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Tipografia
Publicidade Gráfica
Você sabe qual a importância da
Capa de Livro
Capa de Revista
3 Cartaz
Pôster de Filme
5 A tipografia do grego typos= forma e
graphein= escrita, é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou
digitalmente.
Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um
modo de se referir à gráficaque usa uma prensa de tipos móveis.
No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de
fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tomdo texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página.
Por muito tempo o trabalho com a tipografia, era limitado aos tipógrafos(técnicos ou designers especializados), mas com o advento
da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos e leigos.
7 Pense que até bem pouco
tempo, uma pessoa leiga somente poderia
“datilografar” um texto utilizando apenas um tipo de letra.
Hoje qualquer um pode escolher uma fonte
(tipo de letra) e compor um texto simples em um
Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos
mal diagramadose fontes tipográficas
que geram um carnaval de fontes.
TRABALHO DE CIÊNCIAS
O CORPO HUMANO
O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designersque trabalham com diagramação, ou seja, na
9 Para o designerque se
especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e
sofisticados do design gráfico.
História da
Tipografia
A história da letra e da escrita é também a história da comunicação. O Homo sapiens já havia descoberto que com a pressão dos pés no barro, eles deixavam um rastro marcado era o começo da
expressão gráfica.
As pinturas rupestres, geralmente gravadas na pedra, tinham uma função mágica e expressiva e muitas vezes eram
acompanhadas de signos
(sinais) e sua finalidade não era decorativa, mas sim, mnemônica e
comunicativas, feitas para perpetuar o pensamento.
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Escritura hieroglífica:
Representavam as idéias com figuras semelhantes aos animais, plantas, formas humanas, etc., desenhadas ou gravadas na madeira, pedra e
outros materiais.
Escritura petroglífica:
Ou desenhos pintados sobre pedras, representavam formas de cruz, rodas e signos geométricos e
Escritura hierática: As figuras isoladas dos hieroglifos combinadas e simplificadas criaram a escritura hierática dos sacerdotes. Escritura demótica:
Os sinais(signos) da escritura hierática foram se simplificando até que foram desenhados com um traçado completo, com uma linha contínua,
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Escritura fonética
Nas escritas anteriores se desconhecia o componente
fonéticoassociado aos signos (sinais).
Assim, a necessidade criou a passagem da escrita das idéias para os sons e vozes, surgindo a escrita
fonética ou das palavras.
Escrita silábica:
O fato de associar um som com um sinal gráfico provocou o fenô-meno da pronúncia e se observou que as palavras eram decompostas em sílabas.
O primeiro *pictograma do qual temos constância se remonta ao ano 3.500 a.C., uma peça encontrada na cidade de Kish (Babilônia).
*(desenho representando um objeto ou uma idéia sem que a pronunciação de tal objeto ou idéia seja tida em conta)
Mais tarde, os sumérios desenvolveram
ideogramas(símbolos que representam idéias), sistema que foi se desenvolvendo até dar lugar ao sistema cuneiformesumério de escritura, baseado
em sílabas que imitavam a linguagem falada.
Ur, 2900-2600 a. C., descreve uma entrega de cevada e comida a um templo.
15 A evolução posterior deste sistema silábico deu
lugar à escritura cuneiforme(2.800 a.C.), que utiliza o que podemos considerar como o primeiro alfabeto, cujas letras se imprimiam
sobre argilausando uma alavanca.
Por volta de 1.500 a.C. se desenvolveu no Egito três alfabetos (hieroglífico, hierático e demótico). O hieroglífo (misto ideográfico e
consonântico), baseado em 24 símbolos consoantes, era o mais antigo.
Os egípcios, mais interessados no aspecto mágico que no aspecto funcional da escrita, nunca substituíram os hieróglifospelos glifos fonéticosque
tinham desenvolvido e aperfeiçoado – preferiram usar uma escrita, que combinava caracteres
alfabéticos com hieróglifos.
