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ANÁLISE DE MERCADO DISTRIBUIÇÃO DE AÇO. Janeiro / Análise Setorial: desenvolvimento INDA InfoMet

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Análise Setorial: desenvolvimento INDA – InfoMet

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ANÁLISE DE MERCADO – DISTRIBUIÇÃO DE AÇO

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CAPÍTULO 1: Introdução

CAPÍTULO 2: Segmentos consumidores

• Autopeças

• Construção Civil

• Indústria Automobilística – Quatro Rodas • Indústria Automobilística – Duas Rodas • Linha Branca

• Máquinas e Equipamentos Industriais • Máquinas e Equipamentos Agrícolas

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CAPÍTULO 1: Introdução

Os fabricantes de papelão ondulado devem encerrar o ano com alta de 1,7% no volume de vendas de 2006, um total de 2,193 mil toneladas. As encomendas foram postergadas e se concentraram no último trimestre do ano, período que a Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO) prevê fechar com aumento de 4,6% em comparação com igual intervalo do ano anterior.

Já o terceiro trimestre, um dos mais fortes para o setor, por conta das festas de final de ano, registrou queda de 1,5% nas vendas na comparação com o mesmo período de 2005. O segundo trimestre também teve queda, de 1,7%, em boa parte atribuída à redução nas exportações de produtos industrializados. O primeiro trimestre foi o de melhor desempenho, com alta de 5,9%, puxada particularmente pelas exportações de fumo em folha e carnes.

Em novembro, a expedição de papelão ondulado somou 193,49 mil toneladas, segundo dado inicial da ABPO. O volume representa alta de 3,05% em comparação com novembro de 2005. Em outubro a alta havia sido de 6,36% com 195,86 mil toneladas. Apesar do volume maior no acumulado do ano, a previsão da ABPO é de queda de 3,5% no faturamento com previsão de R$ 5,17 bilhões.

Para 2007, a previsão não é muito otimista. Apesar de ainda não ter divulgado estimativas oficiais, a ABPO está receosa com relação ao desempenho do setor, principalmente, por conta das importações de produtos chineses. Na análise da entidade, o consumo nacional está descolado da produção. Isso afeta o setor, pois os produtos chegam do exterior já embalados em segmentos como brinquedos, têxtil, eletroeletrônicos e alimentos.

Expedição de Caixas, Acessórios e Chapas (toneladas) 100.000 130.000 160.000 190.000 220.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2005 2006

Fonte: Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO)

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Capítulo 2 – Setores Consumidores

Autopeças

Resultados 2006 – As vendas do setor de autopeças em 2006 somaram

crescimento de 17,4%. Uma das alavancas do bom desempenho foram as exportações, mesmo com a desvantagem da valorização do real. Segundo o Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), os contratos externos têm duração de cinco anos e grande parte foi firmada em 2002. Naquele ano, o real estava desvalorizado e os produtos brasileiros eram bastante competitivos. O lado negativo da história é que grande parte dos contratos se encerra em 2007 sem possibilidade de renovação. Até agora o setor tem cumprido os compromissos apesar de acentuada queda da rentabilidade, para tentar manter clientes estrangeiros.

Expectativa 2007 – Se as exportações tiram o sono do Sindipeças, o mercado

interno é motivo de otimismo. Isso porque há previsão de que a produção de veículos cresça 3,1%, em 2007, totalizando 2,7 milhões de unidades, com vendas melhores dentro do país. Os pedidos das montadoras representam 60% do faturamento do setor de autopeças, ou seja, quando a indústria automobilística cresce, o setor de autopeças cresce também. Outra expectativa de crescimento está nos investimentos, que devem passar de US$ 1,3 bilhão em 2006 para US$ 1,35 bilhão este ano. O setor alerta para a necessidade de investimentos maiores, porém, a precariedade da infra-estrutura brasileira não entusiasma os empresários. Existe um temor do setor com relação, principalmente, à energia elétrica. A falta do insumo poderia resultar em desperdício de recursos, por isso, os investimentos não devem ser tão arrojados.

