de habilidades lingüísticas e psicológicas, habilidades estas, fundamentalmente diferentes daqueles exigidas pela leitura.

A escola, muitas vezes, parte do princípio de que o aprendiz deve unicamente conhecer a estrutura da escrita, sua organização em unidades e seus princípios fundamentais, que incluem basicamente algumas das noções sobre a relação da escrita com a oralidade, para que possua os pré-requisitos, aprenda e desenvolva as atividades de leitura e de produção da escrita. Porém a escrita ultrapassa sua estruturação e a relação entre o que se escreve e como se escreve demonstra a perspectiva de onde se enuncia a intencionalidade das formas escolhidas.

Para que os alunos aprendam a ler e a escrever é preciso, portanto, planejar situações didáticas específicas destinadas a essa finalidade, não basta inundá-los de letras escritas. À medida que o professor significa a leitura e a escrita dentro da escola, seus alunos podem aprender sobre essas práticas ao mesmo tempo em que aprendem sobre as características e o funcionamento da escrita.

Neste enfoque Moraes (1986), afirma “é necessário que tanto os professores, como os demais profissionais responsáveis pelo processo, se questionem acerca dos fatores que podem estar contribuindo para que a criança não consiga aprender.” (p.24)

Acredita-se então, que a função primordial da escola é garantir que os alunos aprendam, de forma consciente e consistente, os conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade e transformados em saberes escolares. Assim como há de possibilitar também, que os alunos atuem criticamente em seu espaço social.

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Segundo Soares (2003), a escola tem a função de garantir e proporcionar meios que possibilitem aprender de forma consciente e consistente, com a premissa de formar pessoas que atuem criticamente na sociedade.

Freqüentemente, o aprendizado fora dos limites da instituição escolar é mais motivador, pois a linguagem da escola nem sempre é a do aluno. Dessa maneira percebe-se uma escola que ainda exclui, reduz, limita ou desconsidera o contexto do aluno ou então, que não avança neste contexto que o aluno traz.

Para efetivar as boas-vindas ao mundo letrado na escola, é importante que o professor tenha relação favorável com a leitura e escrita. Se essas atividades fazem parte de sua vida como algo prazeroso e necessário, se reconhece e experimenta suas diversas funções – informar, emocionar, divertir, fazer refletir... – ele certamente terá mais chances de trazer seus alunos para este universo.

Considera-se a sala de aula um lugar de pensar, de reflexão compartilhada, de participação e de diálogo. Esta, constituiu-se em ambiente de aprendizagem, que pode possibilitar múltiplas situações de leitura e de escrita por meio de atividades que devem ser relevantes e comprometidas.

Neste sentido, acredita-se que ensinar é deixar aparecer às contradições, as semelhanças, as diferenças. É possibilitar condições para que isso aconteça, para as descobertas, os conflitos e o debate. Isso não se garante com uma classe organizada circularmente, grupos, ou em filas, não é essa a questão. Isso acontece na relação que se estabelece entre as pessoas e com o conhecimento.

Retomando os objetivos do presente projeto, considera-se que os mesmos foram atingidos em grande parte. Procurou-se dinamizar a leitura como leitura do mundo e não apenas como leitura de palavras, como maior parte das vezes, esta tem sido praticada.

Deste processo depreende-se que a compreensão do funcionamento do sistema de escrita é apenas uma etapa da apreensão global do objetivo social denominado escrita. Sua imensidão e diversidade devem ser mostradas à criança, para que ela seja, ao sair da escola, sua usuária competente e segura. Na escola deve haver lugar para inúmeros tipos de textos, como os que a criança encontra no mundo social: textos que informam, sugerem, relatam, demonstram, tentam convencer, e fazem sonhar.

Se não encontrar na escola a diversidade de textos que a vida social produz, a criança poderá ficar com a errônea impressão de que a escrita se resume aos textos que encontra na prática escolar. Além disso, a aprendizagem se tornará destituída de prazer se a escrita for reduzida a uma série de exercícios de codificação e decodificação de “textos” enfadonhos e

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artificiais, preparados para se aprender a ler e a escrever. Acredita-se assim que o caminho que se abre, com a colocação de “textos autênticos” em sala de aula é mais rico e mais fecundo.

A escrita, na sua realidade extra-escolar, é algo que a criança aprende a identificar como um objeto “portador de texto”, ou seja, um objeto que serve para ler. Ao identificar esse objeto específico, ela já descobriu um dos usos da linguagem, os processos de transformação em linguagem escrita e usos que da língua escrita se faz. Quanto maior a familiaridade com material escrito, maior facilidade da criança em reconhecer, identificar e compreender o texto escrito e seus usos, aprendizagem que inclui também a identificação dos elementos caracterizadores do texto escrito.