Os feníciosadotaram o alfabeto egípcio 1.000 A.C., usando para escrever peles e ripas enceradas, pouco depois foi adotado também
pelos hebreus e os arameus, sofrendo com o tempo uma evolução própria em cada uma
17 O alfabeto grego deriva duma variante do
semítico, introduzido na Grécia por mercadores fenícios.
Dos gregos,o alfabeto grego (na variante ocidental) passou para os etruscos, cuja cultura
Os romanosem expansão territorial, adaptaram o alfabeto grego-etrusco à sua língua e à sua
fonética.
As letras romanas inscritas em lápides, apresentavam um belo efeito tridimensional,
obtido pela gravura na pedra, que tinha necessariamente alguma profundidade.
19 Inicialmente, as letras romanas escreviam-se (ou
esculpiam-se) sem acabamentos terminais e com hastes de grossura regular; só gradualmente, com o
aperfeiçoamento das ferramentas para trabalhar a pedra, é que se desenvolveram as terminações
designadas por patas ou serifas.
Alfabeto de letras romanas de Irwin McFadden
Os romanos não só desenvolveram o «nosso» alfabeto com os valores fonéticos, mas também a
forma das letras, a sua estética e as relações recíprocas, que hoje se chamam
*trackinge kerning.
*Espaço e ajustamento entre uma letra e outra.
As unciais apareceram no declínio do Império Romano, persistiram no reino de Bizâncio e
21 A letra carolíngia deriva
das primeiras minúsculas caligráficas francesas. A primeira destas escritas nasceu em Luxueil, traz o nome desta fundação monástica irlandesa e atingiu o seu pico por volta do ano de 700. Em vários conventos medievais europeus, funcionaram a scriptoria, oficinas caligráficas encarregadas de copiar textos religiosos e por vezes, textos da
O imperativo de economizar espaço na folha de pergaminho transformou as escritas nos centros universitários medievais em letras violentamente
condensadas, com formas quebradas ou geométricas, hastes e descendentes reduzidas,
proporcionando mais letras por linha e mais linhas por página.
Letras góticas
A partir da revolução tecnológica operada por
Gutemberg, a escrita passou a ficar de forma durável, fixada em letras de chumbo.
23 Em vez de manuscritos e de caligrafia, passamos a
ter uma tipografia. A partir deste ponto, serão os mestres tipógrafos que orientam a evolução das
letras. Com o advento da fundição de tipos, passamos a falar de letras fundidas, de fontes.
Depois da invenção da imprensa, a tipografia teve
diversos mestres que deixaram um legado tipográfico.
Entre eles: o alemão
Definiu os padrões
estéticos dos novos livros, não só impressos com tipos móveis, mas também radicalmente diferentes das obras manuscritas da Idade Média. Aldus Manutis Tipógrafo italiano do Renascimento William Caslon Inglaterra 1692 - 1776
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William Morris
Inglaterra 1834 - 1896
Na Bauhaus, os protagonistas da universal tipografia criaram um sistema livre de embelezamentos, livre de qualquer ideologia
Jan Tschichold
Leipzig 1902 - Locarno 1974
Max Miedinger
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Tipos egípcios:
Tipo de letra criada no advento da Revolução Industrial, em meados do século XIX.
. Estilo Nouveau: Caracteriza-se pela exuberância decorativa, formas ondulantes, contornos sinuosos e composição assimétrica, um ritmo elegante, feito de linhas entrelaçadas.
Um bom desenho tipográfico pode reduzir consideravelmente a necessidade de fotos e ilustrações, porém, somando uma boa família
de fontes o projeto gráfico pode ficar muito mais interessante.
Fonte – Sofia Script
Fonte manuscrita e sem acentuação.
Perfeita para estilos arrojados, pode ser moderna ou retrô dependendo somente de como vem
29 Pesquisa e Edição: