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Saudade - Piloto de caça relembra voo que fez com Ayrton Senna

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Academic year: 2021

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Saudade - Piloto de caça

relembra voo que fez com

Ayrton Senna

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Ouça entrevista e conheça os detalhes do voo que

Ayrton Senna realizou em 1989

Há 22 anos, o piloto de automobilismo Ayrton Senna deixa saudades aos brasileiros e aos amantes das corridas. O ídolo da Fórmula-1, falecido em primeiro de maio de 1994 na Itália, trouxe para o Brasil muitas alegrias nas manhãs de domingo. Aficionado pela velocidade, o piloto teve a oportunidade de voar com a Força Aérea Brasileira (FAB) a bordo de uma aeronave de caça Mirage. O Coronel Alberto de Paiva Côrtes, hoje militar da reserva, conta com detalhes o voo que fez com Senna em 1989, no Grupo de Defesa Aérea (GDA), em Anápolis. “Eu quero sentir a velocidade”, conta o militar sobre o pedido do ídolo das corridas antes do voo.

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1° GDA celebra 35 anos e vive

a expectativa de receber os

novos caças Gripen

Ao longo de 35 anos, a unidade cumpriu a responsabilidade de defesa aérea do país e operou diversas aeronaves de caça da FAB

O 1º Grupo de Defesa Aérea, também conhecido como Esquadrão Jaguar, comemorou na última sexta-feira (11/04) seu 35º aniversário. Para marcar a data, foi realizada uma cerimônia militar na Base Aérea de Anápolis (BAAN), onde foram entregues distintivos de condição especial pelos serviços prestados em unidades de caça por 15, 10 e 5 anos.

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O 1° GDA é uma unidade da Força Aérea Brasileira subordinada à Terceira Força Aérea (III FAE), que tem a responsabilidade de realizar a defesa aérea do país por meio da utilização das aeronaves de caça. Com o anúncio da escolha do Gripen NG, o 1º GDA tem agora que se adaptar a nova doutrina e capacitar seus militares para atender as demandas da nova aeronave, o que para o Comandante do 1º GDA, Major Aviador Cláucio Oliveira Marques, será um diferencial. “A aquisição dos Gripens deve representar um salto tecnológico e doutrinário não só para o esquadrão, mas também para a Força Aérea”, ressalta o Major. Ele também mencionou que os pilotos do Esquadrão estão fazendo cursos da aeronave F-5M e se preparando para receber os novos caças.

Histórico

Original do antigo Núcleo da Primeira Ala de Defesa Aérea (NUALADA), criado em 09 de fevereiro de 1972, que mais tarde passaria a se chamar 1ª Ala de Defesa Aérea (ALADA); o 1º GDA teve como primeira aeronave o F-103 Mirage III, escolha que teve o objetivo de criar a primeira unidade de interceptação da América Latina.

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Após a ativação da 1ª ALADA, foi criado o Grupo Planalto composto pelos quatro Esquadrões Operacionais: São Francisco, Amazonas, Paraná e Tocantins. Todos eles batizados com nomes de rios brasileiros, visando proporcionar identidade nacional aos grupos. Para efeito de código rádio, coube a cada grupo uma cor, sendo azul a do Esquadrão São Francisco e “JAGUAR” o código dos pilotos.

A primeira aeronave, já ostentando as cores e as estrelas da FAB, realizou o seu primeiro voo em 06 de março de 1972. A pista de pouso do NUALADA foi inaugurada também em 1972, e no dia 1º de outubro, chegou a primeira aeronave Mirage III brasileira a bordo do C-130 Hércules 2456. Já o primeiro voo de F-103 Mirage no Brasil, foi realizado no dia 27 de março de 1973 pelo piloto de provas francês, Pierre Varraut. No dia 6 de abril, foi realizada a 1ª missão militar com seis aeronaves fazendo um voo comemorativo em Brasília, sob o comando do Coronel Antônio Henrique, primeiro piloto brasileiro a voar o Mirage III operacionalmente.

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Base Aérea em Anápolis, o que veio a acontecer no dia 11 de abril de 1979, através de uma portaria ministerial que desativou a Primeira Ala de Defesa Aérea, criando assim a Base Aérea de Anápolis e o Primeiro Grupo de Defesa Aérea (1°GDA).

Mirages 2000 da FAB iniciando a decolagem

Em dezembro de 2005, ocorreu o último voo operacional do Mirage III, e a partir de setembro de 2006 chegaram os primeiros Mirage 2000 ao 1º GDA. Entre dezembro de 2005 e setembro de 2006, operaram em Anápolis o AT-26 Xavante, o T-27 Tucano, além de aeronaves F-5 Tiger, que cumpriram escalas de alerta. Em 2008, chegaram as últimas aeronaves Mirage 2000, que fizeram seu último voo em 31 de dezembro de 2013.

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Futura base dos caças Gripen

NG comemora 42 anos

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A Base Aérea de Anápolis (BAAN) comemorou 42 anos de sua criação no ultimo sábado dia 05/04. Criada em 1972 para abrigar os jatos Mirage III, a Base vive hoje a expectativa da chegada dos Gripen NG, os novos caças da Força Aérea Brasileira.

A BAAN também se prepara para, ainda em 2014, receber o Terceiro Grupo de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (3º GAAAD), que capacitará os militares de infantaria a dar apoio, em solo, às missões aéreas, em tempos de paz ou de conflito.

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O aniversário foi comemorado em uma solenidade realizada na sexta-feira com a presença de militares que já serviram na BAAN, como o Major-Brigadeiro do Ar Antônio Carlos Moretti Bermudez, atual Comandante do Sexto Comando Aéreo Regional (VI COMAR).

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Também estavam presentes representantes da primeira turma de soldados formados na BAAN, em 1974. A solenidade envolveu ainda uma homenagem aos ex-comandantes da Base Aérea de Anápolis, a entrega da Menção de Destaque Operacional Ouro e a entrega da Medalha de Ouro a militares com 30 anos de serviço na FAB.

Uma vida em Anápolis

Dos 46 anos de vida do Suboficial Paulo Henrique Dias de Carvalho, os últimos 28 foram dedicados à Base Aérea de Anápolis. “Vim direto da Escola de Especialistas da Aeronáutica. Gostei muito daqui e por isso nunca quis mudar. A Base é bem operacional, com excelentes profissionais.

Fui mecânico de Mirage e vi muitas coisas acontecerem aqui. Apesar de muitas horas sem dormir, de dedicar minha vida em prol do desenvolvimento do esquadrão, sou muito feliz aqui”, diz o militar, que do atual efetivo é que conta com mais tempo na BAAN.

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Localização estratégica

No início da década de 70, a cidade de Anápolis foi escolhida para receber os então novos caças Mirage III por sua localização estratégica, a 130 quilômetros de Brasília.

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O objetivo do então Ministério da Aeronáutia era criar a primeira “Unidade de Interceptação” da América do Sul para defender o espaço aéreo brasileiro e, principalmente, a capital federal.

Oficialmente, a Base Aérea de Anápolis e o 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA) eram a mesma unidade até 1979, quando faziam parte da 1° Ala de Defesa Aérea (1° ALADA). A ligação entre a BAAN e o GDA se manteve: cabe à Base prestar todo o suporte necessário para que a unidade aérea cumpra a sua missão.

Em 2000, foi incorporado à BAAN o Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV). Equipado com jatos E-99 e R-99, fabricados pela Embraer e que destacam pelos seus sistemas embarcados, o esquadrão faz missões de alerta em voo, reconhecimento e participa do Programa SIVAM (Sistema de Vigilância da Amazônia).

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Em 2005, os Mirage III foram retirados de serviço e, entre 2006 e 2013, o 1° GDA operou com os Mirage 2000. Agora, as unidades aguardam a chegada dos caças Gripen enquanto caças F-5, vindos de unidades das Bases Aéreas de Manaus (AM), Canoas (RS) e Rio de Janeiro (RJ), realizam o alerta de defesa aérea a partir da BAAN.

FONTE : Agência Força Aérea

Argentina pretende comprar 14

caças Kfir C.10 israelenses

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Kfir C.10 Block 60

A Força Aérea Argentina está interessada na aquisição de 14 caças Kfir C.10 da Israel Aircraft Industries (IAI), que apesar de terem cerca de 40 anos de serviço, chegariam atualizados com tecnologia moderna e um preço entre USD 200 à 280 milhões, segundo informou o Ministério da Defesa (MoD) à IHS Jane’s .

O Ministério da Defesa da Argentina ao longo dos próximos meses, decidirá sobre a compra destes aviões ou continuará a procura de outros caças. O ministro da Defesa Agustin Rossi está analisando os preços de outros países.

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Mirage III argentina

No entanto, o país está trabalhando com um prazo apertado, uma vez que a FAA poderá ficar sem um avião de caça em dezembro de 2015, quando seus últimos Dassault Mirage III e V, estão programados para se aposentar.

FONTE: Jane’s

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval

Malvinas - O céu pertence aos

Falcões

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Maio de 1982

A Argentina e a Inglaterra disputam a soberania das Ilhas Malvinas em uma guerra impiedosa. Neste inferno congelado à 1.000 quilômetros de suas costas, os Falcões – apelido dos pilotos argentinos – descobriram pela primeira vez em sua história, a guerra aérea.

A bordo de equipamentos obsoletos, carentes de experiência e equipamentos, tornaram a vida difícil, para a frota britânica assinando uma das páginas mais heroicas da história da aviação.

Livro “Malouines, le Ciel appartient aux Faucons” lançado em 2010 da Coleção Cockpit

Referências

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