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ASPECTOS GEOLÓGICOS DA SERRA DE SINTRA E A SUA INFLUÊNCIA NO MEIO

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Academic year: 2021

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ASPECTOS GEOLÓGICOS DA SERRA DE SINTRA E A SUA INFLUÊNCIA NO MEIO

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Geologia

é a ciência que estuda a estrutura e os materiais que compõem o planeta Terra, bem como a sua evolução.

A geologia foi uma das ciências que nos demonstrou que a Terra tem cerca de 4500 milhões de anos e que é composta por várias camadas sobrepostas: A Crosta, o Manto e o Núcleo.

Fig. 1 – Estrutura interna da Terra (in A Geografia)

É na superfície da crosta terrestre que todos os seres vivos habitam. A vida na Terra depende directamente dos minerais que a compõem, pois são estes que permitem a existência das plantas, juntamente com a água e a energia solar. As plantas, por sua vez, são a base da cadeia alimentar.

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É também através da geologia que se sabe onde procurar jazidas de minerais e outros materiais necessários à nossa tecnologia, como o ferro, o cobre, o ouro e até mesmo o petróleo, o carvão e o gás natural.

Esta ciência explicou-nos, igualmente, o fenómeno dos terramotos, o vulcanismo, o porquê dos diferentes tipos de rochas e solos, entre outras coisas.

Existem basicamente três tipo de rochas, relativamente ao seu processo de formação: as magmáticas, as sedimentares e as metamórficas. Uma rocha é uma mistura de diferentes minerais. Um mineral, por sua vez, é um cristal formado por uma mistura de vários elementos químicos (caso do quartzo, resultado da união de um átomo de Silício e de dois átomos de Oxigénio) ou por um só elemento (o ouro e o cobre, por exemplo). Apesar dos minerais poderem existir em estado puro, é muito mais comum estarem combinados uns com os outros formando rochas.

Quase todos os processos geológicos decorrem ao longo de milhões de anos, por isso não os podemos observar em acção. Apenas os seus resultados. Algumas excepções são os sismos e as erupções vulcânicas.

Fig. 2 – Erupção vulcânica (in Ciências Naturais – Ambientes)

As rochas magmáticas, como o nome indica, formam-se a partir do magma.

Exemplos de rochas magmáticas são o granito e o basalto. O granito é um caso específico de rocha magmática – é uma rocha plutónica. Um modo de identificar este tipo de rochas é através da sua resistência, quando comparadas com os outros tipos de rochas, para além de se notarem a olho nu os seus cristais constituintes (textura granular ou holocristalina – vide Glossário). Sintra é precisamente um local onde se encontra muito granito. Porquê?

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A Serra de Sintra deve a sua origem a um fenómeno geológico denominado intrusão magmática. E o que é uma “intrusão magmática”? O manto terrestre é constituído por magma que se encontra a grandes temperaturas e, consequentemente, fundido. Por ser menos denso, este material tende a subir em direcção à crosta e até mesmo a atravessá-la, dando origem aos vulcões. O processo é análogo ao das bolhas na água a ferver. Por vezes, o magma fica retido e não alcança a superfície. Quando a profundidade a que está retido é de cerca de 3 a 15 km, o magma acaba por arrefecer dando origem a rochas plutónicas. No caso de Sintra formou-se, principalmente, granito. É pelo facto de esta massa de rochas plutónicas se ter “encaixado” noutros tipos de rochas que se utiliza a designação intrusão. As movimentações tectónicas empurraram, muito lentamente (alguns milímetros por século!), essa massa de granito em direcção à superfície e, ao mesmo tempo, as camadas de crosta que se encontravam por cima foram sendo erodidas. Finalmente, alguns milhões de anos depois, o

granito começou a surgir à superfície, dando origem à serra. Foi assim que a Serra de Sintra (ou Maciço Eruptivo de Sintra) se formou, há cerca de 80 milhões de anos, aparecendo à superfície há cerca de 30 milhões de anos! São seus contemporâneos os maciços intrusivos de Sines e de Monchique. A formação destes três maciços encontra-se associada ao processo de

abertura do Oceano Atlântico. Fig. 3 – Intrusão Magmática vs extrusão (vulcão) (adaptado de Understanding Earth)

Foi por esta altura que se deu a extinção dos dinossauros e de outros seres vivos. Há cientistas que pensam que foi o aumento da actividade vulcânica mundial que se estava a verificar por esta altura que provocou essa extinção

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maciça. Outros há que pensam que tal se deveu a um gigantesco meteorito, que embateu na Terra nesta altura, alterando o ambiente e o clima a ponto de provocar a extinção de inúmeras espécies. Por fim, existe outro grupo de cientistas que pensam que este acontecimento se deveu a uma combinação de ambos os factores.

O granito, como já foi referido, é geralmente uma rocha plutónica constituída por diversos minerais facilmente visíveis, sendo os principais o quartzo e o feldspato. Outros minerais constituintes do granito são a moscovite e a biotite, por exemplo. Esta rocha apresenta, geralmente, uma cor acinzentada mas, conforme as proporções dos minerais que a constituem, pode ter também um tom rosado.

Fig. 4 – Granito (in http://www.geo.umn.edu)

As rochas sedimentares resultam da acumulação e da consolidação de

sedimentos (resultantes da erosão de outros tipos de rochas, incluindo rochas sedimentares) ou de precipitação química.

O calcário é um exemplo de uma rocha sedimentar, formado pela precipitação, nos oceanos, de carbonato de cálcio (CaCO3) proveniente de restos de seres

marinhos microscópicos. Chegam-se a formar depósitos de centenas de metros de espessura de calcário nos fundos marinhos e, por vezes, devido a processos tectónicos que duram milhões de anos, acabam por surgir à superfície. A Serra da Arrábida é um exemplo de uma dessas formações

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calcárias. Muitas vezes, a precipitação do calcário preserva vestígios de animais ou plantas, sendo este um dos processos de formação de fósseis.

Uma área significativa da península de Lisboa são depósitos sedimentares formados no Jurássico e Cretácico, emersos há cerca de 70 milhões de anos por movimentações tectónicas, como a Serra de Monsanto, por exemplo. Ao mesmo tempo que as movimentações tectónicas elevavam esses sedimentos calcários, criaram episódios de vulcanismo que “temperaram” Monsanto com materiais basálticos.

A areia é um conjunto de partículas que têm origem na erosão de outras rochas, inclusive outras rochas sedimentares. No caso da areia diz-se que é uma rocha sedimentar detrítica móvel. Um exemplo de rocha sedimentar detrítica consolidada é, por exemplo, o arenito, que é areia agregada por um cimento natural.

O solo é, em parte, o resultado de processos erosivos. Este tem origem na erosão de outras rochas e na humificação (decomposição) de restos orgânicos. O solo formado a partir de rochas basálticas tem excelentes qualidades agrícolas, devido à sua riqueza de minerais. A zona de Lisboa tem solos deste tipo, daí a sua aptidão para as actividades agrícolas.

Apesar de a erosão ser necessária para criar o solo, também o pode destruir. Como vimos, sem solo as plantas não sobrevivem e as plantas são a base da cadeia alimentar e, logo, o suporte de quase toda a vida na Terra. Um modo de evitar a erosão dos solos é precisamente através da protecção providenciada pelas plantas, que evitam que as terras sejam arrastadas pelo vento e pela água da chuva e dos rios.

As rochas metamórficas têm origem em rochas magmáticas e sedimentares

que, sob condições particulares de pressão e de temperatura, sofrem um metamorfismo, i.e., uma mudança das suas propriedades, com recristalização (vide Glossário) e consequente alteração de textura e de estrutura, originando novas rochas. Como exemplos temos a ardósia, o xisto e o mármore. O próprio

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granito pode ter origem metamórfica mas esse não é o caso do granito que encontramos em Sintra.

Por fim, as rochas magmáticas podem dar origem a rochas sedimentares e metamórficas e todas estas podem reverter ao magma, através dos processos tectónicos.

Influência da geologia de Sintra no meio envolvente.

O maciço montanhoso de Sintra sobressai acima das plataformas calcárias que a montanha perfurou na sua ascensão através dessas camadas sedimentares. De facto, anteriormente à formação da Serra, este local era uma zona litoral de terras baixas e planas, ocupada por braços de mar e lagunas. As lamas destes fundos pantanosos formaram camadas sedimentares que,

por sua vez, num processo de petrificação que dura milhões

Fig. 5 – Ciclo das rochas (in Ciências Naturais – Ambientes) de anos, formaram as

plataformas calcárias. Ao irromper, a Serra deformou essas plataformas. Foi assim que rastos de dinossauros, previamente formados nessas lamas e preservados na horizontal, durante a formação do calcário, aparecem hoje

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expostos em posições quase verticais ou de grande inclinação, como é o caso na Praia Grande.

