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COMPREENDEDENDO QUESTÕES SOBRE SEXUALIDADE E ADOLESCÊNCIA ATRAVÉS DE UMA TECNOLOGIA EDUCACIONAL

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Academic year: 2021

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1Acadêmica de Enfermagem/ Universidade Regional do Cariri (URCA)/ Crato/

ingrid_gbringel@hotmail.com.

2Acadêmica de Enfermagem/ Universidade Regional do Cariri (URCA)/ Crato/

naianerolim@hotmail.com.

3Enfermeira, Aluna de Especialização em Saúde Pública e Saúde da Família (FALS) / Universidade

Regional do Cariri (URCA)/ Crato/ emelynepetronio@hotmail.com.

4Enfermeira, Mestranda em Bioprospecção Molecular/ Universidade Regional do Cariri (URCA)/ Crato/

izabel_santiago@hotmail.com.

5Enfermeira, Especialista em Saúde Pública (UECE)/ Universidade Regional do Cariri

(URCA)/Crato/jaqueliny.rodrigues@hotmail.com.

6Pedagogo. Doutor em Educação (UFRN)/ Universidade Regional do Cariri (URCA)/

Crato/prof.pimentel@ymail.com.

COMPREENDEDENDO QUESTÕES SOBRE SEXUALIDADE E

ADOLESCÊNCIA ATRAVÉS DE UMA TECNOLOGIA

EDUCACIONAL

Ingrid Grangeiro Bringel Silva1 Maria Naiane Rolim Nascimento2

Emelyne da Silva Petrônio3 Izabel Cristina Santiago Lemos4 Jackeline Rodrigues Soares5 George Pimentel Fernandes6

RESUMO: A adolescência é tida como uma fase de vulnerabilidades, em especial

quando se considera o tema sexualidade. Tal panorama reforça a atuação do profissional de saúde no estabelecimento de práticas integrais e efetivas junto aos adolescentes, em especial no contexto escolar. Abordar a temática da sexualidade na adolescência envolve desafios que podem ser transpostos através do uso das tecnologias educativas. Portanto, o presente estudo tem por objetivo descrever uma atividade de educação em saúde com adolescentes. O estudo é descritivo, exploratório, do tipo Relato de Experiência. A atividade foi desenvolvida a partir de um jogo educativo com perguntas e respostas. Os assuntos em que surgiram mais indagações foram: Métodos Contraceptivos (39,28%); Métodos de Barreira (32,14%) e Gravidez na adolescência (21,42%). Das perguntas selecionadas, as meninas responderam 33,33%, e os garotos 50%. Os adolescentes tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas, desmistificar conceitos errôneos por eles apreendidos e trazer novos questionamentos a serem amadurecidos pela equipe. Acreditamos que os resultados obtidos permitem-nos refletir acerca do importante papel do profissional de saúde em aderir às práticas que corroborem com a promoção da saúde a partir de ações educação em saúde que visem integrar e relevar o contexto sócio-cultural dos adolescentes.

Palavras-Chaves: adolescência; educação em saúde; sexualidade INTRODUÇÃO

A adolescência – período da vida compreendido entre 10 a 19 anos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) – é tida como fase de vulnerabilidades e potencialidades, importante para se enfocarem os problemas associados à gravidez não planejada, o risco de se contrair HIV e doenças sexualmente transmissíveis, além do risco envolvendo uso de drogas ilícitas e da morte frente à violência (BRÊTAS; SILVA, 2005). Portanto, de acordo com Gomes e Horta (2010) tal panorama presente reforça a atuação do profissional de saúde quanto à prevenção de riscos e à promoção de saúde do adolescente. Entretanto, percebe-se que os adolescentes não adentram cotidianamente às unidades de saúde e as práticas assistenciais como a Estratégia de Saúde da Família (ESF) têm revelado fragilidades em vincular os adolescentes às ações propostas. Desse

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modo, é inegavelmente relevante que se busque sistematizar práticas integrais e efetivas junto aos adolescentes, implementando estratégias de promoção em saúde nos locais em que esses jovens se encontram no cotidiano, incluindo-se, nessa perspectiva, a escola (MARCONDES, 1972). Dessa forma, o estabelecimento das práticas de saúde no convívio escolar deve corroborar com diretrizes e objetivos estabelecidos para viabilização do processo de interação e de segurança dos escolares com os temas a serem abordados (FERREIRA, 2006). Assim, as ações de educação em saúde na escola devem objetivar a proteção e a promoção da saúde do escolar, experiências de aprendizagem que habilitem a aplicação das descobertas científicas, e a compreensão da necessidade dos momentos em particular para o equacionamento dos problemas de saúde, dentre os quais o tema sexualidade tem constituído um desafio à educação e ao amadurecimento desses adolescentes (SICOLI; NASCIMENTO, 2003; GOMES, et al, 2002). “A sexualidade, conceito bem mais amplo do que o de sexo, não está reduzido estreitamente ao ato sexual. Ela significa uma descoberta do outro como dimensão da própria afetividade”, afirma Ferreira (2006). Assim a elaboração dessa dimensão afetiva não é determinada biologicamente, mas é um processo de construção. Na adolescência, com a descoberta da sexualidade, o adolescente experimenta um sentimento de liberdade e de iniciação da vida adulta, porém a maturidade e o conhecimento sobre este assunto ainda são limitados (Gomes, et al, 2002). Dessa forma, compete aos profissionais de saúde e às pessoas que estão envolvidas na educação dos jovens esclarecer as suas dúvidas, tratando o tema da sexualidade na adolescência de forma natural e relevante, para que esses adolescentes não recebam informações equivocadas, contraditórias, ou baseadas em julgamentos de caráter pessoal. Vale ressaltar ainda que abordar a temática da sexualidade na adolescência envolve desafios que podem ser transpostos, através, sobretudo, da prática de educação em saúde consciente e pautada no uso das diversas ferramentas disponíveis que possibilitam a sua aplicação e eficácia junto aos adolescentes (OLIVEIRA; GONÇALVES, 2004). De acordo com Souza, Torres, Pinheiro (2010) pode-se definir Educação em Saúde como uma estratégia promissora no enfrentamento dos múltiplos problemas de saúde que afetam as populações e seus contextos sociais. Atualmente as atividades de promoção da saúde tendem a focalizar-se em processos educativos, que devem ser baseados no processo de compreensão das necessidades apresentadas por determinado indivíduo ou coletividade. Dessa forma, frisa-se o uso das tecnologias educacionais, que se referem às estratégicas educacionais utilizadas para estimular comportamentos saudáveis através da aprendizagem de habilidades para os cuidados da saúde (GUBERT, et al, 2009). As tecnologias educativas proporcionam aos profissionais de saúde meios criativos para enfrentar os problemas de saúde pública e conseguir dar continuidade ao processo de educação em saúde. Esses recursos classificados como tecnologias educacionais podem ser oficinas; dramatizações; dinâmicas em grupo; jogos interativos, entre outros. (CAMILLO, et al, 2009). Artigos publicados em território nacional frisam a necessidade em se promover ações de educação em saúde com as tecnologias educativas, salientando os resultados alcançados com experiências vivenciadas, quer no âmbito acadêmico ou de atuação profissional (CARVALHO; RODRIGUES; MEDRADO, 2005; JEOLÁS; FERRARI, 2003; REBELLO, 2001). Portanto, e corroborando com o que foi exposto, percebe-se a nítida necessidade em promover à saúde, utilizando recursos que possibilitem a educação em saúde de forma eficaz, motivadora e transformadora. Dessa forma, o presente estudo tem por objetivo descrever uma atividade de educação em saúde com escolares realizada por acadêmicos do curso de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri, que teve como objetivo abordar o tema “Sexualidade na Adolescência” utilizando-se de uma tecnologia