Desempenho anual 2004 2005 2006 2007

(estimativa)

Faturamento (US$ bilhões) 18,549 24,200 30,5% 28,400 17,4% 29,500 3,9% Dólar médio 2,925 2,433 -16,8% 2,180 -10,4% 2,210 1,4% Produção de autoveículos (milhões de unidades)* 2,317 2,528 9,1% 2,620 3,6% 2,700 3,1% Montadora (%) 58,5 60,0 61,0 60,0 Reposição (%) 13,4 12,0 11,0 12,0 Exportação (%) 20,9 21,0 21,0 21,0 Distribuição do faturamento Intersetorial (%) 7,2 7,0 7,0 7,0

Investimentos (US$ bilhões) 0,843 1,400 66,1% 1,300 -7,1% 1,350 3,8% Exportação (US$ bilhões)

(direta e indireta)** 6,057 7,486 23,6% 8,800 17,6% 9,200 4,5%

Importação (US$ bilhões) 5,596 6,654 18,9% 6,800 2,2% 7,000 2,9% Saldo da balança (US$ bilhões) 0,461 0,832 2,000 2,000

Ociosidade média (%) 15 13 15 14

Rentabilidade das vendas (%)

(Serasa) 4 4 5 4

Número de empregados (Milhares)

(dezembro) 187 197 5,3% 199 1,0% 200 0,5%

* Produção de autoveículos 2004/2005 (Anfavea), 2006/2007 (Sindipeças)

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Construção Civil

Resultados 2006 – No início de 2006, o Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria

da Construção Civil do Estado de São Paulo) estimou um crescimento de 5,1% para o ano com relação a 2005. Havia uma oferta recorde de crédito: cerca de R$ 80 bilhões, sendo R$ 18 bilhões apenas para a habitação. Além disso, as taxas de juros dos financiamentos começavam a declinar e a renda das famílias, a crescer. Os dados consolidados do ano ainda não foram divulgados, mas observando o comportamento do setor ao longo de 2006 é possível verificar que as estimativas serão confirmadas. A taxa acumulada até o terceiro trimestre foi de 5%. Em 2005, essa mesma taxa foi de 0,74%. Essa situação coloca a Construção Civil brasileira no melhor patamar desde o Plano Real.

O desempenho da construção civil em números:

• Volume de vendas do comércio de materiais aumentou 3,7% até setembro;

• No mesmo período, a produção do cimento registrou elevação de 7% e o consumo cresceu aproximadamente 9%;

• Para o vergalhão, as taxas de crescimento da produção foram ainda mais expressivas: 15,5% e 20%, respectivamente;

• De acordo com os dados do comércio, as construtoras foram as principais responsáveis pelo crescimento das vendas.

Crédito foi a palavra-chave para o ano favorável do setor. O volume de recursos disponíveis fez a diferença. Poupança, FGTS, mercado de capitais e BNDES foram as principais fontes destes recursos. Cerca de 33% do volume de crédito foi destinado ao financiamento imobiliário.

Vergalhões – Brasil

Produção Consumo Aparente

Variação (%) Variação (%)

Período Mil T

no mês no ano Mil T no mês no ano

1998 2.284 - -2,8 2.190 - 0,7 1999 2.432 - 6,5 2.064 - 0,1 2000 2.365 - -2,8 2.163 - -1,3 2001 2.598 - 9,9 2.366 - 9,3 2002 2.658 - 2,3 2.407 - 1,8 2003 2.605 - 2,0 1.858 - -22,8 2004 2.718 - 4,3 2.145 - 15,5 2005 2.549 - -4,6 1.925 - -10,3 Jan-06 226 11,5 14,4 171 16,5 17,8 Fev-06 228 0,9 11,6 165 -3,7 21,5 Mar-06 237 3,8 10,7 216 31,1 25,7 Abr-06 259 9,6 11,0 172 -20,5 22,1 Mai-06 254 -2,0 12,2 197 14,7 21,7 Jun-06 239 -6,0 11,3 191 -3,1 20,3 Jul-06 259 8,3 14,2 191 0,1 20,2 Ago-06 267 3,3 15,0 217 13,5 20,1 Set-06 266 -0,5 15,5 210 -3,2 20,0 Fonte: IBS

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Expectativa 2007 – Ao que tudo indica, a Construção Civil será a bola da vez

em 2007. O volume de recursos que estará disponível para o setor, novamente, será bastante significativo:

• SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo): R$ 10 milhões; • FGTS: R$ 11,2 bilhões, dos quais R$ 8,5 bilhões para a habitação e R$

2,7 bilhões para o saneamento.