De certo modo, a Serra parece uma ilha de verde no meio de uma paisagem mais plana, menos arborizada e urbanizada (principalmente a Sul). E, provavelmente, já o foi. Existem algumas evidências de tal ter acontecido entre 6 e 15 milhões de anos atrás, e de novo há menos de 1 milhão de anos.

A exuberância da vegetação pode ser explicada pelo clima típico da Serra, que por sua vez se deve ao seu relevo, que intercepta a humidade proveniente do Atlântico. Cria-se assim um microclima mediterrânico mas de feição oceânica, com humidade quase subtropical. A evapotranspiração gerada pela floresta ajuda a manter um elevado nível de humidade. A protecção constante do solo providenciada pelas copas e pela manta morta também contribui para uma temperatura e níveis de humidade no solo adequados à diversidade de espécies encontradas. Criou-se, desta forma, uma espécie de ciclo, em que a humidade vinda do oceano permite a existência de muita vegetação que, por sua vez, mantêm as condições para a permanência de um nível quase constante de humidade na Serra, o que vai beneficiar a manutenção do coberto vegetal.

Uma influência visível do relevo geológico na flora pode ser constatada nos locais mais altos da Serra, como na Cruz Alta. Pode-se ver como, conforme a altitude e o grau de exposição aos elementos, as árvores crescem mais ou menos. Um efeito curioso é o das copas das árvores que nasceram nos vales estarem ao quase ao mesmo nível das que nascem nos locais mais elevados. O que se passa é que as árvores dos vales, para terem acesso à luz, crescem muito rapidamente em altura, até atingirem

um nível de exposição à luz mais favorável. Por sua vez, as árvores que nasceram em locais mais elevados e expostos já têm bastante exposição ao Sol. Não só não necessitam de crescer muito em altura como a própria exposição ao vento o torna mais difícil. Além disso, nos locais mais íngremes,

Fig. 6 – Feteira da Rainha – Parque da Pena (Foto: J. Canavilhas)

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como é frequente em locais mais altos, a erosão sobrepõe-se à sedimentação, levando a que haja menos solo disponível para uma árvore poder crescer com mais vigor.

É nos vales, mais protegidos dos excessos térmicos e com maior abundância de água e de solo que, por vezes, se encontram as espécies de origem mais tropical, como é o caso do Vale dos Fetos em Monserrate e da Feteira da Rainha na Pena, onde fetos arbóreos exóticos coexistem com espécies autóctones.

Os microhabitats providenciados pelo relevo e pela variedade litológica explicam também a elevada biodiversidade que a Serra apresenta, apesar da sua relativa pequena dimensão. Uma característica das paisagens graníticas que contribui muito para a criação de microhabitats são os caos de blocos.

Os caos de blocos são o resultado da erosão do granito durante milhões de anos. As variações de temperatura a que as rochas estão sujeitas com o passar do tempo e das estações vão provocando alterações de volume nas mesmas e provocam fracturas e fendas. A essas fracturas chamam-se

diáclases. Com o tempo, as diáclases transformam um bloco de granito num

aglomerado de blocos menores, o caos de blocos. A Cruz Alta é um bom exemplo de caos de blocos.

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Fig. 7 – Caos de Blocos. (inCiências Naturais – Ambientes)

A bioerosão amplifica esse mecanismo. Trata-se da erosão provocada pelos seres vivos durante a sua vida. Um bom exemplo são os líquenes que vão lentamente “corroendo” a superfície das rochas onde crescem, abrindo caminho para as plantas se poderem fixar. Com o tempo, cria-se uma camada de solo à superfície da rocha que permite a fixação de plantas maiores e mais exigentes. Eventualmente, uma árvore poderá aí estabelecer-se e as suas raízes irão forçar as fendas das rochas que lhe servem de suporte, até as fracturarem completamente. De um modo resumido, é este um dos processos de formação de solo, desde grandes rochas até uma camada de solo mais ou menos uniforme. São muitos os locais no Parque da Pena onde se podem encontrar vestígios de bioerosão.

A bioerosão não deve ser confundida com a erosão provocada pelas actividades humanas. Regra geral, a bioerosão tende a criar solo. A erosão de origem humana tende a fazer o oposto.

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Quando andar a passear no campo, observe os diferentes tipos de rochas que encontra, o tipo de solo que pisa, e pense nos processos de formação envolvidos e no tempo que levou a criar estas diferentes paisagens e rochas. Leve um guia de geologia consigo para mais facilmente identificar as diferentes rochas e minerais.

