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22/04/2015. Publicidade Gráfica. Tipografia. Você sabe qual a importância da Tipografia no mundo em que vivemos?

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Tipografia

Publicidade Gráfica

Você sabe qual a importância da

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Capa de Livro

Capa de Revista

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3 Cartaz

Pôster de Filme

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5 A tipografia do grego typos= forma e

graphein= escrita, é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou

digitalmente.

Assim como no design gráfico em geral, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Por analogia, tipografia também passou a ser um

modo de se referir à gráficaque usa uma prensa de tipos móveis.

(6)

No uso da tipografia o interesse visual é realizado através da escolha adequada de

fontes tipográficas, composição (ou layout) de texto, a sensibilidade para o tomdo texto e a relação entre texto e os elementos gráficos na página.

Por muito tempo o trabalho com a tipografia, era limitado aos tipógrafos(técnicos ou designers especializados), mas com o advento

da computação gráfica a tipografia ficou disponível para designers gráficos e leigos.

(7)

7 Pense que até bem pouco

tempo, uma pessoa leiga somente poderia

“datilografar” um texto utilizando apenas um tipo de letra.

Hoje qualquer um pode escolher uma fonte

(tipo de letra) e compor um texto simples em um

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Mas essa democratização tem um preço, pois a falta de conhecimento e formação adequada criou uma proliferação de textos

mal diagramadose fontes tipográficas

que geram um carnaval de fontes.

TRABALHO DE CIÊNCIAS

O CORPO HUMANO

O conhecimento adequado do uso da tipografia é essencial aos designersque trabalham com diagramação, ou seja, na

(9)

9 Para o designerque se

especializa nessa área, a tipografia costuma se revelar um dos aspectos mais complexos e

sofisticados do design gráfico.

História da

Tipografia

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A história da letra e da escrita é também a história da comunicação. O Homo sapiens já havia descoberto que com a pressão dos pés no barro, eles deixavam um rastro marcado era o começo da

expressão gráfica.

As pinturas rupestres, geralmente gravadas na pedra, tinham uma função mágica e expressiva e muitas vezes eram

acompanhadas de signos

(sinais) e sua finalidade não era decorativa, mas sim, mnemônica e

comunicativas, feitas para perpetuar o pensamento.

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11

Escritura hieroglífica:

Representavam as idéias com figuras semelhantes aos animais, plantas, formas humanas, etc., desenhadas ou gravadas na madeira, pedra e

outros materiais.

Escritura petroglífica:

Ou desenhos pintados sobre pedras, representavam formas de cruz, rodas e signos geométricos e

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Escritura hierática: As figuras isoladas dos hieroglifos combinadas e simplificadas criaram a escritura hierática dos sacerdotes. Escritura demótica:

Os sinais(signos) da escritura hierática foram se simplificando até que foram desenhados com um traçado completo, com uma linha contínua,

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13

Escritura fonética

Nas escritas anteriores se desconhecia o componente

fonéticoassociado aos signos (sinais).

Assim, a necessidade criou a passagem da escrita das idéias para os sons e vozes, surgindo a escrita

fonética ou das palavras.

Escrita silábica:

O fato de associar um som com um sinal gráfico provocou o fenô-meno da pronúncia e se observou que as palavras eram decompostas em sílabas.

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O primeiro *pictograma do qual temos constância se remonta ao ano 3.500 a.C., uma peça encontrada na cidade de Kish (Babilônia).

*(desenho representando um objeto ou uma idéia sem que a pronunciação de tal objeto ou idéia seja tida em conta)

Mais tarde, os sumérios desenvolveram

ideogramas(símbolos que representam idéias), sistema que foi se desenvolvendo até dar lugar ao sistema cuneiformesumério de escritura, baseado

em sílabas que imitavam a linguagem falada.

Ur, 2900-2600 a. C., descreve uma entrega de cevada e comida a um templo.

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15 A evolução posterior deste sistema silábico deu

lugar à escritura cuneiforme(2.800 a.C.), que utiliza o que podemos considerar como o primeiro alfabeto, cujas letras se imprimiam

sobre argilausando uma alavanca.

Por volta de 1.500 a.C. se desenvolveu no Egito três alfabetos (hieroglífico, hierático e demótico). O hieroglífo (misto ideográfico e

consonântico), baseado em 24 símbolos consoantes, era o mais antigo.