Para infra-estrutura, deverão ser destinados cerca de R$ 6 bilhões por meio do Projeto Piloto de Investimentos (PPI), dos quais R$ 3,9 bilhões seriam destinados à área de transporte.

Caso os investimentos em construção sejam consolidados, espera-se uma taxa de crescimento de 3,5% no PIB brasileiro. Consequentemente, a construção civil deverá registrar aumento de 4,9% em 2007. É importante ressaltar que o impacto das medidas anunciadas em setembro, como o crédito consignado e a prestação fixa, não foram consideradas nas projeções do setor. Isso poderá refletir de maneira significativa na evolução da construção civil este ano.

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Indústria Automobilística – Quatro Rodas

Resultados 2006 – A indústria automobilística teve mais um grande ano em

2006. Os dados totais consolidados pela Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) mostram que o setor comercializou 1,928 milhão de veículos, o que representa um aumento de 12,4% em relação a 2005. Em dezembro, foram vendidas 204,8 mil unidades, 12,1% a mais que novembro e o maior volume já registrado em um único mês na história da indústria automobilística brasileira. Os resultado se devem, em grande parte, à redução da taxa de juros, alongamento nos prazos de financiamento e aumento na procura de veículos flex fuel (movidos a gasolina e a álcool). Desde que entraram no mercado nacional, há 3 anos, os carros bicombustível vêm ampliando a participação. As vendas passaram de 3,7%, em 2003, para 21,6%, em 2004, e para 50,2%, em 2005. No ano passado, atingiu 82%, com 2,6 milhões de unidades.

Mesmo com os resultados positivos, a indústria mostra grande preocupação com o comportamento das exportações. Em unidades comercializadas no mercado externo, o setor registrou queda de 12%. O problema está diretamente ligado ao câmbio. Ou seja, como não há perspectivas de mudanças na situação cambial em 2007 o quadro das exportações não deve sofrer melhoras.

Expectativa 2007 – Ao que tudo indica, 2007 deve ser mais um grande ano

para a Indústria Automobilística. De acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), as vendas internas devem totalizar 2,08 milhões de unidades, o que representaria alta de 7,7% em

comparação a 2006. Se a projeção se consolidar, 2007 será o melhor ano

para o mercado interno, superando o recorde de 1997. Para a produção, a Anfavea projeta 2,73 milhões de automóveis e comerciais leves, o que representa 3,8% de crescimento. A taxa de crescimento da produção poderia ser maior, caso não fosse esperada nova redução nas exportações. O pessimismo do setor é grande. Sequer foi divulgada expectativa de vendas externas em unidades. A Anfavea projeta que as exportações, em valores, não vão apresentar crescimento em 2007, registrando o mesmo faturamento de US$ 12,1 bilhões.

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PRODUÇÃO DE AUTOVEÍCULOS MONTADOS

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 174.397 208.892 2.399.860 194.562 2.351.842 -16,5 -10,4 2,0 Veículos leves 165.798 198.064 2.267.442 185.577 2.209.378 -16,3 -10,7 2,6 • Automóveis 139.005 169.589 1.913.840 158.263 1.863.458 -18,0 -12,2 2,7 • Comerciais leves 26.793 28.475 353.602 27.314 345.920 -5,9 -1,9 2,2 Caminhões 7.380 9.188 103.005 7.446 113.192 -19,7 -0,9 -9,0 • Semileves 132 303 4.780 251 4.625 -56,4 -47,9 3,4 • Leves 1.406 2.012 22.044 1.970 25.620 -30,1 -28,6 -14,0 • Médios 1.013 1.197 12.395 864 11.797 -15,4 17,2 5,1 • Semipesados 2.352 2.873 30.456 2.204 34.996 -18,1 6,7 -13,0 • Pesados 2.477 2.803 33.330 2.157 36.154 -11,6 14,8 -7,8 Ônibus 1.219 1.640 29.413 1.539 29.272 -25,7 -20,8 0,5 • Rodoviário 248 421 5.130 322 5.850 -41,1 -23,0 -12,3 • Urbano 971 1.219 24.283 1.217 23.422 -20,3 -20,2 3,7 Fonte: Anfavea Mil

Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO

2004 150 148,8 185,5 163,4 172,4 179,7 179,9 192,9 194,7 182,6 193,8 180,5 2.142,20

2005 155,2 176,8 211,9 197,5 205,2 212,3 198,1 211 189,9 183 207,3 194,6 2.351,80

2006 183,6 190,1 212,8 184,8 219,3 205,4 202,9 221,3 188,6 207,7 208,9 174,4 2.399,90

Fonte: Anfavea

Produção de autoveículos montados

0 50 100 150 200 250 300 350 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NO V DE Z M IL UNI DAD E S 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 8

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LICENCIAMENTO DE AUTOVEÍCULOS NOVOS – NACIONAIS

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 182.548 163.545 1.785.962 172.303 1.626.518 11,6 5,9 9,8 Veículos leves 173.955 155.062 1.693.309 164.280 1.533.794 12,2 5,9 10,4 • Automóveis 153.308 135.568 1.473.285 142.851 1.325.333 13,1 7,3 11,2 • Comerciais leves 20.647 19.494 220.024 21.429 208.461 5,9 -3,6 5,5 Caminhões 6.958 6.466 72.930 6.406 77.366 7,6 8,6 -5,7 • Semileves 382 348 4.548 472 5.143 9,8 -19,1 -11,6 • Leves 1.821 1.733 19.328 1.814 19.853 5,1 0,4 -2,6 • Médios 1.034 860 9.538 792 8.447 20,2 30,6 12,9 • Semipesados 2.065 1.951 20.403 1.846 23.165 5,8 11,9 -11,9 • Pesados 1.656 1.574 19.113 1.482 20.758 5,2 11,7 -7,9 Ônibus 1.635 2.017 19.723 1.617 15.358 -18,9 1,1 28,4 Fonte: Anfavea Mil

Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO

2004 102,6 101,3 136,2 110,8 118,6 126 128,3 125 132,6 131,6 133,2 170,7 1.517,10

2005 101,6 109,9 142,9 130,6 135,3 140,9 132,1 144,1 136,6 130,2 149,9 172,3 1.626,50

2006 126,6 122,4 149,6 123,2 153,2 138,1 154,5 165,1 146,5 160,6 163,5 182,5 1.786,00

Fonte: Anfavea

Licenciamento de autoveículos novos - Nacionais

0 50 100 150 200 250

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MIL U N ID A D E S 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 9

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EXPORTAÇÕES DE AUTOVEÍCULOS MONTADOS

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 55.215 48.119 637.268 62.437 724.163 14,7 -11,6 -12,0 Veículos leves 50.192 44.308 590.468 58.278 677.600 13,3 -13,9 -12,9 • Automóveis 39.737 34.307 460.900 46.063 541.727 15,8 -13,7 -14,9 • Comerciais leves 10.455 10.001 129.568 12.215 135.873 4,5 -14,4 -4,6 Caminhões 3.977 3.014 35.684 3.070 33.636 32,0 29,5 6,1 • Semileves 459 279 1.942 87 1.456 64,5 427,6 33,7 • Leves 565 260 4.774 347 5.098 117,3 62,8 -6,4 • Médios 289 165 2.775 226 2.512 75,2 27,9 10,5 • Semipesados 1.270 866 10.805 1.159 10.393 46,7 9,6 4,0 • Pesados 1.394 1.444 15.388 1.251 14.180 -3,5 11,4 8,5 Ônibus 1.046 797 11.116 1.089 12.927 31,2 -3,9 -14,0 • Rodoviário 447 244 3.441 428 3.336 83,2 4,4 3,1 • Urbano 599 553 7.675 661 9.591 8,3 -9,4 -20,0 Fonte: Anfavea Mil

Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO

2004 32,1 27,3 46,6 37,6 42,6 52,6 54,7 61,5 49 60,3 52,4 49 565,6 2005 41,1 50,3 60,8 64,3 66,4 70,6 66,5 61,9 65,2 54,2 60,4 62,4 724,2

2006 46,1 55,7 55,8 52 55 51,8 58,1 50,4 56,3 52,6 48,1 55,2 637,3

Fonte: Anfavea

Exportação de autoveículos montados

0 20 40 60 80 100

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M IL UN ID AD E S 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 10

