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Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4

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Plano estratégico da ADRA Portugal

Conteúdos:

Siglas

2

Identidade

3

Visão

3

Missão

3

Princípios e Valores

4

Objectivos Gerais

Meta 1: Responsabilidade Social

6

Meta 2: Estrutura e programas de organização

8

Meta 3: Comunicação

10

Meta 4: Educação para o Desenvolvimento

11

Meta 5: Acção Social

12

Meta 6: Cooperação

13

(2)

Siglas

ADRA Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência CR Coordenações Regionais

DL Delegações Locais

ED Educação para o Desenvolvimento IASD Igreja Adventista do Sétimo Dia

ONGD Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento RS Responsabilidade Social

(3)

ADRA

Identidade

A Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência é a

agência humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia que demonstra e

aplica o amor e a compaixão de Deus.

Missão

A ADRA trabalha com pessoas em situação de pobreza, vulnerabilidade e

emergência,

capacitando-as

e

envolvendo-as

em

processos

de

desenvolvimento, cooperação e acção responsável, a fim de proporcionar

mudanças positivas e promover a equidade.

Visão

A ADRA integra uma rede profissional, de conhecimento e eficiência, e é uma

organização de referência a nível nacional.

Pela sua acção, a ADRA promove o direito a uma vida digna e facilita

oportunidades sociais, morais e intelectuais aos indivíduos com quem

interage.

(4)

Princípios e Valores

A ADRA...

1. …toma decisões consistentes com a sua missão, visão e valores.

2. …acredita que através de actos humanitários e sociais pode expressar o carácter e o amor de Deus;

3. …assume que o ministério da compaixão de Jesus Cristo para com o ser humano é, simultaneamente, a sua motivação e recompensa;

4. …expressa preocupação, compaixão e empatia através do seu trabalho;

5. …é uma agência de mudança e um instrumento de extensão da graça e providência de Deus;

6. …defende que uma parceria verdadeira e equitativa com os desfavorecidos resultará em mudanças sustentáveis;

7. …habilita parceiros a fim de proporcionar comunidades participativas e sustentáveis para a partilha de informação e o envolvimento da sociedade civil;

8. …vê no desenvolvimento participativo um factor de promoção da igualdade de oportunidades a indivíduos com antecedentes étnicos, religiosos e culturais diferenciados;

9. …defende os direitos básicos das pessoas com as quais trabalha e proporciona aos mesmos a oportunidade de ter voz pelos seus direitos.

10. …acredita que todas as pessoas, especialmente as crianças, devem ter liberdade de escolha e uma vida plena de oportunidades para o seu futuro;

11. …defende que todas as pessoas, em particular as mulheres e as crianças, têm o direito a protecção e a uma vida livre de violência, de exploração sexual e de todas as formas de abuso;

12. …encara a idade, o género, a raça, a cultura e as famílias como elementos que enriquecem as comunidades e os seus esforços, e são recursos que devem ser respeitados e afirmados;

13. …valoriza a não discriminação e o respeito pelas diferenças, aceitando as pessoas pela igualdade e ultrapassando as questões da raça, etnia, género e orientações políticas ou religiosas;

14. …enfatiza que todas as pessoas têm igual direito à obtenção de cuidados, bens e serviços básicos;

15. …esforça-se para que todos os recursos, oportunidades e benefícios disponibilizados sejam responsavelmente geridos e partilhados;

(5)

16. …exibe os mais altos princípios de transparência e integridade; adere a requisitos e padrões profissionais e demonstra responsabilidade legal e fiscal com a implementação de sistemas de controlo de qualidade rigorosos.

17. …documenta e aplica aprendizagens operacionais para aprimorar a eficiência e a inovação de indivíduos e organizações.

18. …expande a sua base de recursos para ir ao encontro das necessidades humanas, de acordo com as capacidades de gestão, técnicas e organizacionais.

19. …mantém um sistema e um ambiente de trabalho que permite aos trabalhadores um crescimento pessoal, profissional e espiritual.

20. …conduz as suas operações e implementa as suas actividades com sensibilidade ambiental.

(6)

Meta 1: Responsabilidade Social

A ADRA baseia-se na visão bíblica da Responsabilidade Social e enfatiza o pensamento da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) sobre o compromisso

de acção social baseada na fé.

Plano de acção 1 – Expandir o ponto de vista bíblico sobre a responsabilidade social.