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educacional, que teve como objetivos específicos: gerar compreensão acerca de uma vida sexual saudável e esclarecer dúvidas e mitos sobre a sexualidade.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O estudo caracteriza-se como descritivo, exploratório, do tipo Relato de Experiência, de abordagem qualitativa. O trabalho foi desenvolvido na Cidade de Juazeiro do Norte, localizada no estado do Ceará, durante os meses de março de 2012 a julho de 2012. A atividade de educação em saúde foi solicitada pelo referido município através da coordenadoria do Programa Saúde na Escola (PSE), como parte das atividades de comemoração do centenário de Juazeiro do Norte-CE, na semana compreendida entre 17 a 22 de junho de 2012, sendo a ação realizada em uma escola municipal de ensino fundamental localizada no bairro Pirajá. Desse modo, a atividade, desenvolvida por acadêmicos de Enfermagem da Universidade Regional do Cariri (URCA), deu-se a partir de dois momentos específicos: no 1º momento foi exposto aos alunos no que consistiria a ação de educação em saúde, posteriormente, foram entregues papeis de cor rosa para as meninas e de cor azul para os meninos. Cada um deveria anotar a sua dúvida a respeito do tema “sexualidade”, não era necessário identificar-se. Depois, foi feito um levantamento acerca das perguntas e temas mais recorrentes realizadas por ambos os grupos, realizando uma seleção das perguntas mais comuns. No 2º momento a sala foi preparada com o material elaborado, foram colados no quadro bonecos representando adolescentes do sexo feminino e masculino e nuvens de cartolina que indicavam pensamentos, direcionadas para ambos os bonecos. As perguntas selecionadas para responder com os adolescentes seriam afixadas nas nuvens de

pensamento, à medida que eram sorteadas na caixa das dúvidas. No que concerne à

coleta de dados, ela foi realizada no dia do desenvolvimento da atividade de Educação em Saúde e deu-se através de observação participativa, além do registro escrito pelos acadêmicos responsáveis pela ação.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram recolhidas 32 perguntas. Dessas, 04 não podiam ser consideradas dúvidas, restando 28 perguntas. Sendo 32,14% realizadas por adolescentes do sexo feminino e 67,86% realizadas por adolescentes do sexo masculino. Posteriormente, percebemos que algumas perguntas repetiam-se, os assuntos em que surgiram mais indagações foram: Métodos Contraceptivos (39,28%); Métodos de Barreira (32,14%); Gravidez na adolescência (21,42%) e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) (17,85%). No grupo masculino foram preponderantes as indagações acerca dos métodos de barreira e das IST, no grupo feminino, prevaleceram os questionamentos a respeito da Gravidez na Adolescência e dos métodos contraceptivos. Para realizar a atividade, a sala foi dividida em dois grupos, o grupo feminino e o grupo masculino. Era lançado um dado de papel com quatro faces, duas representando meninos e duas representando meninas, dessa forma, escolhia-se de quem era a preferência no momento de responder, em caso de não saber a resposta, era passada a vez para o outro grupo. A cada resposta correta, o grupo recebia uma letra, as letras em conjunto formavam a palavra

adolescência. Vencia o grupo que ao final, apresentasse maior quantidade de letras. As

letras posteriormente eram afixadas no quadro. Posteriormente, distribuímos papeis em branco, para serem depositados na caixa das dúvidas, com sugestões acerca de novo tema para desenvolvermos educação em saúde. Frisa-se, contudo, que alguns alunos não retornaram para o 2º momento da atividade ou abandonaram a ação antes de concluí-la.

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Assim, participaram da dinâmica vinte e quatro alunos, treze meninas e onze meninos. Os alunos apresentavam faixa etária que variava entre doze e quinze anos. Os grupos interagiram bem durante a dinâmica. Das doze perguntas selecionadas, as meninas responderam corretamente 33,33% das perguntas, e os garotos 50%. Todavia, observou-se que as meninas expressavam-observou-se menos, não porque soubesobservou-sem menos, mas talvez por sentirem-se mais retraídas, diante do tema abordado. Além disso, em duas ocasiões, quando elas expressavam conhecimentos acerca de assuntos como camisinha e contracepção oral, alguns alunos iniciavam comentários que as deixavam constrangidas, limitando sua participação. Das perguntas selecionadas, 16,66% não foram respondidas pelos grupos, cabendo aos acadêmicos esclarecerem-nas. Contudo, frisa-se que após as respostas de cada grupo, eram acrescentadas informações pertinentes às perguntas pelos acadêmicos. Ao final da atividade, os meninos conseguiram seis letras e as meninas quatro. Ao passarmos a caixa das dúvidas, 79,16% escolheram o tema Drogas para próxima ação de Educação em Saúde. Para finalizar, foram entregues folders, de confecção própria, que abordavam de forma prática e instrutiva respostas às perguntas mais comuns sobre sexualidade e adolescência. Portanto, destaca-se que a dinâmica possibilitou maior interação entre acadêmicos e adolescentes e deu-nos ainda um panorama geral acerca do conhecimento desses jovens sobre métodos contraceptivos; métodos de barreira; IST e puberdade. Desse modo, apesar das limitações, foi perceptível que os adolescentes tiveram a oportunidade de esclarecer suas dúvidas, desmistificar conceitos errôneos por eles apreendidos e trazer novos questionamentos a serem amadurecidos pela equipe, demonstrando a eficácia da interação gerada através do uso de tecnologia educacional com adolescentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acreditamos os resultados obtidos permitem-nos refletir acerca do importante papel do profissional de saúde em aderir às práticas que corroborem com a promoção da saúde a partir de ações que visem integrar e relevar o contexto sociocultural dos adolescentes, favorecendo seu empoderamento, a partir do momento que há relevantes esclarecimentos no tocante ao conhecimento e à compreensão dos temas abordados. Por fim, sugerimos a utilização de tecnologias educativas no contexto escolar para o processo de prevenção e promoção da saúde com adolescentes, como uma alternativa eficaz para integrar os jovens nas ações voltadas para a comunidade realizadas por profissionais de saúde.