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Indústria Automobilística – Duas Rodas

Resultados 2006 – Os dados de 2006 do setor de veículos de duas rodas só

devem ser consolidados no início de fevereiro. Porém, a estimativa é de que tenham sido produzidas 1,438 milhão de motocicletas no ano. Destas, espera-se que 1,273 milhão de unidades tenham sido comercializadas no mercado interno, de acordo com as previsões da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares). Entre os meses de janeiro a novembro de 2006, 1.344.595 motocicletas foram produzidas pelas fabricantes associadas à entidade, volume 19,5% superior a 2005. As vendas no mercado interno mostraram forte crescimento em 2006. Entre os meses de janeiro e novembro, 1.185.497 unidades foram vendidas, volume 26,1% maior que o registrado em igual período de 2005. O crescimento se dá pelo preço, diversidade de modelos populares, linhas de financiamento e consórcios. As motocicletas de 100 a 250 cc de cilindrada foram as mais vendidas em 2006. O Sudeste, com mais de 40%, seguido pelo Nordeste, com pouco mais de 20%, e pela região Sul, com aproximadamente 18%, lideraram o ranking da distribuição geográfica de vendas ao mercado interno. No acumulado de janeiro a novembro de 2006, 154.937 motocicletas foram exportadas, com queda de 10,1% em relação a 2005.

Expectativa 2007 – O setor de duas rodas está produzindo quase com sua

capacidade máxima instalada. Taxas mais estáveis de crescimento devem se repetir nos próximos anos, sem grandes saltos de produção. Para 2007, a Abraciclo mantém perspectiva de crescimento de 11,3%, chegando à marca de 1,6 milhão de motocicletas produzidas. Com relação às vendas no mercado interno, a Abraciclo mantém perspectiva de crescimento de 14%, chegando à marca de 1,45 milhão de motocicletas comercializadas. De acordo com a entidade, as montadoras associadas continuam com os esforços para manter os mercados conquistados no exterior, mas a tendência é de que as exportações, em volume, sejam 9% inferiores a 2006, chegando a 150 mil unidades.

Histórico - Motociclos

Vendas Ano Produção

Mercado Interno Exportação Total 2007* 1.600.000 1.450.000 150.000 1.600.000 2006** 1.440.000 1.273.000 165.000 1.440.000 2005 1.214.568 1.024.987 184.592 1.208.795 2004 1.057.333 911.717 157.400 1.069.117 2003 954.620 848.377 100.440 948.817 2002 861.469 792.424 68.050 860.474 2001 753.159 692.096 60.190 752.286 2000 634.984 574.149 60.260 634.409 Fonte: Abraciclo * Estimativa ** Dados preliminares

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Linha Branca

Resultados 2006 – Normalmente, o último trimestre do ano empurra para cima

os resultados do setor de eletroeletrônicos. Em 2006, a situação não foi diferente. A Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) previa encerrar o ano entre 12% e 14% de crescimento, após evolução de 10% nos últimos três meses de 2006. A entidade esperava comercializar 51 milhões de aparelhos, somando imagem e som, linha branca e portáteis, contra 45 milhões em 2005. Os destaques do ano na linha de imagem e som foram os televisores de plasma, LCD e aparelhos de DVD. Na linha de portáteis, torradeiras, cafeteiras, sanduicheiras e secadores figuraram entre os mais vendidos. Em linha branca, condicionadores de ar, fornos de microondas e refrigeradores foram os principais produtos. Apesar da evolução do setor em 2006, especialistas da área garantem que ainda há potencial para maiores vendas. Isso porque a evolução nos últimos dez anos foi pequena.

VENDAS - LINHA BRANCA

Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2002 100,00 103,49 124,63 134,75 114,53 87,53 96,44 133,26 111,28 129,18 145,42 122,22 2003 79,43 90,61 102,83 100,61 87,24 86,38 90,55 98,56 105,99 132,60 140,79 125,57 2004 124,83 101,85 133,90 134,74 135,71 123,88 123,59 149,26 150,14 143,92 133,22 169,23 2005 101,43 93,11 112,97 122,63 117,06 110,20 92,66 117,55 116,25 146,22 174,84 143,48 2006 110,97 101,05 128,22 126,56 115,94 108,30 115,75 141,64 131,62

Fonte: Eletros – Janeiro de 2002 – base 100.