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Os egípcios, mais interessados no aspecto mágico que no aspecto funcional da escrita, nunca substituíram os hieróglifospelos glifos fonéticosque

tinham desenvolvido e aperfeiçoado – preferiram usar uma escrita, que combinava caracteres

alfabéticos com hieróglifos.

Os feníciosadotaram o alfabeto egípcio 1.000 A.C., usando para escrever peles e ripas enceradas, pouco depois foi adotado também

pelos hebreus e os arameus, sofrendo com o tempo uma evolução própria em cada uma

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17 O alfabeto grego deriva duma variante do

semítico, introduzido na Grécia por mercadores fenícios.

Dos gregos,o alfabeto grego (na variante ocidental) passou para os etruscos, cuja cultura

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Os romanosem expansão territorial, adaptaram o alfabeto grego-etrusco à sua língua e à sua

fonética.

As letras romanas inscritas em lápides, apresentavam um belo efeito tridimensional,

obtido pela gravura na pedra, que tinha necessariamente alguma profundidade.

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19 Inicialmente, as letras romanas escreviam-se (ou

esculpiam-se) sem acabamentos terminais e com hastes de grossura regular; só gradualmente, com o

aperfeiçoamento das ferramentas para trabalhar a pedra, é que se desenvolveram as terminações

designadas por patas ou serifas.

Alfabeto de letras romanas de Irwin McFadden

(20)

Os romanos não só desenvolveram o «nosso» alfabeto com os valores fonéticos, mas também a

forma das letras, a sua estética e as relações recíprocas, que hoje se chamam

*trackinge kerning.

*Espaço e ajustamento entre uma letra e outra.

As unciais apareceram no declínio do Império Romano, persistiram no reino de Bizâncio e

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21 A letra carolíngia deriva

das primeiras minúsculas caligráficas francesas. A primeira destas escritas nasceu em Luxueil, traz o nome desta fundação monástica irlandesa e atingiu o seu pico por volta do ano de 700. Em vários conventos medievais europeus, funcionaram a scriptoria, oficinas caligráficas encarregadas de copiar textos religiosos e por vezes, textos da

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O imperativo de economizar espaço na folha de pergaminho transformou as escritas nos centros universitários medievais em letras violentamente

condensadas, com formas quebradas ou geométricas, hastes e descendentes reduzidas,

proporcionando mais letras por linha e mais linhas por página.

Letras góticas

A partir da revolução tecnológica operada por

Gutemberg, a escrita passou a ficar de forma durável, fixada em letras de chumbo.

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23 Em vez de manuscritos e de caligrafia, passamos a

ter uma tipografia. A partir deste ponto, serão os mestres tipógrafos que orientam a evolução das

letras. Com o advento da fundição de tipos, passamos a falar de letras fundidas, de fontes.

Depois da invenção da imprensa, a tipografia teve

diversos mestres que deixaram um legado tipográfico.

Entre eles: o alemão

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Definiu os padrões

estéticos dos novos livros, não só impressos com tipos móveis, mas também radicalmente diferentes das obras manuscritas da Idade Média. Aldus Manutis Tipógrafo italiano do Renascimento William Caslon Inglaterra 1692 - 1776

(25)

25

William Morris

Inglaterra 1834 - 1896

Na Bauhaus, os protagonistas da universal tipografia criaram um sistema livre de embelezamentos, livre de qualquer ideologia

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Jan Tschichold

Leipzig 1902 - Locarno 1974

Max Miedinger

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27

Tipos egípcios:

Tipo de letra criada no advento da Revolução Industrial, em meados do século XIX.

. Estilo Nouveau: Caracteriza-se pela exuberância decorativa, formas ondulantes, contornos sinuosos e composição assimétrica, um ritmo elegante, feito de linhas entrelaçadas.

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Um bom desenho tipográfico pode reduzir consideravelmente a necessidade de fotos e ilustrações, porém, somando uma boa família

de fontes o projeto gráfico pode ficar muito mais interessante.

Fonte – Sofia Script

Fonte manuscrita e sem acentuação.

Perfeita para estilos arrojados, pode ser moderna ou retrô dependendo somente de como vem

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29 Pesquisa e Edição:

Referências

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