Passo 1: Difundir o pensamento bíblico sobre Responsabilidade Social (RS)

 Criar um arquivo sobre RS, incluindo documentos, declarações oficiais, relatórios e outros materiais;

 Facilitar o acesso a toda a documentação compilada.

Passo 2: Promover o diálogo sobre RS

 Ter pessoal habilitado para participar e fazer apresentações em conferências de especialistas e em simpósios;

 Estabelecer um ciclo regular de debate sobre a perspectiva bíblica no que toca à RS;  Rever e analisar tendências e assuntos emergentes sobre RS.

Plano de acção 2 – Praticar a perspectiva bíblica sobre RS adoptada pela ADRA.

Passo 1: Reforçar a posição da ADRA quanto ao tema da RS  Disseminá-la pelos profissionais e outros intervenientes;  Integrá-la nas actividades e programas da ADRA;

 Incorporá-la:

1. No manual de procedimentos da ADRA;

2. Nos currículos e planos de formação ao nível das regiões e das delegações locais;

3. Nas publicações;

4. Nos conteúdos de Internet;

5. Na formação do Conselho Director.

(7)

Meta 1 (continuação)

Plano de acção 3 – Oferecer possibilidades à IASD de se empenhar e realizar acções de RS.

Passo 1: Motivar a IASD e os seus membros a incorporar um estilo de vida, colectivo e individual, que contemple a RS

 Encorajar e participar no desenvolvimento de pequenos grupos de estudo da Bíblia e de um curso que foque o tema da RS;

 Promover a inclusão do tema de RS no plano de estudos de preparação para o baptismo;

 Actualizar e criar programas educativos de desenvolvimento, incluindo as especialidades dos DESBRAVADORES e os materiais infantis/juvenis que versem a RS;  Propor e incluir nos currículos de formação bíblica da rede escolar adventista e nos

materiais escolares matérias sobre RS;

 Encorajar a Igreja a expandir a noção de RS tal como é expressa na metodologia da declaração de missão das IASD;

 Divulgar de um documento que esclareça a posição da IASD sobre a RS.  Envolver os membros de igreja em acções sociais.

Passo 2: Conduzir campanhas de sensibilização e participação direccionadas para os membros da IASD que foquem a RS

 Desenvolver materiais educacionais sobre RS para os membros da Igreja;  Facilitar as visitas de acompanhamento;

 Promover a RS nos grandes eventos da IASD.

Plano de acção 4 – Promover acções de RS junto das comunidades beneficiárias, doadores, entidades governamentais, organizações congéneres e outras comunidades religiosas.

Passo 1: Desenvolver e promover um plano da ADRA para cooperação e participação institucional em RS.

Passo 2: Conduzir campanhas de sensibilização e participação que foquem a RS, direccionadas para os diversos parceiros.

Passo 3: Convidar os parceiros a participar nos debates sobre RS promovidos pela ADRA. Passo 4: Identificar e criar relações com organizações que partilhem os mesmos princípios

que a ADRA sobre RS.

Passo 5: Identificar e desenvolver canais de comunicação a fim de promover a RS noutras comunidades religiosas.

Passo 6: Proporcionar oportunidades para os membros da IASD e os parceiros se envolverem em actividades de RS.

(8)

Meta 2: Estrutura e programas de organização

As actividades da ADRA são apoiadas por uma estrutura organizacional ágil e eficaz.

Plano de acção 1 – Integrar a identidade da rede internacional da ADRA, adoptando as suas políticas globais enquanto escritório doador.

Passo 1. Participar nas reuniões de países doadores;

Passo 2. Contribuir para as definições de políticas de organização da rede internacional; Passo 3. Adoptar de forma contextualizada as directrizes da ADRA Internacional e da Divisão

Euro-Africana;

Passo 4. Cumprir os requisitos do modelo de licenciamento definido pela rede internacional.

Plano de acção 2 – Definir e implementar uma estrutura de rede organizada ao nível nacional, regional e local.

Passo 1. Contribuir para a definição estrutural da acção social das IASD;

Passo 2. Criar e desenvolver uma estrutura de funcionamento de acção social da ADRA. Passo 3. Elaborar um manual de procedimentos que clarifique as funções do escritório

nacional, das CR e das DL;

Passo 4. Criar um modelo de licenciamento para as delegações locais;

Passo 5. Realizar eventos que fomentem a identidade, a partilha transversal de experiências e a formação entre o pessoal da ADRA, os coordenadores regionais e os delegados locais.

