• Nenhum resultado encontrado

Crescimento da alface em ambiente protegido com e sem tela termorrefletora RESUMO PALAVRAS-CHAVE:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Crescimento da alface em ambiente protegido com e sem tela termorrefletora RESUMO PALAVRAS-CHAVE:"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Crescimento da alface em ambiente protegido com e sem tela termorrefletora

Edilaine Della Valentina Gonçalves¹, Janaína Dartora¹, José Carlos Santana¹, Élcio Silvério Klosowski¹, Márcia de Morais Echer¹, Adriano Mitio Inagaki¹.

1 UNIOESTE – Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Rua Pernambuco, 1777, Caixa Postal 91, 85960-000

Marechal Cândido Rondon – PR, edilainevalentina@gmail.com, janaina_dartora@yahoo.com.br, jcsanttana@hotmail.com, elciosk@unioeste.br, mmecher@unioeste.br, mitioinagaki@gmail.com

RESUMO

A tela termorrefletora é uma opção para promover o sombreamento e reduzir a temperatura do ar em ambiente protegido, permitindo melhor crescimento e desenvolvimentos das plantas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de quatro cultivares de alface crespa (Itapuã, Paola, Vera e Verônica) sob ambiente protegido com e sem a utilização de tela termorrefletora. O experimento foi instalado no município de Assis Chateaubriand, PR, em sistema de cultivo orgânico. O experimento foi instalado em delineamento em blocos casualizados, esquema fatorial de 2 x 4, com seis repetições. O primeiro fator foi constituído de dois ambientes (com e sem tela termorrefletora) e segundo fator por quatro cultivares de alface crespa (Itapuã, Paola, Vera e Verônica). As coletas de plantas foram realizadas (0, 7, 14, 21 e 28 DAT) avaliando-se massa fresca e seca de folhas e total e área foliar, para posterior determinação dos parâmetros: taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa assimilatória líquida (TAL). As plantas apresentaram resposta crescente em função do tempo para a TCA nos dois ambientes. No ambiente sem tela termorrefletora as cultivares Vera e Verônica apresentaram os melhores resultados. A TCR diminui com o tempo para todas as cultivares nos dois ambientes, no ambiente sem tela termorrefletora ocorreram os maiores valores de TCR e variação entre as cultivares. A cultivar Paola apresentou a menor TCR nos dois ambientes em relação às demais cultivares. A TAL reduziu até 14 DAT e aumentou a partir desta data até 28 DAT. A presença da tela termorrefleora promoveu modificações nos parâmetros de crescimento para as diferentes cultivares de alface, a medida que permitiu maior reflexão da radiação solar incidente sobre o ambiente protegido alterando a atividade fotossintética das plantas.

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa, análise de crescimento, sombreamento. ABSTRACT

Growth of lettuce in greenhouse with and without reflective screen

The reflective screen is an option to promote shading and reduce the air temperature in greenhouse, allowing for better growth and development of plants. The aim of this study was to evaluate the growth of four cultivars of lettuce (Itapuã, Paola, Vera and Veronica) under greenhouse with and without the use of reflective screen. The experiment was installed in Assis Chateaubriand, PR, on organic cropping system. The experiment was conducted in randomized block design, factorial 2 x 4 with six replicates. The first factor consisted of two environments (with and without thermal reflector screen) and the second factor of four cultivars of lettuce (Itapuã, Paola, Vera and Veronica). A total of five collections of plants were done (0, 7, 14, 21 and 28 DAT) evaluating fresh and dry weight of leaves and total leaf area for subsequent determination of the parameters: absolute growth rate (AGR), growth rate relative (RGR), net assimilation rate (NAR). The plants were growing response versus time for AGR in both environments. For the environment without reflective screen cultivars Vera and Veronica had the best results. The RGR decreases with time for all cultivars in both environments, the environment without reflective screen there were the highest values of RGR and variation among cultivars. Paola cultivar had the lowest RGR in both environments compared to other cultivars. The NAR decreased up to 14 DAT and increased from

(2)

parameters for the different varieties of lettuce, because allows for more reflection of solar radiation incident on the greenhouse changing the photosynthetic activity of plants.