Todos os exemplos dados são só uma fracção muito pequena dos episódios geológicos. Os vulcões em Lisboa não apareceram só nas alturas mencionadas e poderão voltar a aparecer. A paisagem não é constante e, enquanto existirem movimentações tectónicas, serão criadas e destruídas montanhas, vales, oceanos, rios... numa escala temporal que se mede em milhões de anos. Alguém comparou a Geologia como sendo a capacidade de descobrir a história de um filme vendo apenas uma única imagem do mesmo, ou a história de um livro, lendo apenas uma página!

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Glossário:

Basalto: A mais vulgar das rochas magmáticas. Os seus minerais constituintes são a piroxena, a plagiocláse e a olivina. Varia entre a cor preta e o cinzento-escuro.

Cretácico: Nome dado ao período geológico entre 144 e 66,4 milhões de anos atrás.

Erosão: Desgaste contínuo das rochas por acção do vento, da água, de mudanças de temperatura ou da acção de seres vivos (bioerosão).

Fósseis: vestígios de seres vivos há muito mortos e conservados, principalmente, em rochas sedimentares. Através destes é possível investigar a evolução dos seres vivos ao longo do tempo e as suas condições de vida na altura da fossilização. Também tornam possível ficar a saber as condições ambientais dominantes durante a formação desses sedimentos. Se no alto de uma montanha aparecer um fóssil de um animal marinho, isso implica que os sedimentos e rochas que constituem a montanha formaram-se debaixo do mar.

Humificação: formação de compostos orgânicos no solo a partir dos restos orgânicos dos seres vivos.

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Jurássico: Nome dado ao período geológico entre 208 e 144 milhões de anos atrás.

Magma: ver Manto.

Manto: Camada do

interior da Terra que se segue à Crosta. O material que o constitui está fundido, devido às altas pressões e temperaturas. Esse material fundido por vezes atravessa a crosta, dando origem ao magma que é expelido pelos vulcões e às intrusões magmáticas.

Microclima: Características climáticas relativamente constantes numa área relativamente pequena e que contrasta com os padrões climáticos da região circundante.

Período: No contexto geológico, corresponde à unidade básica de tempo, em que sistemas específicos de rochas se formaram.

Fig. 8 – Movimentação dos continentes nos últimos 200 milhões de anos (in A Pré-História).

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Tectónica: ramo da Geologia que estuda a deformação da crosta terrestre e das forças que a provocam.

Textura granular ou holocristalina: diz-se das rochas em que os minerais são facilmente identificáveis a olho nú.

Recristalização: neste contexto, é a reorganização da estrutura espacial das ligações entre os átomos constituintes dos cristais ou a formação de novos cristais, devido a processos metamórficos. Um bom exemplo é a grafite, um mineral resultante do metamorfismo de sedimentos ricos em Carbono (a grafite também pode ter origem magmática).

BIBLIOGRAFIA:

™ António Quaresma Coelho (Direcção), Ciências Naturais – Ambientes; 7º Ano, Constância Editores, S.A. 1998 ™ Frank Press, Raymond Siever, Understanding Earth, W. H. Freeman and Company, New York, 1994

™ Jennifer L. Justice, A Geografia – Enciclopédia Juvenil Ilustrada, Grisewood and Dempsey Ltd, Londres & Círculo de Leitores, Lda., Lisboa, 1980 – 1983

™ M. L. Ribeiro, A Geologia da Peninha, Sintra, Instituto Geológico e Mineiro – Instituto da Conservação da Natureza, 1997

™ Mark Lambert, A Pré-História – Enciclopédia Juvenil Ilustrada, Grisewood and Dempsey Ltd, Londres & Círculo de Leitores, Lda., Lisboa, 1980 – 1982

NA INTERNET: Em português: ™ http://www.igm.pt ™ http://www.igm.pt/departam/geologia/inicial.htm ™ http://www.geopor.pt/ ™ http://www.geopor.pt/imagens/HTerra.JPG ™ http://geologia.fc.ul.pt Em inglês ™ http://www.geo.umn.edu/ ™ http://college.hmco.com/geology/resources/geologylink/index.html ™ http://geology.usgs.gov/index.shtml ™ http://geology.com/ ™ http://www.ucmp.berkeley.edu/exhibit/geology.html ™ http://www.journals.uchicago.edu/JG/home.html

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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E AMBIENTE

PARQUE DE MONSERRATE, 2710 – 405 SINTRA

TEL.: 21 923 73 00 FAX: 21 923 73 50

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