Plano de acção 3 – Investir numa força de trabalho coesa e qualificada, tanto dos assalariados como dos voluntários.

Passo 1. Manter pessoal assalariado qualificado;

Passo 2. Sensibilizar os membros das DL para a nomeação de líderes empreendedores, motivadores e eficientes;

Passo 3. Elaborar um sistema de credenciação dos coordenadores regionais e dos delegados locais;

Passo 4. Motivar as DL para a criação de bolsas de voluntários; Passo 5. Realizar acções de formação;

Passo 6. Facilitar a participação noutras formações relevantes;

Passo 7. Facilitar o acesso de profissionais e de voluntários portugueses a colaborar noutros projectos da rede da ADRA.

(9)

Meta 2 (continuação)

Plano de acção 4 – Garantir uma base financeira diversa e estável.

Passo 1. Criar e implementar mecanismos de angariação de fundos não restritos provenientes de doadores privados;

Passo 2. Aumentar o financiamento público para os projectos nacionais e internacionais; Passo 3. Fomentar, junto das DL, a criação de uma base de dados com indicação de possíveis

doadores externos à IASD;

Passo 4. Impulsionar estratégias inovadoras e adequadas à realidade nacional para a Campanha de Solidariedade.

Plano de acção 5 – Criar uma política de aquisição ou protocolos de cedência para a utilização de bens móveis ou imóveis.

Passo 1. Estabelecer critérios de aquisição;

(10)

Meta 3: Comunicação

A ADRA desenvolve uma cultura de comunicação que facilita o acesso à informação e promove os seus valores e princípios.

Plano de acção 1. Respeitar o definido pelo manual de imagem da ADRA Internacional

Passo 1. Promover o mesmo em toda a estrutura da ADRA.

Plano de acção 2. Definir uma política de comunicação da ADRA

Passo 1. Criar e disseminar um manual de comunicação interno; Passo 2. Formar as diversas estruturas;

Passo 3. Avaliar a aplicação da política de comunicação estabelecida.

Plano de acção 3. Proporcionar um bom sistema de comunicação interno

Passo 1. Manter um bom relacionamento com os administradores, directores de departamentos e pastores da UPASD;

Passo 2. Relacionar-se positivamente com as instituições ligadas à UPASD; Passo 3. Melhorar o sistema de comunicação com as CR e as DL da ADRA;

Passo 4. Visitar as Igrejas Adventistas regularmente tendo em vista promover a ADRA e as suas actividades;

Passo 5. Promover a realização de encontros e eventos de motivação e avaliação. Passo 6. Utilizar instrumentos de tecnologia de informação que facilitem o bom

funcionamento no escritório central da ADRA;

Plano de acção 4. Promover a organização, a marca e a imagem ADRA a nível nacional

Passo 1. Dinamizar e manter actualizado o sítio da Internet; Passo 2. Promover a comunicação por newsletters e mailing lists; Passo 3. Criar e manter actualizado um dossier de imprensa;

Passo 4. Criar uma base de dados de contactos de órgãos de comunicação social e mantê-los informados sobre as actividades da ADRA.

Passo 5. Utilizar a Campanha de Solidariedade na promoção das actividades da ADRA; Passo 6. Criar merchandising da ADRA;

(11)

Meta 4: Educação para o desenvolvimento

A ADRA cria uma estrutura de Educação para o Desenvolvimento que promove o conhecimento e a sensibilização para situações sociais menos favoráveis.

Plano de acção 1. Facilitar o respeito e a defesa dos direitos de todas as pessoas, assim como o conhecimento das culturas e pessoas procedentes de outros países.

Passo 1. Sensibilizar a sociedade civil para as problemáticas sociais do nosso país, contribuindo para o compromisso e a participação social;

Passo 2. Facilitar o diálogo intercultural entre os nacionais e os imigrantes;

Passo 3. Colaborar com outras organizações que trabalhem em prol da defesa dos direitos dos imigrantes e/ou outros indivíduos em situação de exclusão social;

Plano de acção 2 – Realizar projectos de educação para o desenvolvimento e sensibilização nas áreas do combate à pobreza e dos direitos humanos.

Passo 1. Elaborar e apresentar propostas de educação para o desenvolvimento junto dos doadores.

Passo 2. Informar e consciencializar as crianças e adolescentes da sociedade portuguesa das diferentes realidades vividas pelos seus pares em países desfavorecidos.