Keywords: Lactuca sativa, growth analysis, shading.

A demanda mundial por alimentos cresce de maneira expressiva enquanto a expansão de áreas agricultáveis não acompanha tal ritmo, tornando-se necessária a utilização de tecnologias que aumentem a produção, permitindo atingir elevados índices de produtividade.

Para o produtor que objetiva produzir hortaliça o ano todo com as caracteristicas exigidas pelo mercado, há a necessidade de conhecer a cultura que deseja trabalhar, tal como a sua preferência pelo ambiente em que será cultivada, pois as condições abióticas são fatores preponderantes durante o ciclo de desenvolvimento da planta, que influenciam diretamente nos índices de produtividade (Sá & Reghin, 2008).

A alface é a principal hortaliça folhosa comercializada e consumida pela população brasileira em função da facilidade de aquisição e produção durante o ano inteiro, com destaque para o tipo crespa que corresponde a cerca de 70% do total das espécies comercializadas (Oliveira et al., 2004). O cultivo da alface em ambiente protegido tem sido uma ótima alternativa para a região Sul do Brasil onde, no inverno, podem ocorrer geadas e granizo. No verão as elevadas temperaturas e radiação solar comprometem a produção. Portanto, para o sucesso do empreendimento, o ambiente protegido deve atender as necessidades fisiológicas da planta, uma vez que provoca grandes alterações nos elementos meteorológicos, que apresentam importância vital para manutenção e desenvolvimento. Afirma Lima Júnior et al. (2010) e Antunes et al. (2007) que há diversas vantagens em se trabalhar com ambiente protegido, quando comparado a campo, pois além de proteger a cultura de ventos, granizos, chuvas, geada, baixas temperaturas, redução da lâmina de água evaporada, também influencia na sanidade da planta minimizando a incidência de patógenos, proporcionando melhores condições ao desenvolvimento bem como maior rentabilidade do produto.

Outras características positivas do cultivo protegido estão relacionadas à redução do ciclo de produção, diminuindo o tempo de exposição da cultura a condições adversas, e à manutençäo da umidade do solo, sendo este fator considerado primordial para o desempenho da planta (Reghin et

al., 2002, 2003).

Segundo Costa et al. (2011) existem mecanismos que permitem melhorar o cultivo das plantas, dentre eles, destacam-se o uso de telas termorrefletoras, que no interior do ambiente protegido, sob o filme de polietileno, propiciam condição microclimática adequada para o desenvolvimento das caracteristicas agronômicas da cultura, reduzindo os efeitos nocivos da radiação solar e da temperatura sob a planta.

(3)

Existem no mercado malhas termorefletoras que estão sendo amplamente utilizadas na agricultura, estas malhas além de promoverem sombreamento, possuem as características de serem metalizadas em alumínio em ambas as faces, permitindo reflexão de parte da energia solar, desta forma é possível obter menores temperaturas no verão e maiores no inverno, além de propiciar proteção contra geadas, promover difusão da luz e aumentar a eficiência da fotossíntese (Costa, 2004). A utilização das telas de sombreamento pode ser associada ao ambiente protegido visando a adaptação do ambiente às necessidades das plantas.

Considerando o efeito da tela termorrefletora sobre as condições térmicas do ambiente protegido, o objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento de quatro cultivares de alface crespa (Itapuã, Paola, Vera e Verônica) sob ambiente protegido com e sem a utilização de tela termorrefletora. MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido em uma propriedade comercial, localizada no município de Assis Chateaubriand – PR, cujas coordenadas geográficas são: latitude 24º 25’ Sul, longitude 53º 29’ Oeste e altitude de 440 m. O clima da região segundo Köppen é do tipo Cfa, clima subtropical. O trabalho foi desenvolvido no período de dezembro de 2007 a fevereiro de 2008, em ambiente protegido para produção de alface em sistema de produção orgânico. Para realização do experimento o ambiente foi dividido em duas partes iguais, em uma das partes dos ambientes foi instalada a tela termorrefletora (Aluminet® 50%) na altura do pé-direito cobrindo toda a área. Cada divisão do ambiente protegido (ST - sem tela termorrefletora e CT - com tela termorrefletora) apresentava comprimento de 30 m, largura 5 m e área de 150 m2.

O solo foi classificado como Latossolo Vermelho Eutrófico com características químicas na profundidade 0-20 cm apresentados na Tabela 1. A área vinha sendo cultivada sob sistema orgânico de produção sendo realizada cobertura verde com diferentes adubos verdes consorciados.

Quatro cultivares de alface tipo crespa foram utilizadas: Itapuã, Paola, Vera e Verônica. As mudas foram produzidas em bandejas de polietileno expandido com 128 células, utilizando-se o substrato comercial Plantmax®. A semeadura foi realizada no dia 21 de dezembro de 2007, deixando-se uma plântula por célula após emergência das mesmas. Quando as plântulas apresentavam de cinco a seis folhas definitivas, 22 dias após semeadura (DAS), foi realizado o transplantio para o ambiente protegido.

O experimento foi instalado em delineamento em blocos casualizados, esquema fatorial de 2 x 4, com seis repetições. O primeiro fator foi constituído de dois ambientes (com e sem tela termorrefletora) e segundo fator por quatro cultivares de alface crespa (Itapuã, Paola, Vera e

(4)

Após o transplante foi realizada irrigação por sistema de gotejamento. O controle de plantas daninhas, insetos e pragas foi realizado conforme a necessidade, empregando-se metodologias inerentes ao sistema orgânico de produção.

Durante o experimento foram realizadas cinco avaliações (0, 7, 14, 21 e 28 DAT) das variáveis biométricas massa fresca e seca de folhas e total e área foliar, utilizando-se quatro plantas como parcela útil por tratamento. As plantas coletadas (com raiz) foram levadas para o laboratório onde procedeu-se a lavagem do material em água corrente para retirada de impurezas. Posteriormente, as plantas foram seccionadas em diferentes partes para determinação da massa fresca em balança analítica. Em seguida, as amostras foram devidamente acondicionadas em embalagens de papel e levadas à estufa de circulação forçada de ar, com temperatura de 65º C até atingir massa constante, para determinação da massa seca em balança de precisão. A área foliar foi calculada com a utilização de discos foliares, com área conhecida, utilizando-se a metodologia de Benincasa (2003).

Na determinação dos parâmetros relativos a análise de crescimento, foi utilizado o programa computacional ANACRES, (Portes & Castro Júnior, 1991). Os dados de massa seca das folhas, massa seca total e área foliar foram ajustados em função do tempo (DAT), para os diferentes ambientes. O ajuste foi feito por meio de equação exponencial quadrática, por ter representado o melhor comportamento das plantas em função do tempo. A partir dos dados de massa seca e área foliar ajustados foram calculadas as taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR), taxa assimilatória líquida (TAL).

Após tabulação, os dados foram submetidos à análise de variância pelo programa SISVAR versão 5.3, e as médias dos tratamentos foram comparadas utilizando-se o Teste de Tukey (p< 0,05) (FERREIRA, 2010).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base no acúmulo de massa seca total (MST), massa seca das folhas (MSF) e área foliar (AF), durante o ciclo da cultura, foi possível calcular os parâmetros de crescimento, sendo os dados referentes a MST, MSF e AF ajustados em função do tempo.