REFERÊNCIAS

BRETAS, José Roberto da Silva; SILVA, Conceição Vieira da. Orientação sexual para adolescentes: relato de experiência. Acta Paulista de Enfermagem., São Paulo , v. 18, n. 3, Sept. 2005.

CAMILO, Valesca Mara; FREITAS, Francisca Lidiane; CUNHA, Valéria; CASTRO, Renata Kelly de; SHERLOCK, Maria do Socorro; PINHEIRO, Patrícia Neyva da Costa; VIEIRA, Neiva Francenely. Educação em saúde sobre dst/aids com adolescentes De uma escola pública, utilizando a tecnologia Educacional como instrumento. Jornal

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CARVALHO, Alysson Massote; RODRIGUES, Cristiano Santos; MEDRADO, Kelma Soares. Oficinas em sexualidade humana com adolescentes. Estudos de Psicologia

(Natal), Natal, v. 10, n. 3, Dec. 2005.

FERREIRA, Márcia de Assunção. A educação em saúde na adolescência: grupos de discussão como estratégia de pesquisa e cuidado-educação. Texto & Contexto de

Enfermagem, Florianópolis , v. 15, n. 2, June. 2006.

GOMES, Cláudia de Moraes; HORTA, Natália de Cássia. Promoção de saúde do adolescente em âmbito escolar. Revista de Atenção Primária à Saúde, Juiz de Fora, v. 13, n. 4, Out/Dez. 2010.

GOMES, Waldelene de A. et al . Nível de informação sobre adolescência, puberdade e sexualidade entre adolescentes. Jornal de Pediatria (Rio J.), Porto Alegre, v. 78, n. 4, 2002.

GUBERT, Fabiane do Amaral; SANTOS, Ana Carolina Lobo; ARAGÃO, Katiana Araújo; PEREIRA, Dayse Christina Rodrigues; VIEIRA, Neiva Francinele Cunha; PINHEIRO, Patrícia Neyva da Costa. Tecnologias educativas no contexto escolar: estratégia de educação em saúde em escola pública de Fortaleza-CE. Revista

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JEOLAS, Leila Sollberger; FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta. Oficinas de prevenção em um serviço de saúde para adolescentes: espaço de reflexão e de conhecimento compartilhado. Ciência e Saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 8, n. 2, 2003.

MARCONDES, Ruth Sandoval. Educação em Saúde na Escola. Revista de Saúde

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OLIVEIRA, Hadelândia Milon de; GONCALVES, Maria Jacirema Ferreira. Educação em Saúde: uma experiência transformadora. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 57, n. 6, Dec. 2004.

REBELLO, Sandra; MONTEIRO, Simone; VARGAS, Eliane P.. A visão de escolares sobre drogas no uso de um jogo educativo. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 5, n. 8, Feb. 2001.

SICOLI, Juliana Lordello; NASCIMENTO, Paulo Roberto do. Promoção de saúde: concepções, princípios e operacionalização. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 7, n. 12, Feb. 2003 .

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de Enfermagem da UERJ, Rio de Janeiro, v 18, n. 1, Jan/Mar. 2010.

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