Passo 3. Executar, acompanhar e avaliar os projectos de ED.

Plano de acção 3 – Elaborar e disseminar materiais educativos destinados a diferentes públicos alvo.

Passo 1. Elaborar artigos destinados a publicações da IASD.

Passo 2. Elaborar e disponibilizar materiais atractivos e com cariz educativo aos alunos da rede escolar nacional.

Passo 3. Estruturar um programa de disseminação das publicações junto das entidades com interesse na área de ED.

(12)

Meta 5: Acção Social

A ADRA mantém uma rede social nacional que responde eficazmente às necessidades das pessoas e comunidades onde está inserida.

Plano de acção 1. Criar um manual de procedimentos que clarifique e padronize a intervenção social da ADRA

Passo 1. Promover a utilização desse manual por parte das CR e das DL.

Plano de acção 2. Criar mecanismos para que a intervenção social nas comunidades funcione contínua e eficazmente

Passo 1. Promover ferramentas de identificação das necessidades sociais;

Passo 2. Proceder a um levantamento das intenções de acção social junto das CR e das DL, bem como dos recursos disponíveis;

Passo 3. Identificar casos de boas práticas e propor a sua replicação noutras regiões ou localidades com características semelhantes;

Passo 4. Criar um documento com orientações gerais sobre acção social e com sugestões de projectos a desenvolver nas CR e nas DL;

Passo 5. Apoiar a elaboração e realização de projectos locais, por parte da estrutura central e regional;

Passo 6. Desenvolver parcerias com outras instituições públicas ou privadas de apoio social; Passo 7. Procurar o apoio de doadores para as actividades sociais;

Passo 8. Criar um sistema de acompanhamento e avaliação dos projectos.

Plano de acção 3. Conceber uma cultura de formação contínua dos colaboradores na área da intervenção social

(13)

Meta 6: Cooperação

A ADRA Portugal é um actor de apoio a projectos de cooperação para o desenvolvimento e de ajuda de emergência.

Plano de acção 1. Realizar em parceria com a rede ADRA projectos de cooperação para o desenvolvimento que contribuam para a melhoria das condições de vida das populações carenciadas.

Passo 1. Estabelecer acordos de cooperação estratégicos com os Países de Língua Oficial Portuguesa;

Passo 2. Apoiar, com projectos continuados de desenvolvimento, os países com menor classificação no Índice de Desenvolvimento Humano do PNUD;

Passo 3. Contribuir para a melhoria da capacidade operacional dos escritórios da ADRA com menos recursos e com os quais se mantêm parcerias estratégicas.

Plano de acção 2. Conceber e implementar uma estrutura que possa responder a situações de emergência.

Passo 1. Participar de forma activa, canalizando recursos para as situações de catástrofes naturais ou provocadas pela intervenção do Homem;

Passo 2. Definir uma estratégia de resposta imediata, coordenada e eficaz a situações de catástrofe em Portugal;

Plano de acção3. Estabelecer mecanismos de monitorização e avaliação de projectos que optimizem a forma de actuação futura.

(14)

Meta 7: Parcerias

A ADRA mantém uma presença activa junto da sociedade civil na promoção do bem comum.

Plano de acção 1. Incorporar o conceito de advocacy nas várias actividades da ADRA.

Passo 1. Consciencializar os profissionais e voluntários da ADRA a fim de que possam trabalhar na área da promoção do bem comum;

Passo 2. Incluir actividades de advocacy nas propostas e projectos;

Passo 3. Participar com outras entidades empenhadas em advocacy tendo em vista

influenciar as políticas públicas relacionadas com a missão e os programas da ADRA; Passo 4. Procurar o apoio das partes envolvidas nas actividades da ADRA, em esforços de

advocacy;

Passo 5. Incorporar as componentes de advocacy dos projectos nos indicadores de monitorização e avaliação das actividades.

Plano de acção 2. Estabelecer ligações próximas com as instituições da sociedade civil que tenham interesses comuns aos da ADRA.

Passo 1. Ter voz activa na sociedade civil portuguesa na defesa do bem comum;

Passo 2. Investir numa participação activa junto da Plataforma das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) e outros parceiros sociais;

Passo 3. Colaborar com outras organizações no planeamento e execução de acções viradas para o combate à pobreza e exclusão social.

Passo 4. Estar aberto a novas tendências na área da acção humanitária sempre que isso não entre em conflito com os princípios e valores da ADRA.

Referências

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