Linha Branca Jan a Set 2005 Jan a Set 2006 Variação Acumulado Variação Set/06 – Ago/06 Variação Set/06 – Set/05 Índice acumulado no ano 100,00 109,75 9,75% 13,23% -7,08% Fonte: Eletros

Expectativa 2007 – A manutenção das boas condições macroeconômicas,

como elevado volume de crédito, redução da taxa de juros e estabilidade da inflação, devem impulsionar o desempenho da indústria de bens de consumo duráveis, principalmente, o de linha branca. A expectativa de vendas aquecidas está, inclusive, incentivando a entrada de novos players. Empresas importantes do segmento de eletroeletrônicos ensaiam ingressar no setor de linha branca em 2007, porém importando geladeiras, fogões e freezers produzidos de fábricas da China. A Eletros ainda não divulgou suas estimativas para 2007, porém, ao que tudo indica e segundo empresários do setor, espera-se crescimento de vendas em torno de 10%.

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Máquinas e Equipamentos Industriais

Resultados 2006 – Durante todo o ano de 2006, a indústria de máquinas e

equipamentos industriais mostrou forte preocupação com o desempenho do setor, principalmente, por conta da conjuntura da economia nacional (juros altos, aumento das importações, real valorizado). E não deu outra. Houve queda nominal no faturamento (-2,9%), no consumo aparente (1,8%), no nível de utilização da capacidade instalada (-1,2%) e no nível de emprego (3,1%) com relação a 2005. O recuo do faturamento foi registrado na maioria dos subsetores de bens de capital sem rodas, principalmente, nas máquinas e acessórios têxteis (-46,6%), máquinas para trabalhar madeira (-36,9%) e máquinas para artigos plásticos (-15,7%). As importações apresentaram crescimento de 17,4% em 2006, porém mantêm a média de 39% de participação no total de máquinas. O desempenho em 2006 só não foi pior por conta do bom resultado registrado nas exportações, que evoluíram 12%. Apesar do crescimento, é importante registrar que as vendas externas estão mostrando desaceleração desde o início de 2005, quando registrava crescimento de 40%. Períodos Variação % Especificação Jan-Out/2006 Jan-Out/2005 2006/2005 Faturamento nominal (R$ milhões correntes) 45.422,24 46.592,71 -2,5 Consumo Aparente (R$ milhões correntes) 45.752,77 46.318,14 -1,2

Pedidos em Carteira (semana para seu

atendimento – média) 17,44 17,48 -0,2

Nível de Utilização da Capacidade Instalada

(média do período - %) 80,21 81,19 -1,2

Comércio Exterior de Máquinas e Equipamentos

Exportação brasileira (total) (US$ milhões FOB)

8.025,56 7.060,61 13,7

Importação brasileira (total)

(US$ milhões FOB) 8.163,60 6.952,56 17,4

Períodos Variação %

Especificação

Out/06 Out/05 2006/05

Número de Empregados

(em 31/10) 207.568 213.667 -2,9

Fonte: DEEE (Departamento de Economia e Estatística) – ABIMAQ/SINDIMAQ

Notas: Faturamento, pedidos em carteira, nível de utilização da capacidade instalada e emprego estimados a partir de pesquisa por amostragem; Comércio Exterior a partir de dados do SECEX; Paridade cambial adotada para cálculo do consumo aparente – dólar médio mensal de venda cotado pelo BACEN.

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Expectativa 2007 – A Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas

e Equipamentos) adotou um novo modelo estatístico para as projeções de emprego, faturamento e produção do setor. O novo modelo econométrico usa como variáveis a taxa de câmbio real, a taxa de juros e a produção da indústria brasileira. Sobre a produção do setor de máquinas e equipamentos, as projeções apontam para um crescimento de 3,4% no final de 2007. O crescimento deve ser alto devido ao fraco desempenho neste quesito apresentado nos últimos três anos. As expectativas sobre geração de empregos são ruins. Os resultados sugerem um desempenho negativo nos segmentos de bens sob encomenda, com baixa de 2,8%. Os demais segmentos deverão apresentar queda de apenas 0,1%. Com relação ao faturamento, é esperada uma recuperação real moderada, de 1% em comparação aos valores observados nos anos anteriores.