A taxa de crescimento absoluto (TCA) representa a velocidade média de crescimento da planta ao longo de seu ciclo (Benincasa, 2003). Na Figura 1 (a e b) observa-se que nos dois ambientes as plantas apresentaram resposta crescente em função do tempo. No período de 0 a 14 DAT, nota-se pouco incremento de massa, porém no ambiente sem tela (Figura 1a) as cultivares de alface Itapuã, Vera e Verônica apresentaram um crescimento mais rápido em relação ao ambiente com tela termorrefletora (Figura 1b). No período de 21 a 28 DAT a planta acumulou maior quantidade de massa nos dois ambientes, sendo a curva de crescimento neste período mais acentuada para o

(5)

ambiente com tela. Echer et al. (2006) pesquisando diferentes doses de bioestimulante em mudas de maracujazeiro amarelo, também encontraram maior incremento da TCA na última semana de avaliação. Analisando as curvas para a TCA nos dois ambientes é notável que no ambiente sem tela as plantas apresentaram incremento mais expressivo na TCA durante o período entre 14 e 21 dias, devido à maior reflexão de parte da radiação incidente sobre o ambiente protegido. Enquanto isso, no ambiente com tela termorrefletora o incremento na TCA se destacou mais tarde entre 21 e 28 dias, o que caracteriza um crescimento mais lento das plantas sob esta condição. Tal resultado pode ser atribuído a menor radiação solar fotossinteticamente ativa incidente no ambiente com tela, induzindo a planta a aumentar a área foliar para captar maior quantidade de radiação solar. No ambiente sem tela termorrefletora as cultivares Vera e Verônica apresentaram os melhores resultados, seguidas pelas cultivares Itapuã e Paola. Para o ambiente com tela termorrefletora a cultivar Vera, Itapuã e Verônica apresentaram desempenho semelhante. Considerando os dois ambientes, as cultivares Itapuã, Vera e Verônica apresentaram melhores resultados no ambiente com a tela.

Com relação ao comportamento da taxa de crescimento relativo (TCR) durante o ciclo da cultura, verifica-se nos dois ambientes (Figura 1c e 1d) e em todas as cultivares avaliadas, um declínio sistemático na TCR. Nota-se que no ambiente sem tela termorrefletora ocorrem os maiores valores de TCR e variação entre as cultivares (Figura 1c). Entretanto, no ambiente com tela termorrefletora observa-se menor variação entre as cultivares e valores de TCR (Figura 1d). No ambiente sem tela termorrefletora, contudo, há maior variação dos valores da TCR entre as cultivares. As cultivares Itapuã e Verônica apresentaram TCR muito próxima nos dois ambientes e com valores maiores que os apresentados pelas cultivares Vera e Paola. A cultivar Paola apresentou a menor TCR nos dois ambientes em relação às demais cultivares. A cultivar Vera apresentou aumento da TCR, do início para o final do ciclo, no ambiente com tela termorrefletora. Para a cultura de alface, Dantas & Escobedo (1998) observaram respostas semelhantes para TCR. De acordo com os autores, estes resultados se justificam pelo fato das plantas crescerem e se desenvolverem relativamente em função do acúmulo de matéria seca e das condições do ambiente para a produção de novo material estrutural. Benincasa (2003) complementa ainda que este comportamento se deve ao gasto de energia na manutenção dos tecidos, que aumenta o ganho de massa seca das plantas.

A taxa assimilatória líquida (TAL) determina o balanço entre a fotossíntese e a respiração, ou seja, a fotossíntese líquida, por matéria seca produzida, em função da área foliar fotossinteticamente ativa (Figura 1e 1f). Conforme se verifica na Figura 1e em ambiente sem tela termorrefletora houve decréscimo da TAL de 0 a 28 DAT para as cultivares Itapuã, Paola e Verônica. Enquanto para a