Para compreender as regras que orientam a leitura e a escrita, os alunos precisam desenvolver conhecimentos e capacidades diversas, relativas não somente à natureza e ao funcionamento do sistema alfabético e da ortografia da Língua portuguesa, mas também ao uso geral da escrita. Nesses momentos, é possível e produtivo aliar alfabetização e letramento e propor observações e reflexões sobre as convenções do sistema de escrita, a partir do exame e da produção de textos escritos.

O que chamou a atenção do grupo neste projeto é que a leitura e a escrita ocorrem paralelamente ao processo de formação humana, fazendo parte do contexto social da criança. As dificuldades de aprendizagem no ensino da leitura e da escrita, existem e podem surgir em qualquer pessoa, independente do estado social a que pertença. Deve-se fazer um esforço conjunto no sentido de tentar minimizar essas dificuldades, por isso, é fundamental a participação da escola, dos professores, da família e de todos os especialistas ligados à área do conhecimento neste processo. A criança, no início da compreensão da leitura e da escrita, necessita vencer diferentes etapas da aprendizagem com confiança. Para que isto ocorra, é fundamental um acompanhamento pedagógico em relação à apropriação da leitura e escrita como sistema de representação de diferentes códigos de linguagem.

Assim, estar vivenciando esta etapa escolar seja na condição de aluno, de professor, ou como no caso deste projeto, para futuros professores, é um aprendizado enriquecedor.

O professor deve ser um profissional que tenha consciência da especificidade do seu trabalho, que é o de ensinar, e para ensinar deve ter o domínio do conhecimento, bem como é necessário ter como princípio norteador à unidade entre teoria e prática.

A formação docente constitui um processo que implica em uma reflexão permanente sobre a natureza e também objetivos que presidem a sua concepção de educador enquanto sujeito que transforma na medida em que também é transformado.

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O estágio supervisionado é um fator decisivo na formação do futuro profissional da educação. Os estágios devem buscar a relação teórica-prática, sempre em busca da práxis transformadora. A disciplina de prática de ensino possibilitou ter uma base de reflexão sobre o cotidiano escolar. Nela pode-se observar que nem todas as crianças, e nem todas as escolas são iguais. Assim, é fundamental partir da realidade de cada sala de aula, de cada escola, e da realidade em que o aluno está inserido. E aí então é que deve-se retirar os elementos que permitirão compreender e direcionar uma ação consciente que procure superar as dificuldades encontradas e recuperação do real significado do papel do professor.

Há um desafio, para os cursos de formação de profissionais da educação, que é o de fazer com que os alunos se vejam como professores, para assim construírem sua identidade profissional. Através da prática realizada na escola e o apoio teórico nos estudos em grupo, refletiu-se sobre a formação de professores e sobre nossa própria prática. Desta forma, consolidaram-se novos saberes pedagógicos e a valorização da docência enquanto mediação para a superação do fracasso escolar.

Através da prática de ensino, pode-se perceber que apesar de ser primordial, não é apenas freqüentando um curso de graduação que o individuo se torna profissional. É, sobretudo, comprometendo-se profundamente como construtor de uma práxis que se forma o profissional. A grande importância dos estágios em Prática de Ensino, é a de que eles são um instrumento valioso para desenvolver uma postura crítica e proporcionar o referencial teórico-prático necessário ao profissional da educação.

A partir dos estágios, ficou claro que deve-se aprender a desenvolver conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que nos possibilitem ir construindo nossos saberes - fazeres docentes a partir das necessidades e desafios que o ensino como prática social nos coloca no cotidiano. É preciso construir identidades como professores. E para construir identidade, é essencial desenvolver um estágio que leve ao conhecimento da relevância do ato docente através do saber-fazer. Assim, a identificação teoria-prática deve apresentar-se como ato crítico.

Com isso, mostra-se a importância dos estágios em Prática de Ensino, pois eles serão um instrumento valioso para desenvolver essa postura crítica e proporcionar o referencial teórico-prático necessário ao profissional que exigem os tempos atuais, para a melhoria da escola e da educação com conseqüências sociais vigorosas mesmo que seja em longo prazo.

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REFERÊNCIAS

BAKTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 6ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

FERREIRO, E. & TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Rio de Janeiro: Artmed, 1991.

FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.

FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 5ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo horizonte: Autêntica, 2003. __________. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2000.

VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.

MORAES, A. M. P. Distúrbios de aprendizagem, uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: Edicon, 1986.

SILVA, M. A. S. S. Construindo a leitura e a escrita: reflexões sobre uma prática

alternativa em alfabetização. São Paulo: Artes, 1994.

PIMENTA, S. G. GHEDIN, E. (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005

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