Previsões Gerais

Produção Industrial Jan/2007 a jun/2007 Jan/2007 a dez/2007 nº índice – média do período Dado Variação** Dado Variação**

Geral 111,54 0,9% 118,15 2,9%

Bens de Consumo 107,43 -1,6% 116,57 1,9%

Bens de Capital 132,13 3,9% 138,56 4,3%

Bens Intermediários 110,17 0,4% 116,87 2,5% Máquinas e Equipamentos 124,96 3,4% 128,57 2,9%

Emprego Jan/2007 a jun/2007 Jan/2007 a dez/2007 nº de pessoal – final do período Dado Variação** Dado Variação**

Máquinas e Equipamentos 206,33 -1,7% 203,52 -1,1% Máquinas Agrícolas 33,48 -2,7% 32,82 -3,3% Bens sob Encomenda 35,71 -4,6% 34,52 -2,8%

Outros 137,15 0,6% 136,17 -0,1%

Faturamento Real Jan/2007 a jun/2007 Jan/2007 a dez/2007 R$ Milhões – Acumulado no período Dado Variação** Dado Variação**

Máquinas e Equipamentos 26.138,08 -3,4% 55.615,41 0,7% Máquinas Agrícolas 1.934,54 -8,9% 4.158,70 -2,7% Bens sob Encomenda 4.573,69 12,4% 9.469,61 8,2%

Outros 19.629,85 -5,9% 41.987,10 -0,6%

Fonte: DEEE (Departamento de Economia e Estatística) – ABIMAQ/SINDIMAQ

Máquinas e Equipamentos Previsão (%)

Variáveis 2006 Primeiro semestre 2007 2007 Produção Industrial 3,0 3,4 3,4 Emprego -3,1 -1,7 -1,1 Faturamento Real -5,2 -3,4 0,7 Nominal -2,9 0,0 4,3

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Máquinas agrícolas

Resultados 2006 – A indústria de máquinas agrícolas automotrizes encerrou

2006 com 25,7 mil unidades vendidas, aumento de 10,7% em relação a 2005. Apesar disso, o desempenho do setor ainda é considerado ruim, pois a base de comparação é fraca. A expectativa dos empresários do setor é de que o cenário comece a melhorar em 2007. As novas regras do Moderfrota, programa de renovação de máquinas agrícolas do Ministério da Agricultura, devem contribuir para o aquecimento do mercado. Pela nova regulamentação, implementada no Plano Safra de 2006, para produtores com renda até R$ 250 mil, os juros de financiamento caíram de 9,75% para 8,75%. Já para produtores com renda superior, a taxa caiu de 12,75% para 10,75%. Com relação à indústria de máquinas agrícolas sem rodas, 2006 registrou queda de 5,9% no faturamento. O resultado só não foi pior porque a base de comparação é fraca. Esse subsetor da indústria de máquinas e equipamentos enfrenta reduções sucessivas desde meados de 2005, ano em que encerrou suas atividades com queda de 38% no faturamento e redução de mais de 17% em seu quadro de pessoal.

Expectativa 2007 – Puxado pelo consumo na região sudeste e condições

favoráveis de clima, custos e preço dos produtos, o setor agrícola deve colaborar para a melhora da renda do agricultor e, consequentemente, da venda de máquinas automotrizes. A expectativa da Anfavea é de que sejam comercializadas 29 mil unidades em 2007. Já o mercado de máquinas agrícolas sem rodas não está tão otimista. São aguardadas queda no nível de emprego (- 3,3%) e no faturamento (2,7%).