(6)

com tela termorrefletora (Figura 1f) observa-se para todas as cultivares, decréscimo nos valores de TAL até 14 DAT e aumento após esta data até o final do ciclo. Neste ambiente a cultivar Verônica manteve praticamente constante a TAL. Os resultados distintos apresentados pelas cultivares nos dois ambientes, ocorrem segundo Alencar (2003), devido a TAL ser mais influenciada pelas condições do ambiente do que pelo potencial genético da cultivar estudada. Os resultados encontrados para as cultivares de alface diferem daqueles observados por Urchei et al. (2000) analisando o crescimento de duas cultivares de feijoeiro. A taxa assimilatória líquida, de acordo com estes autores, diminui ao longo dos diferentes estádios de desenvolvimento da planta, apresentando valores elevados durante a fase vegetativa da cultura, declina e posteriormente se mantém constante durante a fase reprodutiva, com decréscimos sucessivos no final do estádio reprodutivo ao término do ciclo da cultura.

A presença da tela termorrefletora promove modificações nos parâmetros de crescimento para as diferentes cultivares de alface a medida que permite maior reflexão da radiação solar incidente sobre o ambiente protegido, alterando a atividade fotossintética das plantas e estimulando o desenvolvimento em área foliar para compensar esta redução da radiação solar incidente.

REFERÊNCIAS

ANTUNES OT; CALVETE EO; ROCHA C; NIENOW AA; CECCHETTI D; RIVA MR.

2007. Produção de cultivares de morangueiro polinizadas pela abelha jataí em ambiente protegido. Horticultura Brasileira 25: 60-65.

ALENCAR CM. 2003. Produtividade da Alface Americana (Lactuca sativa L.) em três sistemas de

irrigação. Botucatu: Universidade Estadual Paulista “Julio Mesquita Filho”. 68p. (Tese de

Doutorado).

BENINCASA MMP. 2003. Análise de Crescimento de Plantas (Noções Básicas). 2 ed Jaboticabal: FUNEP, 41 p.: il.

COSTA RC; CALVETE EO; REGINATTO FH; CECCHETTI D; LOSS JT; RAMBO A; TESSARO F. 2011. Telas de sombreamento na produção de morangueiro em ambiente protegido.

Horticultura Brasileira 29: 98-102.

COSTA VM. 2004. Desenvolvimento de mudas de cafeeiro produzidas em tubetes, sob malhas

termorefletoras e malha negra. Piracicaba: Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”,

Universidade de São Paulo. 79p. (Dissertação de Mestrado).

DANTAS RT; ESCOBEDO JF. 1998. Índices morfo-fisiologicos e rendimento da alface (Lactuca

sativa L.) em ambientes natural e protegido. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental

(7)

ECHER MM; GUIMARÃES VF; KRIESER CR; ABUCARMA VM; KLEIN J; SANTOS L DOS; DALLABRIDA WR. 2006. Uso de bioestimulante na formação de mudas de maracujazeiro amarelo. Semina 27: 351-360.

Márcia de Moraes Echer;

FERREIRA, D.F. SISVAR: Sistema de análise de variância. Versão 5.3.Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, (CD-*OM), 2010.

LIMA JÚNIOR JA; PEREIRA GM; GEISENHOFF LO; COSTA GG; BOAS RCV; YURI JE. Efeito da irrigação sobre o rendimento produtivo da alface americana, em cultivo protegido. Revista

Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14: 797–803.

OLIVEIRA ACB; SEDIYAMA MAN; PEDROSA MW; GARCIA NCP; GARCIA SLR. 2004. Divergência genética e descarte de variáveis em alface cultivada sob sistema hidropônico. Acta

Scientiarum 26: 211-217.

PORTES TA; CASTRO JÚNIOR LG. 1991. Análise de crescimento de plantas: um programa computacional auxiliar. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal 3: 53-56.

SÁ Gdde; REGHIN MY. Desempenho de duas cultivares de chicória em três ambientes de cultivo. Ciência e agrotecnologia 32: 378-384.

REGHIN MY; OTTO RF; VINNE JVANDER; FELTRIM A.L. 2003. Tamanho da célula de diferentes bandejas na produção de mudas e no cultivo do pak choi na presença e ausência do agrotêxtil. Scientia Agraria 4: 61-67.