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PRODUÇÃO - MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMOTRIZES

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 2.709 3.707 46.069 1.681 52.871 -26,9 61,2 -12,9 Tratores de rodas 2.060 3.011 35.589 782 40.871 -31,6 163,4 -12,9 Tratores de esteiras 237 185 2.781 220 2.681 28,1 7,7 3,7 Cultivadores motorizados 0 100 1.940 112 2.183 0,0 0,0 -11,1 Colheitadeiras 224 183 2.315 387 4.229 22,4 -42,1 -45,3 Retroescavadeiras 188 228 3.444 180 2.907 -17,5 4,4 18,5 Fonte: Anfavea Mil Unidades

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO

2004 4 5,5 6,2 6 5,9 6 6,4 6,8 6,4 6,7 5,8 3,9 69,4 2005 4,1 4,6 5,1 4,9 5 5,5 5,1 5,1 3,9 4,1 3,7 1,7 52,9 2006 2,9 3,8 4,5 3,9 4,5 4,2 3,9 3,9 3,8 4,1 3,7 2,7 46,1 Fonte: Anfavea

PRODUÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMOTRIZES 0 2 4 6 8 10

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MI L U N IDADES 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 16

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VENDAS INTERNAS – MÁQUINAS AGRÍCOLAS

AUTOMOTRIZES

Nacionais e Importadas – Atacado

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 1.719 2.169 25.672 1.229 23.222 -207 39,9 10,6 Nacionais 1.681 2.135 25.371 1.216 23.035 -21,3 38,2 10,1 Importadas 38 34 301 13 187 11,8 192,3 61,0 TRATORES DE RODAS 1.287 1.815 20.435 731 17.729 -29,1 76,1 15,3 Nacionais 1.249 1.781 20.134 718 17.543 -29,9 74,0 14,8 Importadas 38 34 301 13 186 11,8 192,3 61,8 TRATORES DE ESTEIRAS 25 13 300 35 408 92,3 -28,6 -26,5 Nacionais 25 13 300 35 408 92,3 -28,6 -26,5 Importadas 0 0 0 0 0 - - - CULTIVADORES MOTORIZADOS 75 138 1.857 167 2.141 -45,7 -55,1 -13,3 Nacionais 75 138 1.857 167 2.141 -45,7 -55,1 -13,3 Importadas 0 0 0 0 0 - - - COLHEITADEIRAS 216 89 1.030 163 1.534 142,7 32,5 -32,9 Nacionais 216 89 1.030 163 1.533 142,7 32,5 -32,8 Importadas 0 0 0 0 1 - - 0,0 RETROESCAVADEIRAS 116 114 2.050 133 1.410 1,8 -12,8 45,4 Nacionais 116 114 2.050 133 1.410 1,8 -12,8 45,4 Importadas 0 0 0 0 0 - - - Fonte: Anfavea Mil

Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO 2004 2,4 2,5 3,2 3,5 3,6 3,5 3,7 3,9 3,8 3,6 2,4 1,7 37,8 2005 1,7 1,8 2,3 2,2 2 2,2 2 2,1 2 2 1,5 1,2 23,2 2006 1,7 1,9 2,2 2,1 2,2 2,3 2,2 2,4 2,3 2,5 2,2 1,7 25,7

Fonte: Anfavea

VENDAS INTERNAS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMOTRIZES 0 1 2 3 4 5

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M IL UNI DADES 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 17

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EXPORTAÇÃO – MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMOTRIZES

2006 2005 Variações percentuais Unidades DEZ A NOV B JAN-DEZ C DEZ D JAN-DEZ

E A/B A/D C/E

TOTAL 1.959 1.476 22.429 1.247 30.678 32,7 57,1 -26,9 Tratores de rodas 1.471 1.084 16.524 736 23.968 35,7 99,9 -31,1 Tratores de esteiras 237 209 2.593 222 2.202 13,4 6,8 17,8 Cultivadores motorizados 4 6 46 0 34 -33,3 - 35,3 Colheitadeiras 119 83 1.867 179 3.001 43,4 -33,5 -37,8 Retroescavadeiras 128 94 1.399 110 1.473 36,2 16,4 -5,0 Fonte: Anfavea Mil

Unidades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO 2004 1,9 2,4 2,7 2,9 2,5 2,4 2,7 3 2,8 2,5 2,4 2,9 31 2005 1,9 3,2 3,3 3 2,3 3,4 2,7 2,6 2,3 2,6 2,2 1,3 30,7 2006 1,4 1,8 2,2 2 1,9 2,1 1,8 2,0 1,8 2,0 1,5 2,0 22,4 Fonte: Anfavea

EXPORTAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS AUTOMOTRIZES 0 1 2 3 4 5

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M IL U N ID A D ES 2004 2005 2006 Fonte: Anfavea www.infomet.com.br 18

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