REGHIN MY; OTTO RF; VINNE JVANDER; FELTRIM AL. 2002. Produção de repolho branco chinês (pak choi) sob proteção com ‘não tecido’ de polipropileno. Horticultura Brasileira 20: 233-236.

URCHEI MA; RODRIGUES JD; STONE LF. 2000. Análise de crescimento de duas cultivares de feijoeiro sob irrigação, em plantio direto e preparo convencional. Pesquisa Agropecuária Brasileira 35: 497-506.

(8)

Tabela 1. Características do solo para implantação do experimento (Soil characteristics for the experiment implantation). Assis Chateaubriand, UNIOESTE, 2008.

AMBIENTE (HpH 2O) P K Ca Mg H + Al SB T M.O mg/dm3 cmol/dm3 g/dm3 ST 6,5 156,64 2,25 14,08 4,13 2,19 90,33 22,64 41,81 CT 6,7 176,44 1,68 13,00 4,20 2,19 89,61 21,07 41,81

ST-Sem tela; CT-Com tela; P-Fósforo; K-Potássio; Ca-Cálcio; Mg-Magnésio; H+Al-Acidez Potencial; SB-Soma de Bases; T-Capacidade de Troca de Cátions (CTC total); M.O-Matéria Orgânica.

(9)

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 0 7 14 21 28 T C A ( g d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (a) 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 0 7 14 21 28 T C A ( g d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (b) 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0 7 14 21 28 T C R ( g g -1 d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (c) 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0 7 14 21 28 T C R ( g g -1 d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (d) 0,0000 0,1000 0,2000 0,3000 0,4000 0,5000 0,6000 0 7 14 21 28 T A L ( g d m -2d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (e) 0,0000 0,1000 0,2000 0,3000 0,4000 0,5000 0,6000 0 7 14 21 28 T A L (g d m -2d ia -1) Tempo (DAT) Itapuã Paola Vera Verônica (f)

Figura 1. Taxa de crescimento absoluto (TCA), taxa de crescimento relativo (TCR) e taxa assimilatória líquida (TAL) em função do dia após transplantio das cultivares de alface crespa Itapuã, Paola, Vera e Verônica, cultivadas em ambiente protegido em sistema orgânico sem (a, c, e) e com (b, d, f) tela termorrefletora. (Absolute growth rate (AGR), relative growth rate (RGR) and net assimilation rate (NAR) as a function of days after transplanting of lettuce cultivars Itapuã, Paola, and Veronica Vera, grown in a greenhouse in an organic system without (a, c, e) and (b, d, f) thermal reflector screen). Assis Chateaubriand, UNIOESTE, 2008.

Referências

Documentos relacionados

O objetivo proposto foi o de tornar acessível aos professores de municípios de localidades próximas a Campina Grande conhecimentos sobre Modelagem Matemática e a sua utilização

Considera-se um número elevado de adolescentes na faixa compreendida entre 15 e 17 anos que possuem telefones celulares, além disso, a quantidade também é alta desses

Assim, conclui-se que, no setor de ‘máquinas e equipamentos, incluindo eletrodomésticos’, a China cresceu mais que o necessário para manter o seu Market-share no mercado

Nessa direção, a estrutura da ESF edifica-se a partir da Unidade de Saúde da Família (USF) – unidade pública de saúde, com equipe multiprofissional – que

No município de Bagre, os beneficiários são acompanhados pelos estabelecimentos de saúde, na zona urbana e através do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS),

Na Alemanha, estudo multicêntrico com 1290 crianças com história familiar de atopia investigou a relação entre a presença de IgE específica a alérgenos alimentares e inaláveis aos

programa se desenvolve da maneira didática com vistas ao compartilhamento da ciência de forma a promover melhoria na qualidade de vida dos agricultores ouvintes. De fato,